Buscar

BUSSOLA 3 ETAPA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 118 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 118 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 118 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1
3 ª E T A P A
Copyright © Inspirali Educação. Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução, mesmo que parcial, por qualquer meio e processo, sem a prévia 
autorização escrita da Inspirali Educação. 
21-64138 CDD-610.07
NLM-WB 100
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Bússola inspirali [livro eletrônico] : aluno :
3ª etapa / [organização José Lúcio Machado, 
Lena Vânia Carneiro Peres, Débora Cristina 
Alavarce]. -- 1. ed. -- Santo André, SP : 
Difusão Editora : Inspirali Educação, 2021. --
(Bussola inspirali ; 1)
PDF
ISBN 978-65-88166-11-6
1. Aprendizagem - Metodologia 2. Currículos
3. Estudantes de medicina 4. Medicina - Estudantes 
5. Medicina - Estudo e ensino 6. Medicina e saúde
I. Machado, José Lúcio. II. Peres, Lena Vânia 
Carneiro. III. Alavarce, Débora Cristina. IV. 
Série.
Índices para catálogo sistemático:
1. Medicina e saúde : Estudo e ensino 610.07
Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964
5
SUMÁRIO 
HABILIDADES/ESTAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................... ....07
 Objetivos e estratégias educacionais ....................................................................08
 Raciocinar clinicamente, expandir as práticas .......................................................09 
	 	 Objetivos	específicos	...................................................................................................11	
 Cognitivas ...........................................................................................................11
 Psicomotoras .....................................................................................................12
 Atitudinais ..........................................................................................................13
 Cronograma EC/HM ...............................................................................................14
 
PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS .............................................................................................16
SITUAÇÕES-PROBLEMAS E ROTEIROS ...............................................................................19
 COMPLEXO TEMÁTICO I - Nascimento, crescimento e desenvolvimento ................20
 Árvore temática 1 ..........................................................................................................22
 Agenda para TBL ............................................................................................................52
 
 COMPLEXO TEMÁTICO II - Percepção, consciência e emoção ..................................53
 Árvore temática 2...........................................................................................................55
 Agenda para TBL ............................................................................................................87 
 
 COMPLEXO TEMÁTICO III - Processos degenerativos e saúde do idoso ...................88
 Árvore temática 3 ..........................................................................................................90
 Agenda para TBL .........................................................................................................117 
 
3ª E T A P A
6
ÍCONES
ÍCONE SIGNIFICADO
Vídeo disparador disponível na plataforma.
Vídeoaula ou podcast disponível na plataforma.
Vídeo interativo disponível na plataforma.
Vídeo de animação disponível na plataforma.
Aula interativa disponível na plataforma.
Material de apoio disponível na plataforma.
Tarefa, questionário ou caso disponível na plataforma.
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
7
HABILIDADES/
ESTAÇÕES 
CLÍNICAS
3ª E T A P A
8
OBJETIVOS E 
ESTRATÉGIAS 
EDUCACIONAIS
HABILIDADES/ESTAÇÕES CLÍNICAS
9
As atividades de Estações Clínicas (EC) fazem parte da unidade 
curricular Habilidades Médicas (HM), da 1ª a 8ª etapa, divididas nos dois 
primeiros ciclos e abordam os elementos de comunicação em consulta, 
exame físico, raciocínio clínico e relacionamento médico-paciente, 
através	 de	 oficinas	 práticas,	 sala	 de	 aula	 invertida,	 simulações	 com	
pacientes padronizados e discussões em pequenos grupos (Sínteses 
Provisórias e Novas Sínteses).
As ECs trabalham as competências cognitivas (compreender os 
elementos da consulta e como utilizá-los na proposta de cuidado), 
psicomotoras (realizar os exames físicos apropriados) e atitudinais 
(reconhecer a pessoa entrevistada, valorar o que lhe foi dito e compor 
estes valores na experiência terapêutica).
Pelas limitações associadas ao exame da criança na simulação 
padronizada, este módulo utilizará manequins infantis, acompanhados 
por atrizes/atores que serão seus guardiões legais.
A partir desta etapa, iniciam-se as estratégias para apresentar e 
desenvolver o raciocínio clínico dos estudantes, começando pelo 
diagnóstico sindrômico em cada módulo.
No módulo da infância, as crianças apresentam quadros ictérico ou 
exantemático, enquanto no módulo de exame abdominal, as pessoas 
trarão queixas de dores ou de GECA, o que auxilia no processamento 
dos grupos.
RACIOCINAR CLINICAMENTE, 
EXPANDIR AS PRÁTICAS
Objetivos e 
Estratégias educacionais
10
O módulo de avaliação da criança é o inicial por vincular com as 
atividades de NCS e PMSUS no mesmo período. Este módulo retoma 
os exames antropométricos, agora em crianças, além de abordar as 
orientações vacinais e alimentares do primeiro ano de vida.
O módulo seguinte, que traz o exame físico abdominal, retoma as 
simulações padronizadas com os atores adultos e permite a revisão dos 
exames aprendidos anteriormente. Inicia-se, neste módulo, a discussão 
dos exames complementares que podem auxiliar no raciocínio clínico, 
em parceria com as atividades de práticas funcionais.
11
COMPETÊNCIAS ESPERADAS
Ao	final	desta	etapa,	espera-se	que	os	estudantes	sejam	capazes	de	
demonstrar as seguintes competências, descritas aqui através da 
taxonomia de Bloom.
COGNITIVAS
1. Aplicar de forma mais segura o Método Clínico Centrado na Pessoa, 
sendo capaz de aplicar os elementos do SIFE (sentimentos, ideias, 
funcionamento e expectativa).
2. Registrar esses dados no formato de história clínica, seja no modelo 
tradicional, seja no modelo SOAP, o que permite discutir os elementos 
da entrevista em pequeno grupo.
3.	Identificar	a	maioria	dos	problemas	da	pessoa	entrevistada	e	trazer	
ofertas – mais detalhadas e vinculadas à realidade da pessoa – de 
cuidados relacionados.
4. Saber reconhecer os elementos básicos da caderneta vacinal da 
criança.
5.	Organizar,	mesmo	que	de	forma	superficial,	o	seu	raciocínio	clínico	
a partir de diagnósticos sindrômicos.
6. Sugerir condutas básicas farmacológicas de tratamento.
7. Sugerir de forma básica exames complementares que auxiliem na 
condução dos casos.
Objetivos
Específicos
12
PSICOMOTORAS
1. Realizar a aferição de peso, altura e circunferência abdominal em 
um adulto e em uma criança.
2. Calcular e interpretar o Índice de Massa Corpórea (IMC) a partir dos 
dados anteriores.
3. Aferir a pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória 
e temperatura, em pessoa adulta, de forma mecanizada.
4. Aplicar alguma escala de dor para pessoas que tragam essa queixa.
5. Realizar o exame físico quantitativo, de forma mecanizada, com base 
nos	elementos	trabalhados	na	oficina	prática.
6. Realizar exame de linfonodos, de forma mecanizada.
7. Realizar exame de orocospia, de forma mecanizada.
8. Realizar exame cardíaco, de forma mecanizada.
9. Realizar exame pulmonar, de forma mecanizada.
10.	Realizar	o	exame	abdominal,	mesmo	que	com	dificuldades.
11.	Ao	final,	explicar	à	pessoa	o	significado	desses	achados.
13
ATITUDINAIS
1. Reconhecer e manter um diálogo com a pessoa entrevistada, ou com 
seu cuidador(no caso de crianças).
2. Acolher as informações obtidas sem juízo de valor.
3. Respeitar o sigilo da entrevista.
4. Aprofundar a compreensão sobre os elementos da vida da pessoa, 
que impactem no seu processo de saúde e doença (condições de 
moradia, de trabalho, relacionamentos afetivos).
5. Ser capaz de explicar, depois da entrevista, quem foi essa pessoa, 
sua vida, suas relações e como estas impactam em seus problemas.
ESTAÇÃO TEMA
1
Introdução do semestre, cronograma, conteúdos e avaliações
1ª	Oficina	-	Plano	de	cuidado
2ª	Oficina	-	Diagnósticos	sindrômicos
2 3ª	Oficina	-	Consulta	da	puericultura	e	da	criança	lactente
3 1ª Simulação
4 2ª Simulação
5 3ª Simulação
6 Síntese provisória
7 Nova síntese
8
APA meio semestre
Reteste
9
4ª	Oficina	-	Exame	físico	abdominal
5ª	Oficina	-	Sons	cardíacos	e	pulmonares	alterados
Cronograma
EC/HM
10 4ª simulação 
11 5ª simulação 
12 6ª simulação 
13 Síntese provisória
14 Nova síntese
15 APA	de	final	de	semestre
16 Avaliação prática
17 Avaliação prática
18 Avaliação prática
16
PRÁTICAS 
MÉDICAS NO 
SUS
3ª E T A P A
Cronograma
PMSUS
ESTAÇÃO TEMA DATA (a ser definida pela coordenação)
1 Acolhimento	dos	estudantes	e	discussão	do	funcionamento	da	3ª	Etapa	PMSUS	em	UBS	e	Reflexão	da	Prática
2
Oficina	de	Trabalho	1	-	A	pandemia	da	COVID-19	e	as	vacinas	no	Brasil	e	no	mundo
Nova Síntese 1
3
Oficina	de	Trabalho	2	-	Epidemiologia	e	o	sistema	de	informação	em	saúde
Nova Síntese 2
4
Oficina	de	Trabalho	3	-	Situação	da	infância	e	adolescentes	no	Brasil
Nova Síntese 3
5 Oficina	de	Trabalho	4	-	Rede	de	atenção	à	saúde
D1	/AF	1 Avaliação Cognitiva e Processual
5 Nova Síntese 4
D1	/AF	1 Devolutiva	da	Avaliação	Cognitiva	e	Processual
6
Oficina	de	Trabalho	5	-	Atenção	à	saúde	da	criança	na	Rede	Cegonha
Nova Síntese 5
7
Oficina	de	Trabalho	6	-	Atenção	à	saúde	da	criança	de	0	a	2	anos	na	Rede	Cegonha
Nova Síntese 6
8
Oficina	de	Trabalho	7	-	Violência	contra	criança	e	adolescentes
Nova Síntese 7
D2	/AF	2 Avaliação Cognitiva e Processual
	D2	/AF	2 Devolutiva	da	Avaliação	Cognitiva	e	Processual
19
SITUAÇÕES- 
PROBLEMAS 
E ROTEIROS
3ª E T A P A
20
NASCIMENTO, 
CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO
COMPLEXO TEMÁTICO I
21
“Sinto-me nascido a cada 
momento para a eterna 
novidade do mundo.”
(Alberto Caeiro / Fernando Pessoa, 1888 - 1935) 
22
Árvore 
temática 1
https://www.ulife.com.br/inspirali
23
SITUAÇÕES-
PROBLEMAS 
E ROTEIROS
SP 1.1 – Positivo, e agora?
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
MENINGES
Parte encefálica da dura-máter:
• Foice do cérebro;
• Foice do cerebelo;
• Tentório do cerebelo;
• Diafragma	da	sela.
DURA-MÁTER
Parte espinal da dura-máter:
• Espaço extradural (peridural).
Granulações aracnoideas
ARACNOIDE-MÁTER
https://www.ulife.com.br/inspirali
24
Parte encefálica da pia-máter
Parte espinal da pia-máter:
• Filamento terminal.
PIA-MÁTER
VENTRÍCULOS
Laterais
Terceiro
Quarto:
• Aberturas laterais e medianas.
AQUEDUTO MESENCEFÁLICO
CANAL CENTRAL DA MEDULA
PLEXO COROIDE
Granulação aracnoidea
MICROSCOPIA
Tecido conjuntivo que constitui as meninges e tecido epitelial de 
revestimento.
PATOLOGIA
Definir	malformação,	deformação,	sequência	e	síndrome.
Diferenciar	congênito	de	genético.
Definir	microcefalia	e	hidrocefalia.
Diferenciar	hidrocefalia	comunicante	de	não	comunicante.
25
ULTRASSONOGRAFIA PERÍODO GESTACIONAL
Exames realizados, período ideal de realização e objetivo 
do exames com as estruturas avaliadas: USG obstétrico via 
transvaginal / USG obstétrico via abdominal / USG morfológico 
de primeiro trimestre / USG morfológico de segundo trimestre / 
USG	doppler	colorido	obstétrico	/	USG	3D-4D	/		Ecocardiografia	
fetal.
26
REFERÊNCIAS
MOORE,	K.	L.;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia básica. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio 
de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017.
VAN	DE	GRAAFF,	 K.	M.	Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 
2003. 
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases 
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
27
Medicina
Laboratorial
Discussão	 de	 caso	 clínico	 sobre	 o	 coronavírus.	 Discutir	 os	 aspectos	
envolvendo	 a	 história	 natural	 da	 doença,	 tipo	 de	 notificação,	 casos	
suspeitos,	confirmados,	descartados	e	excluídos,	diagnóstico	clínico	e	
laboratorial, medidas de prevenção e promoção à saúde, atendimento e 
tratamento dos doentes, coleta e transporte de material contaminado.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
Diagnóstico confirmatório de Covid-19 e medidas de prevenção 
e controle
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
28
REFERÊNCIAS
Ministério da Saúde, 2020. Boletim Epidemiológico - Doença pelo novo 
coronavírus 2019 - Covid-19. Disponível	em:	https://portalarquivos2.
saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020-02-21-Boletim-
Epidemiologico03.pdf.
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020-02-21-Boletim-Epidemiologico03.pdf
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020-02-21-Boletim-Epidemiologico03.pdf
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020-02-21-Boletim-Epidemiologico03.pdf
29
SP 1.2 – Nasceu, e agora?
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
FÍGADO
Anatomia:
• Faces;
• Lobos;
• Ligamentos; 
• Hilo;
• Vesícula biliar.
Histologia:
• Trama reticular;
• Lóbulos hepáticos;
• Hepatócitos;
• Estruturas da tríade portal:
• Arteríola;
• Vênula;
• Ducto.
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
30
BAÇO
Aspecto e localização: forma riniforme, hipocôndrio 
esquerdo. Margem côncava e convexa.
• Parênquima:
• Polpa branca: bainhas periarteriais (linfócitos T) 
nódulos linfáticos – linfócitos B;
• Polpa vermelha:	cordões	esplênicos	e	sinusoides,	fibras	
reticulares, macrófagos, linfócitos B e T, plasmócitos, 
monócitos, leucócitos, plaquetas e eritrócitos.
Compreender o processo de produção da bile.
Caracterizar o mecanismo de produção da bile.
PATOLOGIA
Descrever	as	causas	da	icterícia	própria	do	recém-nascido,	bem	
como suas possíveis manifestações e complicações.
Identificar	 a	 causa	 da	 icterícia	 própria	 do	 recém-nascido,	
diferenciando de uma icterícia patológica.
Descrever	morfofuncionalmente	a	barreira	hematoencefálica.
ULTRASSONOGRAFIA PERÍODO GESTACIONAL
Conhecer os parâmetros para cálculo do peso e medida fetal: 
DPB	 (diâmetro	 biparietal),	 CC	 (circunferência	 craniana),	 CA	
(circunferência abdominal), fêmur.
Estudar os parâmetros dopplervelocimétricos da circulação 
materno placentária (artérias uterinas), placenta fetal (artérias 
umbilicais) e fetal (artéria cerebral média e ducto venoso). 
31
REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia básica. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
VAN	 DE	 GRAAFF,	 K.M.	Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 
2003.
32
Triagem neonatal e dosagem de bilirrubina
Medicina
Laboratorial
1.	Dosar	a	bilirrubina	total,	direta	e	indireta	em	amostras	biológicas	
conforme o procedimento a seguir.
a) Transferir o conteúdo da ampola (diluente) para um tubo de 
ensaio limpo e seco, medir 3,0 mL e adicionar ao frasco Padrão 
(n°1), que contém 0,3 mg de bilirrubina aderida de forma 
homogênea à parede. Homogeneizar, deixar em repouso durante 
5 minutos e homogeneizar novamente. A concentração do padrão 
é igual a 10mg/dL.
b) Preparo do diazo reagente: Adicionar 0,01 mL de nitrito de 
sódio (n°3) a 0,3 mL do ácido sulfanílico (n°2). Misturar e usar no 
dia da preparação.
c) Rotular dois tubos de ensaio como “B” (Branco) e outro como “P” 
(Padrão)	e	proceder	como	a	seguir	(Dosar	o	padrão	em	duplicata):
1.1. Dosagem do padrão de bilirrubina
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
https://www.ulife.com.br/inspiralihttps://www.ulife.com.br/inspirali
33
BRANCO PADRÃO
Acelerador (n°1) 1,0 mL 1,0 mL
Ácido sulfanílico (n°2) 0,1 mL ---
Diazo reagente --- 0,1 mL
Padrão 0,05 mL 0,05 mL
d) Misturar	 e	 esperar	5	minutos.	Determinar	 as	 absorbâncias	dos	
padrões em 525 nm acertando o zero como branco.
a) Preparo do diazo reagente: Adicionar 0,01 mL de nitrito de sódio 
(n°3) a 0,3 mL do ácido sulfanílico (n°2). Misturar e usar no dia da 
preparação.
b)	 Rotular	 3	 tubos	 de	 ensaio	 como	 “B”	 (Branco),	 como	 “BD”	
(Bilirrubina	Direta)	e	como	“BT”	(Bilirrubina	Total)	e	proceder	como	
a seguir.
1.2. Dosagem de bilirrubina direta, indireta e total
34
BRANCO BD BT
Água destilada 1,0 mL 1,0 mL ---
Acelerador (nº1) --- --- 1,0 mL
Ácido sulfanílico (nº2) 0,1 mL --- ---
Diazo reagente --- 0,1 mL 0,1 mL
Amostra 0,05 mL 0,05 mL 0,05 mL
c)	Misturar	 e	 esperar	 5	minutos.	Determinar	 as	 absorbâncias	 dos	
padrões em 525 nm acertando o zero como branco. 
d) Calcular o valor de bilirrubina total e direta pela fórmula a seguir:
Bilirrubina (mg/dL) = 
Absorbância do Teste/Absorbância do Padrão x 10
A bilirrubina indireta é obtida pela diferença entre as bilirrubinas 
total e direta.
Intervalo de referência: Os valores de referência, em mg/dL, para 
o presente método, foram obtidos através da determinação de 
bilirrubina em populações sadias do sexo masculino e feminino. 
35
ADULTO
Total 0,1 - 1,2 mg/dL
Direta até 0,4 mg/dL
Indireta 0,1 - 0,8 mg/dL
NEONATOS E CRIANÇAS
Bilirrubina Total
24 h < 8,8 mg/dL
2º dia 1,3 - 11,3 mg/dL
3º dia 0,7 - 12,7 mg/dL
4º dia ao 6º dia 10,1 - 12,6 mg/dL
Crianças > 1 mês 0,2 - 1,0 mg/dL
Bilirrubina Direta Neonatos e Crianças até 0,4 mg/dL
36
REFERÊNCIAS
BIOCLIN.	 Disponível	 em:	 http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/
wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_
BILIRRUBINA.pdf.
BRASIL.	MINISTÉRIO	DA	SAÚDE.	Manual de Normas Técnicas e Rotinas 
Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal.	Brasília,	DF.	
2002.
BRASIL,	MINISTÉRIO	DA	SAÚDE.	Triagem Neonatal Biológica. Manual 
Técnico. Brasília: 2016.
DOLES.	Disponível	em:	http://www.doles.com.br/produtos/instrucoes/
BILIRRUBINA.pdf.
LABTEST.	 Disponível	 em:	 https://labtest.com.br/wp-content/
uploads/2016/09/Ref_31_RevMarco2009_Ref280113_Port.pdf.
http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BILIRRUBINA.pdf
http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BILIRRUBINA.pdf
http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BILIRRUBINA.pdf
http://www.doles.com.br/produtos/instrucoes/BILIRRUBINA.pdf.
http://www.doles.com.br/produtos/instrucoes/BILIRRUBINA.pdf.
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ref_31_RevMarco2009_Ref280113_Port.pdf
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ref_31_RevMarco2009_Ref280113_Port.pdf
37
SP 1.3 – “Que seu remédio seja seu 
alimento, e que seu alimento seja seu 
remédio” (Hipócrates)
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
INTESTINO DELGADO
Mucosa: vilosidades e células absortivas
Submucosa
Muscular
Serosa
MICROSCOPIA
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
38
Duodeno:
• Parte superior;
• Parte descendente;
• Parte horizontal;
• Parte ascendente;
• Papila maior do duodeno (papila duodenal maior);
• Flexura duodenojejunal.
MACROSCOPIA
JEJUNO (alças jejunais) 
ÍLEO (alças ileais)
Tronco celíaco
Artéria hepática comum
Artéria gastroduodenal
Artéria pancreaticoduodenal superior posterior
Artéria pancreaticoduodenal superior anterior
Artéria mesentérica superior
Artéria pancreaticoduodenal inferior posterior
Artéria pancreaticoduodenal inferior anterior
ARTÉRIAS
39
Veia porta
Veia pancreaticoduodenal superior posterior
Veia pancreaticoduodenal superior anterior
Veia gastromental direita
Veia mesentérica superior
Veias pancreaticoduodenais inferiores anteriores
Veias pancreaticoduodenais inferiores posteriores
VEIAS
PATOLOGIA
Definir	 desnutrição	 proteico-energética	 e	 citar	 suas	 principais	
repercussões
Diferenciar	marasmo	de	kwashiorkor
40
REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio 
de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017.
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases 
Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
VAN	DE	GRAAFF,	 K.	M.	Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 
2003.
41
Determinação dos níveis de ferro, hematócrito e índices 
hematimétricos no neonato e sua importância no 
diagnóstico diferencial das anemias
Medicina
Laboratorial
1. Determinar os níveis séricos de ferro em amostras biológicas 
conforme o procedimento a seguir.
Procedimento
a) Rotular 3 tubos de ensaio como “B” (Branco), como “P” (Padrão) e 
como “T” (Teste) e proceder como demonstrado no quadro abaixo:
BRANCO TESTE PADRÃO
Tampão (n°1) 1,0 mL 1,0 mL 1,0 mL
Soro --- --- ---
Padrão (n°2) --- --- 0,25 mL
Água deionizada 0,25 mL ---
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
42
b) Misturar e determinar a absorbância do teste (A1) em 560 nm 
acertando o zero como branco.
c) Adicionar a solução de ferrozine (n°3) conforme atabela abaixo:
BRANCO TESTE PADRÃO
Ferrozine (n°3) 0,025 mL 0,025 mL 0,025 mL
d) Misturar e incubar em banho-maria a 37°C durante 10 minutos. 
Determinar	a	absorbância	do	teste	e	padrão	em	560	nm	acertando	o	
zero como branco. A absorbância do teste será A2.
A concentração do padrão é igual a 500 μg/dL.
e) Calcular o valor do ferro sérico pela fórmula a seguir:
Ferro (μg/dL) = A2-A1/Absorbância do Padrão x 500
Intervalo de referência: Os valores de referência, em μg/dL, para o 
presente método, foram obtidos através da determinação de ferro 
sérico em populações sadias do sexo masculino e feminino.
43
 FERRO SÉRICO (µg/dL)
Recém-nascidos 100 - 250
Lactente 40 - 100
Pré-escolar e escolar 50 - 120
Adultos
Homem 65 - 170
Mulher 50 - 170
2. Determinação do hematócrito conforme o procedimento a seguir. 
O sangue total colhido no frasco com anticoagulante e à temperatura 
ambiente foi homogeneizado com delicadeza até garantir perfeita 
homogeneização da amostra. Um tubo de micro-hematócrito 
(capilar com 75 mm) de cada amostra foi preenchido de sangue até 
aproximadamente ¾ de sua capacidade. Uma de suas extremidades foi 
vedada com massa de modelar. O tubo foi centrifugado a 10.000 rpm 
(rotações por minuto) por 5 minutos. A altura da coluna de eritrócitos 
foi medida como percentagem da coluna de sangue total em cartão 
especial para leitura de hematócrito.
44
Eritrograma RN* 1 a 11meses
1 a 2
anos
3 a 10
anos
10 a 15
anos
Adulto**
masc.
Adulto**
fem.
Eritrócitos 5.2 4.0 - 4.9 4.0 - 5.1 4.0 - 5.1 4.0 - 5.1 4.5 - 6.1 4.0 - 5.4
Hemoglobina 17.0 10.3 - 12.7 10.6 - 13.0 11.5 - 14.5 11.5 - 14.5 12.8 - 16.3 11.3 - 14.5
Hematócitos 52.0 33 - 41 33 - 41 34 - 42 34 - 42 40 - 54 36 - 48
HCM 27 - 31 25 - 29 25 - 29 26 - 29 26 - 29 27 - 29 27 - 29
VCM 80 - 100 75 - 90 75 - 90 77 - 90 77 - 90 77 - 92 77 - 92
CHCM 30 - 35 30 - 35 30 - 35 30 - 35 30 - 35 30 - 35 30 - 35
RDW 10 - 15 10 - 15 10 - 15 10 - 15 10 - 15 10 - 15 10 - 15
3. Interpretação dos principais índices hematimétricos.
45
REFERÊNCIAS
BIOCLIN.	 Disponível	 em:	 http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/
wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_
FERRO_SERICO.pdf.
BRASIL.	Ministério	da	Saúde.	Protocolo	Clínico	e	Diretrizes	Terapêuticas.	
Anemia	por	deficiência	de	ferro.	Portaria SAS/MS nº 1.247, de 10 de 
novembro de 2014. Brasília, 2014.
GROTTO, H. Z. W. Interpretação clínica do hemograma. São Paulo: 
Atheneu, 2009. 
JORDÃO,	R.	E,;	BERNARDI,	J.	L.;BARROS	FILHO,	A.	D.	Prevalência	de	ane-
mia ferropriva no Brasil: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr., v. 
27, n. 1. p. 90-8, 2009.
LABTEST.	 Disponível	 em:	 https://labtest.com.br/wp-content/
uploads/2016/09/Ref_38_RevMarco2014_Ref041114_Port.pdf.
http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_FERRO_SERICO.pdf
http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_FERRO_SERICO.pdf
http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_FERRO_SERICO.pdf
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ref_38_RevMarco2014_Ref041114_Port.pdf
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ref_38_RevMarco2014_Ref041114_Port.pdf
46
SP 1.4 – Vacinação ou imunização?
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
TONSILAS
Faríngea, tubárias, palatinas e linguais. Anel linfático da faringe 
(Anel de Waldeyer)
• Identificar	 microscopicamente:	 folículos	 linfoides,	 epitélio	
estratificado	 pavimentoso	 e	 criptas	 (um	 espaço	 conectado	
com a cavidade oral)
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
47
LINFONODOS
Trajeto dos vasos linfáticos, envoltos por cápsula de tecido 
conjuntivo
• Morfologia externa: Forma riniforme. Margem convexa e 
margem côncava.
• Microscopia:
• Córtex Externo: seios subcapsulares, seios 
peritrabeculares, nódulos linfáticos, predomínio 
linfócitos B além de macrófagos e plasmócitos;
• Córtex Interno: sem nódulos, predomínio de linfócitos T
• Medula: presença de cordões medulares (linfócitos B) e 
seios medulares.
• Imagem: 
• Caracterizar linfonodos normais (morfologia ovalada, 
tamanho em seus eixos, diferença da ecogenicidade 
(córtex e hilo) e linfonodos alterados (linfonodomegalias 
reacionais	 inflamatórios	 /	 infecciosos)	 no	 exame	
ultrassonográfico.
TIMO
Posterior ao manúbrio do esterno (mediastino superior) e ao corpo 
do	 esterno	 e	 anterior	 ao	 pericárdio	 fibroso	 (parte	 anterior	 do	
mediastino inferior), revestido por cápsula de tecido conjuntivo 
que envia delgados septos para o interior do órgão, dividindo-o 
em lóbulos. Região cortical e região medular - corpúsculos de 
Hassal.
Conhecer a apresentação normal e alterada do timo nos exames 
de	radiografia	de	tórax	em	crianças	(silhueta		cardiotímica	normal	
X aumento do timo com alargamento do mediastino ântero 
superior).
PATOLOGIA
Descrever	 a	 fisiopatologia	 do	 sarampo,	 incluindo	 a	 resposta	
imune envolvida.
48
REFERÊNCIAS
ARAÚJO	NETO,	 	A.	S.	et	al.	 	A	avaliação	radiográfica	da	adenoide	em	
crianças: métodos de mensuração e parâmetros da normalidade. 
Radiol Bras. 2004, v. 37, n. 6, p. 445-8.
CHAMMAS,	 M.	 C.;	 LUNDBERG,	 J.	 S.;	 JULIANO,	 A.	 G.	 et	 al.	 Linfonodos	
cervicais:	 um	dilema	para	o	ultrassonografista. Radiol Bras. 2004, v. 
37, p. 357-64.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases 
Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
SWISCHUK, L. E. Radiologia do recém-nascido, do lactente e da criança 
pequena. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
VAN	DE	GRAAFF,	 K.	M.	Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 
2003.
Sites consultados:
https://cbr.org.br/ 
https://www.scielo.br/
49
Tipagem sanguínea e sua relação com a eritroblastose
fetal
Medicina
Laboratorial
1. Identificar o tipo sanguíneo ABO e Rh conforme o procedimento a 
seguir.
Procedimento
a) Limpe bem uma lâmina com álcool 70% e deixe-a secar.
b) Escreva sobre a lâmina as indicações para os anticorpos anti-A, 
anti-B	e	anti-D.
c) Pressione um dos dedos da mão, da base para a ponta, de modo que 
o	fluxo	sanguíneo	se	concentre	na	extremidade.
d)	Desinfete	a	ponta	do	dedo	com	álcool	70%	e	perfure-a	com	uma	
lanceta estéril.
e)	Pingue	uma	gota	do	soro	(anti-A,	anti-B	e	anti-D)	no	local	indicado	
da lâmina e, logo após, uma gota de sangue sobre o soro.
f) Homogeneíze bem as soluções com uma ponteira de plástico 
(ATENÇÃO:	uma	ponteira	para	cada	tipo	de	soro	e	pessoa!).
g) Observe, por até 2 minutos, se houve aglutinação e conclua o seu 
tipo sanguíneo para os sistemas ABO e Rh.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
50
RESULTADOS ESPERADOS:
Aglutinou A = Tipo A
Aglutinou B = Tipo B
Aglutinou A e B = Tipo AB
Aglutinou	D	=	Fator	Rh	Positivo
Não	aglutinou	D	=	Fator	Rh	Negativo
51
REFERÊNCIAS
BARROS,	 C.	 et	 al.	 Avaliação	 de	 Reagentes	 Anti-D	 na	 detecção	 dos	
antígenos	D	fraco	e	parcial.	Res. Bras. hematol. Hemoter., São Paulo, v. 
28, n. 4, p. 269-274, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução de problemas nos testes 
pré-transfusionais: controle de qualidade dos reagentes. Brasília, 
2001.
DURAN	J.	A.;	RODRIGUES,	M.	J.	Teste	de	antiglobulina	direto:	ausência	
de	significado	clínico	como	teste	pré-transfusional.	Revista ABO, v. 1, 
p. 9-15, mar. 2000.
OLIVEIRA, M. B. S. RIBEIRO, F. C.; VIZZONI, A. G. Conceitos básicos e 
aplicados em imuno-hematologia.	 Fundação	 Oswaldo	 Cruz.	 Escola	
Politécnica	de	Saúde	Jânio	Venâncio.	Rio	de	Janeiro.	2013.	Disponível	
em: http://www.retsus.fiocruz.br/sites/default/files/publicacoes/
arquivos/livro_conceitos_basicos_e_aplicados_em_imuno-
hematologia.pdf.
http://www.retsus.fiocruz.br/sites/default/files/publicacoes/arquivos/livro_conceitos_basicos_e_aplicados_em_imuno-hematologia.pdf
http://www.retsus.fiocruz.br/sites/default/files/publicacoes/arquivos/livro_conceitos_basicos_e_aplicados_em_imuno-hematologia.pdf
http://www.retsus.fiocruz.br/sites/default/files/publicacoes/arquivos/livro_conceitos_basicos_e_aplicados_em_imuno-hematologia.pdf
52
Agenda
para TBL
TBL
1
2
3
4
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
53
PERCEPÇÃO, 
CONSCIÊNCIA 
E EMOÇÃO
COMPLEXO TEMÁTICO II
54
“Quem contempla 
desapaixonadamente, 
não contempla”
(Jorge Luis Borges, 1899-1986) 
55
Árvore 
temática 2
https://www.ulife.com.br/inspirali
56
SP 2.1 – Vai voltar...
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
Cílios olfatórios;
Células olfatórias;
Células basais.
Reconhecer os componentes do epitélio olfatório:
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
57
VIA OLFATÓRIA:
Nervo olfatório;
Bulbo olfatório;
Estrias olfatórias:
• Lateral;
• Medial.
Uncos;
Giro parahipocampal.
PAPILAS GUSTATIVAS:
Circunvaladas: botão gustativo;
Fungiformes;
Foliadas;
Filiformes.
58
VIA GUSTATIVA:
Nervos:
• Facial;
• nervo corda do tímpano;
• nervo intermédio.
• Glossofaríngeo;
• Vago.
Gânglios:
• o Geniculado (VII);
• o Inferior do IX;
• o Inferior do X;
Bulbo: núcleo do trato solitário;
Tálamo: núcleo ventral póstero-medial;
Área gustativa primária: parte inferior do giro pós-central e 
ínsula.
Descrever	as	alterações	morfológicas	(macro	e	microscópicas)	na	via	
gustativa e na via olfatória decorrente de altas temperaturas.
Identificar	o	córtex	orbitofrontal	e	caracterizar	funcionalmente.
59
PATOLOGIA
Discutir	os	possíveis	mecanismos	pelos	quais	a	infecção	pelo	
Covid-19 pode levar aos quadros de anosmia e ageusia.
Diferenciar	o	quadro	de	anosmia	por	perda	condutiva	de	perda	
sensorioneural, citando exemplos.
Estudar	 as	 modalidades	 dos	 exames	 de	 imagem:	 radiografia,	
tomografia	computadorizada	e	ressonância	magnética.
Descrever	os	planos	de	cortes,	se	uso	ou	não	do	meio	de	contraste	
e	 qual	 o	 contraste,	 a	 janela	 tomográfica	 (óssea,	 partes	 moles,	
outras), a ponderação de leitura / apresentaçãodo exame na 
ressonância (T1, T2, FLAIR, outros).
Conhecer a anatomia radiológica seccional (axial, coronal e 
sagital) dos órgãos/estruturas relacionadas à gustação e olfato.
Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação 
clínico laboratorial de pacientes com queixas de alteração na 
gustação e/ou olfato.
60
REFERÊNCIAS
CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico 
por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
HAN,	A.	Y.	et	al.	Anosmia	 in	Covid-19:	mechanisms	and	significance.	
Chemical Senses,	 bjaa040.	 Disponível	 em:	 https://doi.org/10.1093/
chemse/bjaa040. 
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação 
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
MACHADO,	 A.	 B.	 M.	 Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: 
Atheneu, 2014.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
PRANDO,	 A.	 CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por 
imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: 
Thieme Revinter, 2015.
Sites consultados: 
 
https://cbr.org.br/ 
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy
http://anatpat.unicamp.br/
61
Sensações gustativas e olfativas
Medicina
Laboratorial
Procedimento
Cada grupo deverá realizar os experimentos conforme o procedimento 
abaixo	 e	 relacionar	 com	 a	 fisiologia	 da	 sensibilidade	 gustativa	 e	
olfativa.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
EXPERIMENTO 1
Necessidade da presença da saliva para a detecção de substâncias. 
Secar a língua com um guardanapo de papel, retirando toda a saliva. 
Em	seguida,	feche	os	olhos	e	abra	a	boca,	expondo	a	língua.	Deixe	
que seu colega coloque em sua língua uma pequena quantidade do 
conteúdo	do	frasco	1.	Procure	definir	a	sensação	gustativa	antes	de	
fechar	a	boca.	Explique	por	que	não	foi	possível	identificar	o	sabor	
da substância com a boca aberta.
DESAFIO
Porque após fazer os movimentos de degustação foi possível identificar 
imediatamente a substância.
EXPERIMENTO 2
Localização do menor limiar para a sensação dos diferentes gostos 
básicos nas diferentes regiões da língua. Utilizando um conta-gotas, 
teste as soluções contidas nos frascos 3, 4, 5 e 6 nas diversas regiões 
da língua procurando averiguar se a sensibilidade aos diferentes 
sabores é igual ou não nessas diferentes regiões. Para poder avaliar 
os resultados, é importante que, para cada uma das soluções e para 
cada região da língua estimulada, seja utilizada apenas uma gota e 
que, após cada estímulo gustativo, o experimentador tome um gole 
de água para retirar a solução.
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
62
DESAFIO
Explique fisiologicamente como você pode identificar melhor cada gosto 
básico em uma região específica da língua. Por que quando queimamos 
a língua com algum alimento quente, fica mais difícil identificar o sabor 
do alimento?
EXPERIMENTO 3
A sensação gustativa pode estar relacionada apenas à sensação 
olfativa. Feche os olhos e o nariz e deixe que seu colega coloque uma 
pequena quantidade do conteúdo do frasco 2 na sua língua. Sem 
soltar	 o	 nariz	 faça	 movimentos	 de	 degustação	 e	 tente	 identificar	 a	
substância colocada em sua boca. Em seguida, libere o nariz e permita 
a estimulação da sensação olfatória. Você sentiu diferença na sensação 
observada com o nariz fechado e aberto?
DESAFIO
Explique fisiologicamente o resultado dessa experiência. Cite fatos do 
dia a dia que podem ajudar a entender esse resultado.
EXPERIMENTO 4
Confusão provocada pela estimulação gustativa e olfativa simultâneas. 
Peça para seu colega fechar os olhos e o nariz. Coloque algumas 
partículas do conteúdo do pacote A na boca dele e peça para mastigar 
ao mesmo tempo em que você coloca o conteúdo do pacote B para ele 
cheirar.
DESAFIO
Qual a reação do colega? Por que ocorre esta confusão? Explique 
fisiologicamente o resultado dessa experiência.
63
EXPERIMENTO 5
Necessidade de inspiração para a percepção olfatória. Respirar várias 
vezes e, em seguida, fazer uma apneia inspiratória. Aproximar do nariz 
um frasco de boca larga contendo amoníaco. Afastar para longe do 
nariz o frasco e voltar a respirar normalmente. Ir aproximando o frasco 
lentamente até perceber o cheiro.
DESAFIO
Quais conclusões podem ser tiradas desse experimento? Cite algumas 
experiências do dia a dia para exemplificar esse resultado.
64
REFERÊNCIAS
AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2013.
GUYTON, A. C; HALL, J. E. GUYTON & HALL: Tratado de fisiologia
médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
65
SP 2.2 – O quê? Repita, por favor?
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
Orelha
Meato acústico
Membrana timpânica
ORELHA EXTERNA
Ossículos da audição (martelo, bigorna e estribo)
Tuba auditiva
ORELHA MÉDIA
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
66
Cóclea:
• Janela oval;
• Janela redonda.
Canais semicirculares:
• Rampas: vestíbulo, média e timpânica;
• Helicotrema.
ORELHA INTERNA: anatomia e histologia (órgão de Corti)
Gânglio espiral
Porção coclear do nervo vestíbulo coclear
Bulbo: núcleos cocleares e olivares (olivas)
Corpo trapezoide
Lemnisco lateral
Colículos inferiores
Corpo geniculado medial
Giro temporal transverso anterior
VIA AUDITIVA
67
Gânglio vestibular
Porção vestibular do nervo vestíbulo coclear
Núcleos vestibulares
Via inconsciente:
• Pedúnculo cerebelar inferior;
• Cerebelo.
Via consciente:
• Área vestibular: lobo parietal próximo ao território da área 
somestésica da face.
Estudar as modalidades dos exames de imagem: tomografia	
computadorizada e ressonância magnética.
VIA VESTIBULAR
Descrever	os	planos	de	cortes,	se	uso	ou	não	do	meio	de	contraste	
e	 qual	 o	 contraste,	 a	 janela	 tomográfica	 (óssea,	 partes	 moles,	
outras), a ponderação de leitura / apresentação do exame na 
ressonância (T1, T2, FLAIR, outros).
Conhecer a anatomia radiológica seccional (axial, coronal e sagital) 
dos órgãos / estruturas relacionadas à audição e equilíbrio.
Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação 
clínico laboratorial de pacientes com queixas de alteração na 
audição e/ou equilíbrio.
68
REFERÊNCIAS
CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico 
por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
HAN,	A.	Y.	et	al.	Anosmia	 in	Covid-19:	mechanisms	and	significance.	
Chemical Senses,	 bjaa040.	 Disponível	 em:	 https://doi.org/10.1093/
chemse/bjaa040. 
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação 
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
MACHADO,	 A.	 B.	 M.	 Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: 
Atheneu, 2014.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
PRANDO,	 A.	 CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por 
imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: 
Thieme Revinter, 2015.
Sites consultados: 
 
https://cbr.org.br/ 
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy
http://anatpat.unicamp.br/
69
Audiometria
Medicina
Laboratorial
Procedimento
Cada grupo deverá realizar os experimentos conforme o procedimento 
abaixo	e	relacionar	com	a	fisiologia	da	audição.
EXPERIMENTO 1 - Audiometria Simples - Procedimento
1. Fique atrás do paciente.
2.	Tampe	um	dos	ouvidos	do	paciente	(D/E).
3. Cite 3 números diferentes ao paciente com intensidade variada e 
peça para ele repetir a cada número dito.
4. Anote os resultados.
5. Repita o mesmoprocedimento com outro ouvido tapado.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
70
EXPERIMENTO 2 - Teste de Weber - Procedimento
O diapasão é colocado na linha média da fronte, da calota craniana ou 
junto aos dentes incisivos.
Se o som for ouvido igualmente em ambos ouvidos a audição é normal 
ou a perda auditiva é similar bilateralmente e, nesse caso, diz-se que o 
WEBER é indiferente.
Se a percepção do som for no lado pior (afetado) então a perda auditiva 
é condutiva.
Se percepção do som for no lado melhor (não afetado), então a perda 
auditiva é neurossensorial (afetado).
EXPERIMENTO 3 - Teste de Rinne - Procedimento
O	diapasão	é	colocado	sobre	a	mastoide	até	que	o	paciente	refira	que	
não está mais escutando o som, momento este em que o diapasão é 
colocado junto ao conduto auditivo externo cerca de 2 cm do mesmo, 
com os arcos no sentido perpendicular ao ouvido (para se evitar a zona 
muda).
O Rinne é positivo quando o som é escutado por via aérea após não 
ser mais escutado por via óssea. Isto ocorre na audição normal e nas 
perdas neurossensoriais.
O Rinne é negativo quando o som não é escutado por via aérea, 
após não ser mais escutado por via óssea. Isto ocorre nas perdas 
condutivas quando a audição por via óssea é mais prolongada, e o 
sistema	 amplificador	 da	 condução	 tímpano-ossicular	 está	 alterado.	
Esta diferença será percebida quando houver um gap aéreo-ósseo de 
20 dB ou mais.
71
REFERÊNCIAS
AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2013.
BEVILACQUA, M. C. et al. Tratado de audiologia. São Paulo: Santos, 
2011.
GUYTON, A. C; HALL, J. E. GUYTON & HALL: Tratado de fisiologia médica. 
13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
RUSSO, I. C. A.; SANTOS, T. M. A prática da audiologia clínica. São Paulo: 
Cortez, 2011.
72
SP 2.3 – Eu não nasci de óculos...
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
Identificar os ossos que formam a orbita:
• Frontal;
• Esfenoide;
• Zigomático;
• Maxilar;
• Palatino;
• Etmoide;
• Lacrimal.
Identificar globo ocular:
• Esclera e córnea;
• Coróide, corpo ciliar, iris e pupila;
• Retina.
OLHO
Objetivos	e	Identificações:
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
73
Camadas da retina: identificar	a	camada	onde	estão	localizados	
os receptores.
• Camada das células pigmentares: células cúbicas com grânulos 
de melanina fortemente corados em marrom.
• Camada dos cones e bastonetes: células fotosensitivas.
• Plexiforme externa: região de sinapses.
• Camada das células bipomares: células organizadas em várias 
camadas com núcleos redondos pequenos e bem corados.
• Plexiforme interna: região de sinapses.
• Camada das células ganglionares: formada por células nervosas 
em duas ou três camadas.
RETINA
Nervo óptico
Quiasma óptico
Trato óptico
Fibras retino geniculadas
Corpos geniculado lateral
Trato geniculocalcarino (radiação óptica)
Córtex visual primário: lábios do sulco calcarino
VIA ÓPTICA
74
Fibras retino hipotalâmicas
Fibras retinotectal
Fibras retino pré-tectal
Classificação,	 etiopatogênese,	 fisiopatologia	 e	 morfologia	 da	
diabetes
Descrever	as	alterações	orgânicas	que	ocorrem	na	diabete
Relacionar a diabetes com a retinopatia
VIAS NÃO RELACIONADAS À VISÃO
Estudar	as	modalidades	dos	exames	de	imagem:	ultrassonografia,	
tomografia	computadorizada	e	ressonância	magnética.
Descrever	 os	 planos	 de	 cortes,	 se	 uso	 ou	 não	 do	 meio	 de	
contraste	e	qual	o	contraste,	a	janela	tomográfica	(óssea,	partes	
moles, outras), a ponderação de leitura / apresentação do exame 
na ressonância (T1, T2, FLAIR, outros).
Conhecer a anatomia radiológica seccional (axial, coronal e 
sagital) dos órgãos / estruturas relacionadas à visão.
Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação 
clínico-laboratorial de pacientes com queixas de alteração na 
visão.
75
REFERÊNCIAS
CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico 
por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação 
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases 
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MACHADO,	 A.	 B.	 M.	 Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: 
Atheneu, 2014.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
PRANDO,	 A.	 CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por 
imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: 
Thieme Revinter, 2015.
Sites consultados: 
 
https://cbr.org.br/ 
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy
http://anatpat.unicamp.br/
76
Visão
Medicina
Laboratorial
Procedimento
Reflexo pupilar consensual:
1. Iluminar, com a lanterna do celular, por alguns segundos, um dos olhos do 
voluntário (15cm de distância).
2. Afastar o foco de luz por alguns segundos.
3. Repetir a operação.
4. Observar o diâmetro pupilar do olho não iluminado.
5.	Descrever	os	resultados	observados.
Localização do ponto cego:
-	Com	o	olho	direito	fechado,	fixar	o	olho	esquerdo	no	símbolo	(+)	do	cartão.
+
- Sem desviar o olhar do símbolo, afastar e aproximar o cartão de seu 
rosto. Em uma determinada distância algo acontecerá com o círculo 
negro.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
77
-	Justificar.
Realizar os exames que avaliam acuidade visual conforme procedimento 
abaixo.
https://www.optivisao.pt/servicos/teste-de-visao/.
Equilíbrio e postura:
Com interação do sistema visual:
1. O voluntário de olhos abertos sofrerá rotação, por três vezes, aumentando 
a velocidade, a cada uma realizada.
2.	Descrever	a	sensação	percebida.
Sem interação do sistema visual:
1. O voluntário de olhos vendados sofrerá rotação por três vezes, aumentando 
a velocidade, a cada uma realizada.
2.	Descrever	a	sensação	percebida.
Importante: O voluntário deverá estar em pé durante a realização dos testes.
https://www.optivisao.pt/servicos/teste-de-visao/
78
REFERÊNCIAS
AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2013.
GUYTON, A. C; HALL, J. E. GUYTON & HALL:	Tratado	de	fisiologia	médica.	
13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
79
SP 2.4 – Acabou	a	bateria!
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Pele:
• Estratos da epiderme;
• Derme.
Anatomia e histologia: nervo e gânglio espinhal
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
80
Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade 
vibratória:
• Gânglio espinal;
• Fascículo grácil e cuneiforme;
• Bulbo: núcleos grácil e cuneiforme;
• Lemnisco medial;
• Tálamo: núcleo ventral póstero-lateral;
• Área somestésica primária(somatossensorial): giro pós-central 
– lobo parietal.
Via de dor aguda e temperatura:
• Gânglio espinal;
• Coluna posterior da medula espinal funículo lateral da medula 
espinal (trato espinotalâmico lateral);
• Lemnisco espinal;
• 
Pele:
• Estratos da epiderme;
• Derme.
Anatomia e histologia: nervo e gânglio espinhal
Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade 
vibratória:
• Gânglio espinal;
• Fascículo grácil e cuneiforme;
• Bulbo: núcleos grácil e cuneiforme;
• Lemnisco medial;
• Tálamo: núcleo ventral póstero-lateral;
• Área somestésica primária(somatossensorial): giro pós-central 
– lobo parietal.
Via de dor aguda e temperatura:
• Gânglio espinal;
• Coluna posterior da medula espinal funículo lateral da medula 
espinal (trato espinotalâmico lateral);
• Lemnisco espinal;
• Tálamo: núcleo ventral póstero-lateral;• Área somestésica primária(somatossensorial): giro pós-central 
– lobo parietal.
81
Via de pressão e tato protopático:
• Gânglio espinal;
• Coluna posterior da medula espinal o funículo anterior da 
medula espinal (trato espinotalâmico anterior);
• Lemnisco espinal;
• Tálamo: núcleo ventral póstero-lateral;
• Área somestésica primária(somatossensorial): giro pós-central 
– lobo parietal.
Formação reticular:
• Tronco encefálico: núcleos da formação reticular (núcleos 
da rafe, locus ceruleus, núcleo pedunculopontino e área 
tegmentar ventral);
• Tálamo;
• Hipotálamo (núcleo tuberomamilar);
• Prosencéfalo basal (núcleo basal de Meynert).
Correlacionar as funções da formação reticular com a manutenção 
dos níveis de consciência.
Estudar as modalidades dos exames de imagem: tomografia	
computadorizada e ressonância magnética.
Descrever	os	planos	de	cortes,	se	uso	ou	não	do	meio	de	contraste	
e	 qual	 o	 contraste,	 a	 janela	 tomográfica	 (óssea,	 partes	 moles,	
outras), a ponderação de leitura / apresentação do exame na 
ressonância (T1, T2, FLAIR, outros).
Conhecer a anatomia radiológica seccional (axial, coronal e 
sagital) dos órgãos / estruturas abordadas.
Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação 
clínico-laboratorial.
82
REFERÊNCIAS
CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico 
por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação 
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio 
de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases 
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MACHADO,	A.	B.	M.	Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 
2014.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
PRANDO,	 A.	 CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por 
imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: 
Thieme Revinter, 2015.
Sites consultados:
 
https://cbr.org.br/ 
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy
http://anatpat.unicamp.br/
83
Somestesia e sensibilidade geral
Medicina
Laboratorial
Procedimento
Cada grupo deverá realizar os experimentos abaixo e relacionar com a 
fisiologia	somestésica	e	sensibilidade	geral.
EXPERIMENTO 1 - Tato e Pressão
1.	Colocar	a	venda	em	um	colega	e	certificar-se	que	ele	não	veja	nada	
ao redor.
2.	 Para	 cada	 um	 dos	 locais	 definidos	 (tabela	 abaixo),	 realizar	 um	
ponto com a caneta azul. 
3. Repetir na mesma região, porém em local diferente e com a caneta 
vermelha.
4. Pedir para o colega vendado repetir o experimento.
5. Anotar se o colega acertou e, se não acertou, medir a distância 
entre os dois pontos.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
84
LOCAL ACERTOU? QUAL A DISTÂNCIA?
Dorso	da	mão
Antebraço
Braço
Lábios
EXPERIMENTO 2 - Limiares espaciais
1.	Para	cada	um	dos	locais	definidos	(tabela	abaixo),	realizar	um	ponto	
com o estesiômetro (pode ser único ou dois pontos distintos).
2. Ir aumentando a distância e anotá-las.
3. Pedir para o colega falar o que sentiu a cada procedimento.
4. Anotar se o colega acertou, ou não (um ou dois pontos).
LOCAL DISTÂNCIA SENSAÇÃO
Dorso	da	mão
Antebraço
Polpa digital
Lábios
Abdome
Costas
85
EXPERIMENTO 3 - Interação entre estímulos
1. Esticar e apoiar o dedo indicador na bancada (paciente).
2.	Receber	uma	pancada	com	o	martelo	de	Babinsky	(executante).
3. Apertar a extremidade abalada usando o dedo indicador e polegar 
da outra mão (paciente).
4. Anotar as sensações do paciente após batida e pressão (executante).
LOCAL SENSAÇÃO APÓS BATIDA
SENSAÇÃO APÓS 
PRESSÃO
Dedo
EXPERIMENTO 4 - Sensibilidade térmica
1. Colocar a mão direita em uma cuba contendo água a 10°C e a mão 
esquerda em outra cuba com água a 45°C, ao mesmo tempo. Após 
2 minutos, ambas as mãos deverão ser mergulhadas em uma cuba 
contendo água a 35°C (paciente).
2. Anotar as sensações.
86
REFERÊNCIAS
AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2013.
BALLONE, G. J.; ORTOLANI, I. V. Da emoção à lesão: um guia de medicina 
psicossomática. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.
BEAR,	 M.	 F.;	 CONNORS,	 B.	 W.;	 PARADISO,	 M.	 A.	 Neurociências: 
desvendando o sistema nervoso. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
CAMPBELL, W. DEJONG: o exame neurológico. 7a Ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2014
GUYTON, A. C; HALL, J. E. GUYTON & HALL: Tratado de fisiologia
médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
KREBS, C.; WEIBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto 
Alegre: Artmed, 2013.
MACHADO,	 A.	 B.	 M.	 Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: 
Atheneu, 2014.
MARTINEZ,	A.	M.	B.;	ALLODI,	S.;	UZIEL,	D.	Neuroanatomia essencial. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SNELL, R. S. Neuroanatomia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2013.
YUDOFSKY,	 S.	 C.;	 HALES,	 R.	 E.	 Fundamentos de neuropsiquiatria e 
ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
87
Agenda 
para TBL
TBL
5
6
7
8
9
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
88
PROCESSOS 
DEGENERATIVOS E
SAÚDE DO IDOSO
COMPLEXO TEMÁTICO III
89
“A grandeza de uma nação é 
medida pela forma como ela cuida dos seus 
membros mais fracos.”
(Mahatma Gandhi, 1869-1948)
90
Árvore 
temática 3
https://www.ulife.com.br/inspirali
91
SP 3.1 – Já posso ir à feira?
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Microscopia:
• Epitélio respiratório;
• Caracterizar metaplasia do epitélio respiratório;
• Epitélio dos alvéolos pulmonares.
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
92
Macroscopia:
• Traqueia;
• Parte cervical;
• Parte torácica;
• Cartilagens traqueais;
• Ligamentos anulares;
• Parede membranácea;
• Carina da traqueia.
Árvore bronquial:
• Brônquio principal direito;
• Brônquio lobar superior;
• Brônquio lobar médio;
• Brônquio lobar inferior;
• Brônquios segmentares;
• Brônquio principal esquerdo;
• Brônquio lobar superior;
• Brônquio lobar inferior;
• Brônquios segmentares.
PULMÃO:
• Base do pulmão;
• Ápice do pulmão;
• Face costal;
• Face mediastinal;
• Impressão cardíaca (pulmão esquerdo);
• Face diafragmática;
• Face interlobar;
• Hilo do pulmão;
• Raiz do pulmão;
• Pulmão	direito:	lobo	superior,	lobo	médio,	lobo	inferior,	fis	sura	
oblíqua	e	fissura	horizontal;	
• Pulmão	esquerdo:	língula,	lobo	superior,	lobo	inferior	e	fis	sura	
oblíqua. 
93
PLEURA:
• Pleura visceral;
• Pleura parietal;
• Parte costal;
• Parte mediastinal;
• Parte diafragmática;
• Cavidade pleural;
• Recesso costodiafragmático;
• Recesso costomediastinal.
PATOLOGIA
• Definir	 DPOC	 e	 citar	 possíveis	 causas	 e	 a	 fisiopatologia	 do	
processo.
• Descrever	 as	 alterações	 macroscópicas	 e	 microscópicas	 do	
pulmão	em	paciente	com	DPOC.
• Relacionar essas alterações com maior probabilidade de 
infecções pulmonares.
• Citar os possíveis agentes etiológicos da pneumonia.
• Descrever	a	fisiopatologia	da	pneumonia	aguda	bacteriana.
• Diferenciar	broncopneumonia	de	pneumonia	lobar.
• Descrever	 as	 alterações	 macroscópicas	 e	 microscópicas	
observadas no pulmão em pacientes com pneumonia aguda 
bacteriana.
Conhecer	e	identificar	os	achados	comuns	nos	exames	de	imagem	
(radiografia	 e	 tomografia	 computadorizada)	 em	 pacientes	 com	
DPOC.
Reconhecer	 nos	 exames	 de	 imagem	 (radiografia	 e	 tomografia)	
achados sugestivos de pneumopatia parenquimatosa / pneumonia 
(consolidação/condensação pulmonar).
Descrever	os	planos	de	cortes,se	uso	ou	não	do	meio	de	contraste	
e	 qual	 o	 contraste,	 a	 janela	 tomográfica	 (óssea,	 partes	 moles,	
parênquima	pulmonar),	dos	exames	tomográficos	apresentados.
Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação 
clínico-laboratorial.
94
REFERÊNCIAS
CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico 
por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação 
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases 
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MACHADO,	 A.	 B.	 M.	 Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: 
Atheneu, 2014.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
PRANDO,	 A.	 CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por 
imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: 
Thieme Revinter, 2015.
Sites consultados: 
 
https://cbr.org.br/ 
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy
http://anatpat.unicamp.br/
95
Determinação da hemoglobina
Medicina
Laboratorial
Procedimento
a)	Transferir	o	conteúdo	da	ampola	para	o	frasco	que	acompanha	o	kit.
b) Separar 3 tubos de ensaio e seguir conforme a tabela a seguir.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
PADRÃO AMOSTRA (Sangue total)
Reagente de cor 5,0 mL 5,0 mL
Padrão 20 uL x
Amostra x 20 uL
c) Misturar, esperar 5 minutos e determinar as absorbâncias do padrão 
e da amostra em 540 nm, acertando o zero com água destilada. 
d) A concentração do padrão de hemoglobina é de 10 g/dL
Valores de Referência:
Homens: 12,5 a 17,5 g/dL
Mulheres: 11,5 a 15,5 g/dL
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
96
REFERÊNCIAS
BRUNTON, L. L; CHABNER, B. A; KNOLLMANN, B. C. As ba ses 
farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto 
Alegre:	McGraw	Hill,	2012.	
GUALANDRO,	S.;	HOJAIJ,	N.;	 JACOB	FILHO,	W.	Deficiência	de	ferro	no	
idoso. Rev. Bras. Hematol., Hemoter, v. 346, Supl. 2, p. 57-61, 2010.
SILVA, C. L. et al. Nível de hemoglobina entre idosos e sua associação 
com indicadores do estado nutricional e uso de serviços de saúde: 
Projeto Bambuí. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, 2085-
94, nov. 2012.
97
SP 3.2 – Oi	tum,	tum,	bate	coração!
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
Túnicas:
• Adventícia;
• Muscular;
• Íntima.
VASOS MICROSCOPIA
Parede cardíaca:
• Endocárdio;
• Miocárdio (células musculares estriadas cardíacas e discos 
intercalares);
• Pericárdio.
CORAÇÃO MICROSCOPIA
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
98
Morfologia externa:
• Base do coração;
• Ápice do coração;
• Face esternocostal;
• Face pulmonar;
• Face diafragmática;
• Margem direita;
• Sulco coronário (atrioventricular);
• Sulco interventricular anterior;
• Sulco interventricular posterior;
• Parede do átrio direito;
• Aurícula direita;
• Parede do átrio esquerdo;
• Aurícula esquerda;
• Parede do ventrículo direito;
• Parede do ventrículo esquerdo;
• Seio coronário.
Vasos da base:
• Veia cava superior;
• Veia cava inferior;
• Tronco pulmonar: Artéria pulmonar direita e Artéria pulmonar 
esquerda;
• Veias pulmonares direitas;
• Veias pulmonares esquerdas;
• Parte ascendente da aorta.
Pericárdio:
• Pericárdio	fibroso;
• Pericárdio seroso: Lâmina parietal e Lâmina visceral (= 
epicárdio).
Morfologia interna:
• Septo interatrial (fossa oval);
• Septo interventricular.
CORAÇÃO MACROSCOPIA
99
Átrio direito:
• Músculos pectíneos;
• Crista terminal;
• Fossa oval.
Ventrículo direito:
• Valva atrioventricular direita (tricúspide);
• Cordas tendíneas;
• Músculos papilares;
• Trabécula septomarginal;
• Trabéculas cárneas;
• Cone arterial;
• Valva do tronco pulmonar;
• Crista supraventricular.
Átrio esquerdo:
• Músculos pectíneos (interior da aurícula esquerda);
• Válvula do forame oval.
Ventrículo esquerdo:
• Valva atrioventricular esquerda (mitral ou bicúspide);
• Cordas tendíneas;
• Músculos papilares;
• Trabéculas cárneas;
• Valva da aorta.
Artéria coronária esquerda:
• Seio aórtico esquerdo;
• Ramo interventricular anterior;
• Ramos septais;
• Ramos diagonais;
• Ramo	circunflexo;
• Ramo marginal esquerdo.
100
Artéria coronária direita:
• Seio aórtico direito;
• Ramo do nó sinoatrial;
• Ramo do cone arterial;
• Ramo marginal direito;
• Ramo interventricular posterior.
Seio coronário:
• Veia interventricular anterior;
• Veia cardíaca magna;
• Veia cardíaca parva;
• Veia cardíaca média (veia interventricular posterior).
Nó sinoatrial:
• Tratos internodais;
• Trato interatrial.
Nó atrioventricular:
• Fascículo atrioventricular (HIS);
• Ramo direito e ramo esquerdo;
• Ramos	subendocárdicos	(fibras	de	Purkinje).
Descrever	 a	 fisiopatologia	 da	 placa	 de	 ateroma,	 diferenciando	
placas estáveis de instáveis.
Descrever	 as	 principais	 complicações	 associadas	 a	 cada	 uma	
dessas placas.
Descrever	 as	 alterações	 macroscópicas	 e	 microscópicas	
observadas nos vasos comprometidos por placas de ateroma.
PATOLOGIA
101
Conhecer o princípio físico do ultrassom e do doppler.
Compreender como os métodos dopplervelocimétricos 
contribuem no diagnóstico de lesões no sistema vascular.
Conhecer os métodos de exames contrastados do sistema vascular: 
angiografia,	 angiotomografia,	 angiorressonância	 magnética,	
outros assim como os meios de contraste.
Compreender os achados radiológicos em: aneurisma, estenose, 
oclusão, dissecção, outros.
Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação 
clínico laboratorial.
IMAGEM
102
REFERÊNCIAS
CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico 
por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação 
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases 
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MACHADO,	 A.	 B.	 M.	 Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: 
Atheneu, 2014.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
PRANDO,	 A.	 CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por 
imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: 
Thieme Revinter, 2015.
Sites consultados: 
 
https://cbr.org.br/ 
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy
http://anatpat.unicamp.br/
103
Marcadores do infarto agudo do miocárdio
Medicina
Laboratorial
Procedimento
Demonstrar	 a	 presença	 de	 troponina	 I	 Cardíaca	 (TnI)	 –	 Teste	 1	 e	
Mioglobina – Teste 2 em amostras de soro humano utilizando método 
imunocromatográfico	 rápido	e	qualitativo	conforme	procedimento	a	
seguir.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
a)	Retirar	o	cassete	da	embalagem	protetora	e	identificá-la	de	forma	
adequada.
b) Adicionar 100 uL de soro, plasma ou sangue total sobre o centro da 
janela de aplicação do cassete.
c) Aguardar a formação das linhas. Interpretar os resultados entre 15 e 
30 minutos. Não realizar a leitura do teste após 30 minutos de reação.
A determinação de troponina I e mioglobina utilizam o mesmo princípio 
de ação.
Interpretação dos resultados
Teste Positivo: Linhas coloridas aparecem no controle e na linha 
destinada ao teste. O aparecimento de duas linhas indica a presença 
de	cTnI/	mioglobina	na	amostra.	A	coloração	da	linha	teste	intensifica	
com o aumento da concentração de cTnI/ mioglobina.
Teste Negativo: Somente uma linhacolorida aparece na região do 
controle sem nenhuma coloração da linha na região do teste.
Teste Inadequado: Nenhuma linha aparece ou a linha do controle não 
aparece. Repita o teste com outro cassete.
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
104
REFERÊNCIAS
ATUALIZAÇÃO	da	Diretriz	Brasileira	de	Dislipidemias	e	Prevenção	da	
Aterosclerose,	v.		109,	n.	1,	ago.	2017.	Disponível	em:	http://publicacoes.
cardiol.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS.
pdf.
BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases 
farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto 
Alegre:	Mc	Graw	Hill,	2012
KASPER,	D.	et	al.	Harrison´s principles of internal medi cine. 17th ed. 
New	York:	McGraw-Hill,	2008.
KUMAR, V.; ABBAS, A.; ASTER, J. Pathologic basis of disease. 9th ed. 
Philadelphia: Elsevier, 2015.
MCPHEE,	 S.	 J.;	 PAPADAKIS,	 M.	 	 A.	   Current Medical Diagnosis and 
Treatment 2020 CMDT.	59th		ed.	New	York:	McGraw-Hill,	2020.
RUNGE, M. Netter’s internal medicine. 2th ed. Philadelphia: Elsevier, 
2009.
Sites consultados: 
http://www.americanheart.org/presenter.jhtml?identifier=3010002.
http://www.nottingham.ac.uk/nursing/practice/resources/cardiology/
acs/changes.php.
http://www.americanheart.org/presenter.jhtml?identifier=3010002
http://www.nottingham.ac.uk/nursing/practice/resources/cardiology/acs/changes.php
http://www.nottingham.ac.uk/nursing/practice/resources/cardiology/acs/changes.php
105
SP 3.3 – Meu mundo caiu
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
Células principais
PARATIREOIDE
Microscopia
Folículos tireoidianos (células foliculares e células parafoliculares)
TIREOIDE
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
106
Lobos direito e esquerdo
Istmo
Artérias tireoideas superiores e inferiores
Veias tireoideas superiores, médias e inferiores
MACROSCOPIA
Tecido ósseo:
• matriz;
• osteócitos;
• osteoblastos;
• osteoclastos.
Descrever	ossificação	intramembranoso	e	endocondral
MICROSCOPIA
CARACTERÍSTICAS DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA:
• Corpo vertebral;
• Forame vertebral;
• Arco vertebral;
• Pedículo do arco vertebral;
• Lâmina do arco vertebral;
• Processo espinhoso;
• Processo transverso (processo costiforme nas vértebras 
lombares);
• Processo articular superior;
• Processo articular inferior. Face poplítea;
• Côndilo medial;
• Epicôndilo medial;
• Côndilo lateral;
• Epicôndilo lateral;
• Face patelar;
• Fossa intercondilar.
MACROSCOPIA
107
Osso do quadril:
• Acetábulo;
• Fossa do acetábulo;
• Incisura do acetábulo;
• Face semilunar;
• Forame obturado;
• Incisura isquiática maior;
• Ílio;
• Linha arqueada;
• Crista ilíaca;
• Espinha ilíaca anterossuperior;
• Espinha ilíaca anteroinferior;
• Espinha ilíaca posterossuperior;
• Espinha ilíaca posteroinferior;
• Face glútea;
• Face auricular;
• Ísquio;
• Túber isquiático;
• Espinha isquiática;
• Incisura isquiática menor;
• Púbis;
• Tubérculo púbico;
• Ramo superior do púbis;
• Eminência iliopúbica;
• Linha pectínea do púbis;
• Ramo inferior do púbis.
Fêmur:
• Cabeça do fêmur;
• Fóvea da cabeça do fêmur;
• Colo do fêmur;
• Trocanter maior;
• Fossa trocantérica;
• Trocanter menor;
• Crista intertrocantérica;
• Linha intertrocantérica;
• Linha áspera;
108
Definir	osteoporose,	descrever	sua	fisiopatologia	e	suas	alterações	
na estrutura óssea (incluindo microscopia).
Definir	 osteoartrite,	 descrever	 sua	 fisiopatologia	 associada	 à	
senescência e suas alterações na estrutura articular (incluindo 
microscopia).
PATOLOGIA
Quadril,	 joelhos	 e	 coluna.	 Identificar	 achados	 nos	 exames	
de	 imagem	 de	 doença	 osteodegenerativa	 (RX,	 tomografia,	
ressonância,	ultrassonografia).	
Densitometria:	técnica	do	exame,	indicações,	contra-	indicações,	
preparo. Conceito de densidade mineral óssea / T-score / Z-score. 
Conceito de normal / osteopenia / osteoporose.
Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação 
clínico-laboratorial.
IMAGEM
109
REFERÊNCIAS
CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico 
por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação 
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases 
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
PRANDO,	 A.	 CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por 
imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
Sites consultados: 
 
https://cbr.org.br/ 
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy
110
Alterações dos níveis de cálcio em distúrbios ósseos
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1. Cada grupo deverá determinar as concentrações de cálcio a partir 
de uma amostra de soro de um paciente pela técnica enzimática 
colorimétrica conforme procedimento a seguir:
Dosagem	de	cálcio	em	amostras	de	soro:
a) Tomar 2 cubetas do aparelho, rotular “Teste” e “Padrão” e proceder 
como a seguir:
Reagente de Trabalho: o conjunto de um frasco de reagente 1 e de um 
frasco de reagente 2 permite preparar o reagente de trabalho.
b) Colocar o aparelho em 570 nm.
c) Tomar a cubeta “Teste” e acertar o zero do aparelho. Em seguida, sem 
movimentar os controles do aparelho, adicionar 0,04 mL da amostra 
nesta cubeta. Misturar bem e determinar a absorbância (ATeste).
d) Tomar a cubeta “padrão” e acertar o zero do aparelho. Em seguida, 
sem movimentar os controles do aparelho, adicionar 0,04 mL de padrão 
nesta cubeta. Misturar bem e determinar a absorbância (APadrão).
e) Cálcio (mg/dL) = (Absorbância do teste/ Absorbância do padrão) x 
10.
TESTE PADRÃO (10 mg/dL)
Reagente de trabalho 2,0 mL 2,0 mL
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
111
REFERÊNCIAS
AQUINO,	 A.;	 OLIVEIRA,	 L.;	WAGNER,	 R.	 Dosagem	 sérica	 de	 cálcio	 em	
idosos de instituições de amparo. Cadernos da Escola de Saúde, v. 2, 
n. 4, 2010. 
BRUNTON, L. L; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases 
farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto 
Alegre:	McGraw	Hill,	2012.
GIORDANO,	VINCENZO	et	al.	Alterações na estrutura óssea relacionadas 
à idade. Rev. Col. Bras. Cir. [online]. 2016, vol.43, n.4, pp.276-285. ISSN 
1809-4546.
112
SP 3.4 – Inverno e primavera
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
Macroscopia:
• Faces: anterior, posterior e inferolaterais;
• Base;
• Ápice;
• Lobos anatômicos: direito, esquerdo, médio e anterior (istmo 
da próstata).
Microscopia:
• Cápsula	fibroelástica;
• Lóbulos;
• Glândulas tubuloalveolares;
• Estroma	fibromuscular;
• Zona periuretral da próstata (transição e central).
Discutir	os	eventos	da	hiperplasia	prostática.
PRÓSTATA
ROTEIRO
PARA ESTUDO
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
113
Macroscopia:
• Faces: superior, posterior e inferolaterais;
• Ápice da bexiga;
• Ligamento umbilical mediano;
• Corpo da bexiga;
• Fundo da bexiga;
• Trígono da bexiga;
• Prega interuretérica;
• Óstio do ureter;
• Óstio interno da uretra (músculo esfíncter interno da uretra)
• Parte membranácea da uretra (músculo esfíncter externo da 
uretra);
• Músculo detrusor da bexiga.
BEXIGA URINÁRIA
Descrever	 a	 inervação	 autonômica	 da	 bexiga	 e	 da	musculatura	
relacionada à micção.
Microscopia:
• Epitélio de transição;
• Túnica muscular.
Próstata e uretra masculina: 
• USG próstata via abdominal e via transretal: conhecer o 
objetivo do exame e as estruturas avaliadas.
• Uretrocistografia	retrograda	e	miccional:	conhecer	o	objetivo	
do exame e as estruturas avaliadas.
• RNM de próstatae biópsia transretal de próstata: contribuição 
para diagnóstico e estadiamento do câncer de próstata.
Incontinência urinária feminina: 
• Uretrocistografia	 /	 USG	 pélvico	 ginecológico	 ou	 pélvico	
tranvaginal / Estudo urodinâmico.
IMAGEM
114
REFERÊNCIAS
CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico 
por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação 
radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. 
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. 
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases 
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MACHADO,	 A.	 B.	 M.	 Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: 
Atheneu, 2014.
MOORE,	K.	L;	PERSAUD,	T.	V.	N.;	TORCHIA,	M.	G.	Embriologia bási ca. 8. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
PRANDO,	 A.	 CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por 
imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: 
Thieme Revinter, 2015.
Sites consultados: 
 
https://cbr.org.br/ 
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy
http://anatpat.unicamp.br/
115
Utilização de antígeno prostático específico (PSA) para 
diagnóstico de câncer de próstata
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	 Demonstrar	 a	 presença	 de	 antígeno	 prostático	 específico	
em amostras de soro humano utilizando teste rápido conforme 
procedimentos a seguir.
a)	Deixar	a	placa-teste	adquirir	temperatura	ambiente	antes	de	retirá-
la do envelope laminado.
b) Pipetar 50 μL da amostra (sem bolhas de ar) na cavidade da amostra 
na placa-teste.
c)	Dispensar	1	gota	do	tampão	diluente	(50	μL).
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
d) Fazer a leitura dos resultados em 15 minutos. Os resultados obtidos 
após esse tempo devem ser desconsiderados.
Obs.: Amostras com valores entre 1,8 e 2,4 ng/mL podem apresentar 
resultados fracamente positivos (sombra), com leituras em 15 
minutos.
Interpretação dos resultados
Negativo: Haverá a formação de uma banda rosa-clara na área do 
controle (C).
Positivo: Haverá a formação de duas bandas, ambas rosa-clara. Sendo 
uma na área de teste (T) e outra na área do controle (C).
Inválido: O teste será considerado inválido se ocorrer a situação 
descrita a seguir: Ausência de formação de banda na área controle.
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
116
REFERÊNCIAS
BRUNTON, L. L; CHABNER, B. A; KNOLLMANN, B. C. As ba ses 
farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto 
Alegre:	McGraw	Hill,	2012.	
CENDOROGLO,	M.	S.;	RAMOS,	L.	R.	Guias de Medicina Ambulatorial e 
Hospitalar da Unifesp-EPM: Geriatria e gerontologia. 2. ed. Barueri: 
Manole, 2011.
DA	SILVA,	M.	L.	do	N.;	MARUCCI,	M.	F.	N.;	ROEDIGER,	M.	A.	Tratado de 
nutrição em gerontologia. Barueri: Manole, 2016.
DE	 FREITAS,	 E.	 V.;	MOHALLEM,	 K.	 L.;	 GAMARSKI,	 R.;	 PEREIRA,	 S.	 R.	M.	
Manual prático de geriatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2017.
GOLDMAN,	L.;	SCHAFER,	A.	 I.	Cecil:	Tratado de medicina interna. 24. 
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2v
GREENSPAN, A.; BELTRAN, J. Radiologia ortopédica: uma abordagem 
prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
MALLOY-DINIZ,	L.	F;	COSENZA,	R.	M;	FUENTES,	D.	Neuropsicologia do 
envelhecimento: uma abordagem multidimensional. Porto Alegre: 
Artmed, 2013.
VIANA	DE	FREITAS,	E.;	PY,	L.	Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
117
Agenda
para TBL
TBL
10
11
12
13
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
118

Outros materiais