Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 3 ª E T A P A Copyright © Inspirali Educação. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo que parcial, por qualquer meio e processo, sem a prévia autorização escrita da Inspirali Educação. 21-64138 CDD-610.07 NLM-WB 100 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Bússola inspirali [livro eletrônico] : aluno : 3ª etapa / [organização José Lúcio Machado, Lena Vânia Carneiro Peres, Débora Cristina Alavarce]. -- 1. ed. -- Santo André, SP : Difusão Editora : Inspirali Educação, 2021. -- (Bussola inspirali ; 1) PDF ISBN 978-65-88166-11-6 1. Aprendizagem - Metodologia 2. Currículos 3. Estudantes de medicina 4. Medicina - Estudantes 5. Medicina - Estudo e ensino 6. Medicina e saúde I. Machado, José Lúcio. II. Peres, Lena Vânia Carneiro. III. Alavarce, Débora Cristina. IV. Série. Índices para catálogo sistemático: 1. Medicina e saúde : Estudo e ensino 610.07 Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964 5 SUMÁRIO HABILIDADES/ESTAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................... ....07 Objetivos e estratégias educacionais ....................................................................08 Raciocinar clinicamente, expandir as práticas .......................................................09 Objetivos específicos ...................................................................................................11 Cognitivas ...........................................................................................................11 Psicomotoras .....................................................................................................12 Atitudinais ..........................................................................................................13 Cronograma EC/HM ...............................................................................................14 PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS .............................................................................................16 SITUAÇÕES-PROBLEMAS E ROTEIROS ...............................................................................19 COMPLEXO TEMÁTICO I - Nascimento, crescimento e desenvolvimento ................20 Árvore temática 1 ..........................................................................................................22 Agenda para TBL ............................................................................................................52 COMPLEXO TEMÁTICO II - Percepção, consciência e emoção ..................................53 Árvore temática 2...........................................................................................................55 Agenda para TBL ............................................................................................................87 COMPLEXO TEMÁTICO III - Processos degenerativos e saúde do idoso ...................88 Árvore temática 3 ..........................................................................................................90 Agenda para TBL .........................................................................................................117 3ª E T A P A 6 ÍCONES ÍCONE SIGNIFICADO Vídeo disparador disponível na plataforma. Vídeoaula ou podcast disponível na plataforma. Vídeo interativo disponível na plataforma. Vídeo de animação disponível na plataforma. Aula interativa disponível na plataforma. Material de apoio disponível na plataforma. Tarefa, questionário ou caso disponível na plataforma. https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 7 HABILIDADES/ ESTAÇÕES CLÍNICAS 3ª E T A P A 8 OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS HABILIDADES/ESTAÇÕES CLÍNICAS 9 As atividades de Estações Clínicas (EC) fazem parte da unidade curricular Habilidades Médicas (HM), da 1ª a 8ª etapa, divididas nos dois primeiros ciclos e abordam os elementos de comunicação em consulta, exame físico, raciocínio clínico e relacionamento médico-paciente, através de oficinas práticas, sala de aula invertida, simulações com pacientes padronizados e discussões em pequenos grupos (Sínteses Provisórias e Novas Sínteses). As ECs trabalham as competências cognitivas (compreender os elementos da consulta e como utilizá-los na proposta de cuidado), psicomotoras (realizar os exames físicos apropriados) e atitudinais (reconhecer a pessoa entrevistada, valorar o que lhe foi dito e compor estes valores na experiência terapêutica). Pelas limitações associadas ao exame da criança na simulação padronizada, este módulo utilizará manequins infantis, acompanhados por atrizes/atores que serão seus guardiões legais. A partir desta etapa, iniciam-se as estratégias para apresentar e desenvolver o raciocínio clínico dos estudantes, começando pelo diagnóstico sindrômico em cada módulo. No módulo da infância, as crianças apresentam quadros ictérico ou exantemático, enquanto no módulo de exame abdominal, as pessoas trarão queixas de dores ou de GECA, o que auxilia no processamento dos grupos. RACIOCINAR CLINICAMENTE, EXPANDIR AS PRÁTICAS Objetivos e Estratégias educacionais 10 O módulo de avaliação da criança é o inicial por vincular com as atividades de NCS e PMSUS no mesmo período. Este módulo retoma os exames antropométricos, agora em crianças, além de abordar as orientações vacinais e alimentares do primeiro ano de vida. O módulo seguinte, que traz o exame físico abdominal, retoma as simulações padronizadas com os atores adultos e permite a revisão dos exames aprendidos anteriormente. Inicia-se, neste módulo, a discussão dos exames complementares que podem auxiliar no raciocínio clínico, em parceria com as atividades de práticas funcionais. 11 COMPETÊNCIAS ESPERADAS Ao final desta etapa, espera-se que os estudantes sejam capazes de demonstrar as seguintes competências, descritas aqui através da taxonomia de Bloom. COGNITIVAS 1. Aplicar de forma mais segura o Método Clínico Centrado na Pessoa, sendo capaz de aplicar os elementos do SIFE (sentimentos, ideias, funcionamento e expectativa). 2. Registrar esses dados no formato de história clínica, seja no modelo tradicional, seja no modelo SOAP, o que permite discutir os elementos da entrevista em pequeno grupo. 3. Identificar a maioria dos problemas da pessoa entrevistada e trazer ofertas – mais detalhadas e vinculadas à realidade da pessoa – de cuidados relacionados. 4. Saber reconhecer os elementos básicos da caderneta vacinal da criança. 5. Organizar, mesmo que de forma superficial, o seu raciocínio clínico a partir de diagnósticos sindrômicos. 6. Sugerir condutas básicas farmacológicas de tratamento. 7. Sugerir de forma básica exames complementares que auxiliem na condução dos casos. Objetivos Específicos 12 PSICOMOTORAS 1. Realizar a aferição de peso, altura e circunferência abdominal em um adulto e em uma criança. 2. Calcular e interpretar o Índice de Massa Corpórea (IMC) a partir dos dados anteriores. 3. Aferir a pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura, em pessoa adulta, de forma mecanizada. 4. Aplicar alguma escala de dor para pessoas que tragam essa queixa. 5. Realizar o exame físico quantitativo, de forma mecanizada, com base nos elementos trabalhados na oficina prática. 6. Realizar exame de linfonodos, de forma mecanizada. 7. Realizar exame de orocospia, de forma mecanizada. 8. Realizar exame cardíaco, de forma mecanizada. 9. Realizar exame pulmonar, de forma mecanizada. 10. Realizar o exame abdominal, mesmo que com dificuldades. 11. Ao final, explicar à pessoa o significado desses achados. 13 ATITUDINAIS 1. Reconhecer e manter um diálogo com a pessoa entrevistada, ou com seu cuidador(no caso de crianças). 2. Acolher as informações obtidas sem juízo de valor. 3. Respeitar o sigilo da entrevista. 4. Aprofundar a compreensão sobre os elementos da vida da pessoa, que impactem no seu processo de saúde e doença (condições de moradia, de trabalho, relacionamentos afetivos). 5. Ser capaz de explicar, depois da entrevista, quem foi essa pessoa, sua vida, suas relações e como estas impactam em seus problemas. ESTAÇÃO TEMA 1 Introdução do semestre, cronograma, conteúdos e avaliações 1ª Oficina - Plano de cuidado 2ª Oficina - Diagnósticos sindrômicos 2 3ª Oficina - Consulta da puericultura e da criança lactente 3 1ª Simulação 4 2ª Simulação 5 3ª Simulação 6 Síntese provisória 7 Nova síntese 8 APA meio semestre Reteste 9 4ª Oficina - Exame físico abdominal 5ª Oficina - Sons cardíacos e pulmonares alterados Cronograma EC/HM 10 4ª simulação 11 5ª simulação 12 6ª simulação 13 Síntese provisória 14 Nova síntese 15 APA de final de semestre 16 Avaliação prática 17 Avaliação prática 18 Avaliação prática 16 PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS 3ª E T A P A Cronograma PMSUS ESTAÇÃO TEMA DATA (a ser definida pela coordenação) 1 Acolhimento dos estudantes e discussão do funcionamento da 3ª Etapa PMSUS em UBS e Reflexão da Prática 2 Oficina de Trabalho 1 - A pandemia da COVID-19 e as vacinas no Brasil e no mundo Nova Síntese 1 3 Oficina de Trabalho 2 - Epidemiologia e o sistema de informação em saúde Nova Síntese 2 4 Oficina de Trabalho 3 - Situação da infância e adolescentes no Brasil Nova Síntese 3 5 Oficina de Trabalho 4 - Rede de atenção à saúde D1 /AF 1 Avaliação Cognitiva e Processual 5 Nova Síntese 4 D1 /AF 1 Devolutiva da Avaliação Cognitiva e Processual 6 Oficina de Trabalho 5 - Atenção à saúde da criança na Rede Cegonha Nova Síntese 5 7 Oficina de Trabalho 6 - Atenção à saúde da criança de 0 a 2 anos na Rede Cegonha Nova Síntese 6 8 Oficina de Trabalho 7 - Violência contra criança e adolescentes Nova Síntese 7 D2 /AF 2 Avaliação Cognitiva e Processual D2 /AF 2 Devolutiva da Avaliação Cognitiva e Processual 19 SITUAÇÕES- PROBLEMAS E ROTEIROS 3ª E T A P A 20 NASCIMENTO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO COMPLEXO TEMÁTICO I 21 “Sinto-me nascido a cada momento para a eterna novidade do mundo.” (Alberto Caeiro / Fernando Pessoa, 1888 - 1935) 22 Árvore temática 1 https://www.ulife.com.br/inspirali 23 SITUAÇÕES- PROBLEMAS E ROTEIROS SP 1.1 – Positivo, e agora? Laboratório de Práticas Morfofuncional ROTEIRO PARA ESTUDO MENINGES Parte encefálica da dura-máter: • Foice do cérebro; • Foice do cerebelo; • Tentório do cerebelo; • Diafragma da sela. DURA-MÁTER Parte espinal da dura-máter: • Espaço extradural (peridural). Granulações aracnoideas ARACNOIDE-MÁTER https://www.ulife.com.br/inspirali 24 Parte encefálica da pia-máter Parte espinal da pia-máter: • Filamento terminal. PIA-MÁTER VENTRÍCULOS Laterais Terceiro Quarto: • Aberturas laterais e medianas. AQUEDUTO MESENCEFÁLICO CANAL CENTRAL DA MEDULA PLEXO COROIDE Granulação aracnoidea MICROSCOPIA Tecido conjuntivo que constitui as meninges e tecido epitelial de revestimento. PATOLOGIA Definir malformação, deformação, sequência e síndrome. Diferenciar congênito de genético. Definir microcefalia e hidrocefalia. Diferenciar hidrocefalia comunicante de não comunicante. 25 ULTRASSONOGRAFIA PERÍODO GESTACIONAL Exames realizados, período ideal de realização e objetivo do exames com as estruturas avaliadas: USG obstétrico via transvaginal / USG obstétrico via abdominal / USG morfológico de primeiro trimestre / USG morfológico de segundo trimestre / USG doppler colorido obstétrico / USG 3D-4D / Ecocardiografia fetal. 26 REFERÊNCIAS MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 27 Medicina Laboratorial Discussão de caso clínico sobre o coronavírus. Discutir os aspectos envolvendo a história natural da doença, tipo de notificação, casos suspeitos, confirmados, descartados e excluídos, diagnóstico clínico e laboratorial, medidas de prevenção e promoção à saúde, atendimento e tratamento dos doentes, coleta e transporte de material contaminado. ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO Diagnóstico confirmatório de Covid-19 e medidas de prevenção e controle https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 28 REFERÊNCIAS Ministério da Saúde, 2020. Boletim Epidemiológico - Doença pelo novo coronavírus 2019 - Covid-19. Disponível em: https://portalarquivos2. saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020-02-21-Boletim- Epidemiologico03.pdf. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020-02-21-Boletim-Epidemiologico03.pdf https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020-02-21-Boletim-Epidemiologico03.pdf https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020-02-21-Boletim-Epidemiologico03.pdf 29 SP 1.2 – Nasceu, e agora? Laboratório de Práticas Morfofuncional FÍGADO Anatomia: • Faces; • Lobos; • Ligamentos; • Hilo; • Vesícula biliar. Histologia: • Trama reticular; • Lóbulos hepáticos; • Hepatócitos; • Estruturas da tríade portal: • Arteríola; • Vênula; • Ducto. ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali 30 BAÇO Aspecto e localização: forma riniforme, hipocôndrio esquerdo. Margem côncava e convexa. • Parênquima: • Polpa branca: bainhas periarteriais (linfócitos T) nódulos linfáticos – linfócitos B; • Polpa vermelha: cordões esplênicos e sinusoides, fibras reticulares, macrófagos, linfócitos B e T, plasmócitos, monócitos, leucócitos, plaquetas e eritrócitos. Compreender o processo de produção da bile. Caracterizar o mecanismo de produção da bile. PATOLOGIA Descrever as causas da icterícia própria do recém-nascido, bem como suas possíveis manifestações e complicações. Identificar a causa da icterícia própria do recém-nascido, diferenciando de uma icterícia patológica. Descrever morfofuncionalmente a barreira hematoencefálica. ULTRASSONOGRAFIA PERÍODO GESTACIONAL Conhecer os parâmetros para cálculo do peso e medida fetal: DPB (diâmetro biparietal), CC (circunferência craniana), CA (circunferência abdominal), fêmur. Estudar os parâmetros dopplervelocimétricos da circulação materno placentária (artérias uterinas), placenta fetal (artérias umbilicais) e fetal (artéria cerebral média e ducto venoso). 31 REFERÊNCIAS JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. VAN DE GRAAFF, K.M. Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. 32 Triagem neonatal e dosagem de bilirrubina Medicina Laboratorial 1. Dosar a bilirrubina total, direta e indireta em amostras biológicas conforme o procedimento a seguir. a) Transferir o conteúdo da ampola (diluente) para um tubo de ensaio limpo e seco, medir 3,0 mL e adicionar ao frasco Padrão (n°1), que contém 0,3 mg de bilirrubina aderida de forma homogênea à parede. Homogeneizar, deixar em repouso durante 5 minutos e homogeneizar novamente. A concentração do padrão é igual a 10mg/dL. b) Preparo do diazo reagente: Adicionar 0,01 mL de nitrito de sódio (n°3) a 0,3 mL do ácido sulfanílico (n°2). Misturar e usar no dia da preparação. c) Rotular dois tubos de ensaio como “B” (Branco) e outro como “P” (Padrão) e proceder como a seguir (Dosar o padrão em duplicata): 1.1. Dosagem do padrão de bilirrubina ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO https://www.ulife.com.br/inspiralihttps://www.ulife.com.br/inspirali 33 BRANCO PADRÃO Acelerador (n°1) 1,0 mL 1,0 mL Ácido sulfanílico (n°2) 0,1 mL --- Diazo reagente --- 0,1 mL Padrão 0,05 mL 0,05 mL d) Misturar e esperar 5 minutos. Determinar as absorbâncias dos padrões em 525 nm acertando o zero como branco. a) Preparo do diazo reagente: Adicionar 0,01 mL de nitrito de sódio (n°3) a 0,3 mL do ácido sulfanílico (n°2). Misturar e usar no dia da preparação. b) Rotular 3 tubos de ensaio como “B” (Branco), como “BD” (Bilirrubina Direta) e como “BT” (Bilirrubina Total) e proceder como a seguir. 1.2. Dosagem de bilirrubina direta, indireta e total 34 BRANCO BD BT Água destilada 1,0 mL 1,0 mL --- Acelerador (nº1) --- --- 1,0 mL Ácido sulfanílico (nº2) 0,1 mL --- --- Diazo reagente --- 0,1 mL 0,1 mL Amostra 0,05 mL 0,05 mL 0,05 mL c) Misturar e esperar 5 minutos. Determinar as absorbâncias dos padrões em 525 nm acertando o zero como branco. d) Calcular o valor de bilirrubina total e direta pela fórmula a seguir: Bilirrubina (mg/dL) = Absorbância do Teste/Absorbância do Padrão x 10 A bilirrubina indireta é obtida pela diferença entre as bilirrubinas total e direta. Intervalo de referência: Os valores de referência, em mg/dL, para o presente método, foram obtidos através da determinação de bilirrubina em populações sadias do sexo masculino e feminino. 35 ADULTO Total 0,1 - 1,2 mg/dL Direta até 0,4 mg/dL Indireta 0,1 - 0,8 mg/dL NEONATOS E CRIANÇAS Bilirrubina Total 24 h < 8,8 mg/dL 2º dia 1,3 - 11,3 mg/dL 3º dia 0,7 - 12,7 mg/dL 4º dia ao 6º dia 10,1 - 12,6 mg/dL Crianças > 1 mês 0,2 - 1,0 mg/dL Bilirrubina Direta Neonatos e Crianças até 0,4 mg/dL 36 REFERÊNCIAS BIOCLIN. Disponível em: http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/ wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_ BILIRRUBINA.pdf. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Normas Técnicas e Rotinas Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal. Brasília, DF. 2002. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Triagem Neonatal Biológica. Manual Técnico. Brasília: 2016. DOLES. Disponível em: http://www.doles.com.br/produtos/instrucoes/ BILIRRUBINA.pdf. LABTEST. Disponível em: https://labtest.com.br/wp-content/ uploads/2016/09/Ref_31_RevMarco2009_Ref280113_Port.pdf. http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BILIRRUBINA.pdf http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BILIRRUBINA.pdf http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BILIRRUBINA.pdf http://www.doles.com.br/produtos/instrucoes/BILIRRUBINA.pdf. http://www.doles.com.br/produtos/instrucoes/BILIRRUBINA.pdf. https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ref_31_RevMarco2009_Ref280113_Port.pdf https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ref_31_RevMarco2009_Ref280113_Port.pdf 37 SP 1.3 – “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio” (Hipócrates) Laboratório de Práticas Morfofuncional INTESTINO DELGADO Mucosa: vilosidades e células absortivas Submucosa Muscular Serosa MICROSCOPIA ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 38 Duodeno: • Parte superior; • Parte descendente; • Parte horizontal; • Parte ascendente; • Papila maior do duodeno (papila duodenal maior); • Flexura duodenojejunal. MACROSCOPIA JEJUNO (alças jejunais) ÍLEO (alças ileais) Tronco celíaco Artéria hepática comum Artéria gastroduodenal Artéria pancreaticoduodenal superior posterior Artéria pancreaticoduodenal superior anterior Artéria mesentérica superior Artéria pancreaticoduodenal inferior posterior Artéria pancreaticoduodenal inferior anterior ARTÉRIAS 39 Veia porta Veia pancreaticoduodenal superior posterior Veia pancreaticoduodenal superior anterior Veia gastromental direita Veia mesentérica superior Veias pancreaticoduodenais inferiores anteriores Veias pancreaticoduodenais inferiores posteriores VEIAS PATOLOGIA Definir desnutrição proteico-energética e citar suas principais repercussões Diferenciar marasmo de kwashiorkor 40 REFERÊNCIAS JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. 41 Determinação dos níveis de ferro, hematócrito e índices hematimétricos no neonato e sua importância no diagnóstico diferencial das anemias Medicina Laboratorial 1. Determinar os níveis séricos de ferro em amostras biológicas conforme o procedimento a seguir. Procedimento a) Rotular 3 tubos de ensaio como “B” (Branco), como “P” (Padrão) e como “T” (Teste) e proceder como demonstrado no quadro abaixo: BRANCO TESTE PADRÃO Tampão (n°1) 1,0 mL 1,0 mL 1,0 mL Soro --- --- --- Padrão (n°2) --- --- 0,25 mL Água deionizada 0,25 mL --- ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 42 b) Misturar e determinar a absorbância do teste (A1) em 560 nm acertando o zero como branco. c) Adicionar a solução de ferrozine (n°3) conforme atabela abaixo: BRANCO TESTE PADRÃO Ferrozine (n°3) 0,025 mL 0,025 mL 0,025 mL d) Misturar e incubar em banho-maria a 37°C durante 10 minutos. Determinar a absorbância do teste e padrão em 560 nm acertando o zero como branco. A absorbância do teste será A2. A concentração do padrão é igual a 500 μg/dL. e) Calcular o valor do ferro sérico pela fórmula a seguir: Ferro (μg/dL) = A2-A1/Absorbância do Padrão x 500 Intervalo de referência: Os valores de referência, em μg/dL, para o presente método, foram obtidos através da determinação de ferro sérico em populações sadias do sexo masculino e feminino. 43 FERRO SÉRICO (µg/dL) Recém-nascidos 100 - 250 Lactente 40 - 100 Pré-escolar e escolar 50 - 120 Adultos Homem 65 - 170 Mulher 50 - 170 2. Determinação do hematócrito conforme o procedimento a seguir. O sangue total colhido no frasco com anticoagulante e à temperatura ambiente foi homogeneizado com delicadeza até garantir perfeita homogeneização da amostra. Um tubo de micro-hematócrito (capilar com 75 mm) de cada amostra foi preenchido de sangue até aproximadamente ¾ de sua capacidade. Uma de suas extremidades foi vedada com massa de modelar. O tubo foi centrifugado a 10.000 rpm (rotações por minuto) por 5 minutos. A altura da coluna de eritrócitos foi medida como percentagem da coluna de sangue total em cartão especial para leitura de hematócrito. 44 Eritrograma RN* 1 a 11meses 1 a 2 anos 3 a 10 anos 10 a 15 anos Adulto** masc. Adulto** fem. Eritrócitos 5.2 4.0 - 4.9 4.0 - 5.1 4.0 - 5.1 4.0 - 5.1 4.5 - 6.1 4.0 - 5.4 Hemoglobina 17.0 10.3 - 12.7 10.6 - 13.0 11.5 - 14.5 11.5 - 14.5 12.8 - 16.3 11.3 - 14.5 Hematócitos 52.0 33 - 41 33 - 41 34 - 42 34 - 42 40 - 54 36 - 48 HCM 27 - 31 25 - 29 25 - 29 26 - 29 26 - 29 27 - 29 27 - 29 VCM 80 - 100 75 - 90 75 - 90 77 - 90 77 - 90 77 - 92 77 - 92 CHCM 30 - 35 30 - 35 30 - 35 30 - 35 30 - 35 30 - 35 30 - 35 RDW 10 - 15 10 - 15 10 - 15 10 - 15 10 - 15 10 - 15 10 - 15 3. Interpretação dos principais índices hematimétricos. 45 REFERÊNCIAS BIOCLIN. Disponível em: http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/ wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_ FERRO_SERICO.pdf. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Anemia por deficiência de ferro. Portaria SAS/MS nº 1.247, de 10 de novembro de 2014. Brasília, 2014. GROTTO, H. Z. W. Interpretação clínica do hemograma. São Paulo: Atheneu, 2009. JORDÃO, R. E,; BERNARDI, J. L.;BARROS FILHO, A. D. Prevalência de ane- mia ferropriva no Brasil: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr., v. 27, n. 1. p. 90-8, 2009. LABTEST. Disponível em: https://labtest.com.br/wp-content/ uploads/2016/09/Ref_38_RevMarco2014_Ref041114_Port.pdf. http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_FERRO_SERICO.pdf http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_FERRO_SERICO.pdf http://www.bioclin.com.br/sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_FERRO_SERICO.pdf https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ref_38_RevMarco2014_Ref041114_Port.pdf https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ref_38_RevMarco2014_Ref041114_Port.pdf 46 SP 1.4 – Vacinação ou imunização? Laboratório de Práticas Morfofuncional TONSILAS Faríngea, tubárias, palatinas e linguais. Anel linfático da faringe (Anel de Waldeyer) • Identificar microscopicamente: folículos linfoides, epitélio estratificado pavimentoso e criptas (um espaço conectado com a cavidade oral) ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 47 LINFONODOS Trajeto dos vasos linfáticos, envoltos por cápsula de tecido conjuntivo • Morfologia externa: Forma riniforme. Margem convexa e margem côncava. • Microscopia: • Córtex Externo: seios subcapsulares, seios peritrabeculares, nódulos linfáticos, predomínio linfócitos B além de macrófagos e plasmócitos; • Córtex Interno: sem nódulos, predomínio de linfócitos T • Medula: presença de cordões medulares (linfócitos B) e seios medulares. • Imagem: • Caracterizar linfonodos normais (morfologia ovalada, tamanho em seus eixos, diferença da ecogenicidade (córtex e hilo) e linfonodos alterados (linfonodomegalias reacionais inflamatórios / infecciosos) no exame ultrassonográfico. TIMO Posterior ao manúbrio do esterno (mediastino superior) e ao corpo do esterno e anterior ao pericárdio fibroso (parte anterior do mediastino inferior), revestido por cápsula de tecido conjuntivo que envia delgados septos para o interior do órgão, dividindo-o em lóbulos. Região cortical e região medular - corpúsculos de Hassal. Conhecer a apresentação normal e alterada do timo nos exames de radiografia de tórax em crianças (silhueta cardiotímica normal X aumento do timo com alargamento do mediastino ântero superior). PATOLOGIA Descrever a fisiopatologia do sarampo, incluindo a resposta imune envolvida. 48 REFERÊNCIAS ARAÚJO NETO, A. S. et al. A avaliação radiográfica da adenoide em crianças: métodos de mensuração e parâmetros da normalidade. Radiol Bras. 2004, v. 37, n. 6, p. 445-8. CHAMMAS, M. C.; LUNDBERG, J. S.; JULIANO, A. G. et al. Linfonodos cervicais: um dilema para o ultrassonografista. Radiol Bras. 2004, v. 37, p. 357-64. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SWISCHUK, L. E. Radiologia do recém-nascido, do lactente e da criança pequena. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia Humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.scielo.br/ 49 Tipagem sanguínea e sua relação com a eritroblastose fetal Medicina Laboratorial 1. Identificar o tipo sanguíneo ABO e Rh conforme o procedimento a seguir. Procedimento a) Limpe bem uma lâmina com álcool 70% e deixe-a secar. b) Escreva sobre a lâmina as indicações para os anticorpos anti-A, anti-B e anti-D. c) Pressione um dos dedos da mão, da base para a ponta, de modo que o fluxo sanguíneo se concentre na extremidade. d) Desinfete a ponta do dedo com álcool 70% e perfure-a com uma lanceta estéril. e) Pingue uma gota do soro (anti-A, anti-B e anti-D) no local indicado da lâmina e, logo após, uma gota de sangue sobre o soro. f) Homogeneíze bem as soluções com uma ponteira de plástico (ATENÇÃO: uma ponteira para cada tipo de soro e pessoa!). g) Observe, por até 2 minutos, se houve aglutinação e conclua o seu tipo sanguíneo para os sistemas ABO e Rh. ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 50 RESULTADOS ESPERADOS: Aglutinou A = Tipo A Aglutinou B = Tipo B Aglutinou A e B = Tipo AB Aglutinou D = Fator Rh Positivo Não aglutinou D = Fator Rh Negativo 51 REFERÊNCIAS BARROS, C. et al. Avaliação de Reagentes Anti-D na detecção dos antígenos D fraco e parcial. Res. Bras. hematol. Hemoter., São Paulo, v. 28, n. 4, p. 269-274, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução de problemas nos testes pré-transfusionais: controle de qualidade dos reagentes. Brasília, 2001. DURAN J. A.; RODRIGUES, M. J. Teste de antiglobulina direto: ausência de significado clínico como teste pré-transfusional. Revista ABO, v. 1, p. 9-15, mar. 2000. OLIVEIRA, M. B. S. RIBEIRO, F. C.; VIZZONI, A. G. Conceitos básicos e aplicados em imuno-hematologia. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Jânio Venâncio. Rio de Janeiro. 2013. Disponível em: http://www.retsus.fiocruz.br/sites/default/files/publicacoes/ arquivos/livro_conceitos_basicos_e_aplicados_em_imuno- hematologia.pdf. http://www.retsus.fiocruz.br/sites/default/files/publicacoes/arquivos/livro_conceitos_basicos_e_aplicados_em_imuno-hematologia.pdf http://www.retsus.fiocruz.br/sites/default/files/publicacoes/arquivos/livro_conceitos_basicos_e_aplicados_em_imuno-hematologia.pdf http://www.retsus.fiocruz.br/sites/default/files/publicacoes/arquivos/livro_conceitos_basicos_e_aplicados_em_imuno-hematologia.pdf 52 Agenda para TBL TBL 1 2 3 4 https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 53 PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÃO COMPLEXO TEMÁTICO II 54 “Quem contempla desapaixonadamente, não contempla” (Jorge Luis Borges, 1899-1986) 55 Árvore temática 2 https://www.ulife.com.br/inspirali 56 SP 2.1 – Vai voltar... Laboratório de Práticas Morfofuncional Cílios olfatórios; Células olfatórias; Células basais. Reconhecer os componentes do epitélio olfatório: ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 57 VIA OLFATÓRIA: Nervo olfatório; Bulbo olfatório; Estrias olfatórias: • Lateral; • Medial. Uncos; Giro parahipocampal. PAPILAS GUSTATIVAS: Circunvaladas: botão gustativo; Fungiformes; Foliadas; Filiformes. 58 VIA GUSTATIVA: Nervos: • Facial; • nervo corda do tímpano; • nervo intermédio. • Glossofaríngeo; • Vago. Gânglios: • o Geniculado (VII); • o Inferior do IX; • o Inferior do X; Bulbo: núcleo do trato solitário; Tálamo: núcleo ventral póstero-medial; Área gustativa primária: parte inferior do giro pós-central e ínsula. Descrever as alterações morfológicas (macro e microscópicas) na via gustativa e na via olfatória decorrente de altas temperaturas. Identificar o córtex orbitofrontal e caracterizar funcionalmente. 59 PATOLOGIA Discutir os possíveis mecanismos pelos quais a infecção pelo Covid-19 pode levar aos quadros de anosmia e ageusia. Diferenciar o quadro de anosmia por perda condutiva de perda sensorioneural, citando exemplos. Estudar as modalidades dos exames de imagem: radiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Descrever os planos de cortes, se uso ou não do meio de contraste e qual o contraste, a janela tomográfica (óssea, partes moles, outras), a ponderação de leitura / apresentaçãodo exame na ressonância (T1, T2, FLAIR, outros). Conhecer a anatomia radiológica seccional (axial, coronal e sagital) dos órgãos/estruturas relacionadas à gustação e olfato. Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação clínico laboratorial de pacientes com queixas de alteração na gustação e/ou olfato. 60 REFERÊNCIAS CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. HAN, A. Y. et al. Anosmia in Covid-19: mechanisms and significance. Chemical Senses, bjaa040. Disponível em: https://doi.org/10.1093/ chemse/bjaa040. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PRANDO, A. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: Thieme Revinter, 2015. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.imaios.com/en/e-Anatomy http://anatpat.unicamp.br/ 61 Sensações gustativas e olfativas Medicina Laboratorial Procedimento Cada grupo deverá realizar os experimentos conforme o procedimento abaixo e relacionar com a fisiologia da sensibilidade gustativa e olfativa. ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO EXPERIMENTO 1 Necessidade da presença da saliva para a detecção de substâncias. Secar a língua com um guardanapo de papel, retirando toda a saliva. Em seguida, feche os olhos e abra a boca, expondo a língua. Deixe que seu colega coloque em sua língua uma pequena quantidade do conteúdo do frasco 1. Procure definir a sensação gustativa antes de fechar a boca. Explique por que não foi possível identificar o sabor da substância com a boca aberta. DESAFIO Porque após fazer os movimentos de degustação foi possível identificar imediatamente a substância. EXPERIMENTO 2 Localização do menor limiar para a sensação dos diferentes gostos básicos nas diferentes regiões da língua. Utilizando um conta-gotas, teste as soluções contidas nos frascos 3, 4, 5 e 6 nas diversas regiões da língua procurando averiguar se a sensibilidade aos diferentes sabores é igual ou não nessas diferentes regiões. Para poder avaliar os resultados, é importante que, para cada uma das soluções e para cada região da língua estimulada, seja utilizada apenas uma gota e que, após cada estímulo gustativo, o experimentador tome um gole de água para retirar a solução. https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 62 DESAFIO Explique fisiologicamente como você pode identificar melhor cada gosto básico em uma região específica da língua. Por que quando queimamos a língua com algum alimento quente, fica mais difícil identificar o sabor do alimento? EXPERIMENTO 3 A sensação gustativa pode estar relacionada apenas à sensação olfativa. Feche os olhos e o nariz e deixe que seu colega coloque uma pequena quantidade do conteúdo do frasco 2 na sua língua. Sem soltar o nariz faça movimentos de degustação e tente identificar a substância colocada em sua boca. Em seguida, libere o nariz e permita a estimulação da sensação olfatória. Você sentiu diferença na sensação observada com o nariz fechado e aberto? DESAFIO Explique fisiologicamente o resultado dessa experiência. Cite fatos do dia a dia que podem ajudar a entender esse resultado. EXPERIMENTO 4 Confusão provocada pela estimulação gustativa e olfativa simultâneas. Peça para seu colega fechar os olhos e o nariz. Coloque algumas partículas do conteúdo do pacote A na boca dele e peça para mastigar ao mesmo tempo em que você coloca o conteúdo do pacote B para ele cheirar. DESAFIO Qual a reação do colega? Por que ocorre esta confusão? Explique fisiologicamente o resultado dessa experiência. 63 EXPERIMENTO 5 Necessidade de inspiração para a percepção olfatória. Respirar várias vezes e, em seguida, fazer uma apneia inspiratória. Aproximar do nariz um frasco de boca larga contendo amoníaco. Afastar para longe do nariz o frasco e voltar a respirar normalmente. Ir aproximando o frasco lentamente até perceber o cheiro. DESAFIO Quais conclusões podem ser tiradas desse experimento? Cite algumas experiências do dia a dia para exemplificar esse resultado. 64 REFERÊNCIAS AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. GUYTON, A. C; HALL, J. E. GUYTON & HALL: Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 65 SP 2.2 – O quê? Repita, por favor? Laboratório de Práticas Morfofuncional Orelha Meato acústico Membrana timpânica ORELHA EXTERNA Ossículos da audição (martelo, bigorna e estribo) Tuba auditiva ORELHA MÉDIA ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 66 Cóclea: • Janela oval; • Janela redonda. Canais semicirculares: • Rampas: vestíbulo, média e timpânica; • Helicotrema. ORELHA INTERNA: anatomia e histologia (órgão de Corti) Gânglio espiral Porção coclear do nervo vestíbulo coclear Bulbo: núcleos cocleares e olivares (olivas) Corpo trapezoide Lemnisco lateral Colículos inferiores Corpo geniculado medial Giro temporal transverso anterior VIA AUDITIVA 67 Gânglio vestibular Porção vestibular do nervo vestíbulo coclear Núcleos vestibulares Via inconsciente: • Pedúnculo cerebelar inferior; • Cerebelo. Via consciente: • Área vestibular: lobo parietal próximo ao território da área somestésica da face. Estudar as modalidades dos exames de imagem: tomografia computadorizada e ressonância magnética. VIA VESTIBULAR Descrever os planos de cortes, se uso ou não do meio de contraste e qual o contraste, a janela tomográfica (óssea, partes moles, outras), a ponderação de leitura / apresentação do exame na ressonância (T1, T2, FLAIR, outros). Conhecer a anatomia radiológica seccional (axial, coronal e sagital) dos órgãos / estruturas relacionadas à audição e equilíbrio. Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação clínico laboratorial de pacientes com queixas de alteração na audição e/ou equilíbrio. 68 REFERÊNCIAS CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. HAN, A. Y. et al. Anosmia in Covid-19: mechanisms and significance. Chemical Senses, bjaa040. Disponível em: https://doi.org/10.1093/ chemse/bjaa040. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PRANDO, A. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: Thieme Revinter, 2015. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.imaios.com/en/e-Anatomy http://anatpat.unicamp.br/ 69 Audiometria Medicina Laboratorial Procedimento Cada grupo deverá realizar os experimentos conforme o procedimento abaixo e relacionar com a fisiologia da audição. EXPERIMENTO 1 - Audiometria Simples - Procedimento 1. Fique atrás do paciente. 2. Tampe um dos ouvidos do paciente (D/E). 3. Cite 3 números diferentes ao paciente com intensidade variada e peça para ele repetir a cada número dito. 4. Anote os resultados. 5. Repita o mesmoprocedimento com outro ouvido tapado. ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 70 EXPERIMENTO 2 - Teste de Weber - Procedimento O diapasão é colocado na linha média da fronte, da calota craniana ou junto aos dentes incisivos. Se o som for ouvido igualmente em ambos ouvidos a audição é normal ou a perda auditiva é similar bilateralmente e, nesse caso, diz-se que o WEBER é indiferente. Se a percepção do som for no lado pior (afetado) então a perda auditiva é condutiva. Se percepção do som for no lado melhor (não afetado), então a perda auditiva é neurossensorial (afetado). EXPERIMENTO 3 - Teste de Rinne - Procedimento O diapasão é colocado sobre a mastoide até que o paciente refira que não está mais escutando o som, momento este em que o diapasão é colocado junto ao conduto auditivo externo cerca de 2 cm do mesmo, com os arcos no sentido perpendicular ao ouvido (para se evitar a zona muda). O Rinne é positivo quando o som é escutado por via aérea após não ser mais escutado por via óssea. Isto ocorre na audição normal e nas perdas neurossensoriais. O Rinne é negativo quando o som não é escutado por via aérea, após não ser mais escutado por via óssea. Isto ocorre nas perdas condutivas quando a audição por via óssea é mais prolongada, e o sistema amplificador da condução tímpano-ossicular está alterado. Esta diferença será percebida quando houver um gap aéreo-ósseo de 20 dB ou mais. 71 REFERÊNCIAS AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BEVILACQUA, M. C. et al. Tratado de audiologia. São Paulo: Santos, 2011. GUYTON, A. C; HALL, J. E. GUYTON & HALL: Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. RUSSO, I. C. A.; SANTOS, T. M. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 2011. 72 SP 2.3 – Eu não nasci de óculos... Laboratório de Práticas Morfofuncional Identificar os ossos que formam a orbita: • Frontal; • Esfenoide; • Zigomático; • Maxilar; • Palatino; • Etmoide; • Lacrimal. Identificar globo ocular: • Esclera e córnea; • Coróide, corpo ciliar, iris e pupila; • Retina. OLHO Objetivos e Identificações: ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 73 Camadas da retina: identificar a camada onde estão localizados os receptores. • Camada das células pigmentares: células cúbicas com grânulos de melanina fortemente corados em marrom. • Camada dos cones e bastonetes: células fotosensitivas. • Plexiforme externa: região de sinapses. • Camada das células bipomares: células organizadas em várias camadas com núcleos redondos pequenos e bem corados. • Plexiforme interna: região de sinapses. • Camada das células ganglionares: formada por células nervosas em duas ou três camadas. RETINA Nervo óptico Quiasma óptico Trato óptico Fibras retino geniculadas Corpos geniculado lateral Trato geniculocalcarino (radiação óptica) Córtex visual primário: lábios do sulco calcarino VIA ÓPTICA 74 Fibras retino hipotalâmicas Fibras retinotectal Fibras retino pré-tectal Classificação, etiopatogênese, fisiopatologia e morfologia da diabetes Descrever as alterações orgânicas que ocorrem na diabete Relacionar a diabetes com a retinopatia VIAS NÃO RELACIONADAS À VISÃO Estudar as modalidades dos exames de imagem: ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Descrever os planos de cortes, se uso ou não do meio de contraste e qual o contraste, a janela tomográfica (óssea, partes moles, outras), a ponderação de leitura / apresentação do exame na ressonância (T1, T2, FLAIR, outros). Conhecer a anatomia radiológica seccional (axial, coronal e sagital) dos órgãos / estruturas relacionadas à visão. Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação clínico-laboratorial de pacientes com queixas de alteração na visão. 75 REFERÊNCIAS CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PRANDO, A. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: Thieme Revinter, 2015. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.imaios.com/en/e-Anatomy http://anatpat.unicamp.br/ 76 Visão Medicina Laboratorial Procedimento Reflexo pupilar consensual: 1. Iluminar, com a lanterna do celular, por alguns segundos, um dos olhos do voluntário (15cm de distância). 2. Afastar o foco de luz por alguns segundos. 3. Repetir a operação. 4. Observar o diâmetro pupilar do olho não iluminado. 5. Descrever os resultados observados. Localização do ponto cego: - Com o olho direito fechado, fixar o olho esquerdo no símbolo (+) do cartão. + - Sem desviar o olhar do símbolo, afastar e aproximar o cartão de seu rosto. Em uma determinada distância algo acontecerá com o círculo negro. ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO 77 - Justificar. Realizar os exames que avaliam acuidade visual conforme procedimento abaixo. https://www.optivisao.pt/servicos/teste-de-visao/. Equilíbrio e postura: Com interação do sistema visual: 1. O voluntário de olhos abertos sofrerá rotação, por três vezes, aumentando a velocidade, a cada uma realizada. 2. Descrever a sensação percebida. Sem interação do sistema visual: 1. O voluntário de olhos vendados sofrerá rotação por três vezes, aumentando a velocidade, a cada uma realizada. 2. Descrever a sensação percebida. Importante: O voluntário deverá estar em pé durante a realização dos testes. https://www.optivisao.pt/servicos/teste-de-visao/ 78 REFERÊNCIAS AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. GUYTON, A. C; HALL, J. E. GUYTON & HALL: Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 79 SP 2.4 – Acabou a bateria! Laboratório de Práticas Morfofuncional ROTEIRO PARA ESTUDO Pele: • Estratos da epiderme; • Derme. Anatomia e histologia: nervo e gânglio espinhal https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 80 Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória: • Gânglio espinal; • Fascículo grácil e cuneiforme; • Bulbo: núcleos grácil e cuneiforme; • Lemnisco medial; • Tálamo: núcleo ventral póstero-lateral; • Área somestésica primária(somatossensorial): giro pós-central – lobo parietal. Via de dor aguda e temperatura: • Gânglio espinal; • Coluna posterior da medula espinal funículo lateral da medula espinal (trato espinotalâmico lateral); • Lemnisco espinal; • Pele: • Estratos da epiderme; • Derme. Anatomia e histologia: nervo e gânglio espinhal Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória: • Gânglio espinal; • Fascículo grácil e cuneiforme; • Bulbo: núcleos grácil e cuneiforme; • Lemnisco medial; • Tálamo: núcleo ventral póstero-lateral; • Área somestésica primária(somatossensorial): giro pós-central – lobo parietal. Via de dor aguda e temperatura: • Gânglio espinal; • Coluna posterior da medula espinal funículo lateral da medula espinal (trato espinotalâmico lateral); • Lemnisco espinal; • Tálamo: núcleo ventral póstero-lateral;• Área somestésica primária(somatossensorial): giro pós-central – lobo parietal. 81 Via de pressão e tato protopático: • Gânglio espinal; • Coluna posterior da medula espinal o funículo anterior da medula espinal (trato espinotalâmico anterior); • Lemnisco espinal; • Tálamo: núcleo ventral póstero-lateral; • Área somestésica primária(somatossensorial): giro pós-central – lobo parietal. Formação reticular: • Tronco encefálico: núcleos da formação reticular (núcleos da rafe, locus ceruleus, núcleo pedunculopontino e área tegmentar ventral); • Tálamo; • Hipotálamo (núcleo tuberomamilar); • Prosencéfalo basal (núcleo basal de Meynert). Correlacionar as funções da formação reticular com a manutenção dos níveis de consciência. Estudar as modalidades dos exames de imagem: tomografia computadorizada e ressonância magnética. Descrever os planos de cortes, se uso ou não do meio de contraste e qual o contraste, a janela tomográfica (óssea, partes moles, outras), a ponderação de leitura / apresentação do exame na ressonância (T1, T2, FLAIR, outros). Conhecer a anatomia radiológica seccional (axial, coronal e sagital) dos órgãos / estruturas abordadas. Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação clínico-laboratorial. 82 REFERÊNCIAS CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PRANDO, A. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: Thieme Revinter, 2015. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.imaios.com/en/e-Anatomy http://anatpat.unicamp.br/ 83 Somestesia e sensibilidade geral Medicina Laboratorial Procedimento Cada grupo deverá realizar os experimentos abaixo e relacionar com a fisiologia somestésica e sensibilidade geral. EXPERIMENTO 1 - Tato e Pressão 1. Colocar a venda em um colega e certificar-se que ele não veja nada ao redor. 2. Para cada um dos locais definidos (tabela abaixo), realizar um ponto com a caneta azul. 3. Repetir na mesma região, porém em local diferente e com a caneta vermelha. 4. Pedir para o colega vendado repetir o experimento. 5. Anotar se o colega acertou e, se não acertou, medir a distância entre os dois pontos. ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 84 LOCAL ACERTOU? QUAL A DISTÂNCIA? Dorso da mão Antebraço Braço Lábios EXPERIMENTO 2 - Limiares espaciais 1. Para cada um dos locais definidos (tabela abaixo), realizar um ponto com o estesiômetro (pode ser único ou dois pontos distintos). 2. Ir aumentando a distância e anotá-las. 3. Pedir para o colega falar o que sentiu a cada procedimento. 4. Anotar se o colega acertou, ou não (um ou dois pontos). LOCAL DISTÂNCIA SENSAÇÃO Dorso da mão Antebraço Polpa digital Lábios Abdome Costas 85 EXPERIMENTO 3 - Interação entre estímulos 1. Esticar e apoiar o dedo indicador na bancada (paciente). 2. Receber uma pancada com o martelo de Babinsky (executante). 3. Apertar a extremidade abalada usando o dedo indicador e polegar da outra mão (paciente). 4. Anotar as sensações do paciente após batida e pressão (executante). LOCAL SENSAÇÃO APÓS BATIDA SENSAÇÃO APÓS PRESSÃO Dedo EXPERIMENTO 4 - Sensibilidade térmica 1. Colocar a mão direita em uma cuba contendo água a 10°C e a mão esquerda em outra cuba com água a 45°C, ao mesmo tempo. Após 2 minutos, ambas as mãos deverão ser mergulhadas em uma cuba contendo água a 35°C (paciente). 2. Anotar as sensações. 86 REFERÊNCIAS AIRES, M. de M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BALLONE, G. J.; ORTOLANI, I. V. Da emoção à lesão: um guia de medicina psicossomática. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. CAMPBELL, W. DEJONG: o exame neurológico. 7a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 GUYTON, A. C; HALL, J. E. GUYTON & HALL: Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. KREBS, C.; WEIBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2013. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. MARTINEZ, A. M. B.; ALLODI, S.; UZIEL, D. Neuroanatomia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SNELL, R. S. Neuroanatomia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. YUDOFSKY, S. C.; HALES, R. E. Fundamentos de neuropsiquiatria e ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 87 Agenda para TBL TBL 5 6 7 8 9 https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 88 PROCESSOS DEGENERATIVOS E SAÚDE DO IDOSO COMPLEXO TEMÁTICO III 89 “A grandeza de uma nação é medida pela forma como ela cuida dos seus membros mais fracos.” (Mahatma Gandhi, 1869-1948) 90 Árvore temática 3 https://www.ulife.com.br/inspirali 91 SP 3.1 – Já posso ir à feira? Laboratório de Práticas Morfofuncional ROTEIRO PARA ESTUDO Microscopia: • Epitélio respiratório; • Caracterizar metaplasia do epitélio respiratório; • Epitélio dos alvéolos pulmonares. https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 92 Macroscopia: • Traqueia; • Parte cervical; • Parte torácica; • Cartilagens traqueais; • Ligamentos anulares; • Parede membranácea; • Carina da traqueia. Árvore bronquial: • Brônquio principal direito; • Brônquio lobar superior; • Brônquio lobar médio; • Brônquio lobar inferior; • Brônquios segmentares; • Brônquio principal esquerdo; • Brônquio lobar superior; • Brônquio lobar inferior; • Brônquios segmentares. PULMÃO: • Base do pulmão; • Ápice do pulmão; • Face costal; • Face mediastinal; • Impressão cardíaca (pulmão esquerdo); • Face diafragmática; • Face interlobar; • Hilo do pulmão; • Raiz do pulmão; • Pulmão direito: lobo superior, lobo médio, lobo inferior, fis sura oblíqua e fissura horizontal; • Pulmão esquerdo: língula, lobo superior, lobo inferior e fis sura oblíqua. 93 PLEURA: • Pleura visceral; • Pleura parietal; • Parte costal; • Parte mediastinal; • Parte diafragmática; • Cavidade pleural; • Recesso costodiafragmático; • Recesso costomediastinal. PATOLOGIA • Definir DPOC e citar possíveis causas e a fisiopatologia do processo. • Descrever as alterações macroscópicas e microscópicas do pulmão em paciente com DPOC. • Relacionar essas alterações com maior probabilidade de infecções pulmonares. • Citar os possíveis agentes etiológicos da pneumonia. • Descrever a fisiopatologia da pneumonia aguda bacteriana. • Diferenciar broncopneumonia de pneumonia lobar. • Descrever as alterações macroscópicas e microscópicas observadas no pulmão em pacientes com pneumonia aguda bacteriana. Conhecer e identificar os achados comuns nos exames de imagem (radiografia e tomografia computadorizada) em pacientes com DPOC. Reconhecer nos exames de imagem (radiografia e tomografia) achados sugestivos de pneumopatia parenquimatosa / pneumonia (consolidação/condensação pulmonar). Descrever os planos de cortes,se uso ou não do meio de contraste e qual o contraste, a janela tomográfica (óssea, partes moles, parênquima pulmonar), dos exames tomográficos apresentados. Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação clínico-laboratorial. 94 REFERÊNCIAS CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PRANDO, A. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: Thieme Revinter, 2015. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.imaios.com/en/e-Anatomy http://anatpat.unicamp.br/ 95 Determinação da hemoglobina Medicina Laboratorial Procedimento a) Transferir o conteúdo da ampola para o frasco que acompanha o kit. b) Separar 3 tubos de ensaio e seguir conforme a tabela a seguir. ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO PADRÃO AMOSTRA (Sangue total) Reagente de cor 5,0 mL 5,0 mL Padrão 20 uL x Amostra x 20 uL c) Misturar, esperar 5 minutos e determinar as absorbâncias do padrão e da amostra em 540 nm, acertando o zero com água destilada. d) A concentração do padrão de hemoglobina é de 10 g/dL Valores de Referência: Homens: 12,5 a 17,5 g/dL Mulheres: 11,5 a 15,5 g/dL https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 96 REFERÊNCIAS BRUNTON, L. L; CHABNER, B. A; KNOLLMANN, B. C. As ba ses farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. GUALANDRO, S.; HOJAIJ, N.; JACOB FILHO, W. Deficiência de ferro no idoso. Rev. Bras. Hematol., Hemoter, v. 346, Supl. 2, p. 57-61, 2010. SILVA, C. L. et al. Nível de hemoglobina entre idosos e sua associação com indicadores do estado nutricional e uso de serviços de saúde: Projeto Bambuí. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, 2085- 94, nov. 2012. 97 SP 3.2 – Oi tum, tum, bate coração! Laboratório de Práticas Morfofuncional Túnicas: • Adventícia; • Muscular; • Íntima. VASOS MICROSCOPIA Parede cardíaca: • Endocárdio; • Miocárdio (células musculares estriadas cardíacas e discos intercalares); • Pericárdio. CORAÇÃO MICROSCOPIA ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 98 Morfologia externa: • Base do coração; • Ápice do coração; • Face esternocostal; • Face pulmonar; • Face diafragmática; • Margem direita; • Sulco coronário (atrioventricular); • Sulco interventricular anterior; • Sulco interventricular posterior; • Parede do átrio direito; • Aurícula direita; • Parede do átrio esquerdo; • Aurícula esquerda; • Parede do ventrículo direito; • Parede do ventrículo esquerdo; • Seio coronário. Vasos da base: • Veia cava superior; • Veia cava inferior; • Tronco pulmonar: Artéria pulmonar direita e Artéria pulmonar esquerda; • Veias pulmonares direitas; • Veias pulmonares esquerdas; • Parte ascendente da aorta. Pericárdio: • Pericárdio fibroso; • Pericárdio seroso: Lâmina parietal e Lâmina visceral (= epicárdio). Morfologia interna: • Septo interatrial (fossa oval); • Septo interventricular. CORAÇÃO MACROSCOPIA 99 Átrio direito: • Músculos pectíneos; • Crista terminal; • Fossa oval. Ventrículo direito: • Valva atrioventricular direita (tricúspide); • Cordas tendíneas; • Músculos papilares; • Trabécula septomarginal; • Trabéculas cárneas; • Cone arterial; • Valva do tronco pulmonar; • Crista supraventricular. Átrio esquerdo: • Músculos pectíneos (interior da aurícula esquerda); • Válvula do forame oval. Ventrículo esquerdo: • Valva atrioventricular esquerda (mitral ou bicúspide); • Cordas tendíneas; • Músculos papilares; • Trabéculas cárneas; • Valva da aorta. Artéria coronária esquerda: • Seio aórtico esquerdo; • Ramo interventricular anterior; • Ramos septais; • Ramos diagonais; • Ramo circunflexo; • Ramo marginal esquerdo. 100 Artéria coronária direita: • Seio aórtico direito; • Ramo do nó sinoatrial; • Ramo do cone arterial; • Ramo marginal direito; • Ramo interventricular posterior. Seio coronário: • Veia interventricular anterior; • Veia cardíaca magna; • Veia cardíaca parva; • Veia cardíaca média (veia interventricular posterior). Nó sinoatrial: • Tratos internodais; • Trato interatrial. Nó atrioventricular: • Fascículo atrioventricular (HIS); • Ramo direito e ramo esquerdo; • Ramos subendocárdicos (fibras de Purkinje). Descrever a fisiopatologia da placa de ateroma, diferenciando placas estáveis de instáveis. Descrever as principais complicações associadas a cada uma dessas placas. Descrever as alterações macroscópicas e microscópicas observadas nos vasos comprometidos por placas de ateroma. PATOLOGIA 101 Conhecer o princípio físico do ultrassom e do doppler. Compreender como os métodos dopplervelocimétricos contribuem no diagnóstico de lesões no sistema vascular. Conhecer os métodos de exames contrastados do sistema vascular: angiografia, angiotomografia, angiorressonância magnética, outros assim como os meios de contraste. Compreender os achados radiológicos em: aneurisma, estenose, oclusão, dissecção, outros. Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação clínico laboratorial. IMAGEM 102 REFERÊNCIAS CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PRANDO, A. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: Thieme Revinter, 2015. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.imaios.com/en/e-Anatomy http://anatpat.unicamp.br/ 103 Marcadores do infarto agudo do miocárdio Medicina Laboratorial Procedimento Demonstrar a presença de troponina I Cardíaca (TnI) – Teste 1 e Mioglobina – Teste 2 em amostras de soro humano utilizando método imunocromatográfico rápido e qualitativo conforme procedimento a seguir. ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO a) Retirar o cassete da embalagem protetora e identificá-la de forma adequada. b) Adicionar 100 uL de soro, plasma ou sangue total sobre o centro da janela de aplicação do cassete. c) Aguardar a formação das linhas. Interpretar os resultados entre 15 e 30 minutos. Não realizar a leitura do teste após 30 minutos de reação. A determinação de troponina I e mioglobina utilizam o mesmo princípio de ação. Interpretação dos resultados Teste Positivo: Linhas coloridas aparecem no controle e na linha destinada ao teste. O aparecimento de duas linhas indica a presença de cTnI/ mioglobina na amostra. A coloração da linha teste intensifica com o aumento da concentração de cTnI/ mioglobina. Teste Negativo: Somente uma linhacolorida aparece na região do controle sem nenhuma coloração da linha na região do teste. Teste Inadequado: Nenhuma linha aparece ou a linha do controle não aparece. Repita o teste com outro cassete. https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 104 REFERÊNCIAS ATUALIZAÇÃO da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, v. 109, n. 1, ago. 2017. Disponível em: http://publicacoes. cardiol.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS. pdf. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2012 KASPER, D. et al. Harrison´s principles of internal medi cine. 17th ed. New York: McGraw-Hill, 2008. KUMAR, V.; ABBAS, A.; ASTER, J. Pathologic basis of disease. 9th ed. Philadelphia: Elsevier, 2015. MCPHEE, S. J.; PAPADAKIS, M. A. Current Medical Diagnosis and Treatment 2020 CMDT. 59th ed. New York: McGraw-Hill, 2020. RUNGE, M. Netter’s internal medicine. 2th ed. Philadelphia: Elsevier, 2009. Sites consultados: http://www.americanheart.org/presenter.jhtml?identifier=3010002. http://www.nottingham.ac.uk/nursing/practice/resources/cardiology/ acs/changes.php. http://www.americanheart.org/presenter.jhtml?identifier=3010002 http://www.nottingham.ac.uk/nursing/practice/resources/cardiology/acs/changes.php http://www.nottingham.ac.uk/nursing/practice/resources/cardiology/acs/changes.php 105 SP 3.3 – Meu mundo caiu Laboratório de Práticas Morfofuncional Células principais PARATIREOIDE Microscopia Folículos tireoidianos (células foliculares e células parafoliculares) TIREOIDE ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 106 Lobos direito e esquerdo Istmo Artérias tireoideas superiores e inferiores Veias tireoideas superiores, médias e inferiores MACROSCOPIA Tecido ósseo: • matriz; • osteócitos; • osteoblastos; • osteoclastos. Descrever ossificação intramembranoso e endocondral MICROSCOPIA CARACTERÍSTICAS DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA: • Corpo vertebral; • Forame vertebral; • Arco vertebral; • Pedículo do arco vertebral; • Lâmina do arco vertebral; • Processo espinhoso; • Processo transverso (processo costiforme nas vértebras lombares); • Processo articular superior; • Processo articular inferior. Face poplítea; • Côndilo medial; • Epicôndilo medial; • Côndilo lateral; • Epicôndilo lateral; • Face patelar; • Fossa intercondilar. MACROSCOPIA 107 Osso do quadril: • Acetábulo; • Fossa do acetábulo; • Incisura do acetábulo; • Face semilunar; • Forame obturado; • Incisura isquiática maior; • Ílio; • Linha arqueada; • Crista ilíaca; • Espinha ilíaca anterossuperior; • Espinha ilíaca anteroinferior; • Espinha ilíaca posterossuperior; • Espinha ilíaca posteroinferior; • Face glútea; • Face auricular; • Ísquio; • Túber isquiático; • Espinha isquiática; • Incisura isquiática menor; • Púbis; • Tubérculo púbico; • Ramo superior do púbis; • Eminência iliopúbica; • Linha pectínea do púbis; • Ramo inferior do púbis. Fêmur: • Cabeça do fêmur; • Fóvea da cabeça do fêmur; • Colo do fêmur; • Trocanter maior; • Fossa trocantérica; • Trocanter menor; • Crista intertrocantérica; • Linha intertrocantérica; • Linha áspera; 108 Definir osteoporose, descrever sua fisiopatologia e suas alterações na estrutura óssea (incluindo microscopia). Definir osteoartrite, descrever sua fisiopatologia associada à senescência e suas alterações na estrutura articular (incluindo microscopia). PATOLOGIA Quadril, joelhos e coluna. Identificar achados nos exames de imagem de doença osteodegenerativa (RX, tomografia, ressonância, ultrassonografia). Densitometria: técnica do exame, indicações, contra- indicações, preparo. Conceito de densidade mineral óssea / T-score / Z-score. Conceito de normal / osteopenia / osteoporose. Aplicar os conhecimentos nos exames de imagem para correlação clínico-laboratorial. IMAGEM 109 REFERÊNCIAS CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PRANDO, A. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.imaios.com/en/e-Anatomy 110 Alterações dos níveis de cálcio em distúrbios ósseos Medicina Laboratorial Procedimento 1. Cada grupo deverá determinar as concentrações de cálcio a partir de uma amostra de soro de um paciente pela técnica enzimática colorimétrica conforme procedimento a seguir: Dosagem de cálcio em amostras de soro: a) Tomar 2 cubetas do aparelho, rotular “Teste” e “Padrão” e proceder como a seguir: Reagente de Trabalho: o conjunto de um frasco de reagente 1 e de um frasco de reagente 2 permite preparar o reagente de trabalho. b) Colocar o aparelho em 570 nm. c) Tomar a cubeta “Teste” e acertar o zero do aparelho. Em seguida, sem movimentar os controles do aparelho, adicionar 0,04 mL da amostra nesta cubeta. Misturar bem e determinar a absorbância (ATeste). d) Tomar a cubeta “padrão” e acertar o zero do aparelho. Em seguida, sem movimentar os controles do aparelho, adicionar 0,04 mL de padrão nesta cubeta. Misturar bem e determinar a absorbância (APadrão). e) Cálcio (mg/dL) = (Absorbância do teste/ Absorbância do padrão) x 10. TESTE PADRÃO (10 mg/dL) Reagente de trabalho 2,0 mL 2,0 mL ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 111 REFERÊNCIAS AQUINO, A.; OLIVEIRA, L.; WAGNER, R. Dosagem sérica de cálcio em idosos de instituições de amparo. Cadernos da Escola de Saúde, v. 2, n. 4, 2010. BRUNTON, L. L; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. GIORDANO, VINCENZO et al. Alterações na estrutura óssea relacionadas à idade. Rev. Col. Bras. Cir. [online]. 2016, vol.43, n.4, pp.276-285. ISSN 1809-4546. 112 SP 3.4 – Inverno e primavera Laboratório de Práticas Morfofuncional Macroscopia: • Faces: anterior, posterior e inferolaterais; • Base; • Ápice; • Lobos anatômicos: direito, esquerdo, médio e anterior (istmo da próstata). Microscopia: • Cápsula fibroelástica; • Lóbulos; • Glândulas tubuloalveolares; • Estroma fibromuscular; • Zona periuretral da próstata (transição e central). Discutir os eventos da hiperplasia prostática. PRÓSTATA ROTEIRO PARA ESTUDO https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 113 Macroscopia: • Faces: superior, posterior e inferolaterais; • Ápice da bexiga; • Ligamento umbilical mediano; • Corpo da bexiga; • Fundo da bexiga; • Trígono da bexiga; • Prega interuretérica; • Óstio do ureter; • Óstio interno da uretra (músculo esfíncter interno da uretra) • Parte membranácea da uretra (músculo esfíncter externo da uretra); • Músculo detrusor da bexiga. BEXIGA URINÁRIA Descrever a inervação autonômica da bexiga e da musculatura relacionada à micção. Microscopia: • Epitélio de transição; • Túnica muscular. Próstata e uretra masculina: • USG próstata via abdominal e via transretal: conhecer o objetivo do exame e as estruturas avaliadas. • Uretrocistografia retrograda e miccional: conhecer o objetivo do exame e as estruturas avaliadas. • RNM de próstatae biópsia transretal de próstata: contribuição para diagnóstico e estadiamento do câncer de próstata. Incontinência urinária feminina: • Uretrocistografia / USG pélvico ginecológico ou pélvico tranvaginal / Estudo urodinâmico. IMAGEM 114 REFERÊNCIAS CBR. Encéfalo - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Paul & Juhl: interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 13. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017. KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. MOORE, K. L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia bási ca. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PRANDO, A. CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. WEBER, E. Netter – Anatomia radiológica concisa. 2. ed. São Paulo: Thieme Revinter, 2015. Sites consultados: https://cbr.org.br/ https://www.imaios.com/en/e-Anatomy http://anatpat.unicamp.br/ 115 Utilização de antígeno prostático específico (PSA) para diagnóstico de câncer de próstata Medicina Laboratorial Procedimento 1. Demonstrar a presença de antígeno prostático específico em amostras de soro humano utilizando teste rápido conforme procedimentos a seguir. a) Deixar a placa-teste adquirir temperatura ambiente antes de retirá- la do envelope laminado. b) Pipetar 50 μL da amostra (sem bolhas de ar) na cavidade da amostra na placa-teste. c) Dispensar 1 gota do tampão diluente (50 μL). ROTEIRO PARA ATIVIDADE NO LABORATÓRIO d) Fazer a leitura dos resultados em 15 minutos. Os resultados obtidos após esse tempo devem ser desconsiderados. Obs.: Amostras com valores entre 1,8 e 2,4 ng/mL podem apresentar resultados fracamente positivos (sombra), com leituras em 15 minutos. Interpretação dos resultados Negativo: Haverá a formação de uma banda rosa-clara na área do controle (C). Positivo: Haverá a formação de duas bandas, ambas rosa-clara. Sendo uma na área de teste (T) e outra na área do controle (C). Inválido: O teste será considerado inválido se ocorrer a situação descrita a seguir: Ausência de formação de banda na área controle. https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 116 REFERÊNCIAS BRUNTON, L. L; CHABNER, B. A; KNOLLMANN, B. C. As ba ses farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. CENDOROGLO, M. S.; RAMOS, L. R. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Unifesp-EPM: Geriatria e gerontologia. 2. ed. Barueri: Manole, 2011. DA SILVA, M. L. do N.; MARUCCI, M. F. N.; ROEDIGER, M. A. Tratado de nutrição em gerontologia. Barueri: Manole, 2016. DE FREITAS, E. V.; MOHALLEM, K. L.; GAMARSKI, R.; PEREIRA, S. R. M. Manual prático de geriatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Cecil: Tratado de medicina interna. 24. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2v GREENSPAN, A.; BELTRAN, J. Radiologia ortopédica: uma abordagem prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MALLOY-DINIZ, L. F; COSENZA, R. M; FUENTES, D. Neuropsicologia do envelhecimento: uma abordagem multidimensional. Porto Alegre: Artmed, 2013. VIANA DE FREITAS, E.; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 117 Agenda para TBL TBL 10 11 12 13 https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali https://www.ulife.com.br/inspirali 118
Compartilhar