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BUSSOLA 4 ETAPA

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4 ª E T A P A
Copyright © Inspirali Educação. Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução, mesmo que parcial, por qualquer meio e processo, sem a prévia 
autorização escrita da Inspirali Educação. 
21-64144 CDD-610.07
NLM-WB 100
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Bússola inspirali [livro eletrônico] : aluno :
4ª etapa / [organização José Lúcio Machado, 
Lena Vânia Carneiro Peres, Débora Cristina 
Alavarce]. -- 1. ed. -- Santo André, SP : 
Difusão Editora : Inspirali Educação, 2021. --
(Bússola inspirali ; 1)
PDF
ISBN 978-65-88166-21-5
1. Aprendizagem - Metodologia 2. Currículos
3. Estudantes de medicina 4. Medicina - Estudantes 
5. Medicina - Estudo e ensino 6. Medicina e saúde
I. Machado, José Lúcio. II. Peres, Lena Vânia 
Carneiro. III. Alavarce, Débora Cristina. IV. 
Série.
Índices para catálogo sistemático:
1. Medicina e saúde : Estudo e ensino 610.07
Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964
SUMÁRIO 
4ª E T A P A
HABILIDADES/ESTAÇÕES CLÍNICAS .........................................................................7
 Objetivos e estratégias educacionais .....................................................................8
 Acolher, priorizar e explicar .........................................................................................9
	 	 Objetivos	Específicos	..................................................................................................10
	 	 	 Cognitivas	.........................................................................................................10
	 	 	 Psicomotoras	....................................................................................................11
	 	 	 Atitudinais	.........................................................................................................12
 Cronograma EC/HM ..............................................................................................13
PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS ..................................................................................15
SITUAÇÕES-PROBLEMAS E ROTEIROS ....................................................................18
	 Complexo	temático	I	-	Proliferação	celular	........................................................................19
	 	 Árvore	temática	1	........................................................................................................21
 Agenda para TBL ...........................................................................................................56
Complexo temático II – Saúde da mulher, sexualidade humana e planejamento
familiar ..........................................................................................................................................57
	 Árvore	temática	2	........................................................................................................59
 Agenda para TBL ...........................................................................................................93
Complexo temático III – Doenças resultantes da agressão ao meio
ambiente ......................................................................................................................................94
 Árvore temática 3 ........................................................................................................96
	 	 Agenda	para	TBL	........................................................................................................130
ÍCONES
ÍCONE SIGNIFICADO
Vídeo disparador disponível na plataforma.
Vídeoaula ou podcast disponível na plataforma.
Vídeo interativo disponível na plataforma.
Vídeo de animação disponível na plataforma.
Aula interativa disponível na plataforma.
Material de apoio disponível na plataforma.
Tarefa, questionário ou caso disponível na plataforma.
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7
HABILIDADES/
ESTAÇÕES 
CLÍNICAS
4ª E T A P A
8
OBJETIVOS E 
ESTRATÉGIAS 
EDUCACIONAIS
HABILIDADES/ESTAÇÕES CLÍNICAS
9
As atividades de Estações Clínicas (EC) fazem parte da unidade curricular 
Habilidades	Médicas	(HM),	da	1ª	a	8ª	etapa,	divididas	nos	dois	primeiros	
ciclos e abordam os elementos de comunicação em consulta, exame 
físico, raciocínio clínico e relacionamento médico-paciente, através 
de	oficinas	práticas,	sala	de	aula	invertida,	simulações	com	pacientes	
padronizados e discussões em pequenos grupos (Sínteses Provisórias 
e Novas Sínteses).
As ECs trabalham as competências cognitivas (compreender os 
elementos da consulta e como utilizá-los na proposta de cuidado), 
psicomotoras (realizar os exames físicos apropriados) e atitudinais 
(reconhecer a pessoa entrevistada, valorar o que lhe foi dito e compor 
estes valores na experiência terapêutica).
ACOLHER, PRIORIZAR E EXPLICAR
No primeiro módulo, os estudantes são estimulados a acolher e 
trabalhar com mais ênfase os aspectos emocionais derivados dos 
problemas biológicos das pessoas entrevistadas, aprendendo as 
técnicas de comunicação de más notícias e como acolher pessoas com 
preocupações relacionadas a neoplasias, em parceria com as situações-
proble mas de NCS, além de vincular com os temas de carcinogênese e 
de saúde da mulher.
No segundo módulo, tratamos das abordagens nos pré-natais de baixo 
risco, com algumas de suas complicações frequentes (vaginoses, 
hiperemesis e exposição a infecções sexualmente transmissíveis), 
apresentamos os elementos da entrevista, do exame físico, e exames 
complementares. Todos os casos são redigidos de forma a manter a 
discussão de diagnósticos sindrômicos.
Ao	final	da	etapa,	aproveitando	o	tema	de	agressões	do	meio	ambiente,	
iniciando	 em	 NCS,	 os	 estudantes	 participarão	 de	 uma	 oficina	 sobre	
acidentes com animais peçonhentos.
Objetivos e 
Estratégias educacionais
10
COMPETÊNCIAS ESPERADAS
Ao	final	 desta	 etapa	espera-se	que	os	 estudantes	 sejam	capazes	de	
demonstrar as seguintes competências, descritas aqui através da 
taxonomia de Bloom.
COGNITIVAS
1.	Aplicar	de	forma	mais	segura	o	Método	Clínico	Centrado	na	Pessoa,	
sendo capaz de aplicar os elementos do SIFE (sentimentos, ideias, 
funcionamento e expectativa). 
2.	Registrar	os	dados	no	formato	de	história	clínica,	 seja	no	modelo	
tradicional ou modelo SOAP, de forma que permita discutir os 
elementos da entrevista em pequeno grupo.
3.	Identificar	a	maioria	dos	problemas	da	pessoa	entrevistada	e	trazer	
oferta de cuidados relacionados de forma detalhada e vinculada à 
realidade da pessoa.
4. Utilizar o protocolo SPIKE de comunicação de más notícias, mesmo 
de forma incompleta, quando necessário.
5.	Reconhecer	os	elementos	básicos	da	caderneta	da	gestante.
6.	Organizar,	mesmo	que	de	forma	superficial,	o	seu	raciocínio	clínico	
a partir de diagnósticos sindrômicos.
7. Sugerir condutas farmacológicas básicas de tratamento.
8. Sugerir de forma básica exames complementares que auxiliem na 
condução dos casos.
9. Saber reconhecer situações de pessoas que sofreram acidentes com 
animais peçonhentos e oferecer os primeiros cuidados e orientações.
Objetivos
Específicos
11
PSICOMOTORAS
1.	Realizar	a	aferição	de	peso,	altura	e	circunferência	abdominal	em	
adultos.
2.	Calcular	e	interpretar	o	Índice	de	Massa	Corpórea	(IMC)	a	partir	dos	
dados anteriores.
3. Aferir a pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória 
e temperatura, em pessoa adulta, de forma mais habilidosa. 
4. Aplicar alguma escala de dor a pessoas que tragam essa queixa.
5.Realizar	o	exame	físico	quantitativo,	de	forma	mais	habilidosa,	com	
base	nos	elementos	trabalhados	na	oficina	prática.
6.	Realizar	exame	de	linfonodos,	de	forma	mais	habilidosa.
7.	Realizar	exame	de	orocospia,	de	forma	mais	habilidosa.
8.	Realizar	exame	cardíaco,	de	forma	mais	habilidosa.
9.Realizar	exame	pulmonar,	de	forma	mais	habilidosa.
10.	Realizar	o	exame	abdominal,	de	forma	mecanizada.
11.	Realizar	o	exame	de	mamas,	mesmo	com	dificuldades.
12.	Realizar	o	exame	de	palpação	de	útero	gravídico,	colo	de	útero	e	
toque	prostático,	mesmo	com	dificuldades.
13.	Ao	final,	explicar	à	pessoa	o	significado	desses	achados.
12
ATITUDINAIS
1.	Reconhecer	e	manter	um	diálogo	com	a	pessoa	entrevistada.
2.	Acolher	as	informações	obtidas	sem	juízo	de	valor.
3.	Respeitar	o	sigilo	da	entrevista.
4. Aprofundar elementos da vida da pessoa, que impactem no seu 
processo de saúde e doença (condições de moradia, de trabalho, 
relacionamentos afetivos).
5. Valorar estes elementos de forma a promover uma melhor pactuação 
de cuidados.
6. Ser capaz de explicar, depois da entrevista, quem foi essa pessoa, 
sua vida, suas relações e como estas impactam em seus problemas.
ESTAÇÃO TEMA
1
Introdução do semestre, cronograma, conteúdos e avaliações
1ª	Oficina	-	Notificação	de	más	notícias
2 2ª	Oficina	-	Exame	de	genitais	e	de	mamas
3 1ª	Simulação	
4 2ª	Simulação
5 3ª	Simulação
6 Síntese provisória
7 Nova síntese
8
APA meio semestre
Reteste
9 4ª	Simulação
10 5ª	Simulação
11 6ª	Simulação
Cronograma
EC/HM
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http://
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12 Síntese provisória
13 Nova síntese
14
4ª	Oficina	-	Atendimento	às	vítimas	de	animais	peçonhentos
APA	de	final	de	etapa
15 Avaliação prática
16 Avaliação prática
17 Avaliação prática
15
PRÁTICAS 
MÉDICAS NO 
SUS
4ª E T A P A
ESTAÇÃO TEMA DATA (a ser definida pela coordenação)
1
Acolhimento dos estudantes. Discussão do 
funcionamento da 4a Etapa PMSUS. Conferência: 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher
2
Oficina	de	Trabalho	-	OT1
Nova	Síntese	1	
Nova	Síntese	2	
3
Oficina	de	Trabalho	-	OT2
Nova Síntese 3
Nova Síntese 4
Nova Síntese 5
D1	/AF	1 Avaliação Cognitiva e Processual
4 Oficina	de	trabalho	–	OT	3
D1	/AF	1 Devolutiva da Avaliação Cognitiva e Processual
4 Nova Síntese 6
Cronograma
PMSUS
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5
Oficina	de	Trabalho	-	OT	4
Nova Síntese 7
Nova Síntese 8
6
Mesa	Redonda:		“A	situação	epidemiológica	dos	partos	
(normal	e	cesárea)	e	abortos	no	Brasil:	desafio	e	
polêmicas”.
D2	/AF	2 Avaliação Cognitiva e Processual
	D2	/AF	2 Devolutiva da Avaliação Cognitiva e Processual
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18
SITUAÇÕES - 
PROBLEMAS 
E ROTEIROS
4ª E T A P A
19
PROLIFERAÇÃO 
CELULAR
COMPLEXO TEMÁTICO I
20
“Porque	eu	sou	do	tamanho	daquilo	que	sinto,	que	
vejo e que faço, não do tamanho que as pessoas me 
enxergam.”
(Carlos	Drummond	de	Andrade,	1902-1987)
21
Árvore 
temática 1
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22
SP 1.1 – Eu sempre fui só de você...
SITUAÇÕES - 
PROBLEMAS 
E ROTEIROS
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Para esta aula é importante que você consiga reconhecer e descrever:
ÚTERO:
• Descrever a posição do útero;
• Fundo do útero;
• Corpo do útero;
• Istmo do útero;
• Colo do útero: porção supravaginal do colo, porção vaginal do colo;
• Margens direita e esquerda do útero;
• Faces anterior e posterior;
• Cavidade do útero;
• Canal do colo do útero;
• Óstio do útero;
• Túnica serosa (perimétrio);
• Túnica muscular (miométrio);
• Túnica mucosa (endométrio);
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23
• Ligamento redondo do útero;
• Ligamento largo do útero: mesossalpinge, mesométrio, paramétrio 
e mesovário;
• Escavação vesicouterina;
• Escavação retouterina;
• Prega retouterina.
PARAMÉTRIO:
• Ligamento transverso do colo do útero (cardinal);
• Ligamento uterossacro;
• Ligamento pubocervicais.
ARTÉRIAS
• Uterina;
• Ovárica.
VEIAS:
• Plexo venoso uterovaginal.
DRENAGEM LINFÁTICA:
• Plexo periuterino subperitoneal.
VAGINA:
• Fórnice da vagina: parte anterior, parte lateral, parte posterior;
• Paredes anterior;
• Parede posterior;
• Óstio da vagina.
Conceituar paramétrio, descrever seus componentes e relacionar o 
paramétrio com o estadiamento do câncer de colo de útero
Histologia	da	ecto	(epitélio	pavimentoso	estratificado)	e	da	endocérvice	
(epitélio cilíndrico simples).
24
Conceituar e descrever junção escamocolunar.
Diferenciar tumor, neoplasia e câncer.
Definir	neoplasia	in situ e neoplasia invasora, usando como exemplo o 
câncer de colo do útero.
Definir	lesão	precursora,	citando	sua	relação	com	o	câncer	do	colo	de	
útero.
Descrever as principais normas de nomenclatura das neoplasias e citar 
os nomes das principais neoplasias do colo do útero, explicando o 
porquê desses nomes.
Ultrassom transvaginal (modo B e doppler) e ressonância magnética 
pélvica: conhecer o princípio da formação da imagem, os achados 
normais nestes exames e a contribuição destes exames no diagnóstico 
e estadiamento do câncer de colo uterino (limitações do método e 
achados positivos sugestivos de lesão em colo uterino).
 
25
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: 
bases patológicas das doenças. 9a	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.
 
BERNARDES,	A.	Anatomia cirúrgica do aparelho feminino. Disponível 
em:	http://www.fspog.com/fotos/editor2/cap_01.pdf.	
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica. 7. ed. 
Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	A.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.	
NETTER,	F.		Anatomia radiológica concisa.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Guanabara	Koogan,	2018.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e 
diagnóstico por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
SHAABAN, A. Diagnóstico por imagem - Ginecologia.	Rio	de	Janeiro:	
Guanabara	Koogan,	2016.
 
SISTEMA genital feminino.	Ceulp/Ulbra.	Disponível	em:	http://ulbra-
to.br/morfologia/2011/08/26/Sistema-Genital-Feminino.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	
2010.
TORTORA,	G.	J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
REFERÊNCIAS
26
Observação de células da mucosa bucal humana submetidas 
à coloração pela técnica de Panótico rápido e Papanicolaou
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	Preparar	 lâminas	a	partir	de	uma	amostra	biológica	de	células	da	
mucosa	bucal	a	fim	de	observar	as	suas	particularidades	no	microscópio	
óptico	utilizando	corante	Panótico	Rápido	conforme	o	procedimento	
abaixo:
a) Colocar as luvas para procedimento.
b) Com o auxílio do abaixador de língua, raspar levemente a parte 
interna da bochecha e espalhar as células coletadas sobre as 
lâminas previamente limpas e desengorduradas;
c) Secar o esfregaço em temperatura ambiente.
d)	 Submergir	 a	 lâmina	 na	 Solução	 1,	 por	meio	 de	movimentos	
contínuos para cima e para baixo durante 5 segundos (5 imersões 
de	1	segundo	cada	uma)	e	deixar	escorrer	bem.
e)	 Submergir	 a	 lâmina	 na	 Solução	 2,	 por	meio	 de	movimentos	
contínuos para cima e para baixo durante 8 a 9 segundos (8 a 9 
imersões	de	1	segundo	cada	uma)	e	deixar	escorrer	bem.
f) Submergir a lâmina na Solução 3, por meio de movimentos 
contínuos	para	cima	e	para	baixo	durante	2	segundos	(2	imersões	
de	1	segundo	cada	uma)	e	deixar	escorrer	bem.	
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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27
g) Lavar em água destilada, secar em temperatura ambiente em 
posição	vertical	e	com	o	final	da	extensão	voltada	para	cima.
h)	Localizar	os	tipos	celulares	mais	frequentes	no	aumento	de	40X	
e	esquematizá-los	a	partir	do	aumento	de	100X,	400X	e	1.000X		
em imersão. 
2.	Preparar	 lâminas	a	partir	de	uma	amostra	biológica	de	células	da	
mucosa	bucal	a	fim	de	observar	as	suas	particularidades	no	microscópio	
óptico utilizando corante Papanicolaouconforme o procedimento a 
seguir.
a) Colocar as luvas para procedimento.
b) Com o auxílio do abaixador de língua, raspar levemente a parte 
interna da bochecha e espalhar as células coletadas sobre as 
lâminas previamente limpas e desengorduradas.
c) Secar o esfregaço em temperatura ambiente.
d)	Fixar	o	material	em	álcool	100%	por	10	minutos.
e) Seguir os passos para a coloração a seguir conforme o esquema 
a seguir.
28
1	-	Etanol	80%	(10	mergulhos) 15	-	Orange	G	(1	minuto)
2	-	Etanol	70%	(10	mergulhos) 16	-	Etanol	95%	(10	mergulhos)
3	-	Etanol	50%	(10	mergulhos) 17	-	Etanol	95%	(10	mergulhos)
4	-	Água	destilada	I	(10	mergulhos) 18	-	Etanol	95%	(10	mergulhos)
5	-	Água	destilada	II	(10	mergulhos) 19	-	Eosina-EA	36	(5	minutos)
6	-	Hematoxilina	de	Harris	(2	minutos) 20	-	Etanol	95%	(10	mergulhos)
7	-	Água	destilada	(10	mergulhos) 21	-	Etanol	95%	(10	mergulhos)	
8	-	Solução	ácido	clorídrico	1%	em	etanol	
70%	(3	mergulhos) 22	-	Etanol	95%	(10	mergulhos)
9	-	Água	destilada	(10	mergulhos) 23	-	Etanol	100%	I	(10	mergulhos)
10	-	Água	amoniacal	-	Hidróxido	de	
amônio	0,4%	em	água	destilada	(5	
mergulhos)
24	-	Etanol	100%	II	(10	mergulhos)
11	-	Água	destilada	(10	mergulhos) 25	-	Etanol	100%	III	(10	mergulhos)
12	-	Etanol	50%	(10	mergulhos) 26	-	Xilol	I	(10	mergulhos)
13	-	Etanol	70%	(10	mergulhos) 27	-	Xilol	II	(10	mergulhos)
14	-	Etanol	95%	(10	mergulhos) 28-	Xilol	III	(10	mergulhos)
f) Secar a lâmina em temperatura ambiente.
g)	Localizar	os	tipos	celulares	mais	frequentes	no	aumento	de	40X	
e	esquematizá-los	a	partir	do	aumento	de	100X,	400X	e	1.000X	
em imersão.
29
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.	
LETO et al. Infecção pelo papilomavírus humano: etiopatogenia, 
biologia molecular e manifestações clínicas. An Bras Dermatol, v. 86, 
n.	2,	p.	306-17,	2011.	Disponível	em:	https://www.scielo.br/pdf/abd/
v86n2/v86n2a14.pdf.
LIMA,	D.;	QUEIROZ,	C.	O laboratório de citopatologia: aspectos técnicos 
e operacionais.	Salvador:	Editora	Universitária/UFPE,	2000.	
PINHEIRO,	M.	M.;	QUEIROZ,	L.	L.	C.;	LIMA	J.	M.	M.	P.	HPV	e	o	desenvolvimento	
de neoplasias: uma revisão integrativa de literatura. Revista Ciência 
Saúde,	v.	15,	n.	1,	p.	19-27,	jan./jun.	2013.
QUINTANA, S. B. S. et al. Avaliação comparativa da qualidade da 
coloração de Papanicolaou em diferentes tempos de fixação em 
álcool etílico a 96%.	Instituto	Nacional	de	Câncer	José	Alencar	Gomes	
da	Silva	(Inca).	Rio	de	Janeiro:	Inca,	2019.
30
SP 1.2 – Eu hein... Nem pensar!
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Próstata:
• Posição na pelve e relação com órgãos vizinhos:
• Faces da próstata (anterior, posterior e faces inferolaterais);
• Lobos anatômicos (direito, esquerdo, médio e istmo);
• Zonas	 anatomofuncionais	 (periférica,	 central,	 de	 transição	 e	
fibromuscular	 anterior)	 e	 identificar	 estas	 regiões	 em	 lâminas	
histológicas;
• Drenagem venosa e relação com o plexo venoso vertebral (plexo de 
Batson);
• Vascularização: artérias prostáticas e plexo venoso prostático 
(relacionar com plexo venoso vertebral interno). 
Identificar	o	epitélio	glandular	e	o	estroma	da	próstata.
Objetivos e identificações:
http://ulife.com.br/inspirali
http://www.ulife.com.br/inspirali
http://www.ulife.com.br/inspirali
http://www.ulife.com.br/inspirali
31
Diferenciar metástase de invasão neoplásica local.
Citar as características microscópicas do adenocarcinoma acinar da 
próstata.
Descrever	como	é	realizada	a	classificação	da	neoplasia	pela	escala	de	
Gleason.
Relacionar	 a	 escala	 de	 Gleason	 com	 o	 conceito	 de	 diferenciação	
neoplásica	 (neoplasias	 bem	 diferenciadas	 X	 neoplasias	 pouco	
diferenciadas).
Explicar como é realizado o estadiamento anatomopatológico das 
neoplasias,	discriminando	o	que	significa	“TNM”.
USG	próstata	via	abdominal	e	via	transretal	(modo	B	e	dopper):	conhecer	
o objetivo do exame e as estruturas avaliadas.
Biópsia transretal de próstata: técnica do exame.
RNM	 de	 próstata:	 contribuição	 para	 diagnóstico	 e	 estadiamento	 do	
câncer de próstata.
32
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas	das	doenças.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.	
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica.	7.	ed.	Rio	
de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana.	5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
STURION,	D.	J.	Estudo	anatômico	dos	plexos	venosos	vertebrais	no	cão.	
Cienc. Rural,	v.	23,	n.	3,		set./dec.	1993.	Disponível	em:	https://www.scielo.
br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781993000300013.
Sites consultados:
http://www.fisiocirurgiauerj.org/defesas/2011/Eduardo%20Leze_
Tese%20-%20nf.pdf	
http://depto.icb.ufmg.br/dmor/anatmed/distritos_venosos.htm
33
Utilização de antígeno prostático específico (PSA) para 
diagnóstico de câncer de próstata 
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	Demonstrar	a	presença	de	antígeno	prostático	específico	em	amostras	
de soro humano utilizando teste rápido conforme procedimento a 
seguir.
a) Deixar a placa-teste adquirir temperatura ambiente antes de 
retirá-la do envelope laminado.
b)	 Pipetar	 50µL	da	 amostra	 (sem	bolhas	 de	 ar)	 na	 cavidade	da	
amostra na placa-teste.
c)	Dispensar	1	gota	do	tampão	diluente	(50µL).
d)	 Fazer	a	 leitura	dos	 resultados	em	15	minutos.	Os	 resultados	
obtidos após esse tempo devem ser desconsiderados.
Obs.: Amostras com valores entre 1,8 e 2,4 ng/mL podem apresentar 
resultados fracamente positivos (sombra), com leituras em 15 minutos.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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34
Negativo
Haverá a formação de uma banda rosa-clara na 
área do controle (C).
Positivo
Haverá a formação de duas bandas, ambas rosa-
claro, sendo uma na área de teste (T) e outra na 
área do controle (C).
Inválido
O teste será considerado inválido se ocorrer a 
situação descrita a seguir: Ausência de formação 
de banda na área controle.
Interpretação dos resultados
2.	Discutir	os	resultados	obtidos	e	listar	os	possíveis	interferentes	da	
técnica.
35
REFERÊNCIA
BACELAR	 JUNIOR,	 A.	 J.;	 MENEZES,	 C.	 S.;	 	 BARBOSA,	 C.	 A.	 Câncer	 de	
próstata: métodos de diagnóstico, prevenção e tratamento. Braz J Surg 
Clin Res.,	v.10,	n.3,	p.	40-46,		2015.
STEFFEN,	R.	et	al.		Rastreamento	populacional	para	o	câncer	de	próstata:	
mais riscos que benefícios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 
28,	 n.	 2,	 e280209.	 Disponível	 em:	 https://doi.org/10.1590/s0103-
73312018280209.
36
SP 1.3 – Filho doente, dói na gente
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Objetivos e identificações:
Descrever as características dos ossos planos e longos quanto à 
distribuição da substância óssea.
Descrever a medula óssea e sua localização.
Identificar	os	acidentes	ósseos	(detalhes)	do	osso	do	quadril,	esterno	
e da tíbia:
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37
Esterno:
• Manúbrio do esterno;
• Incisura jugular;
• Incisuras claviculares;
• Ângulo do esterno;
• Corpo do esterno;
• Incisuras costais;
• Processo xifoide.
Osso do quadril:
• Acetábulo;
• Fossa do acetábulo;
• Incisura do acetábulo;
• Face semilunar;
• Forame obturado;
• Incisura isquiática maior.
Ílio:
• Linha arqueada;
• Crista ilíaca;
• Espinha ilíaca anterossuperior;
• Espinha ilíaca anteroinferior;
• Espinha ilíacaposterossuperior;
• Espinha ilíaca posteroinferior;
• Face glútea;
• Face auricular.
Ísquio:
• Túber isquiático;
• Espinha isquiática;
• Incisura isquiática menor.
38
Púbis:
• Tubérculo púbico;
• Ramo	superior	do	púbis;
• Eminência iliopúbica;
• Linha pectínea do púbi;
• Ramo	inferior	do	púbis.
Tíbia:
• Face articular superior;
• Côndilo medial;
• Côndilo lateral;
• Eminência intercondilar;
• Tubérculos intercondilares lateral e medial;
• Corpo da tíbia;
• Tuberosidade da tíbia;
• Margem anterior;
• Margem medial;
• Margem interóssea;
• Face articular inferior;
• Maléolo medial.
Identificar	em	Anatomia	de	Superfície	os	acidentes	ósseos	estudados.
Conceituar neoplasias linfoides e neoplasias mieloides.
Reconhecer	a	anatomia	radiológica	dos	ossos	estudados	nos	exames	
de imagem.
Compreender a contribuição dos exames de imagem no diagnóstico e 
estadiamento	das	leucoses	(leucemias/linfomas).
39
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.	
GREESPAN,	A.	Radiologia ortopédica - uma abordagem prática. 4. ed. 
Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2017.
JUHL,	 J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	 J.	 Interpretação radiológica. 7. ed. 
Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana. 5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
NETTER,	 F. Anatomia radiológica concisa.	 7.	 ed.	 Rio	 de	 Janeiro:	
Guanabara	Koogan,	2018.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
Sites consultados:
https://cbr.org.br/	
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy	
40
Diagnóstico laboratorial de leucemias 
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	Identificar	microscopicamente	os	diferentes	tipos	de	leucemia	em	
lâminas de extensão sanguínea e comparar os dados obtidos com 
lâminas	de	extensão	de	pacientes	fisiologicamente	normais	conforme	
procedimento a seguir.
a) Focalizar a extensão sanguínea presente na lâmina, objetivando 
a observação de leucócitos e de outras células de origem 
hematopoiética.
b) Fazer os ajustes necessários para a observação da lâmina em 
aumento	máximo	de	400X.
c) Caracterizar as células em relação a sua morfologia, coloração, 
tamanho, forma, número e presença de anormalidades.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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41
REFERÊNCIAS
ABRALE.	 ASSOCIAÇÃO	 BRASILEIRA	 DE	 LINFOMA	 E	 LEUCEMIA. O que 
é leucemia.	 Disponível	 em:	 http://www.abrale.org.br/doencas/
leucemia/index.php.	Acesso	em:	31	jan.	2009.		
ANJOS,	A.	R.;	SILVA,	M.	A.;	BORELLI,	P.	Matriz	extracelular	e	 leucemia.	
Rev. Bras Hematol Hemoter,	v.	22,	n.	3,	p.	404-	12,	2000.
BAIN,	J.	B.	Diagnóstico em leucemias.	2.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Revinter,	
2003.
FARIAS,	M.	 G.;	 CASTRO,	 S.	M.	 Diagnóstico	 laboratorial	 das	 leucemias	
linfoides agudas. J Bras. Patol Med Lab.,	v.	40,	n.	2,	p.	91-8,	2004.
LORENZI,	 T.	 F.	Manual de hematologia. 3. ed. Belo Horizonte: Medsi, 
2003.	
MARTINS,	S.	 L.	R.;	 FALCÃO,	R.	 T.	A	 importância	da	 imunofenotipagem	
na leucemia mieloide aguda. Rev Assoc Med Bras.,	v.	46,	n.	1,	p.	57-62,	
2000.
NAOUM, P. C. Avanços tecnológicos em hematologia laboratorial. Rev. 
Bras. Hematol. Hemoter,	São	José	do	Rio	Preto,	v.	23,	n.	2,	p.	15-23,	
maio/ago.	 2001.	 Disponível	 em:	 http://www.scielo.br/pdf/rbhh/
v23n2/13304.pdf.
42
SP 1.4 – Trava ou solta... 
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Objetivos e identificações:
INTESTINO GROSSO:
• Saculações do colo;
• Tênias do colo;
• Apêndices omentais;
• Flexura direita do colo;
• Flexura esquerda do colo.
CECO:
• Valva ileocecal - Lábio ileocecal;
• Valva ileocecal - Lábio ileocólico;
• Apêndice vermiforme.
COLO ASCENDENTE
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43
COLO TRANSVERSO
COLO DESCENDENTE
COLO SIGMOIDE
RETO
• Ampola do reto;
• Prega superior do reto;
• Prega média do reto;
• Prega inferior do reto;
• Canal anal:
• Linha pectínea - pectinada (linha anorretal);
• Colunas anais;
• Seios anais.
• A. mesentérica superior: ramos jejunais e ileais, a. 
ileocólica, a. cólica direita, a. cólica média;
• A. mesentérica inferior: a. cólica esquerda, a. sigmoidea, 
a. retal superior;
• V. ilíaca externa;
• V. ilíaca interna: veias retais médias, veias retais inferiores 
e veias pudendas internas;
• V. ilíaca comum direita;
• V. ilíaca comum esquerda;
• V. cava inferior.
 
SISTEMA DA VEIA PORTA DO FÍGADO:
• V. mesentérica superior;
• V. esplênica;
• V. mesentérica inferior;
• V. porta do fígado.
Relações	da	drenagem	venosa	com	o	sistema	porta	e	com	o	sistema	da	
veia ilíaca interna.
44
Descrever a inervação, vascularização sanguínea e linfática superior e 
inferior em relação à linha pectinada, relacionando com os sintomas e 
possíveis metástases de câncer colorretal.
Definir	pólipo	séssil	e	pediculado.
Diferenciar adenoma de adenocarcinoma.
Discutir as possíveis manifestações macroscópicas do câncer de cólon.
Discutir as características microscópicas do câncer de cólon. 
Definir	anaplasia	e	desmoplasia.		
 
Exames de imagem para avaliação colorretal – diagnóstico e 
estadiamento:	USG,	RX	contrastado	(enema	opaco),	TC	abdome,	RNM	
Abdome.
45
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.	
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica.	7.	ed.	Rio	
de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana.	5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
NETTER,	 F.	 Anatomia radiológica concisa.	 7.	 ed.	 Rio	 de	 Janeiro:	
Guanabara	Koogan,	2018.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
ROCHA,	A.	 J.	 ;	 SILVA,	 I.	 S.;	D’IPPOLITO,	G.	Gastrointestinal.	 Série	CBR	
Colégio	Brasileiro	de	Radiologia.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2011.
RUBINSTEIN,	E.;	CARDOSO,	M.A.	Distritos venosos. Departamento de 
Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal 
de	 Minas	 Gerais.	 Disponível	 em:	 http://depto.icb.ufmg.br/dmor/
anatmed/distritos_venosos.htm.	Acesso	em:	mai.	2019.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
46
Sangue oculto nas fezes
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	 Demonstrar	 a	 presença	 de	 sangue	 oculto	 em	 fezes	 humanas	
utilizando teste rápido conforme procedimento a seguir.
a) Mergulhar a vareta da tampa do frasco do coletor de amostra 
fornecido no kit e coletar amostras de 3 pontos distintos. A 
quantidade	de	fezes	aderida	à	vareta	é	suficiente	para	a	realização	
do ensaio.
b) Encaixar a vareta no frasco coletor e fechar bem.
c) Homogeneizar vigorosamente.
d) Quebrar a tampa do coletor de amostra no ponto indicado na 
figura.
e)	 Dispensar	 2	 gotas	 da	 suspensão	 na	 cavidade	 da	 amostra	 da	
placa teste.
f) Deixar a placa sobre uma superfície plana.
g)	A	leitura	dever	ser	feita	entre	10	e	15	minutos,	após	a	adição	
da amostra.
h)	Qualquer	banda	de	coloração	que	surja	após	15	minutos	não	
tem valor diagnóstico.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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47
Negativo
Haverá a formação de uma banda rosa-claro na área do 
controle (C).
Positivo
Haveráa formação de duas bandas, ambas rosa-claro. 
Sendo uma na área de teste (T) e outra na área do 
controle (C).
Inválido
O teste será considerado inválido se ocorrer a situação 
descrita a seguir: Ausência de formação de banda na 
área controle.
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
2.	Discutir	os	resultados	obtidos	e	listar	os	possíveis	interferentes	da	
técnica.
21 3 4 5
48
REFERÊNCIAS
ALTENBURG,	F.	L.;	BIONDO-SIMÕES,	M.	L.	P.;	SANTIAGO,	A.	Pesquisa	de	
sangue oculto nas fezes e correlação com alterações nas colonoscopias. 
Rev Bras Colo-proctol.,	v.	27,	n.	3,		304-9,	2007.
AMERICAN	 CANCER	 SOCIETY.	 Cancer facts and figures. Atlanta: 
American	Cancer	Society,	1999.
FANG,	C.	B.	Rastreamento	do	câncer	colorretal.	Rev. Assoc Med. Bras., 
v.	48,	n.	4,	p.	286-96,	2002.
INCA. Câncer colorretal. Disponível	em:	www.inca.gov.br.	Acesso	em:	
24	mai.	2007.
49
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
SP 1.5 – O	que	fazer	com	uma	dor	de	cabeça?
Para esta aula é importante que você consiga compreender o 
funcionamento	macro	e	microscópico	do	Sistema	Respiratório	e	seus	
componentes: 
ÁRVORE BRÔNQUICA:
• Brônquio principal direito;
• Brônquio lobar superior;
• Brônquio lobar médio;
• Brônquio lobar inferior;
• Brônquios segmentares;
• Brônquio principal esquerdo;
• Brônquio lobar superior;
• Brônquio lobar inferior;
• Brônquios segmentares.
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50
PULMÃO:
• Base do pulmão;
• Ápice do pulmão;
• Face costal;
• Face mediastinal;
• Impressão cardíaca (pulmão esquerdo);
• Face diafragmática;
• Face interlobar;
• Hilo do pulmão;
• Raiz	do	pulmão;
• Pulmão	 direito:	 lobo	 superior,	 lobo	 médio,	 lobo	 inferior,	 fissura	
oblíqua	e		fissura	horizontal;
• Pulmão	 esquerdo:	 língula,	 lobo	 superior,	 lobo	 inferior	 e	 fissura	
oblíqua;
• Definir	 segmentos	 broncopulmonares,	 lóbulo	 pulmonar	 e	 acino	
pulmonar;
• Pleura parietal, visceral e recessos pleurais.
VASCULARIZAÇÃO:
• artérias pulmonares direita e esquerda, artérias lobares e artérias 
segmentares;
• artérias bronquiais direita e esquerda;
• veias pulmonares superior e inferior;
• veias bronquiais.
SISTEMA VENOSO ÁZIGOS:
• Veia ázigo, veia hemiázigo e veia hemiázigo acessória.
DRENAGEM LINFÁTICA:
• Plexo	linfático	superficial	(subpleural);
• Plexo linfático profundo;
• Linfonodos traqueobronquiais superiores e inferiores;
• Troncos linfáticos broncomediastinais direito e esquerdo.
51
Compreender os mecanismos anatômicos de metástase para coluna 
vertebral, costelas e sistema nervoso.
Identificar	 os	 principais	 tumores	 primários	 do	 pulmão,	 citando	 suas	
características e relação com fatores de risco.
Exames de imagem para diagnóstico e estadiamento do câncer de 
pulmão:	 RX,	 tomografia	 computadorizada,	 ressonância	 magnética,	
cintilografia	óssea,	PET.	
52
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.	
GOODMAN,	L.	R.	Princípios da radiologia torácica. 4.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Di	Livros,	2016.	
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica.	7.	ed.	Rio	
de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R. Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.	
MULLER,	N.	L.;	SILVA,	I.	2010.	Tórax	-	CBR	Colégio	Brasileiro	de	Radiologia.	
2.	Ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana.	5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
Sites consultados:
https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/
article/view/963/27	
http://depto.icb.ufmg.br/dmor/anatmed/distritos_venosos.htm	
http://www.fisiocirurgiauerj.org/defesas/2011/Eduardo%20Leze_
Tese%20-%20nf.pdf	
53
Marcadores tumorais na prática clínica
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	Identificar	os	principais	marcadores	tumorais	associados	ao	câncer	
de mama, ovário, próstata, pulmão e colorretal e:
a) Analisar o aspecto clínico de cada marcador tumoral;
b) Caracterizar o papel biológico de cada marcador tumoral;
c) Discutir a importância do marcador tumoral na triagem (se 
aplicável), diagnóstico e monitoramento da terapia.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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54
REFERÊNCIAS
CAMPOS,	 G.	 et	 al.	 Aplicação	 laboratorial	 do	 βHCG	 como	 marcador	
tumoral para diagnóstico do câncer. Saúde e Desenvolvimento,	v.	11,	
n.	6,	2019.
DE	ALMEIDA,	J.	R.	C.	et	al.	Marcadores	tumorais:	revisão	de	literatura.	
Rev Bras Cancerol.,	v.	53,	n.	3,	p.	305-316,	2007.
DE	 SOUZA,	 A.	 E.	 et	 al.	 Uso	 de	marcadores	 genéticos	 C-MYC,	 N-MYC,	
proteína	p-53,	proteína	K-RAS	e	gene	HER-2	NEU	para	diagnóstico	de	
tumores. Saúde e Desenvolvimento,	v.	11,	n.	6,	2019.
EISENBERG,	A.	L.	A.;	KOIFMAN,	S.	Câncer	de	mama:	marcadores	tumorais	
(revisão de literatura). Rev Bras Cancerol.,	v.	47,	n.	4,	p.	377-88,	2001.
MAYRHOFER,	 B.	 F.	 et	 al.	 Utilização	 dos	 hormônios	 calcitonina,	
catecolaminas e tireoglobulina como marcadores tumorais: uma 
revisão	bibliográfica.	Saúde e Desenvolvimento,	v.	11,	n.	6,	2019.
55
REFERÊNCIAS SUGERIDAS
Básicas
GOVINDAN,	R.;	ARQUETTE,	M.	A.	WASHINGTON.	Manual de oncologia. 
Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2004.
HOLFFBRAND,	 A.	 V.;	 MOSS,	 P.	 H.;	 PETTIT,	 J.E.	 Fundamentos em 
hematologia.	6.	ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	2013.
LONGO,	D.	et	al.		Harrison: hematologia e oncologia.	2.	ed.	Porto	Alegre:	
Artmed,	2015.
Complementares
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças.	9a	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.
ALBERTS,	 B.	 et	 al.	Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: 
Artmed,	2017.
BRANT,	W.	E;	HELMS,	C	A.	Fundamentos de radiologia: diagnóstico por 
imagem.	4.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2015.
GOLDMAN,	L.;	SCHAFER,	A.	 I.	Cecil: Tratado de medicina interna.	24.	
ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2014.
NORONHA,	 I.	 de	 L.	 et	 al.	 Clínica Médica: doenças hematológicas, 
oncologia,	doenças	renais.	V.	3.		2.	ed.	Barueri:	Manole,	2016.	
56
Agenda
para TBL
TBL TEMA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
TBLs produzidos e publicados no U-Life
57
SAÚDE DA MULHER, 
SEXUALIDADE HUMANA 
E PLANEJAMENTO 
FAMILIAR
COMPLEXO TEMÁTICO II
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“O	feminismo	deve	contemplar	todas	as	mulheres.	É	
necessário perceber que não dá pra lutar contra uma 
opressão e alimentar outra.”
Djamila	Ribeiro
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Árvore 
temática 2
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SP 2.1 – E a vida continua 
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Objetivos e identificações:
MICROSCOPIA:
• lóbulos;
• glândulas: ácinos e ductos;
• seios lactíferos.
MACROSCOPIA 
• Situação;
• Relação	anatômica	com	os	músculos	da	parede	torácica			(peitoral	
maior e serrátil anterior); 
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• rrigação:
• artéria torácica lateral;
• artéria toracoacromial;
• artéria torácica interna;
• artérias intercostais posteriores (segunda, terceira e quarta);
• artéria torácica superior.
• Drenagem venosa:
• Veias homólogas às artérias drenam para veia axilar e veia 
torácica interna;
• Drenagem linfática:
• Plexos (subareolar, areolar e circumareolar); 
• Linfonodos (axilares, peitorais, paraesternais, frênicos 
inferiores subdiafragmáticos e supraclaviculares).
Discutir as principais características microscópicas do carcinoma ductal 
invasivo (tipo não especial).
Citar os principais diagnósticos diferenciais desta neoplasia.
Descrever como funciona a reaçãoimunohistoquímica (estudo ou 
exame imunohistoquímica).
Discutir quais reações imunohistoquímicas são realizadas na rotina 
da	 análise	 do	 câncer	 de	mama	 e	 como	elas	 ajudam	na	 classificação	
molecular dessa neoplasia.
Discutir	a	função	da	classificação	molecular	do	câncer	de	mama.
Conhecer	a	técnica	dos	exames	de	mamografia.
Conhecer	o	sistema	BI-RADS.	
Entender o papel de cada modalidade de exames de imagem no 
rastreio	 e	 diagnóstico	 de	 lesões	 mamárias	 suspeitas	 (mamografia,	
ultrassonografia).
62
Conhecer a aplicação da tomossíntese e ressonância mamária como 
propedêutica complementar.
Caracterizar os procedimentos mamários guiados por exames de 
imagem (p.ex PAAF, core biopsy, mamotomia).
63
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.
CHAGAS,	 C.	 et	 al.	 Tratado brasileiro de mastologia da SBM.	 Rio	 de	
Janeiro:	Thieme	Revinter,	2015.	
HARRIS,	 J.	 R.	 Doenças da mama.	 5.	 ed.	 Rio	 de	 Janeiro:	 Guanabara	
Koogan,	2016.
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica.	7.	ed.	Rio	
de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.	
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana.	5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
Sites sugeridos:
http://www.fspog.com/fotos/editor2/cap_33.pdf	
64
Subtipos moleculares do câncer de mama e terapia 
hormonal 
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	Demonstrar	a	técnica	de	extração	do	DNA	em	tecido	vegetal	e	animal	
conforme o procedimento a seguir:
Extração de DNA de morangos:
a)	Colocar	os	morangos	em	um	saco	plástico	tipo	ZipLoc	e	amassá-
los bem.
b)	 Preparar	 uma	 solução	 de	 lise	 (proveta	 de	 100mL)	 contendo	
40	mL	 de	 água	morna,	 5	 colheres	 (chá)	 de	 sal	 e	 5	 colheres	 de	
sopa	(aprox.	10mL)	de	detergente,	misturando	bem	até	dissolver	
completamente.
c) Adicionar toda solução de lise aos morangos e homogeneizar 
durante	10	minutos.
d) Filtrar a solução obtida com auxílio de uma gaze acoplada a um 
funil	e	uma	proveta	de	250mL.
e)	Adicionar	à	solução	filtrada	aprox.	50	mL	de	álcool	gelado	pelas	
beiradas	da	proveta	cuidadosamente	(1:1).
f)	Esperar	de	2	a	3	minutos	sem	misturar.
g)	Observar	a	formação	de	filamentos	esbranquiçados.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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65
h)	Retirar	cuidadosamente,	com	auxílio	de	um	bastão	de	madeira,	
os	filamentos	que	se	formarão	(DNA)	e	colocá-los	em	tubo	cônico	
(15mL).
i)	 Adicionar	 100uL	 de	 solução	 de	 DNAse	 e	 corante	 Azul	 de	
bromofenol	aos	filamentos	do	DNA	obtido.
Extração de DNA humano:
a) Adicionar duas colheres (chá) de sal em um copo de água 
(tipo	americano	-	aproximadamente	200mL),	mexendo	bem	até	
dissolver completamente.
b) Colocar dentro da boca uma boa quantidade da solução 
salina preparada e fazer movimentos de bochechos por 
aproximadamente 5 minutos.
c) Passado esse tempo, despejar todo conteúdo em proveta de 
100mL.
 
d)	 Adicionar	 à	 solução	 uma	 quantidade	 igual	 de	 álcool	 70%	
gelado, deixando-o escorrer vagarosamente pela borda.
 
e)	 Imediatamente,	 serão	 formadas	 duas	 fases,	 sendo	 que	 fios	
esbranquiçados, que são aglomerados de moléculas de DNA, 
tornar-se-ão visíveis na fase superior.
 
f)	Coletar	esses	fios	com	o	auxílio	de	uma	micropipeta	ou	pipeta	
Pasteur de plástico a partir de movimentos circulares vagarosos 
na fase superior.
 
g)	Colocar	o	DNA	coletado	em	um	tubo	cônico	(15mL);
 
h)	 Adicionar	 100uL	 de	 solução	 de	 DNAse	 e	 corante	 Azul	 de	
bromofenol	aos	filamentos	do	DNA	obtido.
66
REFERÊNCIAS
COELHO, A. S. et al. Predisposição hereditária ao câncer de mama e sua 
relação	com	os	genes	BRCA1	e	BRCA2:	revisão	da	literatura.	RBAC, v. 
50,	n.	1,	p.	17-21,	2018.
COSTA, K. B. da. Efeito das estatinas no câncer de mama: uma revisão 
sistemática da literatura. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado 
em	Farmácia).	Universidade	de	Brasília,	Brasília,	2018.
DE	LIMA	PINHEIRO,	R.;	MONTEIRO,	G.	T.	R.	Influência	do	índice	de	massa	
corporal na sobrevida de mulheres com diferentes subtipos de câncer 
de mama: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Cancerologia, 
v.	65,	n.	2,	2019.
NELSON,	D.	L.;	COX,	M.	M.	Lehninger princípios de bioquímica. 3. ed. 
São	Paulo:	Sarvier,	2004.
YAMAMOTO,	C.	A.	et	al.	Revisão integrativa sobre monitoramento de 
Programas de Controle do Câncer de Mama. Dissertação de Mestrado 
(Vigilância	em	Saúde).	Rio	de	Janeiro,	Fiocruz,	2018.
67
SP 2.2 – Calado estou errado... se falo, dá briga!
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
OVÁRIO:
• Faces medial e lateral;
• Margem livre;
• Margem mesovárica;
• Extremidade tubária;
• Extremidade uterina;
• Ligamento útero-ovárico;
• Ligamento suspensor do ovário.
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68
TUBA UTERINA:
• Infundíbulo da tuba uterina;
• Fímbrias da tuba uterina;
• Óstio abdominal da tuba uterina;
• Ampola da tuba uterina;
• Istmo da tuba uterina;
• Parte uterina (intramural);
• Óstio uterino da tuba uterina.
ÚTERO:
• Fundo do útero;
• Corpo do útero;
• Istmo do útero;
• Colo do útero: Porção supravaginal do colo, Porção vaginal do colo;
• Margens direita e esquerda do útero;
• Faces anterior e posterior;
• Cavidade do útero;
• Canal do colo do útero;
• Óstio do útero;
• Túnica serosa (perimétrio);
• Túnica muscular (miométrio);
• Túnica mucosa (endométrio);
• Ligamento redondo do útero;
• Ligamento largo do útero: Mesossalpinge, Mesométrio, Paramétrio 
e Mesovário;
• Escavação vesicouterina;
• Escavação retouterina.
Identificar	origem,	trajeto	e	território	de	irrigação	das	artérias	ováricas	
e uterinas.
Recordar	 a	 histologia	 do	 ovário,	 descrevendo	 a	 estrutura	 dos	
folículos ovarianos em todos os seus estágios de desenvolvimento e 
compreender suas alterações durante o ciclo ovariano, relacionando 
a	 ação	 dos	 hormônios	 hipofisários	 com	 as	 alterações	 histológicas	
evidenciadas.
69
Recordar	a	histologia	do	endométrio	e	compreender	suas	alterações	
durante o ciclo menstrual, correlacionando a ação estrogênica e 
progestacional com as alterações histológicas evidenciadas.
Compreender quais alterações são decorrentes do climatério no 
revestimento do colo uterino, vagina e vulva.
Útero	e	anexos:	aspectos	radiológicos	nos	exames	de	imagem:	USG,	TC,	
RNM.
Endometriose:	o	papel	do	USG	transvaginal	com	preparo	intestinal	e	
da ressonância magnética.
70
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças. 9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica.	7.	ed.	Rio	
de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.	
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana.	5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
PODGAEC,	S.;	SCHOR,	E.;	RIBEIRO,	P.	Endometriose. Coleção Febrasgo. 
2.	Ed.	São	Paulo:	GEN,	2019.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
WENDER,	 M.	 C.;	 FERNADNES,	 C.;	 SÁ,	 M.	 F.	 Climatério e menopausa. 
Coleção	Febrasgo.	1.	ed.	São	Paulo:	GEN,	2019.
71
Análise da presença dos hormônios luteinizante (LH) e 
gonadotrofinacoriônica humana (HCG) em amostras de 
soro ou urina 
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	 Determinar	 a	 presença	 dos	 hormônios	 luteinizante	 (LH)	 e	
gonadotrofina	 coriônica	 humana	 (HCG)	 em	 amostras	 de	 urina	 de	
pacientes	gravídicas	e	não	gravídicas	e	justificar	os	resultados	obtidos.
Seguir os procedimentos a seguir:
a) Determinação da presença do hormônio LH:
O	envelope	contendo	a	tira	é	aberto	e	a	tira	Confirme	Fertilidade	é	
retirada	pelo	suporte	verde	indicado	na	figura	contida	na	bula	do	
produto. Coloca-se a ponta absorvente, verticalmente, dentro do 
recipiente com urina durante trinta segundos, tomando o cuidado 
para não ultrapassar o limite máximo indicado pelo adesivo de 
identificação.	Coloca-se	a	tira	sobre	uma	superfície	plana,	limpa,	
seca e não absorvente. Aguardar pelo menos cinco minutos para 
ler o resultado. O teste é considerado como positivo quando a 
intensidade da linha da área teste for igual ou mais forte que a 
da área controle. Caso a intensidade da linha teste seja maior que 
a	do	controle,	 significa	que	ocorrerá	ou	ocorreu	a	ovulação	em	
menos	24	horas	 (dia	da	ovulação).	Caso	a	 intensidade	da	 linha	
teste seja igual ao controle considera-se que a paciente encontra-
se dentro da janela de ovulação.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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72
O teste é lido como negativo quando a intensidade da linha da 
área teste for menor que a da área controle (nesse caso, longe 
da janela de ovulação) ou se a linha aparecer somente na área 
controle, o que indica que a concentração de LH na urina está no 
seu	nível	basal	(nível	normal	-	baixo).	Por	fim	o	teste	é	considerado	
inválido quando não houver o aparecimento de nenhuma linha na 
área controle.
b)	 Determinação	 da	 presença	 do	 hormônio	 gonadotrofina	
coriônica	humana	(HcG):
Remover	 a	 tira	 de	 reação	 do	 envelope	 protetor	 e	 identificá-la	
adequadamente.	Adicionar	12	gotas	(0,5mL)	da	amostra	em	um	
tubo	12	x	75	e	imergir	a	tira	de	reação	na	amostra	até	uma	cor	
avermelhada aparecer na borda inferior da membrana teste (aprox. 
10	seg).	O	nível	superior	da	amostra	não	deve	ultrapassar	a	linha	
de limite máximo marcada na tira. Colocar em uma superfície 
plana, não absorvente, disparar o cronômetro, aguardar 5 minutos 
e	 realizar	 a	 leitura	 do	 teste.	 	 Resultados	 negativos	 devem	 ser	
confirmados	quando	somente	completar	o	tempo	máximo	de	10	
minutos. Um resultado positivo (aparecimento da linha na posição 
teste)	só	deve	ser	interpretado	no	máximo	até	10	minutos	após	o	
início do teste. Um resultado negativo ocorre a partir da formação 
de uma linha colorida na posição controle e ausência de linha 
colorida na posição teste. A intensidade da cor da linha teste é 
decorrente	da	concentração	de	HCG	na	amostra,	mas	o	teste	não	
deve ser utilizado para uma avaliação quantitativa. 
73
REFERÊNCIAS
AL	MAMARI,	N.	et	al.	Revisitando	os	níveis	séricos	de	corte	de	β-HCG	
e os resultados da gravidez usando transferência de embrião único. 
Jornal de Reprodução Assistida e Genética,	v.	36,	n.	11,	p.	2307-13,	
2019.
CAMPOS,	 G.	 et	 al.	 Aplicação	 laboratorial	 do	 β-HCG	 como	 marcador	
tumoral para diagnóstico do câncer. Saúde e Desenvolvimento,	v.	11,	
n.	6,	2019.
NWABUOBI,	 C.	 et	 al.	 HCG:	 funções	 biológicas	 e	 aplicações	 clínicas.	
Revista internacional de ciências moleculares,	v.	18,	n.	10,	p.	2037,	
2017.
RAMÍREZ,	C.	A.	G.;	RANGEL,	E.;	MANTILLA,	H.	A.	T.	Fatores	de	diagnóstico,	
diagnóstico e concentração de β-HCG	em	pacientes	com	hidatiforme.	
Médicas UIS,	v.	31,	n.	1,	p.	39-46,	2018.
SCHUFFNER,	 A.;	 PEIXOTO,	 A.	 P.	 Hormônio	 luteinizante	 e	 reprodução	
assistida. Revista Reprodução e Climatério,	v.	25,	n.	2,	p.	54,	abr./jun.	
2010.
SIRIKUNALAI,	 P.	 et	 al.	 Associações	 entre	 níveis	 séricos	 maternos	 de	
gonadotrofina	 coriônica	 humana	 livre	 beta	 (β-hCG)	 e	 resultados	
adversos na gravidez. Journal of Obstetrics and Gynecology, v. 36, n. 
2,	p.	178-82,	2016.
SURAMPUDI,	K.;	GUNDABATTULA,	S.	R.	O	papel	do	Beta	HCG	sérico	no	
diagnóstico precoce e na estratégia de gerenciamento da gravidez 
ectópica. Revista de Pesquisa Clínica e de Diagnóstico: JCDR,	v.	10,	n.	
7,	p.	QC08,	2016.
74
SP 2.3 – Ligeiramente grávida 
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Objetivos e identificações:
PLACENTA:
• Identificar	as	estruturas	que	constituem	o	componente	materno.
• Identificar	as	estruturas	que	constituem	o	componente	fetal.
• Membrana placentária: constituição e função.
• Circulação uteroplacentária.
• Barreira placentária.
CORDÃO UMBILICAL:
• Veia umbilical:
• Artérias umbilicais.
Caracterizar as anormalidades da implantação placentária 
(acretismo placentário e placenta prévia) e eventuais complicações 
anatomoclínicas.
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75
Identificar	os	possíveis	locais	de	uma	gestação	ectópica.
ULTRASSONOGRAFIA PERÍODO GESTACIONAL: exames realizados, 
período ideal de realização e objetivo dos exames com as estruturas 
avaliadas:	 USG	 obstétrico	 via	 transvaginal	 /	 USG	 obstétrico	 via	
abdominal	/	USG	morfológico	de	primeiro	trimestre	/	USG	morfológico	
de	segundo	trimestre	/	USG	doppler	colorido	obstétrico	/	USG	3D-4D	/	
Ecocardiografia	fetal.	
Alterações	placentárias/graus	de	maturidade.
Alterações na circulação materno-fetal com comprometimento fetal.
76
REFERÊNCIAS
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica.	7.	ed.	Rio	
de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana.	5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
ZUGAIB,	M.	Obstetrícia.	3.	ed.	São	Paulo:	Manole,	2016.
Sites consultados:
https://cbr.org.br/	
https://fetalmedicine.org/	
https://www.isuog.org/	
https://www.acog.org/	
77
Diagnóstico sorológico para sífilis, toxoplasmose, hepatite e 
HIV em pacientes gravídicas 
Medicina
Laboratorial
Procedimentos
1.	Compreender	as	técnicas	associadas	ao	diagnóstico	sorológico	
para	 sífilis,	 toxoplasmose,	 hepatite	 e	 HIV	 e	 as	 implicações	 em	
pacientes gravídicas.
2.	Compreender	os	possíveis	resultados	sorológicos	no	diagnóstico	
da	sífilis,	toxoplasmose,	hepatite	e	HIV.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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78
REFERÊNCIAS
AMORIM,	M.	M.	R.;	MELO,	A.	de	O.	Avaliação	dos	exames	de	rotina	no	pré-
natal	(Parte	1).	Rev	Bras Ginecol Obstet.,	v.	31,	n.	3,	p.	148-55,	2009.
BECK, S. T. Importância do diagnóstico sorológico da sífilis durante o 
pré-natal.	Goldanalisa,	2015.	Disponível	 em:	http://goldanalisa.com.
br/arquivos/%7B36703631-838A-4F6D9A24-048827FBEBF1%7D_
Analisando%20	16_web.pdf.
DOMINGUES,	 R.	M.	 S.	M.	 et	 al.	 Sífilis	 congênita:	 evento	 sentinela	 da	
qualidade da assistência pré-natal. Revista de Saúde Pública, v. 47, p. 
147-57,	2013.
FERREIRA,	 C.	 T.;	 SILVEIRA,	 T.	 R.	 da.	 Hepatites	 virais:	 aspectos	 da	
epidemiologia e da prevenção. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 
7,	n.	4,	p.	473-487,	2004.
FIGUEIRÓ-FILHO,	 E.	 A.	 et	 al.	 Frequência	 das	 infecções	 pelo	 HIV-
1,	 rubéola,	 sífilis,	 toxoplasmose,	 citomegalovírus,	 herpes	 simples,	
hepatite	 B,	 hepatite	 C,	 doença	 de	 Chagas	 e	 HTLV	 I/II	 em	 gestantes,	
do	Estado	de	Mato	Grosso	do	Sul.	Revista da Sociedade Brasileira de 
Medicina Tropical,	v.	40,	n.	2,	p.	181-87,	2007.
LOPES-MORI,	 F.	 M.	 R.	 et	 al.	 Programas	 de	 controle	 da	 toxoplasmose	
congênita. Revista da Associação Médica Brasileira,v. 57, n. 5, p. 594-
99,	2011.
MARGONATO,	 F.	 B.	 et	 al.	 Toxoplasmose	 na	 gestação:	 diagnóstico,	
tratamento e importância de protocolo clínico. Revista Brasileira de 
Saúde Materno Infantil,	v.	7,	n.	4,	p.	381-386,	2007.
PINTO	JÚNIOR,	W.	Diagnóstico	pré-natal.	Ciência & saúde coletiva, v. 7, 
p.	139-57,	2002.
79
REICHE,	E.	M.	V.	et	al.	Prevalência	de	tripanossomíase	americana,	sífilis,	
toxoplasmose, rubéola, hepatite B, hepatite C e da infecção pelo 
vírus	da	imunodeficiência	humana,	avaliada	por	intermédio	de	testes	
sorológicos,	em	gestantes	atendidas	no	período	de	1996	a	1998	no	
Hospital	Universitário	Regional	Norte	do	Paraná	(UEL,	Paraná,	Brasil).	
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 33, n. 6, p. 
519-27,	2000.
SANDRIN,	L.	das	N.	A.	et	al.	Perfil	epidemiológico	de	toxoplasmose	em	
gestantes. Rev Bras Clin Med,	v.	10,	n.	6,	p.	486-89,	2012.
VAZ,	M.	J.	R.;	SMO,	B.	Gestantes	infectadas	pelo	HIV:	caracterização	e	
diagnósticos de enfermagem. Acta Paul Enferm,	 v.	 15,	 n.	 2,	 p.	 7-17,	
2002.
80
SP 2.4 – Chegou a hora!
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Objetivos e identificações:
PELVE:
• Definição	e	tipos	(androide,	ginecoide,	antropoide	e	platipeloide).
• Caracterizar e descrever as estruturas que compõem pelve maior e 
pelve menor.
• Descrever as estruturas que compõem as aberturas pélvicas superior 
e inferior.
• Caracterizar e descrever os componentes da chamada linha 
terminal.
DIAFRAGMA PÉLVICO:
• Definição;
• Músculo levantador do ânus;
• Músculo coccígeo.
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81
PERÍNEO:
• Definição,	limites	e	trígonos;
• Músculos	superficiais	e	profundos	do	períneo;
• Corpo do períneo ou centro tendíneo do períneo: morfologia e 
relevância funcional.
NERVO PUDENDO:
• Formação, trajeto e estruturas inervadas.
ULTRASSONOGRAFIA PERÍODO GESTACIONAL: exames realizados, 
período ideal de realização e objetivo dos exames com as estruturas 
avaliadas:	 USG	 obstétrico	 via	 transvaginal	 /	 USG	 obstétrico	 via	
abdominal	/	USG	morfológico	de	primeiro	trimestre	/	USG	morfológico	
de	segundo	trimestre	/	USG	doppler	colorido	obstétrico	/	USG	3D-4D	/	
Ecocardiografia	fetal.	
 
Conhecer os parâmetros para cálculo do peso e medida fetal: DPB 
(diâmetro biparietal), CC (circunferência craniana), CA (circunferência 
abdominal), fêmur.
Apresentar a metodologia de aferição do líquido aminiótico no exame 
ultrassonográfico.
82
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana.	5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
ZUGAIB,	M. Obstetrícia.	3.	ed.	São	Paulo:	Manole,	2016.
Sites consultados:
https://cbr.org.br/	
https://fetalmedicine.org/	
https://www.isuog.org/	
https://www.acog.org/	
83
Diagnóstico de diabetes gestacional e suas implicações na 
gravidez 
Medicina
Laboratorial
Procedimento
1.	 Realizar	 o	 teste	 de	 tolerância	 oral	 à	 glicose	 (TTOG)	 conforme	 o	
procedimento abaixo:
Realizar	a	dosagem	da	glicemia	em	jejum	e	30,	60,	90	e	120	minutos	
após	 a	 ingestão	 de	 75g	 de	 glicose	 por	 boca	 (ou	 1,75	 g/kg	 de	 peso	
até	75g	para	crianças).	É	realizado	em	jejum	de	12	horas,	após	3	dias	
de dieta rica em carboidratos (amido e açúcares). Durante o teste, o 
paciente	deve	ficar	em	repouso,	não	pode	estar	doente,	com	infecções	
e não deve fumar, tomar café ou usar medicamentos antes ou durante 
o teste. O teste pode ser complementado com as dosagens de insulina 
e	peptídeo	C	nos	tempos	zero	e	2	horas.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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84
REFERÊNCIAS
DIRETRIZES	 DA	 SOCIEDADE	 BRASILEIRA	 DE	 DIABETES	 2019/2020.	
Disponível	 em:	 https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/
DIRETRIZES-COMPLETA-2019-2020.pdf
DO	CÉU	ALMEIDA,	M.	et	al.	Consenso	“diabetes	gestacional”:	Atualização	
2017.	Revista Portuguesa de Diabetes,	v.	12,	n.	1,	p.	24-38,	2017.
SANTOS,	 L.	 F.	 B.;	 DO	 AMARAL	 VASCONCELLOS,	 M.	 J.	 Utilização	 da	
metformina no diabetes gestacional. Revista da Faculdade de Medicina 
de Teresópolis,	v.	3,	n.	2,	2019.
SOARES,	E.	M.	et	al.	Assistência	pré-natal	de	gestantes	com	diabetes	
gestacional. Revista Eixos Tech,	v.	6,	n.	1,	2020.
ZUCCOLOTTO,	D.	C.	C.	et	al.	Padrões	alimentares	de	gestantes,	excesso	
de peso materno e diabetes gestacional. Revista de Saúde Pública, v. 
53,	p.	52,	2019.
85
SP 2.5 – A pressão subiu... 
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Objetivos e identificações:
ÚTERO:
• Fundo do útero;
• Corpo do útero;
• Istmo do útero;
• Colo do útero;
• Margens direita e esquerda do útero;
• Faces anterior e posterior;
• Cavidade do útero;
• Canal do colo do útero;
• Óstio do útero;
• Túnica serosa (perimétrio);
• Túnica muscular (miométrio);
• Túnica mucosa (endométrio);
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86
• Ligamento redondo do útero;
• Ligamento largo do útero;
• Mesossalpinge;
• Mesovário;
• Escavação vesicouterina;
• Escavação retouterina;
ARTÉRIAS (origem, trajeto e sítio de irrigação):
• Artérias ováricas;
• Artérias uterinas;
• Artérias arqueadas;
• Artérias radiadas;
• Artérias basais (retas);
• Artérias espiraladas;
Discutir	a	fisiopatologia	da	pré-eclâmpsia,	com	especial	atenção	à	fase	
de implantação placentária.
ULTRASSONOGRAFIA DO PERÍODO GESTACIONAL: exames realizados, 
período ideal de realização e objetivo do exame com as estruturas 
avaliadas:	 USG	 obstétrico	 via	 transvaginal	 /	 USG	 obstétrico	 via	
abdominal	/	USG	morfológico	de	primeiro	trimestre	/	USG	morfológico	
de	segundo	trimestre	/	USG	doppler	colorido	obstétrico	/	USG	3D-4D	/		
Ecocardiografia	fetal.	
Alterações	placentárias	/	graus	de	maturidade.
Alterações na circulação materno fetal com comprometimento fetal.
Correlação doença hipertensiva gestacional com alterações 
morfofuncionais	 identificadas	 nos	 exames	 ultrassonográficos	
gestacionais.
87
REFERÊNCIAS
ABBAS,	A.	K;	KUMAR,	V.;	ASTER,	J.	C.		Robbins & Cotran Patologia: bases 
patológicas das doenças.	9.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2016.
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica.	7.	ed.	Rio	
de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana. 5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
ZUGAIB,	M.	Obstetrícia.	3.	ed.	São	Paulo:	Manole,	2016.
Sites consultados:
https://cbr.org.br/	
https://fetalmedicine.org/	
https://www.isuog.org/	
https://www.acog.org/	
88
Síndrome de HELLP e as alterações na coagulação.
Medicina
Laboratorial
PROCEDIMENTOS
1.	 Compreender	 avaliação	 laboratorial	 da	 hemostasia	 a	 partir	 de	
diferentes provas de coagulação na Síndrome de HELLP conforme o 
procedimento a seguir.
TEMPO DE SANGRAMENTO (TS) 
 
Sinonímia: Tempo de Duke. Tempo de Ivy. Tempo de Mielke. Tempo de 
sangria. Tempo de hemorragia. 
Método de Duke: Desinfetaro	 lóbulo	 da	 orelha	 com	 álcool	 70ºGL.	
Deixar secar e esperar que a região volte à sua temperatura normal. 
Com uma autolanceta, puncionar o lóbulo e acionar o cronômetro. A 
cada	30	segundos	absorver	a	gota	de	sangue	em	papel	de	filtro	sem	
esfregar	 a	 incisão.	 Parar	o	 cronômetro	quando	o	papel	de	filtro	não	
absorver mais nenhuma gotícula de sangue. Contar o número de gotas 
de	sangue	no	papel	de	filtro	e	multiplicar	por	30	segundos,	obtendo	
assim,	 o	 tempo	 de	 sangramento	 com	 precisão	 de	 até	 30	 segundos.	
Limpar o lóbulo da orelha. 
Valor	Normal:	Tempo	de	Duke	1	a	3	min.
Preparo do paciente: Suspender drogas com efeito antiagregante de 
plaquetas	durante	5	dias	antes	do	teste.	Jejum	desnecessário.		
Interferentes: Antiagregantes plaquetários: ácido acetilsalicílico; 
anticoagulantes e antitrombóticos.
ROTEIRO PARA ATIVIDADE 
NO LABORATÓRIO
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89
Interpretação: um aumento do TS representa uma trombocitopenia de 
moderada a severa, uma função plaquetária anormal ou ambas. Doença 
de	Von	Willebrand.	Fragilidade	capilar.	Fibrinogenopatias.	Insuficiência	
renal. 
PROVA DO LAÇO 
Sinonímia: Prova do torniquete. Prova de fragilidade capilar. Prova de 
Gothlin.	Prova/teste	de	RumpelLeede.	Teste	de	Hess.		
Técnica recomendada: 
a) Determinar a pressão arterial do paciente, seguindo as recomendações 
técnicas. 
b)	Voltar	a	inflar	o	manguito	até	o	ponto	médio	entre	a	pressão	máxima	
e	 a	mínima	 (Ex.:	 PA	 de	 120	 por	 80	mmHg,	 inflar	 até	 100	mmHg).	O	
aperto do manguito não pode fazer desaparecer o pulso. 
c)	Aguardar	5	minutos	com	o	manguito	inflado	nesta	pressão.	Às	vezes,	
é	preciso	reinflar	ar	no	manguito	para	manter	a	pressão	desejada.		
d) Orientar o paciente quanto ao pequeno desconforto sobre o braço.
 
e) Após 5 minutos, soltar o ar do manguito e retirá-lo do braço do 
paciente. 
f)	Deixar	o	sangue	circular	normalmente	durante	uns	2	minutos.		
g) Procurar por petéquias na área onde estava o manguito e abaixo da 
prega do cotovelo. 
h) Escolher o local de sua maior concentração e desenhar um quadrado 
(com	caneta)	do	tamanho	de	2,5cm	x	2,5cm.
*i) Contar nessa área o número de petéquias. 
Petéquias:	 Até	4	Negativo	=	normal;	 5	 a	 19	=	 “Borderline”;	 20	ou	mais	 =	
Positivo 
A	 prova	 do	 laço	 é	 considerada	 positiva	 se	 forem	 contadas	 20	 ou	 mais	
petéquias. 
90
*Esta área, muito pequena, está sendo recomendada nas publicações 
brasileiras. Não corresponde à recomendada pela OMS. 
Interferentes: Podem positivar falsamente o teste, aspirina, a fase 
imediatamente pré e pós-menstrual em mulheres e a pele com eritrodermia 
solar. Pode negativar falsamente o teste, a tomada de hormônios esteroides. 
Interpretação: Avaliação da fragilidade capilar. Trombocitopenia. 
Tromboastenia.	Hipovitaminose	C.	Hipofibrinogenemia.	Hipoprotrombinemia.	
Deficiência	de	fator	VII.	Doença	de	Von	Willebrand.	Deficiência	de	vitamina	
K.	 Escarlatina.	Hipertensão.	Diabetes.	Gripe.	 Sarampo.	 Escorbuto.	Dengue.	
Febre amarela. Ebola.
TEMPO DE COAGULAÇÃO (TC)
Procedimento:
a) Fazer assepsia da pele do dedo com álcool.
b)	 Realizar	 com	 o	 auxílio	 de	 uma	 lanceta	 estéril	 uma	 picada	 digital	
profunda e desprezar a primeira gota de sangue.
c)	Recolher,	 separadamente,	 três	gotas	de	sangue,	aproximadamente	
iguais de 4 a 5 mm de diâmetro em uma lamina limpa e seca.
d) De trinta em trinta segundos introduzir a agulha nas gotas de sangue.
e)	 A	 coagulação	 começa	 quando	 aparecem	 pequenos	 filamentos	 de	
fibrina	que	se	aderem	à	extremidade	da	agulha.
Observação: Durante a execução do teste não se deve tocar ou comprimir o 
local da incisão
O TC é o intervalo de tempo entre a colheita do sangue e a formação de 
fibrina	na	lâmina.
Valores	normais:	2	a	7	minutos.
OBS: O TS e o TC são testes que devem ser executados rotineiramente, 
antes de praticar-se qualquer intervenção cirúrgica e em todos os estados 
hemorrágicos ou purpúricos.
91
REFERÊNCIAS
DE	 BRITO	 NETO,	 R.	 M.	 et	 al.	 Pré-eclâmpsia	 em	 período	 puerperal.	
Medicina,	Ribeirão	Preto,	v.	53,	n.	1,	p.	43-8,	2020.
QUINTÃO,	 R.	 A.	 et	 al.	 Síndrome	de	HELLP:	 uma	 revisão	 de	 literatura.	
Revista da Faculdade de Medicina de Teresópolis,	v.	3,	n.	2,	2019.
SILVA, L. M. Síndrome de HELLP e mortalidade materna. Salão de 
Iniciação	 Científica	 Tecnológica,	 2019.	 Anais...,	 2019.	 ISSN-2358-
8446,	2019.
SILVA,	M.	G.;	 PEDROSA,	V.	 J.	 A.;	DE	MENESES,	 J.	 C.	 B.	 C.	 Síndrome	de	
HELLP:	revisão	de	literatura	acerca	das	manifestações	fisiopatológicas.	
Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 9, 
n.	4,	p.	09,	2019.
92
REFERÊNCIAS SUGERIDAS
Básica
GIRÃO,	 M.	 J.	 B.	 C.;	 DE	 LIMA,	 G.	 R.;	 BARACAT,	 E.	 C.	 Série Ginecologia 
Unifesp-EPM: Ginecologia.	Barueri:	Manole,	2009.
REZENDE	 FILHO,	 J.	 de;	MONTENEGRO,	 C.	 A.	 B..	Rezende: Obstetrícia 
Fundamental.	13.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
ROSA-E-SILVA,	A.	C.	J.;	JUNQUEIRA,	F.	R.	R.;	DOS	REIS,	R.	M.	Ginecologia 
da infância e adolescência.	Porto	Alegre:	Artmed,	2012.
Complementar
BEREK,	 J.	 S.	Berek & Novak – Tratado de ginecologia. 15.	ed.	Rio	de	
Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
BRUNTON,	 L.	 L;	 CHABNER,	 B.	 A;	 KNOLLMANN,	 B.	 C.	 As bases 
farmacológicas da terapêutica de GOODMAN & GILMAN.	12.	Ed.	Porto	
Alegre:	Mc	Graw	Hill,	2012.
CUNNINGHAM,	F.	G.	et	al.	Obstetrícia de WILLIAMS.	24.	ed.	Porto	Alegre:	
Artmed,	2016.	
GABBE,	S.	G.	et	al.	Obstetrícia: gravidez normal e patológica. 6. ed. São 
Paulo:	Elsevier,	2015.
LIU,	J.	H;	GASS,	M.	L.	Percursos práticos em obstetrícia e ginecologia: 
Tratamento	da	perimenopausa.	Porto	Alegre:	Artmed,	2011.
93
Agenda
para TBL
TBL TEMA
10
11
12
13
 
TBLs produzidos e publicados no U-Life
94
DOENÇAS 
RESULTANTES DA 
AGRESSÃO AO 
MEIO AMBIENTE
COMPLEXO TEMÁTICO III
95
“Preservar	o	meio	ambiente	é	fundamental	para	
manter a saúde do planeta e de todos os seres 
vivos que moram nele.”
96
Árvore 
temática 3
97
SP 3.1 – O perigo mora ao lado...
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Objetivos e identificações:
CAVIDADE NASAL:
• Vestíbulo, parte respiratória e parte olfatória;
• Conchas e meatos nasais.
NARIZ:
• Ossos nasais;
• Maxilas;
• Septo nasal: parte óssea, parte cartilagínea;
• Lâmina perpendicular do etmoide;
• Vômer;
• Cartilagem do septo nasal;
• Narinas;
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98
• Vestíbulo do nariz;
• Concha nasal superior;
• Meato nasal superior;
• Concha nasal média;
• Meato nasal médio;
• Concha nasal inferior;
• Meato nasal inferior;
• Cóanos;
FARINGE:
Parte nasal da faringe:
• Toro tubário;
• Prega salpingofaríngea;
• Prega salpingopalatina;
• Óstio faríngeo da tuba auditiva;
• Tonsila faríngea.
LARINGE:
Cartilagens da laringe:
• Cartilagem tireoidea: proeminência laríngea, lâminas direita e 
esquerda, incisura tireóidea superior, cornos superior e inferior;
• Cartilagem cricoidea: arco da cartilagem cricoidea e lâmina da 
cartilagem cricoidea;
• Cartilagem aritenoidea: base da cartilagem aritenoidea e ápice da 
cartilagem aritenoidea;
• Cartilagem epiglótica (epiglote).
Articulações da laringe:
• Articulação cricotireoidea;
• Articulação cricoaritenoidea.
Membranas e ligamentos da laringe:
• Membrana tireo-hióidea;
• Ligamento cricotireoideo mediano;
• Ligamento cricotraqueal.
99
Músculos intrínsecos da laringe:
• M. cricotireoideo;
• M. cricoaritenoideo posterior;
• M. aritenoideo oblíquo;
• M. aritenoideo transverso
Cavidade da laringe:
• Ádito da laringe;
• Prega ariepiglótica;
• Vestíbulo da laringe;
• Prega vestibular;
• Ventrículo da laringe;
• Prega vocal;
• Cavidade infraglótica.
TRAQUEIA:
• Parte cervical;
• Parte torácica;
• Cartilagens traqueais;
• Ligamentos anulares;
• Parede membranácea;
• Carina da traqueia.
 
ÁRVORE BRONQUIAL:
• Brônquio principal direito;
• Brônquio lobar superior;
• Brônquio lobar médio;• Brônquio lobar inferior;
• Brônquios segmentares;
• Brônquio principal esquerdo;
• Brônquio lobar superior;
• Brônquio lobar inferior;
• Brônquios segmentares.
100
CAVIDADE ORAL:
• Lábio superior;
• Frênulo do lábio superior;
• Lábio inferior;
• Ângulo da boca;
• Vestíbulo da boca;
• Arco dental maxilar (arcada dentária superior);
• Arco dental mandibular (arcada dentária inferior);
• M. bucinador;
• M. orbicular da boca;
• M. milo-hióideo.
 
PALATO DURO:
• Processo palatino da maxila;
• Lâmina horizontal do osso palatino.
 
PALATO MOLE:
• Úvula palatina;
• Arco palatoglosso;
• Arco palatofaríngeo;
• Fossa tonsilar;
• Tonsila palatina;
• M. tensor do véu palatino;
• M. levantador do véu palatino.
 
LÍNGUA:
• Ápice da língua;
• Dorso da língua;
• Raiz	da	língua	(tonsilas	linguais);
• Papilas circunvaladas;
• Papilas folhadas (foliadas);
• Papilas	filiformes;
• Papilas fungiformes;
• Sulco terminal;
• Frênulo da língua.
101
M. DIGÁSTRICO - VENTRE ANTERIOR
 
M. DIGÁSTRICO - VENTRE POSTERIOR
 
M. ESTILO-HIÓIDEO
 
M. GÊNIO-HIÓIDE
 
M. GENIOGLOSSO
 
FARINGE:
• Parte nasal da faringe;
• Parte oral da faringe;
• Parte laríngea da faringe;
• M. constritor superior da faringe;
• M. constritor médio da faringe;
• M. constritor inferior da faringe.
 
ESÔFAGO:
• Parte cervical;
• Parte torácica;
• Parte abdominal.
 
ESTÔMAGO:
• Cárdia;
• Fundo gástrico;
• Corpo gástrico;
• Parte pilórica;
• Piloro;
• Curvatura gástrica maior;
• Curvatura gástrica menor;
• Pregas gástricas.
102
 MICROSCOPIA:
• Traqueia:	epitélio	pseudoestratificado	cilíndrico	ciliado	secretor	de	
muco;
• Esôfago:	epitélio	estratificado	pavimentoso;
• Estômago: epitélio cilíndrico simples.
 
Descrever	o	reflexo	do	vômito.
 
Descrever	 as	 diferenças	 anatômicas,	 fisiológicas	 e	 farmacológicas	
entre os sistemas Simpático e Parassimpático.
 
Compreender o mecanismo de ação dos organofosforados e carbamato.
Descrever os sintomas muscarínicos e nicotínicos.
 
Correlação anatomoradiológica:	 radiografias	 simples	 e	 contrastada,	
tomografia	=	nasal	e	oral,	faringe,	laringe,	traqueia,	esôfago	e	estômago.
103
REFERÊNCIAS
JUHL,	J.;	CRUMMY,	A.;	HUHLMAN,	J.	Interpretação radiológica.	7.	ed.	Rio	
de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2000.
MOORE,	K.	L.;	DALLEY,	A.	F.;	AGUR,	A.	M.	R.	Anatomia orientada para a 
clínica.	7.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2014.
NETTER,	F.	Netter - Atlas de anatomia humana.	5.	ed.	Rio	de	Janeiro:	
Elsevier,	2011.
NETTER,	 F.	 Anatomia radiológica concisa.	 7.	 ed.	 Rio	 de	 Janeiro:	
Guanabara	Koogan,	2018.
PRANDO,	A.;	MOREIRA,	F.	CBR - Fundamentos de radiologia e diagnóstico 
por imagem.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,		2014.
STANDRING,	S.	GRAY´S Anatomia.	40.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Elsevier,	2010.
TORTORA,	G.	 J.;	DERRICKSON,	B.	Princípios de anatomia e fisiologia. 
14.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	Koogan,	2016.
Sites consultados:
https://cbr.org.br/	
https://www.imaios.com/en/e-Anatomy	
http://anatpat.unicamp.br/	
104
Intoxicação aguda e crônica por drogas ilícitas e álcool 
Medicina
Laboratorial
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Procedimentos
1.	Caracterizar	o	mecanismo	de	ação	das	principais	drogas	ilícitas	e	do	
álcool no organismo e correlacionar seus efeitos ao comportamento 
e manifestações clínicas observadas no paciente conforme o 
procedimento a seguir.
a)	 Acessar	 no	 computador	 a	 página:	 http://learn.genetics.utah.
edu/content/addiction/mouse/
b) Aguardar a orientação dos professores.
c)	Escolher	um	“paciente”	e	seguir	com	o	programa.
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105
d) Após visualização do aplicativo, elaborar uma síntese a partir 
dos seguintes tópicos:
• Mecanismo de ação da droga;
• Ação no Sistema Nervoso;
• Correlacionar a ação da droga no SN com o comportamento 
e as principais manifestações clínicas observadas no 
“paciente”.
Obs.:	Utilize	“sites”	confiáveis	para	auxiliar	nesta	síntese.
e) Apresentar aos colegas a síntese elaborada na aula seguinte.
f)	 Entregar	 a	 síntese,	 com	 os	 “sites”	 consultados,	 para	 os	
professores no mesmo dia da realização da pesquisa.
Para mais informações sobre as drogas de abuso acesse também a 
página: http://learn.genetics.utah.edu/content/addiction/
http://learn.genetics.utah.edu/content/addiction/
106
REFERÊNCIAS
ANTUNES, A.; COSTA, E. C. V. Sono, agressividade e comportamentos 
de risco em indivíduos dependentes de drogas e de álcool. Análise 
Psicológica,	v.	37,	n.	1,	p.	1-14,	2019.
ARAÚJO,	D.	C.;	DE	MORAES,	I.	O.	Manual de aulas práticas da disciplina 
de toxicologia geral e clínica. Encontro de Extensão, Docência e 
Iniciação	Científica	(EEDIC),	v.	4,	n.	1,	2019.
CASTRO,	 J.	 S.	 de.	 Inteligência forense aplicada à lei de drogas e ao 
estudo de novas substâncias psicoativas.	 2019.	 Tese	 de	Doutorado.	
Universidade	de	São	Paulo,	São	Paulo,	2019.
DE	ALMEIDA,	G.	B.;	FERNANDES,	D.	R.	Correlação	entre	o	uso	de	cocaína	
e crack com transtornos psicóticos ou neuropsicológicos: revisão 
de literatura. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio 
Ambiente,	v.	10,	n.	1,	p.	62-70,	2019.
ESTRANHO,	 C.	 J.	 G.;	 GARCIA,	 M.	 F.	 M.;	 DA	 SILVA	 JUNIOR,	 L.	 A.	
Desenvolvimento de quadros psicóticos devido ao uso prolongado de 
cannabis sativa: revisão integrativa. Revista Biosalus,	v.	4,	n.	1,	2019.
HENRIQUES,	A.	L.	et	al.	Relação	do	uso	da	cannabis	com	o	desenvolvimento	
de	transtornos	mentais:	revisão	bibliográfica.	Seminário	Científico	do	
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RESENDE,	I.	M.	et	al.	A	relação	entre	a	intoxicação	por	cocaína	e	o	infarto	
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107
SP 3.2 – De	Júpiter	ou	Saturno?
Laboratório de Práticas 
Morfofuncional
ROTEIRO
PARA ESTUDO
Objetivos e identificações:
Articulação do ombro (sinovial esferoidea)
Cápsula articular
Ligamentos glenoumerais
Ligamento coracoumeral
Lábio glenoidal
Articulação do cotovelo (sinovial gínglimo)
Articulação umeroulnar
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108
Articulação umerorradial
Ligamento colateral ulnar
Ligamento colateral radial
Articulação radiulnar proximal (sinovial trocoidea)
Ligamento anular do rádio
Membrana	interóssea	do	antebraço	(fibrosa	–	sindesmose)
Articulação radiulnar distal (sinovial trocoidea)
Articulação radiocarpal (sinovial elipsoidea)
Articulações intercarpais (sinoviais planas)
Articulação carpometacarpal do polegar (sinovial selar)
Articulações	carpometacarpais	(2ª	à	5ª	sinoviais	planas)
Articulações	intermetacarpais:	entre	as	bases	dos	metacarpais	(2º	ao	
5º	sinoviais	planas)
Articulações metacarpofalângicas (sinoviais elipsoidea)
Articulações interfalângicas da mão (sinoviais gínglimo)
109
MÚSCULOS DO OMBRO:
• M. deltoide;
• M. supraespinal*;
• M. infraespinal*;
• M. redondo maior;
• M. redondo menor*;
• M. subescapular*;
*	 Estes	 músculos	 são	 considerados	 componentes	 do	 “manguito	
rotador”.
MÚSCULOS DO BRAÇO:
• Compartimento anterior do braço;
• M. bíceps braquial: cabeça longa, cabeça curta;
• M. braquial;
• M. coracobraquial;
• Compartimento posterior do braço;
• M. tríceps braquial: cabeça longa, cabeça curta (lateral) e cabeça 
medial.
MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO:
Compartimento Anterior do Antebraço:
• Músculos	Superficiais:
• M. pronador redondo;
• M.	flexor	radial	do	carpo;
• M. palmar longo;
• M.	flexor	ulnar	do	carpo;
• M.	flexor	superficial	dos	dedos;
• Músculos Profundos;
• M.	flexor	profundo	dos	dedos;
• M.	flexor	longo	do	polegar
• M. pronador quadrado.
110
Compartimento Posterior do Antebraço:

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