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Ligações entre elementos pré- moldados Arthur Medeiros Eng. Civil, Prof. Dr. arthur.med@gmail.com mailto:arthur.med@gmail.com 45° a h CONSOLOS DE CONCRETO 45° a h CONSOLOS DE CONCRETO TENSÕES DE COMPRESSÃO 45° a h CONSOLOS DE CONCRETO TENSÕES DE TRAÇÃO 45° a h CONSOLOS DE CONCRETO TENSÕES DE COMPRESSÃO E DE TRAÇÃO Os tipos básicos de ruptura dos consolos são: a) Deformação excessiva da armadura do tirante, levando ao esmagamento do concreto na parte inferior do consolo CONSOLOS DE CONCRETO Os tipos básicos de ruptura dos consolos são: b) Fissuração diagonal que parte do ponto de aplicação da força e vai até o canto do consolo, indicando esmagamento do concreto CONSOLOS DE CONCRETO Os tipos básicos de ruptura dos consolos são: c) Escorregamento do consolo acompanhado por fissuração junto à face do pilar, caracterizando ruptura por corte direto (cisalhamento). CONSOLOS DE CONCRETO CONSOLOS DE CONCRETO CONSOLOS DE CONCRETO CONSOLOS DE CONCRETO CONSOLOS DE CONCRETO CONSOLOS DE CONCRETO Uma alternativa é deixar vazios no concreto para concretagem em etapa posterior Problema: cuidados com o transporte interno da seção vazada na hora da desforma CONSOLOS DE CONCRETO Outra opção é concretar em etapas sem retirar da fôrma CONSOLOS DE CONCRETO Outra opção é concretar em etapas sem retirar da fôrma CONSOLOS DE CONCRETO Necessidades arquitetônicas maior complexidade CONSOLOS DE CONCRETO 3 consolos muito próximos CONSOLOS DE CONCRETO • 1,0 < a/d ≤ 2,0 Viga em balanço • 0,5 < a/d ≤ 1,0 Consolo curto • Modelo matemático de duas barras • Uma tracionada o tirante • Outra comprimida a biela • a/d ≤ 0,5 Consolo muito curto • Verificar cisalhamento HIPÓTESE DE CÁLCULO CONSOLOS DE CONCRETO Modelo de biela e tirante para consolo curto ARMADURA TÍPICA DE UM CONSOLO CURTO CONSOLOS DE CONCRETO ANCORAGEM DA ARMADURA DO TIRANTE SOLDA DE BARRA TRANSVERSAL CONSOLOS DE CONCRETO ANCORAGEM POR LAÇO ANCORAGEM DA ARMADURA DO TIRANTE CONSOLOS DE CONCRETO DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS • Diversas considerações que são função do diâmetro da armadura do tirante • h1 ≥ h/2 – a2 • Toda armadura do tirante deve ser localizada no quinto da altura do consolo junto à borda tracionada • Armadura de costura: • Seu diâmetro não pode ser maior do que 1/15 da menor dimensão do consolo no engastamento • Espaçamento na vertical não pode ser maior do que: • 10 cm • Distância a ABNT NBR 9062:2017 7.3.3 VERIFICAÇÃO DA BIELA COMPRIMIDA ABNT NBR 9062:2017 7.3.4 Consolo curto : 0,5 < a/d ≤ 1,0 Rcd < fcd carga direta Rcd < 0,85 fcd carga indireta Consolo muito curto : a/d ≤ 0,5 twd = 3,0 + 0,9 x r x fyd ≤ 0,27 (1 – fck/250) * fcd twd ≤ 8 MPa ? (Tensões em MPa) Processo gráfico para encontrar a largura da biela comprimida ARMADURA DO TIRANTE ABNT NBR 9062:2017 7.3.5 Taxa mecânica de cálculo: ω = r x fyk / fck > 0,04 evitar ruptura frágil r = As,tir / b x d As,tir = área de aço concentrada no tirante b largura do consolo (largura da viga e/ou do pilar) d altura de cálculo Para consolo curto : 0,5 < a/d ≤ 1,0 As,tir = Asv + Hd / fyd Asv = (0,1 + a/d) Fd / fyd (componente vertical) Para consolo muito curto : a/d ≤ 0,5 As,tir = Asv + Hd / fyd Asv = 0,8 Fd / (fyd . m) 0,6 ≤ m ≤ 1,4 quando o consolo foi concretado Ancoragem da armadura do tirante: NBR 6118:2014 9.4.2.4 𝑙𝑏 = 𝜃 4 𝑓𝑦𝑑 𝑓𝑏𝑑 fbd região de boa ou má aderência fctd fctk,inf (NBR 6118 8.2.5) 0,7 fct,m fct,m = 0,3 fck 2/3 em MPa (C50) fct,m = 2,12 ln (1 + 0,11 fck) em MPa (C55 a C90) 𝑙𝑏 = 𝜃 4 𝑓𝑦𝑑 𝑓𝑏𝑑 ANCORAGEM DA ARMADURA DO TIRANTE NBR 6118:2014 9.4.2.4 Comprimento de ancoragem ARMADURA DE COSTURA ABNT NBR 9062:2017 7.3.6 Distribuída em 2/3 d, adjacente ao tirante A) consolo curto As,cost ≥ 0,4 Asv B) consolo muito curto As,cost ≥ 0,5 Asv C) respeitar as disposições construtivas 7.3.3 D) fyd < 435 MPa Estribo horizontal As,cost min = armadura mínima Estribo vertical armadura mínima NBR 6118:2014 As,min = 0,15% b x h TRANSMISSÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS ABNT NBR 9062:2017 7.3.9 Na ausência de impedimento ao movimento horizontal Hd f (Fd): a) Hd = 0,8 Fd para juntas a seco b) Hd = 0,5 Fd para elemento assentado com argamassa c) Hd = 0,16 Fd para almofadas de elastômero d) Hd = 0,08 Fd para almofadas revestidas de plástico politetrafluoretileno (teflon) e) Hd = 0,25 Fd para apoios realizados entre chapas metálicas não soldadas f) Hd = 0,4 Fd para apoios realizados entre concreto e chapas metálicas g) Ligação com solda estudo detalhado h) Podem ser utilizados outros valores, desde que justificados por modelo de cálculo DENTES DE APOIO (DENTES GERBER) ABNT NBR 9062:2017 7.4 Permite-se assemelhar o dente de apoio a um consolo Armadura de suspensão Resistir Fd Ancoragem das armaduras: de costura do tirante Armaduras • Armadura não protendida VIGA COM DENTE GERBER TIRANTE ARMADURA DE SUSPENSÃO LAÇOS DO TIRANTE E DA ARMADURA DE COSTURA ARMADURA DE COSTURA DETALHES DE ARMADURA DENTE GERBER ABNT NBR 9062:2017 7.4 Apoio sem recorte na viga ABNT NBR 9062:2017 7.5 Asd = (Fd / 1,2 + Hd) / fyd Ash = Asv = Fd / ( 8 fyd )Armadura de costura vertical e horizontal Asv EXEMPLO DE CÁLCULO - CONSOLO PP laje + PP viga Sobrecarga escola Parede 2m 8 m Peso laje = 250 kg/m2 Peso viga = 0,3 x 0,8 x 8 x 2500 = 4.800 kg = 600 kg / m linear Sobrecarga = 300 kg/m2 Parede = 250 kg/m2 x 2 m = 500 kg / m linear Viga 30 x 80 fck = 30 MPa = 300 kg/cm 2 fyd = 435 MPa = 4.350 kg/cm 2 fyk = 500 MPa = 5.000 kg/cm 2 Área da laje = 80 m2 meia laje = 40 m2 Carga em meia laje: = (PP laje + sobrecarga) x 40 m2 / 8 metros de viga = (250 + 300) x 40 / 8 = 2.750 kg / m linear Q viga: = carga ½ laje + PP viga + Parede = 2750 + 600 + 500 = 3.850 kg / m linear Vão da laje = 10 m Reação no consolo = ½ viga = 3.850 x 8 / 2 = 15.400 kg = Fk Fd = g Fk = 1,4 x 15400 = 21.560 kg Hd = 0,16 Fd = 3450 kg (apoio elastômero) a = 30 cm h = 60 cm c = 4 cm d ≈ 55 cm d= h – c – f estr – f tir /2 Verificar ! 30 30 30 30 60 a/d = 30 / 55 = 0,55 Consolo curto ! Asv = (0,1 + a/d) Fd / fyd = (0,1 + 0,55) x 21.560 / 4.350 = 3,21 cm2 As,tir = Asv + Hd / fyd = 3,21 + 3.450 / 4.350 = 4,00 cm2 C.G As,tir 4f 12,5 = 5 cm2 2f 16 = 4 cm2 r = As,tir / b x d = 4 cm 2 / 30 cm x 55 cm = 0,0024 ω = r x fyk / fck = 0,0024 x 5.000 / 300 = 0,0403 > 0,04 evitar ruptura frágil a2 > c + 3,5f = 9,6 cm 10 cm h1 ≥ h/2 – a2 ≥ 60/2 – 10 = 20 cm h1 Pré dimensionei demais ! Armadura de costura: As,cost ≥ 0,4 Asv ≥ 1,28 cm 2 Distribuídos em 2/3 d = 36,5 cm Espaçamento menor que: 10 cm a = 30 cm 3 f 6,3 = 1,87 cm2 (similar a estribo) Verificar a biela comprimida por semelhanças de triângulos para encontrar a largura da biela comprimida Rcd < fcd carga direta É possível considerar armadura de costura no equilíbrio de forças CONSOLOS DE CONCRETO No caso de consolo curto (0,5 a/d 1,0), o possível esmagamento do concreto é verificado por meio da tensão tangencial de referência. MODELO DE LEONHARDT E MÖNNIG 1978 Do equilíbrio em C: com wu d wd bd V tt cd 2 2 cd wd f d a 9,0 f18,0 t CONSOLOS DE CONCRETO MODELO DE LEONHARDT E MÖNNIG 1978 O valor de pode ser assumido igual a 1,0 para forças diretas e 0,85 para forças indiretas, conforme a NBR 9062. Com = 1, tem-se: a/d = 1,0 = 0,134 a/d = 0,5 = 0,175 CONSOLOS DE CONCRETO MODELO DE LEONHARDT E MÖNNIG 1978 Para consolo curto (0,5 a/d 1,0), a área da armadura do tirante é: Conforme a NBR 9062, para consolo muito curto (a/d < 0,5), a área da armadura do tirante, pela teoria de atrito- cisalhamento, é: yd d yd d tir,s f H 2,1 d a fd9,0 V A m d d yd tir,s H V8,0 f 1 A CONSOLOS DE CONCRETO MODELO DE LEONHARDTE MÖNNIG 1978 A inclinação das fissuras depende da relação entre a altura do consolo e a altura da viga. Quanto menor a relação hc / h, menor a inclinação das fissuras. O chanfro evita ou retarda o aparecimento da fissura principal. DENTES DE CONCRETO As verificações de tensão no concreto e o cálculo das armaduras pode ser feito segundo as alternativas: DENTES DE CONCRETO a) Alternativa a A verificação do concreto pode ser feita como para o consolo. A NBR 9062 recomenda limitar a tensão de compressão na biela em 0,85fcd (twu = 0,149fcd para a/d = 0,5). As armaduras principais são: e As,tir calculada como consolo. yd d sus,s f V A DENTES DE CONCRETO b) Alternativa b A verificação da tensão no concreto pode ser feita como no consolo, com aplicação indireta da força, ou seja, com 0,85 dos valores da Tabela 4.5. As armaduras principais são: yd tir tir,s f F A DENTES DE CONCRETO b) Alternativa b com zc = 0,85dc e dh = 0,2dc tem-se: dd c ref c tir H2,1V d a d d 3,0F yd d si f.sen V A DENTES DE CONCRETO DENTES DE CONCRETO DENTES DE CONCRETO LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO a) Por meio de cálice LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO a) Por meio de cálice LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO ABNT NBR 9062:2017 7.7.1a) Por meio de cálice LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO ABNT NBR 9062:2017 7.7.2a) Por meio de cálice a) Por meio de cálice LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO ABNT NBR 9062:2017 7.7.3 a) Por meio de cálice LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO ABNT NBR 9062:2017 7.7.3 a) Por meio de cálice LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO ABNT NBR 9062:2017 7.7.3 LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO ABNT NBR 9062:2017 7.7.4a) Por meio de cálice a) Por meio de cálice LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO ABNT NBR 9062:2017 7.7.4 b) Por meio de chapa de base LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO c) Por emenda da armadura com graute e bainha LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO d) Com emenda de armaduras salientes LIGAÇÕES PILAR x FUNDAÇÃO A ligação pilar-pilar é empregada apenas em construções de grande altura. Ocorre dificuldade no posicionamento e prumo dos elementos. A ligação pode ser do tipo: - Com emenda das barras da armadura do pilar - Com chapa ou conectores metálicos e solda - Com tubos metálicos - Com cabos de protensão LIGAÇÕES PILAR x PILAR LIGAÇÕES PILAR x PILAR LIGAÇÕES PILAR x PILAR LIGAÇÕES PILAR x PILAR CHAPA SOLDADA LIGAÇÕES PILAR x PILAR CHAPA SOLDADA A ligação com chapa ou conectores metálicos e solda apresenta resistência logo após a realização da solda, o que dispensa ou minimiza o cimbramento provisório. A desvantagem é a solda de campo e não possibilitar ajustes. Uma alternativa é a substituição da solda por parafusos. LIGAÇÕES PILAR x PILAR A ligação com tubos metálicos facilita o posicionamento e o prumo do pilar. Os dois segmentos do pilar precisam ser moldados na mesma posição em que são montados, utilizando o topo de um como fôrma para o outro, com o tubo metálico posicionado. As barras são emendadas e o espaço concretado. LIGAÇÕES PILAR x PILAR Essas ligações podem ser rígidas, LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR semi-rígidas ou articuladas. Nas ligações articuladas normalmente se recorre a chumbadores ou à chapa metálica soldada no topo para promover a segurança à estabilidade lateral da viga. LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR A NBR 9062 versão 2006 não contemplava a ligação rígida ou semi- rígida entre viga e pilar. Sem enrijecer estas ligações, não seria possível a montagem de edifícios altos em pré-moldado por conta da instabilidade global. Países desenvolvidos já possuíam normas para tal. Diversas pesquisas no Brasil, principalmente na EESC – USP contribuíram para a revisão da NBR 9062 (2017), por necessidade das indústrias de pré-fabricados dos grandes centros, em diversos assuntos, não apenas nas ligações rígidas: cisalhamento de lajes alveolares furos em lajes alveolares... LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR Diversas pesquisas no Brasil, principalmente na EESC – USP contribuíram para a revisão da NBR 9062 (2017). LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR Diversas pesquisas no Brasil, principalmente na EESC – USP contribuíram para a revisão da NBR 9062 (2017). LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR Diversas pesquisas no Brasil, principalmente na EESC – USP contribuíram para a revisão da NBR 9062 (2017). LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR Diversas pesquisas no Brasil, principalmente na EESC – USP contribuíram para a revisão da NBR 9062 (2017). LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR p p p Dm EI viga bi-apoiada viga bi-engastada viga com apoios deformáveis 𝑀 = 𝑝𝐿2 8 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR p p p Dm EI viga bi-apoiada viga bi-engastada viga com apoios deformáveis 𝑀 = 𝑝𝐿2 8 𝑀 = 𝑝𝐿2 8 −𝑀𝑒𝑛𝑔 𝑀𝑒𝑛𝑔 = 𝑝𝐿2 12 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR p p p Dm EI viga bi-apoiada viga bi-engastada viga com apoios deformáveis 𝑀 = 𝑝𝐿2 8 𝑀 = 𝑝𝐿2 8 −𝑀𝑒𝑛𝑔 𝑀 = 𝑝𝐿2 8 −𝑀𝑎𝑝 𝑀𝑒𝑛𝑔 = 𝑝𝐿2 12 𝑀𝑎𝑝 = 𝑀𝑒𝑛𝑔 1 2𝐸𝐼𝐷𝑚 𝐿 + 1 As ligações têm influência direta na distribuição de esforços da estrutura LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR 𝛾𝐸𝑃 ∙ 𝑀𝐴 𝛾𝐸𝑃 ∙ 𝑀𝐵 𝛾𝐸𝑃 = 3 ∙ 𝛼𝑅 2 + 𝛼𝑅 𝑀𝑣ã𝑜,𝑆𝑅 = 𝑞𝐿2 8 − 𝛾𝐸𝑃 𝑀𝐴 −𝑀𝐵 2 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR 𝛼𝑅 = 𝜃1 𝜃2 = 1 + 3 𝐸𝐼 𝑠𝑒𝑐 𝑅𝑠𝑒𝑐𝐿𝑒𝑓 −1 𝑅𝑠𝑒𝑐 = 𝑘 𝐴𝑠𝐸𝑠𝑑 2 𝐿𝑒𝑑 Tipologia 1 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR ARMADURA DE CONTINUIDADE PASSANDO EM BAINHA CORRUGADA NO PILAR JUNTA HORIZONTAL GRAUTEADA OU COM ALMOFADA DE ELASTÔMERO, COM CHUMBADOR VERTICAL JUNTAS VERTICAIS GRAUTEADAS E COM RUGOSIDADES OU CHAVES DE CISALHAMENTO k = 0,75 Led = 25Ø + La La é a distância da face do pilar até o centro de rotação do consolo Tipologia 2 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR ARMADURA DE CONTINUIDADE PASSANDO EM BAINHA CORRUGADA NO PILAR LIGAÇÃO POSITIVA POR MEIO DE CHAPAS SOLDADAS k = 1,0 Led = 20Ø + La JUNTAS VERTICAIS GRAUTEADAS E COM RUGOSIDADES OU CHAVES DE CISALHAMENTO Tipologia 3 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR CONTINUIDADE DA ARMADURA POR MEIO DE LUVAS ROSQUEADAS JUNTA HORIZONTAL GRAUTEADA OU COM ALMOFADA DE ELASTÔMERO, COM CHUMBADOR VERTICAL JUNTAS VERTICAIS GRAUTEADAS E COM RUGOSIDADES OU CHAVES DE CISALHAMENTO k = 0,75 Led = 30Ø + La Tipologia 4 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR CONTINUIDADE DA ARMADURA POR MEIO DE LUVAS ROSQUEADAS JUNTAS VERTICAIS GRAUTEADAS E COM RUGOSIDADES OU CHAVES DE CISALHAMENTO aR = 0,85, atendendo ao disposto em 5.1.2.8. LIGAÇÃO POSITIVA POR MEIO DE CHAPAS SOLDADAS R = 0,85 atendendo ao disposto em 5.1.2.8 Tipologia 5 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR CONTINUIDADE DA ARMADURA POR MEIO DE LUVAS ROSQUEADAS LIGAÇÃO POSITIVA POR DISPOSITIVO PARAFUSADO NO PILAR JUNTAS VERTICAIS GRAUTEADAS E COM RUGOSIDADES OU CHAVES DE CISALHAMENTO k = 0,85 Led = 30Ø + La Tipologia 6 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR ARMADURA NEGATIVA JUNTA HORIZONTAL GRAUTEADA OU COM ALMOFADA DE ELASTÔMERO, COM CHUMBADOR VERTICAL k = 0,75 Led = 25Ø (continuidade com bainha grauteada) Led = 30Ø (continuidade com luvas rosqueadas) LIGAÇÃO TRANSITÓRIA COM CANTONEIRA PARAFUSO JUNTAS VERTICAIS GRAUTEADAS E COM RUGOSIDADES OU CHAVES DE CISALHAMENTO CONSOLO EMBUTIDO NO PILAR COM SEÇÃO VAZADA (GRAUTEADA) OU SÓLIDO (TARUGO) CONSOLO METÁLICO NIVELAMENTO CHUMBADOR ROSQUEADO LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR 𝛾𝐸𝑃 ∙ 𝑀𝐴 𝛾𝐸𝑃 ∙ 𝑀𝐵 𝛾𝐸𝑃 = 3 ∙ 𝛼𝑅 2 + 𝛼𝑅 𝑀𝑣ã𝑜,𝑆𝑅 = 𝑞𝐿2 8 − 𝛾𝐸𝑃 𝑀𝐴 −𝑀𝐵 2 𝛼𝑅 = 𝜃1 𝜃2 = 1 + 3 𝐸𝐼 𝑠𝑒𝑐 𝑅𝑠𝑒𝑐𝐿𝑒𝑓 −1 𝑅𝑠𝑒𝑐 = 𝑘 𝐴𝑠𝐸𝑠𝑑 2 𝐿𝑒𝑑 LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTOAO PILAR A ligação rígida, em que é prevista a transmissão de momentos fletores, podem ser realizadas com conectores metálicos e solda, com emenda das armaduras da viga e do pilar e com cabos de protensão. LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR A ligação rígida com solda LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR A ligação rígida com emenda de armadura e concreto moldado no local LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR A ligação rígida com cabos de protensão LIGAÇÕES VIGA x PILAR VIGA X VIGA JUNTO AO PILAR Continuidade de momentos fletores Atrasa e encarece o processo de montagem Edifícios altos Em geral, procura-se colocar as ligações viga x viga fora do pilar articuladas próximas ao ponto de momento fletor nulo de estrutura monolítica correspondente. LIGAÇÕES VIGA X VIGA FORA DO PILAR As ligações viga x viga rígidas são menos frequentes. Um exemplo são as aduelas pré-moldadas empregadas nas pontes com balanços sucessivos. LIGAÇÕES VIGA X VIGA FORA DO PILAR As ligações viga principal x viga secundária ocorrem em pisos e coberturas, como entre as terças e a estrutura principal de galpões, usualmente uma articulação. Para evitar aumento da altura do piso ou da cobertura, usualmente recorre-se a recortes nas vigas. LIGAÇÕES VIGA PRINCIPAL x VIGA SECUNDÁRIA LIGAÇÕES VIGA PRINCIPAL x VIGA SECUNDÁRIA Para ligações viga x pilar rígidas podem ser feitos estrangulamentos nos pilares. Aproxima-se das estruturas de concreto moldado no local. O pilar deve ter resistência suficiente nas situações transitórias. Devido ao grande número de ligações desse tipo e à importância na montagem e na estética, novas formas e alternativas têm sido procuradas para a ligação viga x pilar. Visam esconder o consolo e promover a rápida montagem. LIGAÇÕES VIGA x PILAR ESTRANGULADO LIGAÇÕES VIGA x PILAR ESTRANGULADO Formas de estrangulamento dos pilares tendo em vista a ligação com as vigas ou lajes Ligações entre elementos pré- moldados Arthur Medeiros Eng. Civil, Prof. Dr. arthur.med@gmail.com mailto:arthur.med@gmail.com
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