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REVISÃO ORTOPEDIA P1

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GABRIELLA PACHECO – MED102 P1 94, P1 95, P1 99, FINAL 100, FINAL 95, FINAL 94, P1 97, P1 96 
CONSOLIDAÇÃO ÓSSEA 
Fases da consolidação óssea: Inflamatória, reparação e remodelação (a mais longa). * 
Reparação: Calo fibroso, tecido ósseo, normalmente após a 3ª semana. Fibroblastos, osteoblastos, osteócitos. 
Nessa fase na maioria das vezes não há mobilidade no foco de fratura, radiologicamente ainda existe o traço de fratura, 
união não muito rígida, canal medular fechado pelo calo ósseo. 
 
PSEUDOARTROSE 
4 Principais sinais radiológicos da pseudoartrose: Lacuna entre os fragmentos, bordos lisos, fechamento do 
canal medular, ausência de calo ósseo. ** 
 2 tipos: Hipertrófica e atrófica. 
 Causas locais: Fratura exposta e interposição muscular 
 Causas gerais: Diabetes e osteoporose. 
 Paciente, sexo feminino, 40 anos, abundancia de calo ósseo, não houve consolidação, diagnostico de 
pseudoartrose. Tipo: Hipertrófica. Sinal clínico: indolor. Sinal radiológico: Bordos lisos e regulares. 
 A pseudoartrose é mais comum na região de 1/3 proximal do escafoide. 
 Em pseudoartrose atrófica, está indicada estabilização e compressão com fixador. 
 
TRAUMATOLOGIA PEDIÁTRICA 
Trauma em punho direito, radiografia em AP e Perfil, que evidenciou um deslocamento da epífise distal do 
rádio com um fragmento metafisário. Qual a classificação de Salter e Harris para a lesão descrita e o tratamento? Tipo 
II + Tratamento que DEVE ser realizado: conservador (redução incruenta e imobilização). * 
 Trauma em punho esquerdo, radiografia em AP e Perfil evidenciou um deslocamento da epífise distal do rádio 
com um fragmento metafisário e epifisário. Classificação de Salter e Harris para a lesão descrita e o tratamento? Tipo 
I + Tratamento cirúrgico (redução e fixação com fio de Kirschner). * 
Criança, 6 anos, fratura distal do rádio com desvio de 5 graus no perfil. Conduta: Tratamento conservador com 
gesso axilo-palmar. 
Criança, 5 anos, fratura distal do rádio e ulna com desvio de 7 graus no perfil. Conduta: Tratamento 
conservador com gesso axilo-palmar. 
 Criança, 8 anos, sofreu queda com apoio do membro inferior esquerdo no solo, foi atendido pelo serviço de 
ortopedia com diagnóstico de fratura supracondiliana do úmero, completa, com desvio e contato entre os fragmentos. 
Mecanismo de trauma mais comum: Hiperextensão. Classificação de La Grande: Grau III. Tratamento cirúrgico. * 
 Pronação dolorosa afeta crianças abaixo dos 5 anos de idade. * 
Redução incruenta: Rápida supinação e flexão do antebraço. * 
 Criança, 7 anos, sofreu queda com apoio do membro superior direito no solo, diagnóstico de fratura 
supracondiliana do úmero, completa, com desvio e sem contato entre os fragmentos. Classificação de La Grange: Grau 
IV. Tratamento: Cirúrgico. Mecanismo de trauma mais raro: Hiperflexão. 
 Adolescente, 14 anos, aumento de volume em terço proximal do braço direito, o exame radiológico indica 
uma área de exostose óssea perpendicular ao úmero, pediculado, em região metafisária. Diagnóstico: 
Osteocondroma. 
 As fraturas supra condilianas são as fraturas mais comuns em crianças. A incidência dessa fratura acomete 
normalmente crianças de 3 a 10 anos. Na classificação das fraturas supra condilianas La Grande grau II, apresenta 
baixo risco de lesão vásculo-nervosa. * 
 Nas fraturas de antebraço na criança normalmente realizamos tratamento conservador com imobilização 
axilo-palmar, sabemos que os desvios rotacionais não são aceitáveis e os angulares sim, até determinado limite. 15 
graus no AP e 20 graus no Perfil. * 
TRAUMATOLOGIA 
Paciente idosa, 90 anos, cardiopata, hipertensa, diabética, com diagnóstico de fratura da metáfise distal de 
rádio com desvio dorsal após queda da própria altura. Conduta: Redução incruenta + aparelho gessado. * 
 Complicação na fratura do colo do úmero: Lesão do nervo Axilar * 
 Complicação na fratura da diáfise do úmero, quando apresenta grande desvio: Lesão no nervo Radial. 
 Paciente, 30 anos, sofreu trauma em ombro direito, diagnóstico de luxação acrômio-clavicular grau III, foi 
realizado tratamento cirúrgico. Mecanismo de trauma mais comum: Indireto. Ligamentos lesados: Ligamento acrômio-
clavicular, conóide e trapezoide. 
Paciente, 35 anos, diagnóstico de luxação do semilunar esquerdo após acidente com motocicleta. O 
ortopedista realizou a redução incruenta e imobilizou com aparelho gessado o punho esquerdo. Complicação imediata 
mais comum desse tipo de lesão: Compressão do nervo mediano. * 
GABRIELLA PACHECO – MED102 P1 94, P1 95, P1 99, FINAL 100, FINAL 95, FINAL 94, P1 97, P1 96 
 Na fratura proximal do úmero, Neer classifica o número de fragmentos de acordo com o desvio > 1 cm e ângulo 
> 45%, quando temos uma fratura em 4 partes normalmente realiza-se artroplastia do ombro. ** 
 No trauma de cintura escapular, quando ocorre fratura proximal do úmero em 3 partes devemos realizar o 
tratamento cirúrgico. Mecanismo mais comum: Indireto. Desvios considerados entre os fragmentos: Desvio de 1 cm 
ou 45%. * 
 Na luxação glenumeral no paciente adulto jovem, clinicamente apresenta o sinal da dragona e o tratamento 
normalmente é conservador (redução incruenta e imobilização). 
 Paciente sofreu quebra em jogo de basquete, diagnóstico de luxação anterior do ombro direito. Sinal clínico 
característico: Sinal da dragona. Tratamento: redução incruenta e imobilização. Indicação para cirurgia: Interposição 
de partes moles. 
 Paciente, 40 anos, sofreu trauma na cintura escapular, exame clínico com sinais inflamatórios, radiografia 
simples e TC, com fratura em 3 partes de acordo com a classificação de Neer. Conduta: Osteossíntese com placa e 
parafusos (tratamento cirúrgico). * 
 Conceito de fratura: É uma solução de continuidade no osso provocada por um trauma. 
 Incidências realizadas de rotina: AP verdadeiro, Perfil, Axilar. 
 Mecanismo de trauma mais comum: Hiperextensão do punho. 
 Indicação cirúrgica para fratura do olecrano: Diástase dos fragmentos, fratura articular, tração tríceps 
(inserção muscular do tríceps). * 
 Nos tendões flexores as polias A2 e A4 são mais importantes e devem ser necessariamente reconstruídas. 
 Lesão tumoral cartilaginosa, lítica, benigna, central, normalmente acomete pacientes entre 30 e 40 anos, 
localiza-se em falanges, metacarpos, metatarsos, tratamento com curetagem e enxertia óssea. Diagnóstico: 
Encondroma. * 
 Fratura escapular ocorre sob alta energia, é importante avaliar a presença de lesões concomitantes, como 
lesões torácicas ou múltiplas fraturas associadas. 
 Paciente, 50 anos, trauma na cintura escapular esquerda, diagnóstico de fratura do corpo da clavícula com 
grande desvio, deformidade na região com risco de perfuração da pele. Principal localização: 1/3 médio. Tratamento 
cirúrgico com placa e parafusos. 
 Dedo em martelo: Zona I. Tratamento cirúrgico. * 
 Dedo em botoeira: Zona III. 
 Localização mais frequente da lesão de clavícula: 1/3 médio. 
 Tratamento realizado na lesão de clavícula: Tratamento conservador. 
 Fratura-luxação de Galeazzi sempre ocorre: Luxação da cabeça da ulna. 
 Doença de Kienbock: Necrose do osso semilunar. 
 Dedo em gatilho (tenossinovite estenosante): Polia A1, tratamento tenólise. 1º túnel dorsal. * 
 Síndrome do túnel do carpo tem compressão de um nervo periférico importante, evoluindo com dor e 
parestesia na face volar da mão e até atrofia região tenar. Diagnóstico: Exame clínico + Eletroneuromiografia. 
Tratamento definitivo: Neurólise. 
 Paciente em um jogo de futebol sofreu trauma em braço direito. Deu entrada no hospital com deformidade 
na região, diagnostico de fratura da diáfise do úmero com desvio. Indicação absoluta para cirurgia: Interposição de 
paredes moles. Nervo que devemos dissecar no acesso cirúrgico: radial. Complicação importante: pseudoartrose. 
 Paciente, 25 anos, trauma em mão direita, com dor na tabaqueira anatômica, edema, impotência funcional, 
diagnóstico de fratura do escafoide direito com desvio. Mecanismo de trauma mais comum: Hiperextensão. 
Complicação:Osteoartrite pós traumática. 
 As fraturas do acetábulo são graves, normalmente provocadas por trauma de alta energia, quando desviadas 
o melhor tratamento é cirúrgico (placa, parafusos). No estudo radiológico a incidência obturatriz estuda quais 
estruturas: Coluna anterior e rebordo posterior. Complicação: Osteoartrose. 
 Abdutor longo do polegar: Dificulta a manutenção da redução da fratura de Bennett. 
 Fratura de Chauffeur: Fratura da estióide do rádio. 
 Tratamento sem desvio: conservador com aparelho gessado axilo-palmar. 
 Tratamento com desvio: cirúrgico (redução e fixação com fios metálicos). 
 Fratura-luxação tarso-metatársica (Lisfranc), tratamento: cirúrgico. Complicações: dor residual e artrose. 
 
Classificação de MASON para fratura da cúpula radial: 
Tipo I: Fratura sem desvio. 
Tipo II: Fratura com desvio. 
Tipo III: Fratura cominutiva. 
 
GABRIELLA PACHECO – MED102 P1 94, P1 95, P1 99, FINAL 100, FINAL 95, FINAL 94, P1 97, P1 96 
 
 
OSTEOSSÍNTESE 
O princípio da banda de tensão, converte a força tênsil em força de compressão na cortical oposta da fratura 
e permite o movimento imediato na articulação. Qual o tipo de estabilidade produzida pelo método e a fratura em 
que o método pode ser utilizado? Estabilidade absoluta e fratura do Maléolo Medial do Tornozelo. * 
O tratamento realizado com haste intramedular bloqueada permite movimento no foco de fratura, 
produzindo calo ósseo exuberante e movimento imediato nas articulações adjacentes. Qual o tipo de estabilidade 
produzida pelo método e a fratura em que o método pode ser utilizado? Estabilidade relativa e fratura cominutiva da 
diáfise do fêmur. 
 O tratamento com fixador externo permite alinhamento rotacional, angular e ganho de comprimento: não é 
necessário redução anatômica, redução é indireta. Permite movimento no foco de fratura e movimento imediato nas 
articulações adjacentes. Estabilidade relativa e pode ser utilizado na fratura cominutiva da diáfise da tíbia. 
 Vantagem do uso de placa e parafusos: Estabilidade absoluta 
 Vantagem do uso de haste intramedular: Menos estresse tênsil 
 
EXAME CLINICO 
 O Flexor profundo dos dedos está sendo examinado no esquema número 1.

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