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Curso de Pedagogia
Literatura Infantil
Claudiana Alves da Rocha RA: 9362293334
Fernanda Fernandes Marron da Silva RA: 7985726140
Suelen Melissa Pereira Araujo RA: 7377582649 
Veronice Eduardo Silva de Oliveira RA: 2100464876
 O que se pretende apresentar nos slides que se seguem são as vantagens que podem ser alcançadas através do trabalho com a literatura infantil, no que diz respeito ao ensino/aprendizagem de qualidade, ou seja, aprendizagem significativa. Em meio a um cenário tecnológico tão extenso e quase intransponível, pode-se concluir que atrair a atenção dos pequenos, nessa tarefa de ensinar através da literatura torna-se complexa na nossa sociedade pós-moderna. Sabe-se que não é jornada fácil, é desafiador, mas ao mesmo tempo é reconfortante saber que muitos horizontes podem ser ampliados, tanto no que diz respeito à aprendizagem das crianças, quanto na formação dos docentes, entre outros, quando existe um esforço de se trabalhar com algo através do qual muitos saberes podem ser aprendidos, como é o caso da literatura infantil. Abordará também sobre a importância de se explorar as ilustrações, e os recursos inerentes ao assunto em questão.
Introdução:
 Pelas pesquisas já realizadas a respeito do aprendizado através da literatura infantil, fica claro que esse é um assunto é de suma importância a ser abordado, pelo qual fica claro que torna-se uma necessidade o esforço de se inculcar no ser humano desde a sua infância a ideia de tornar a leitura um hábito, o que é um meio de levá-los a ver o mundo de outras perspectivas e obter novos aprendizados, quanto a sua visão de mundo, já que na infância a personalidade da criança ainda se está em constate formação e o seu aprendizado ainda está em plena construção. A literatura é um meio complexo, mas eficiente de se passar aprendizagem de forma significativa ao educando, quando usado de maneira adequada, já que os recursos inerentes a ela são bastante diversificados. 
 A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EDUCATIVO COM ILUSTRAÇÕES DE LIVROS DE LITERATURA INFANTIL
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 Dentre eles estão às ilustrações que estarão aqui em destaque e que em geral os livros de literatura infantis possuem. Pode-se dizer que esse é um elemento de vital importância, no sentido de poder atrair num primeiro momento a atenção das crianças e manter seu interesse pelo livro de literatura, estimulando a imaginação, contribuindo assim para sua aprendizagem tanto no âmbito da leitura, quanto da escrita e ainda aumentando as chances de virem a se tornarem futuros leitores, o que consequentemente contribui também para seu desenvolvimento e crescimento em todas as áreas pertinentes à vida do ser humano, tornando-o assim um cidadão crítico e consciente. O que se torna fundamental diante dessa era de informação em massa, tecnologicamente desenvolvida, tecnicista e consumista. E o papel da escola e do professor é o de facilitar esse crescimento, para tanto, usando os meios que melhor cosigam adentrar o mundo da criança, visando sobre tudo esse objetivo.
 A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EDUCATIVO COM ILUSTRAÇÕES DE LIVROS DE LITERATURA INFANTIL
 Na versão clássica de Charles Perrault a Chapeuzinho Vermelho é interpretada por uma jovem aldeã, o que é um indicativo de que essa versão não seja direcionada para criança, pode-se deduzir que na época os contos eram uma forma de entretenimento para adultos, ou mesmo como lição para jovens e adultos, com um caráter aterrorizante. No conto recontado pelos irmãos Grimm, a fábula é modificada, mas não adaptada para crianças, pelo menos não do ponto de vista atual. Há ainda algumas partes que são visivelmente um ponto em comum entre essas duas versões e o filme “A garota da capa vermelha.” 
Sobre os clássicos e as obras contemporâneas: pontos em comum
 Entre as fábulas “A cigarra e a Há ainda outro ponto em comum entre ele e a versão de Perrault, o fato das protagonistas serem jovens aldeãs e não crianças, como na versão dos irmãos Grimm e no segundo filme: “Deu a louca na chapeuzinho vermelho,” onde a versão foi totalmente modificada, ou seja, adaptada para crianças. Fato é que todas as versões tem algo em comum entre elas. formiga”, versão clássica e contemporânea também existe uma modificação no final, a versão contemporânea, que assim como no filme “Deu a louca na chapeuzinho vermelho”, ganhou uma versão mais humanizada e politicamente correta.
Sobre os clássicos e as obras contemporâneas: pontos em comum
 No conto a “cigarra e a formiga”, assim como as demais obras aqui citadas, que foram recontadas e adaptadas, o que é o caso dessa, onde na versão clássica a cigarra não teve um final feliz, quanto na versão adaptada vista no vídeo da Walt Disney. O que nos remete a uma realidade antagônica quanto à forma de ensinamentos entre os contos clássicos e os contemporâneos adaptados (literatura clássica e literatura contemporânea). Antagônica porque causa do final dessas duas versões, e também por causa do sentido de inclusão e exclusão implícitas e também quanto aos valores da época dos clássicos e da época das adaptações. Pode-se perceber que as obras clássicas trabalham explorando a exclusão e as versões adaptadas o contrário, presa pela aceitação e inclusão, o que diz respeito a valores preservados na realidade em que vivemos hoje, e não na realidade da época em que esses clássicos foram escritos. Na versão clássica a cigarra não foi aceita pelas formigas, já na versão adaptada, não, as formigas encontraram uma forma da cigarra (nessa versão o grilo) ser incluída no grupo, explorando o seu potencial artístico (tocar ou cantar, dependendo da versão). 
Análise sobre a questão do foco narrativo:
 
 Torna-se relevante citar nessa reflexão, outra reflexão, a partir do texto de Nelly coelho, onde ela cita a estória do “patinho feio,” porque é pertinente ao assunto em questão. O patinho foi excluído, mas ele teve um final feliz, porém não porque foi aceito como a cigarra (ou grilo), mas porque se igualou ao que era tido como padrão, ou como diz a autora citada, segundo certo ângulo de visão do autor dessa fábula (patinho feio) que certamente acreditava nesses padrões da época, visto que vivia na época em que esses padrões eram validados. Eis o porque ela fala que há a necessidade de serem analisados com o “pequeno leitor ,” as questões sobre valores.
Análise sobre a questão do foco narrativo:
 Era uma vez uma família de patos formada pela mamãe pata e seus três filhinhos patinhos. A mamãe pata se chamava Infância Feliz, ela era mãe de um patinho macho e duas patinhas fêmeas. O patinho macho o mais velho, se chamava responsabilidade, e as patinhas fêmeas, uma se chamava Obediência e a caçula se chamava Alegria. Eles moraram em um condomínio perto do parque da cidade. A mamãe pata trabalhava fora, mas sempre ligava para seus filhos pois todos eles tinham celular pra falar com a mamãe deles. Como a mamãe pata quase não tinha tempo pra brincar com seu filhotinhos, ela estava planejando leva-los para a festa que iria ter no parque perto de sua casa. Iria ser uma festa muito animada, com muitas atrações, barraquinhas, e muitas outras coisas legais. Os dias se passaram e finalmente chegou o dia da festa, os patinhos esperaram ansiosamente. Enquanto esperavam a mamãe se aprontar eles brincavam de jogar os joguinhos baixados em seus celulares, mas mamãe pata demorou um bom tempo. Finalmente todos saíram, que alegria! Ao chegar ao parque eles estavam brincando com a mamãe pata, quando sentiram aquele cheirinho de pipoca no ar. 
 Estória recontada-A família Pato
 Então pediram para ir comprar pipoca, quase sem querer a mamãe concordou, porque não era muito distante dali, mas falou para ficarem todos juntos. Quando iam chegando perto da barraquinha, a patinha alegria que era sempre a mais animada, ficou muito entusiasmada com o
show dos macaquinhos palhacinhos que estava tendo lá perto, e pediu a seus irmãos pra ficar ali enquanto eles iam comprar a pipoca. Eles concordaram e foram comprar as pipocas. Enquanto seus irmãos foram, alegria percebeu que tinha outro show mais à frente e decidiu ir lá ver, e foi. Lá avistou outro, e novamente decidiu ir ver também. Quando ela percebeu, já estava longe e nem sabia como voltar. Ficou muito apavorada e lembrou que a mamãe disse pra ficarem juntos. Então lembrou do celular,mas quando foi ver, o celular estava descarregado, porque havia jogado muito antes de sair.Já estava quase chorando quando seus irmãos a encontraram. Ela ficou muito alegre quando viu os irmãos, e todos voltaram pra perto da mamãe contando tudo que havia acontecido. A mamãe não gostou nada do que aconteceu, e falou: __Da próxima vez é melhor você ficar com Obediência e Responsabilidade. E a mamãe Infância Feliz continuou feliz porque tudo acabou bem.
 Moral da estória: 
Sempre ouvir os conselhos da mamãe quando sair de casa.
Cuide sempre pra que saia de casa com a bateria do celular carregada, caso haja uma emergência
Alegria deve andar junto com obediência e responsabilidade, pra que a sua infância seja sempre feliz.
 continuando:
 A literatura, e em especial a infantil, tem uma tarefa fundamental a cumprir nesta sociedade em transformação: a de servir como agente de formação. Nesta nossa era de tecnologia, imagem e comunicação instantânea, a verdade é que a palavra literária escrita está mais viva do que nunca e está aí para ser explorada. Essa é uma das formas de grande valia no que se refere a ler e entender o mundo, a literatura (Oral ou Escrita). 
Conclusão:
PLT-PROGRAMA DO Livro-Texto
Literatura Infantil Texto-Análise-Didática, Nelly Novaes Coelho
Editora: Moderna: Capítulo: A literatura Infantil e seus caminhos: abertura para a formação de uma nova mentalidade 
 
COLOMBO, Fabiano José. A importância do trabalho educativo com ilustrações de livros
de literatura infantil. Marília: UNESP, 2011.
 MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Leitura Crítica da Literatura Infantil. Revista
Itinerários. Araraquara, 2001.
PERRAULT, Charles. Chapeuzinho Vermelho. Trad. Rosa Freira D’Aguiar. São Paulo:
Cia das Letrinhas, 2010.
 GRIMM, Irmãos. Chapeuzinho Vermelho e outros contos. Trad. Ana Maria Machado.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 
 Sinopse: A garota da capa vermelha. Direção de Catherine Hardwike. EUA, 2011 e
Deu a Louca na Chapeuzinho. Direção de Cory Edwards. EUA, 2005. Acesso: 18/maio/2005.
A Cigarra e a formiga. Walt Disney Studios, 1960. Disponível em: <
https://docs.google.com/file/d/0B8qKHuHMENvNzZHLS1YNVJUd28/
edit?usp=sharing >. Acesso em: 16 maio. 2015.
 ESOPO; LA FONTAINE. A Cigarra e a formiga. Disponível em: <
https://docs.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuHMENvdlFjMWNhaUdzMVU/
edit?usp=sharing >. Acesso em: 15 maio 2015
Referências Bibliográficas:

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