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Infecções dos tratos...

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INFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO
	As infecções bacterianas do aparelho respiratório podem se localizar na faringe (epiglote), brônquios (bronquite), pulmões (pneumonia, abscesso pulmonar) e na pleura (derrames, empiema), além de infecções sinusiais (sinusites), auditivas (otites) e oculares (conjuntivites).
Faringites a amigdalites - Em torno de 90% das faringites são causadas por vírus. Das 10% causadas por bactérias, a grande maioria está associada ao Streptococcus pyogenes ou estreptococos do grupo A. As outras bactérias são: Corynebacterium diphtheriae, Neisseria gonorrhoeae e eventualmente, Mycoplasma pneumoniae, Haemophilus influenzae e Streptococcus pneumoniae.
	O diagnóstico das faringites e amigdalites não-diftéricas geralmente é feito pela semeadura da secreção faringo-amigdalina em placa de ágar sangue de carneiro. Quando há suspeita de difteria, a secreção deve ser semeada em meio de Löeffler.
Epiglotite - Haemophilus influenzae tipo b. É mais comum em crianças entre dois e quatro anos,sendo a infecção geralmente acompanhada de bacteremia.Mais raramente pode ser causada por Streptococcus pneumoniae e Streptococcus pyogenes. 
	Não se recomenda o diagnóstico bacteriológico, pois a coleta pode irritar o local da infecção, podendo levar a uma obstrução aguda. A etiologia é determinada por hemocultura.
Bronquite - A bronquite bacteriana mais importante é a determinada pela Bordetella pertussis. As bronquites crônicas geralmente são encontradas em fumantes ou em associação com poluição. As exacerbações destes processos freqüentemente estão relacionadas com a presença de Haemophilus influenzae e, mais raramente, com outra bactérias.
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Pneumonias - A causa mais comum de pneumonia bacteriana aguda é o Streptococcus pneumoniae. Em seguida, mais ou menos por ordem de freqüência, são encontrados: Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae e outras enterobactérias, Pseudomonas aeruginosa e Haemophilus influenzae. Constituem causas mais raras de pneumonia aguda a Legionella pneumophila, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia psittaci, Coxiella bumetii, Pasteurella multocida e outras bactérias.
	A causa mais freqüentemente de infecções crônicas é o bacilo da tuberculose, vindo a seguir outras micobactérias.
	Rotineiramente, as técnicas empregadas deverão ser aquelas que permitam o isolamento da maioria dos patógenos mais comuns, por exemplo, Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e enterobactérias.
Abscessos pulmonares - São infecções supurativas, com destruição do tecido pulmonar e formação de uma ou mais cavidades. A causa básica destes processos é a aspiração da flora das vias aéreas superiores, geralmente associada a estados de inconsciência do paciente, determinados por alcoolismo, acidentes vasculares cerebrais, anestesias e excesso de drogas. As bactérias mais encontradas são: Bacterioides, Peptococcus, Peptostreptococcus e Fusobacerium.	O diagnóstico etiológico dos abscessos pulmonares é feio pelo exame bacteriológico da secreção proveniente da lesão.
Sinusites - As sinusites agudas geralmente ocorrem após uma infecção viral do trato respiratório superior; outros fatores predisponentes incluem alergia, desvio de septo nasal e a presença de pólipos nasais. Estas condições obstruem a passagem, impedindo a drenagem do muco nasal. Os principais agentes são Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae. Nos quadros crônicos a participação de Staphylococcus aureus e bactérias anaeróbias.
	A secreção nasal não é um material satisfatório para exame laboratorial. O ideal é a coleta por punção no seio infectado.
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Otites - Infecções no ouvido médio são mais freqüentes em crianças com até três anos de idade. Freqüentemente a infeção é secundária a processo virais. As bactérias associadas às otites médias são Haemophilus influenzae tipo b, Streptococcus pneumoniae e Streptococcus pyogenes. Também podemos encontrar associadas a otites médias espécies de Staphylococcus aureus, Bordetella catarrhalis e enterobactérias. A otite externa pode estar associada a uma variedade de bactérias, como Pseudomonas aeruginosa, Proteus mirabilis e outras, mas o agente etiológico geralmente não pode ser estabelecido.
	O diagnóstico etiológico da otite é feito pelo exame bacteriológico da secreção do ouvido médio, que deverá ser colhida através de timpanocentese, o que nem sempre é possível.
Infecções oculares - Estas infecções Incluem o hortéolo, terçol, conjuntivites e infecções profundas como ceratite e endoftalmites.
	O hortéolo é uma pequena coleção purulenta causada pelo Staphylococcus aureus. As conjuntivites bacterianas primárias podem ser causadas pela Neisseria gonorrhoeae e pela Chlamydia tracomatis. A N. gonorrhoeae geralmente é adquirida durante o nascimento, pelo contado da criança com secreções maternais contaminadas. A conjuntivite por Chlamydia pode ser de dois tipos: tracoma e conjuntivite de inclusão, esta sendo uma doença venérea. Outras causas de infecções oculares são: Moraxela lacunata, Haemophilus influenzae biotipo III (bacilo de Koch-Weeks) e Staphylococcus aureus.
	As ceratites e endoftalmites bacterianas geralmente estão associadas a processos cirúrgicos e a traumas oculares.
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INFECÇÕES DO APARELHO CIRCULATÓRIO
	O aparelho circulatório (coração, vasos e sangue) é normalmente estéril, mas freqüentemente é invadido por diferentes espécies bacterianas. Na maioria das vezes, a bactéria invasora é destruída pelas defesas do organismo, sem que o indivíduo apresente qualquer tipo de manifestação clínica.
	O termo septicemia é usado para indicar bacteremias sintomáticas que se caracterizam pela proliferação de bactérias no sangue e formação de microabscessos em diferentes órgãos ou tecidos. De modo geral, quando há septicemia, o quadro clínico é bastante grave, uma vez que as defesas do organismo foram suplantadas pela bactéria invasora.
Bacteremia assintomática - as bacteremias assintomáticas estão geralmente associadas a traumas ou manipulações cirúrgicas de focos infecciosos localizados e a diferentes tipos de situações que promovem a entrada de bactérias da flora normal, no sangue. Estas situações podem ser ocasionas por mastigação vigorosa, escovação e extração de dentes, emprego de cateteres urinários, exames retossigmoidoscópicos, e outros tipos de intervenção no nível da pele ou de superfícies mucosas colonizadas. Na maioria das vezes, a bacteremia assintomática não apresenta qualquer tipo de conseqüência. Entretanto, ocasionalmente, uma bactéria virulenta pode causar infecção em um órgão distante, como por exemplo, infecção óssea por Staphylococcus aureus decorrente de furúnculo.
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Bacteremia sintomática - As bactérias mais freqüentemente associadas às bacteremias sintomáticas são:
	Bactérias Gram-positivas:
		Staphylococcus aureus
		Streptococcus sp. (grupos D, B, A , viridantes e pneumococo)
		Enterococcus sp.
		Clostridium perfringens e outras espécies
		Cocos anaeróbios	
	Bactérias Gram-negativas
		Enterobactérias - 	Escherichia coli
				Klebsiella sp.
				Enterobacter sp.
				Serratia sp.
				Proteus sp.
				Salmonella sp.
		Pseudomonas aeruginosa
		Haemophilus influenzae
		Neisseria meningitidis
		Neisseria gonorrhooeae
		Bacterioides fragilis
		Prevotella sp. E outros bacilos anaeróbios
	Nos últimos anos vem aumentando progressivamente o número de bacteremias sintomáticas, em conseqüência da aquisição de infecção hospitalar, por pacientes debilitados por doenças graves (neoplasias, leucemias e traumas diversos), ou submetidos a diferentes tipos de tratamento, inclusive cirúrgicos. 
	As bacteremias sintomáticas podem ser transitórias, intermitentes e contínuas.
	. Transitórias - manipulação de tecidos infectados	trauma 		de mucosas
	. Intermitentes - abscessos não drenados, obstrução 		do trato urinário, manipulação repetida de tecidos 		infectados
	. Contínua - infecções generalizadas severas, cateteres 		contaminados, soluções intravenosas contaminadas, 
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INFECÇÕES DO APARELHO DIGESTÓRIO
	As infecções
bacterianas do aparelho digestório se localizam nos intestinos e na cavidade oral. As infecções intestinais são causadas por bactérias de fontes exógenas, que penetram por via oral, com exceção do Clostridium difficile, que normalmente reside no intestino grosso. As infecções da cavidade oral são causadas pela própria flora local, sendo portanto infecções endógenas.
Infecções intestinais - Os principais agentes de infecções intestinais são encontrados na família Enterobacteriaceae e nos gêneros Campylobacter, Vibrio e Clostridium.	
	Os membros da família Enterobacteriaceae que causam infecção intestinal são: E. coli enteropatogênica clássica (EPEC), E. coli enterotoxigênica (ETEC), E. coli enteroinvasora (EIEC), E. coli enteroagregativa (EAggEC), Shigella, Salmonella e Yersinia enterocolitica. Estas bactérias são responsáveis pela grande maioria das diarréias infecciosas em nosso meio, com exceção da Yersinia enterocolitica, que é bastante rara.
Intoxicações alimentares - Nas intoxicações alimentares, a doença é causada pela ingestão da toxina pré-formada no alimento contaminado. Os principais agentes de intoxicação alimentar são Staphylococcus aureus, Clostridium botulinum e Bacillus cereus. 
Infecções da cavidade oral - as infecções bacterianas que ocorrem na cavidade oral são a cárie, a doença periodontal e a angina de Vincent.
	A cárie surge em conseqüência da dissolução ácida dos minerais do dente, que ocorre em torno de pH 5.0 e a doença periodontal, pela ação de substâncias tóxicas que determinam gengivite.Estas substâncias são gás sulfídrico, amônia, aminas, colagenases e endotoxinas. A gengivite pode regredir ou evoluir para outras doenças periodontais. Tanto a cárie como as doenças periodontais são iniciadas pela formação de placas, que são agregados de bactérias (Streptococcus sp.)
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	As principais doenças bacterianas dos órgãos femininos são a sífilis, cancro mole, linfogranuloma venéreo, granuloma inguinal, bartolinites, vaginites, cervicites, endometrites e salpingites.
NA MULHER
Bartolinites - as glândulas de Bartholin são pequenas glândulas produtoras de muco situadas a cada lado do orifício vaginal, próximo à base dos pequenos lábios. As infecções ocorrem em dois estágios: o primeiro é uma infecção aguda do canal, geralmente causada por Neisseria gonorrhoeae e pela Chlamydia trachomatis; o segundo estágio é representado por obstrução do canal e formação de abscesso glandular.
Vaginites - as vaginites mais comuns são chamadas de vaginites inespecíficas ou vaginoses e são causadas por Candida albicans e por Trichomonas vaginalis, além de Gardnerella vaginalis. A Gardnerella vaginalis costuma ser encontrada em mulheres normais entretanto está associada a patogenicidade para a mucosa vaginal. 
	Mycoplasma hominis está associado a vaginoses em mulheres grávidas e não-grávidas. Outro microrganismo está sendo reconhecido como membro da flora associada a vaginoses, é o Mobiluncus sp.
	No adulto, Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia tracomatis geralmente causam vaginite discreta. Entretanto, em crianças Neisseria gonorrhoeae causa vulvovaginite discreta.
Cervicites - as principais causas de cervicite são Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia tracomatis, sendo comum a associação de cervicite e uretrite. Com freqüência as cervicites são assintomáticas.
Salpingites - a salpingite é uma infecção das trompas de Falópio, a bactéria penetrando pelo endométrio. A maioria dos casos ocorre espontaneamente. As acusas mais comuns de salpingite são Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia tracomatis.
INFECÇÕES DO APARELHO GENITURINÁRIO
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Endometrites - as endometrites geralmente estão associadas ao parto e às operações cesarianas. As bactérias mais freqüentemente responsáveis por estes processos são Streptococcus agalactiae, diferentes espécies de enterobactérias, particularmente E. coli e anaeróbios, como Peptococcus, Peptostreptococcus e Bacterioides.
Aborto séptico - as bactérias associadas às infecções uterinas, em conseqüência de abortos sépticos, são as mesmas que causam endometrites, sendo maior a participação de bactérias anaeróbias.
	Além da sífilis, cancro mole, linfogranuloma venéreo e granuloma inguinal, as doenças dos órgãos genitais masculinos incluem as uretrites, epididimites e prostatites.
Uretrites - as principais causas de uretrite são Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia tracomatis. Microrganismos eventualmente importantes também são Tricomonas vaginalis, Gardnerella vaginalis, Escherichia coli e Streptococcus agalactiae.
Prostatite e Epididimite - a próstata pode ser infectada com bactérias provenientes de infecções urinárias e pelo gonococo, associado a uma uretrite, além do Chlamydia tracomatis.
Cistites e Pielonefrites - as infecções urinárias podem se localizar na bexiga (cistite) e nos ureteres e rins (pielonefrite). As infecções adquiridas na comunidade quase sempre são causadas por bactérias da flora normal, sendo a Escherichia coli a bactéria mais isolada. Outras bactérias encontradas são Proteus mirabilis Klebsiella pneumoniae e Enterococcus faecalis. Na mulher jovem, a segunda causa mais freqüente de infecção urinária é o Staphylococcus saprophyticus. Nas infecções adquiridas em hospitais, geralmente associadas ao emprego de cateteres ou a processos cirúrgicos, os agentes de infecção são mais variados, mas a Escherichia coli é o mais freqüente, seguido de Pseudomonas aeruginosa.
NO HOMEM
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as endometrites geralmente estão associadas ao parto e às operações cesarianas. As bactérias mais freqüentemente responsáveis por estes processos são Streptococcus agalactiae, diferentes espécies de enterobactérias, particularmente E. coli e anaeróbios, como Peptococcus, Peptostreptococcus e Bacterioides.
Aborto séptico - as bactérias associadas às infecções uterinas, em conseqüência de abortos sépticos, são as mesmas que causam endometrites, sendo maior a participação de bactérias anaeróbias.
	Além da sífilis, cancro mole, linfogranuloma venéreo e granuloma inguinal, as doenças dos órgãos genitais masculinos incluem as uretrites, epididimites e prostatites.
Uretrites - as principais causas de uretrite são Neisseria gonorrhoeae e C. tracomatis. Microrganismos eventualmente importantes também são Tricomonas vaginalis, Gardnerella vaginalis, Escherichia coli e Streptococcus agalactiae.
Prostatite e Epididimite - a próstata pode ser infectada com bactérias provenientes de infecções urinárias e pelo gonococo, associado a uma uretrite, além do C. tracomatis.
Cistites e Pielonefrites - as infecções urinárias podem se localizar na bexiga (cistite) e nos ureteres e rins (pielonefrite). As infecções adquiridas na comunidade quase sempre são causadas por bactérias da flora normal, sendo a Escherichia coli a bactéria mais freqüentemente isolada. Outras bactérias encontradas são P mirabilis. Klebsiella pneumoniae e Enterococcus faecalis. Na mulher jovem, a segunda causa mais freqüente de infecção urinária é o Staphylococcus saprophyticus.
	Nas infecções adquiridas em hospitais, geralmente associadas ao emprego de cateteres ou a processos cirúrgicos, os agentes de infecção são mais variados.
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INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
	As meningites e os abscessos cerebrais são as principais doenças do sistema nervoso central. Os principais agentes etiológicos são:
	Meningite aguda 
		Neisseria meningiditis
		Haemophilus influenzae tipo b
		Streptococcus pneumoniae
		Streptococcus agalactiae
	Meningite crônica
		Mycobacterium tuberculosis
	Encefalite aguda
		Vírus
	Abscesso agudo
		Staphylococcus aureus
		Flora mista com bactérias anaeróbias
		Enterococcus sp.
		Staphylococcus pyogenes
	Abscesso crônico
		Mycobacterium tuberculosis
Meningites - meningite bacteriana é a infecção comum do sistema nervoso central, podendo progredir rapidamente, levando à morte ou a seqüelas permanentes. A maioria dos pacientes com meningites bacterianas sobrevive.
	Meningite é uma inflamação das meninges causada pela invasão de microrganismos no espaço subaracnóide. As bactérias mais associadas
a meningites são Haemophilus influenzae, Neisseria meningitides, Streptococcus pneumoniae, Streptococcus agalatiae, Escherichia coli e mais raramente Listeria monocoitogenes, Klebsiella sp., Enterobacter sp, Serratia sp. Staphylococcus aureus e Acinetobacter sp.
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INFECÇÕES CUTÂNEAS E CIRÚRGICAS
	A entrada de patógenos, que provocam infecções na pele e tecidos subcutâneos na pele e tecidos subcutâneos, pode ser através de via exógena feridas, cortes, mordidas de insetos ou de outros animais, doenças da pele) e via endógena (via hematogênica ou linfática)
Lesões superficiais eritematosas - as principais infecções de lesões superficiais eritematosas são causadas por:
. Erisipela - Streptococcus pyogenes
. Celulite - Streptococcus pyogenes e Staphylococcus aureus
. Impetigo - Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes
. Foliculites, furunculoses e carbúnculos - Staphylococcus
	 aureus, Pseudomonas aeruginosa e Proteus sp.
Lesões ulceradas e nódulos - as infecções ulcerativas ou nodulares que aparecem como foco primário na pele são principalmente difteria cutânea, antraces, tularemia e hanseníase, cujos agentes são respectivamente Clostridium diphtheriae, Bacillus anthracis, Francisella tularensis e Mycobacterium leprae.
Queimaduras - os agentes mais comuns de infecção de lesões por queimaduras são Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Streptococcus sp. hemolíticos. 
Infecções de cortes cirúrgicos - a infecção dos cortes cirúrgicos surge quando o corte é contaminado por microrganismos durante a cirurgia ou imediatamente após esta. Pode ser simples ou complicada, sendo que esta última pode progredir rapidamente e estar associada a alta taxa de mortalidade. As fontes de infecção são geralmente sítios do próprio paciente (cavidade oral, pele, trato geniturinário). O corpo médico e o de enfermagem podem ser também uma fonte de infecção, assim como os microrganismos do ambiente hospitalar. Os principais patógenos são Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Escherichia coli, Klebsiella sp, Enterobacter sp, Bacterioides sp., Clostridium sp. e outras bactérias anaeróbias. 	
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