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FARMACOLOGIA DIGESTÓRIA

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DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA 
DIGESTÓRIA 
 Perda da integridade da mucosa do estômago 
(úlcera gástrica), do esôfago (úlcera 
esofágica) ou do duodeno (úlcera duodenal). 
A úlcera esofágica ocorre principalmente para 
quem tem refluxo (o ácido de estômago passa para 
o esôfago devido falha no esfíncter esofágico- e o 
esôfago não tem a proteção gástrica como o 
estômago). 
Se algum mecanismo falhar pode gerar uma úlcera. 
Outro exemplo é a falha na produção de 
bicarbonato de sódio (responsável por neutralizar 
o quimo do estômago). 
 
Sintomas e complicações mais 
importantes relacionadas: 
 Dor epigástrica (queimação)- Azia 
acompanhada de dor. 
 Dor com ritmicidade 2 – 3 h após as refeições 
(horário que o estômago esvazia e o ácido aparece). 
 Obstrução piloro-duodenal (4%)- obstrução do 
esfíncter piloro. 
 Hemorragia digestiva- visto na forma de 
melena, hematêmese ou sangue oculto nas fezes 
(20% dos casos) 
 Perfuração (5% dos casos)- do 
estômago/intestino se a úlcera não for tratada. 
 Índice de mortalidade é baixo→ custo de 
tratamento é caro. 
Gastrite é um estágio pré-úlcera. Tudo que 
será visto para úlcera, serve para gastrite, pois ao 
tratar a gastrite, trata-se a úlcera. 
 
 
 
 
FATORES LESIVOS X FATORES 
PROTETORES: 
No estômago os fatores protetores devem 
pesar mais que os fatores lesivos. 
Se o lesivo estiver maior→ tem uma úlcera!! 
Lesivos: 
Hipersecreção de ácidos, comum em: 
✓ Síndrome de Zollinger-Ellison 
(hipersecreção gastrina – gastrinoma, que 
aumenta a secreção de ácido) 
✓ Aumento do tônus vagal (a acetilcolina é 
uma liberadora de ácido no estômago). 
 AINEs (ao utilizar AINES inibe-se a COX-1 que 
é protetora, favorecendo os fatores lesivos). 
 Helicobacter pylori 
Tabagismo, cafeína, cirrose alcoólica, 
corticoides, estresse (pode causar gastrite 
nervosa—pode evoluir para úlcera). 
Protetores 
 Muco (protege as células) 
 Bicarbonato gástrico e duodenal (neutraliza o 
ácido) 
 Prostaglandinas (aumenta o muco e diminui o 
ácido) 
 Reparo na mucosa gástrica 
 Fluxo sanguíneo 
FARMACOLOGIA SECREÇÃO ÁCIDA 
GÁSTRICA DIGESTÓRIA 
 
FARMACOLOGIA DIGESTÓRIA 
A célula parietal (célula do estômago) possui 
grandes quantidades de CO2 (que deriva do 
próprio metabolismo da célula). 
CO2 entra em contato com a água muito rápido e 
logo vira H2CO3 (Ácido carbônico) pela atuação 
da enzima Anidrase Carbônica. O ácido 
carbônico não fica muito tempo nesse estado por 
ser instável e logo vai se ionizar: 
Forma ionizada o ácido: 
H2CO3 → H+ + HCO3- 
 
O íon H+ é transportado para 
fora através da bomba 
próton-potássio (ATPase) 
(coloca 1 próton para fora e 1 
potássio para dentro). 
 
HCO3- (bicarbonato) 
também tem um 
transportador, nesse caso que 
não gasta energia; é um 
transportador antiporte (porque leva HCO3- 
para fora e coloca Cl-/cloreto para dentro). 
 
Só que o cloreto não fica na 
célula, rapidamente esse sai 
e vai ficar Cl- no lúmen; O 
H+ também estava no 
lúmen porque saiu pela 
bomba próton-potássio então será formado: 
H+ + CL- → HCL (ÁCIDO CLORÍDRICO) 
OBSERVAÇÃO: 
Bomba próton-potássio: É responsável por 
colocar o próton no lúmen estomacal, se tiver 
qualquer coisa que estimule a bomba estimula o 
aparecimento de HCL, da mesma forma ocorre na 
inibição. 
REGULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HCL 
Fatores que ativam bomba próton-
potássio: 
A estimulação da secreção ácida, é modulada pelas 
vias: 
✓ Via parácrina (células próximas); 
Células ECL (células enterocromafim) – 
via histamina 
✓ Via neuroendócrina (nervo direto na 
célula parietal) – por via de liberação 
de acetilcolina. 
✓ Via endócrina (hormônio chega através 
da corrente sanguínea)- por liberação de 
gastrina. 
Todos os fármacos vão atuar no ciclo dessa figura; 
Ativação Parácrina 
Célula enterocromafim libera histamina que 
age no receptor H2 acoplado a proteína Gs que 
ativa adenililciclase que vai converter ATP em 
AMPc → o aumento de AMPc, ativa a proteína 
PKA (Proteína Quinase A) faz com que a bomba 
próton-potássio seja exposta: A bomba antes 
armazenada em vesículas, vai ser exposta na 
membrana para liberar o ácido. 
Ativação Neuroendócrina 
Acetilcolina é liberada por um nervo próximo a 
célula parietal que vai se ligar no receptor M3 
que vai estar acoplado a proteína Gq que vai 
ativar a PLC (fosfolipase C) que cliva PIP2 em 
DAG (fica na membrana) e IP3 vai para o retículo 
sarcoplasmático e libera cálcio; O DAG junto com 
o cálcio ativa a proteína PKC (proteína quinase C) 
faz com que a bomba próton-potássio seja 
exposta: A bomba antes armazenada em vesículas, 
vai ser exposta na membrana para liberar o ácido. 
Ativação Endócrina 
Gastrina é liberada pelo sangue que vai agir no 
receptor CCKB e faz o mesmo processo da 
acetilcolina, o receptor acoplado a proteína Gq 
que vai ativar a PLC (fosfolipase C) que cliva 
PIP2 em DAG (fica na membrana) e IP3 vai para o 
retículo sarcoplasmático e libera cálcio; O DAG 
junto com o cálcio ativa a proteína PKC (proteína 
quinase C) faz com que a bomba próton-potássio 
seja exposta: A bomba antes armazenada em 
vesículas, vai ser exposta na membrana para 
liberar o ácido. 
Esses 3 mecanismos são regulações 
fisiológicas 
No caso de hiper estimulação de histamina, 
acetilcolina ou gastrina → isso vai ocasionar uma 
maior exposição de bombas na membrana e mais 
liberação de ácido. Nesse caso para controlar, os 
fármacos vão agir bloqueando os receptores H2 
(histamina), M3 (acetilcolina) e CCKB (gastrina). 
Helicobacter pylori 
 
Bactéria que se implanta no estômago e pode 
piorar os sintomas da gastrite e úlcera porque 
produz a proteína urease (causa injúria na 
mucosa estomacal) pela produção de amônia. 
Quando a produção ácida está normal, há um 
bloqueio da Helicobacter pylori, quando acontece 
problema na produção ácida essa bactéria se 
prolifera (produz lipopolissacaridios que se 
aderem as células inflamatórias e gerar 
inflamação; Efetores- remodelamento de actina, 
indução de interleucina 8 que vão favorecer a 
inflamação e inibição de apoptose; Sistema de 
secreção do tipo IV também ativa processos 
inflamatórios e ácido; Enzimas secretórias- 
mucinase, protease e lipase e Exotoxinas 
causam injúria na mucosa gástrica. 
 
H. pylori tem atividade de urease então um dos 
exames que é feito é o exame de urease (se 
positivo contataste a presença da bactéria). 
A urease aumenta o pH do estômago, estimula a 
célula G (gastrina liberada pela célula G); a 
gastrina vai na célula parietal faz com que ocorra 
proliferação celular (tendo mais produção ácida)- 
causando uma doença ulcerosa) 
A Célula G tem um inibidor Somatostatina que 
atua ao liberar muita gastrina e inibe célula G. A 
H.pylori ativa alguns mediadores inflamatório que 
inibe a célula D (que produz somatostatina), não 
parando a Célula G e produção de gastrina e 
secreção ácida. 
AINES 
 
Os AINES também possuem efeitos tópicos: 
 
Quando um AINE é absorvido pela célula e esse 
entra, vai ocorrer retenção de íons (isso induz a 
lesão)→ parte do lúmen do estômago e penetra nas 
células epiteliais gástricas na sua forma não 
carregada passando a ficar ionizada (que fica 
muito retida no interior da célula e gera lesão 
celular). 
FARMACOLOGIA: 
ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICA 
 Agentes que diminuem a secreção de 
ácido: 
- Antagonistas dos receptores H2 (antagoniza 
os receptores de histamina para não ter secreção 
ácida) 
- Inibidores da bomba de prótons 
- Antagonistas colinérgicos (antagonista da 
acetilcolina) 
 Agentes que neutralizam o ácido 
- Antiácidos (bicarbonato, ENO) 
 Agentes que promovem a defesa da 
mucosa 
- Agentes de revestimento (forma uma 
barreira semelhante o muco) 
- Análogos das prostaglandinas (proteção 
estomacal) 
 Agentes que modificam os fatores de 
risco 
- Tratamento da infecção por H. pylori 
ANTAGONISTAS H2 
 Ex.: cimetidina,ranitidina, fomatidina e 
nizatidina; 
 Bem tolerados por via oral. 
 Efeitos colaterais→ cefaleia, dor muscular, 
constipação (histamina desestimula o 
peristaltismo em algumas pessoas), diarreia e 
fadiga. 
 Cimetidina→ inibidor de enzimas P450 
do fígado interfere no metabolismo hepático de 
vários fármacos (pode aumentar a concentração 
dos fármacos)→ interfere no metabolismo 
hepático de fármacos como: lidocaína, fenitoína, 
quinidina, teofilina, varfarina etc. 
 Pode atravessar a placenta e secretado no leite 
materno → cuidado na gravidez e aleitamento 
(somente se o médico permitir) 
 Atualmente: mais utilizado em associação à 
antibacterianos para eliminar H. pylori. 
 Administração noturna e em dose única, para 
melhorar a cicatrização das úlceras. 
Mecanismo de ação: 
 
Histamina age no receptor H2 (acoplado a 
proteína Gs) ativa adenililciclase que vai 
converter ATP em AMPc → o aumento de AMPc, 
ativa a proteína PKA (Proteína Quinase A) faz com 
que a bomba próton-potássio seja exposta; 
 
O antagonista atua inibindo o receptor H2. 
Assim, a bomba não vai ser exposta e diminui o 
ácido. 
INIBIDOR DE BOMBA H+ 
 Ex.: omeprazol, lansoprazol, esomeprazol, 
pantoprazol; Primeira linha de tratamento. 
Vai direto na bomba e inibe!!! 
 Pró-fármacos (entra na forma inativa) e é 
ativado meio ácido, causa uma ligação irreversível 
à H+/K+ ATPase (bomba próton ATPase). Por 
serem mais potentes é necessário síntese de novas 
bombas (pois as expostas estão bloqueadas), 
levando de 18 – 24 horas. 
 Parecem interferir no crescimento da H. pylori 
 Mais eficazes que antagonistas H2 ao 
diminuírem a secreção ácida e cicatrização de 
úlceras. 
Porque o antagonista vai agir inibindo o receptores 
(para não liberar novas bombas, mas não atuam na 
que já estão na membrana) enquanto os inibidores 
agem diretamente nas bombas de forma total e 
impedem seu funcionamento 
 Antagonistas H2 → segurança comprovada em 
gestantes (exceção cimetidina), já os inibidores de 
bomba não há estudos conclusivos (não é indicado 
para gestantes). 
 
Mecanismo de ação: bloqueia diretamente a 
atuação da bomba; 
Bloqueia a atuação e não a produção de 
novas bombas!!!! 
 Atravessam a barreira placentária alterações 
congênitas? 
 Disponível v.o. (via oral) e i.v (intravenosa). 
 v.o (via oral)→ Formulação com revestimento 
entérico para evitar ativação prematura em meio 
ácido. 
 i.v (intravenosa)→ para pacientes que 
necessitem de supressão ácida profunda ou 
incapazes de ingerir por v.o. ; usar máximo de 7-10 
dias. 
 Melhor eficácia→ administrado antes das 
refeições (em jejum) 
 Efeito inibidor máximo→ 2 – 6 h após 
administração 
 Pode inibir → em torno de 95% da secreção 
ácida (muito potente). 
 Efeito colaterais → cefaleia, náusea, distúrbio 
da função intestinal, dor abdominal 
 Pode causar Hipersecreção de gastrina → 
hiperplasia de células semelhantes às 
enterocromoafins e parietais, gerando efeito 
similar à Síndrome Zollinger-Ellison (gastrinoma- 
estimula hipersecreção de gastrina e muita bomba 
a ser exposta). Assim, recomenda-se a retirada 
gradual dos inibidores. 
ANTICOLINÉRGICOS 
 Diciclomina 
 Antagoniza/inibe os receptores 
muscarínicos (acetilcolina), diminui secreção 
gástrica de ácido. 
 Antiespasmódico 
 Adjuvante no tratamento de úlcera gástrica e 
duodenal 
 Menor efetividade que antagonistas H2 
e IBP (Inibidores de Bomba de Prótons). 
Não são muito utilizados para doenças do trato 
gastrointestinal! 
 Efeitos adversos: Boca seca, constipação, 
inibição da lactação, Insônia, retenção urinária, 
arritmias cardíacas. 
 
ANTIÁCIDOS 
Neutralizam o ácido 
 Ex.: hidróxido de 
alumínio e hidróxido de 
magnésio, bicarbonato de 
sódio, carbonato de cálcio 
 Medidas paliativas 
(alívio da dispepsia/azia), 
não é usado como 
tratamento 
 Neutralizam o HCl (base 
+ ácido → água + sal) → 
aumenta o pH. 
São classificados em dois tipos: 
✓ Absorvíveis: NaHCO3 (bicarbonato de 
sódio) 
✓ Não absorvíveis: CaCo3 (carbonato de 
cálcio); Mg (OH)2 (hidróxido de magnésio); 
Al (OH)3 (hidróxido de alumínio). Possuem 
menos efeitos colaterais pois não são 
absorvidos e só agem no local. 
 Efeitos adversos: 
- Diarreia (magnésio) 
- Constipação (alumínio) 
- Alumínio reage com o fosfato→ hipofosfatemia 
fraqueza, mal estar e anorexia 
- Antiácidos contendo Mg2+ → hipermagnesemia 
pacientes com doenças renais crônicas devem 
evitar. 
 
AGENTES DE REVESTIMENTO 
 Ex.: Sucralfato → sulfato de sacarose e 
hidróxido de alumínio. 
 Em pH ácido→ forma gel viscoso que se liga a 
proteínas de carga positiva e adere nas células 
epiteliais gástricas. 
 Inibe a secreção de pepsina e estimula a 
secreção de muco e bicarbonato 
 Indicação→ úlceras induzidas por estresse 
(gastrite nervosa) e afecções associadas à 
inflamação/ulceração na mucosa. 
 Pode causar constipação e diminuir absorção de 
fármacos (teofilina, tetraciclina, digoxina, 
quinolonas, amitriptilina, fenitoína, varfarina) 
 Ex.: Bismuto coloidal 
→ Sal de bismuto combinam-se com 
glicoproteínas do muco formam uma 
barreira protetora. 
 Pode estimular a secreção de bicarbonato e 
PGE2 (prostaglandina) 
 Impede o crescimento do H. pylori 
 Efeitos colaterais→ náusea, vômito e 
escurecimento da língua e das fezes 
ANÁLOGOS DAS PROSTAGLANDINAS 
As prostaglandinas auxiliam na citoproteção 
gástrica (ao usar um AINE- inibe essa proteção). 
 Ex.: Misoprostol (Cytotec®) – análogo da 
prostaglandina (produzido para proteção 
estomacal, mas que tem poder abortivo) 
 Análogo estável da PGE1/prostaglandina 
vai causar citoproteção (atua nos receptores EP1-
4) → Aumenta produção de muco e 
bicarbonato pelas células epiteliais e o fluxo 
sanguíneo; e diminui expressão da bomba 
H+/K+ATPase das células parietais 
 Indicado na prevenção de úlceras pépticas 
induzidas por AINES. 
 Efeitos colaterais→ desconforto abdominal, 
diarreia e pode causar contrações uterinas (e gerar 
aborto) 
Uso ilegal →abortivo 
FARMACOLOGIA TERAPIA PARA H. 
PYLORI DIGESTÓRIA 
 Objetivo → erradicar a bactéria. 
 Reduz drasticamente recidivas 
✓ Com H. pylori cura : < 10 – 20% 
✓ Sem H. pylori cura : entre 60 – 70% 
 Melhora o prognóstico e diminui sangramentos 
e perfurações 
 Terapia combinada → recomendado 14 dias 
a 28 dias com alta doses de antibióticos e 
inibidores de bomba 
 Agentes mais utilizados: 
 Amoxicilina, metronidazol, tetraciclina, 
claritromicina e compostos de bismuto. 
 
Tratamento máximo - onde 7 dias são antibióticos 
+ do 8° ao 35° dia de inibidor de bombas 
(omeprazol). 
RESUMO DA AULA:

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