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AULA 4 HISTÓRIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS Prof. André Maciel Pelanda 2 CONVERSA INICIAL Olá, aluno! Os métodos científicos são caracterizados por um aglomerado de regras básicas de procedimentos que apresentam a finalidade de produzir o conhecimento científico, podendo ser um novo conhecimento, uma correção (evolução), ou, ainda, um aumento na área de incidência de conhecimentos já existentes. A maioria das disciplinas científicas consistem em juntar evidências empíricas verificáveis baseadas na observação sistemática e controlada, geralmente provenientes de experiências ou pesquisa de campo. CONTEXTUALIZANDO O método é caracterizado como o caminho necessário para a construção do discurso científico e consiste na trajetória do pesquisador em busca do conhecimento do objeto (fenômeno/fato investigado), com a finalidade de construir um conhecimento de forma racional e sistemática. O método enquanto construção é decorrente de um processo que o ser humano utiliza para conhecer a sociedade e a natureza, devendo ser compreendido e explicado como resultado de relações entre homens em contextos históricos particulares e singulares. TEMA 1 – O MÉTODO CIENTÍFICO E ROBERT GROSSETESTE O bispo de Lincoln Robert Grosseteste (1168-1253) apresentava um grande interesse por diversas ciências, como Astronomia, Geometria e Óptica, além de uma preocupação em entender os fenômenos naturais de forma sistemática e explicá-los usando a matemática. Por estas razões, realizou contribuições importantes à metodologia da pesquisa científica, já que considerava que o método científico tinha início com as observações da ocorrência dos fenômenos naturais, e que o passo seguinte seria a realização da experimentação desses fenômenos, procurando desvendar as possíveis causas (o agente casual). Por meio deste fator, o cientista deveria formular hipóteses que viessem a explicar a causa e, finalmente, o fenômeno deveria ser reconstruído, considerando todos seus princípios. Desta forma, a hipótese deveria ser testada e validada, ou não, com base na realização de uma série de repetições. O procedimento apresentado por ele é considerado o precursor do método científico utilizado nos dias de hoje. 3 Sugere-se ao professor que, no momento em que abordar nas aulas a temática metodologia científica, sejam apresentadas aos alunos as mudanças ocorridas no método científico, podendo iniciar a discussão com a demonstração do pensamento desenvolvido por Aristóteles, as modificações realizadas por Grosseteste e como este método é aceito nos dias de hoje na comunidade científica. Assim, os alunos podem criar quadros comparativos do método nos distintos períodos, relacionando-os com o contexto social e o desenvolvimento científico. O professor deve procurar enriquecer a atividade promovendo experimentos simples, nos quais os alunos necessitam reproduzir o método científico. Ainda, é possível propor a formação de grupos, em que cada um deve testar o mesmo fenômeno natural com base na utilização do método científico vigente nos diferentes períodos. TEMA 2 – O ADMIRÁVEL ROGER BACON Outro religioso com destaque na Idade Média é um frade que foi discípulo de Grosseteste, chamado Roger Bacon. O frade Roger Bacon (1214-1294) ficou conhecido como doctor mirabilis (doutor admirável), pois, assim como seu tutor, apresentava grande interesse por fenômenos naturais, nos quais realizava testes repetidamente por meio da aplicação do método científico. Bacon tinha uma imaginação futurista, prevendo que o homem utilizaria barcos sem a necessidade de remadores para a locomoção, além de submarinos, automóveis, aviões, entre outros. Junto de Grosseteste, por meio de observações e estudos da luz e da óptica, criou a base do que hoje são o microscópio e o telescópio, além de realizar importantes contribuições à alquimia. Uma questão importante que o professor pode abordar em sala é referente à evolução do conhecimento em etapas. Por exemplo, de que forma uma pesquisa considerada básica pode se tornar fundamental para o desenvolvimento de uma tecnologia considerada de ponta, citando o caso dos estudos básicos da óptica e luz realizados por Grosseteste e Bacon e que se tornaram indispensáveis à criação dos microscópios. 2.1 O santo padroeiro das Ciências Naturais 4 Com essa titulação descontraída, o professor pode iniciar as aulas de Zoologia ou Botânica e promover atividades diferenciadas e enriquecedoras. Uma sugestão é iniciar o conteúdo mencionando a biografia de Alberto Magno (1193?- 1280), considerado o santo padroeiro das Ciências Naturais, que, mesmo no conturbado período em que viveu, conseguiu realizar uma conciliação de maneira harmônica entre ciência e religião. O bispo realizou importantes contribuições no campo da Filosofia (nesse ponto, o professor pode demonstrar a relevância dessa área do conhecimento para as ciências naturais, que surgiram como um ramo da Filosofia e acabaram crescendo mais do que ela própria). Alberto Magno realizou estudos profundos nos trabalhos e na vida de Aristóteles, resgatando diversos aspectos da cultura antiga na qual foi inserida o pensamento cristão. O interesse pela vida e obra de Aristóteles acabou servindo de inspiração para a realização de seus estudos naturais e filosóficos, assim, o professor tem a possibilidade de apresentar algumas das espécies descritas por Aristóteles e por Magno e aproveitar a oportunidade para abordar questões taxonômicas. TEMA 3 – CIÊNCIAS VERSUS CONHECIMENTO E LINGUAGEM POPULAR Entre as críticas que a sociedade realiza aos cientistas, está a referente à linguagem utilizada por estes estudiosos, repleta de termos científicos de difícil compreensão para os leigos. Apesar de parecer uma preocupação da sociedade “moderna”, Ramon Lull (1232-1315) já realizava tentativas de tornar o conhecimento científico mais acessível a todos, realizando uma mistura de religião e ciência, poder do Estado com poder da Igreja Católica, utilizando princípios básicos do conhecimento para a explicação de fenômenos naturais e a fé. Esta forma de resolver problemas e pensar acabou servindo como base para Einstein e Heisenberg. O professor deve ter a capacidade de tornar o conhecimento compreensível aos seus alunos, não deixando de usar termos científicos, mas esclarecendo de forma eficiente o seu significado e inserindo, aos poucos, os termos específicos de cada área ao seu público. 3.1 O Renascimento 5 O período entre final do século XIII e meados do século XVII é conhecido como Renascimento ou Renascença e foi intermediário entre as Idades Média e Moderna. Este período é marcado por transformações ocorridas em vários setores – político-econômico, sociocultural, artístico, filosófico, científico e educacional. As grandes navegações tiveram um estímulo em função do desenvolvimento de cartas marítimas e um aumento do conhecimento relacionado à geografia, o que levou à “descoberta” de novos continentes. Essas descobertas, até então, despertaram nas pessoas uma grande curiosidade em ampliar seus conhecimentos nas mais diversas áreas. 3.2 O heliocentrismo: a grande revolução na astronomia marca o fim do antropocentrismo? Um polonês astrônomo e matemático conhecido como Nicolau Copérnico (1473-1543) foi considerado, por diversos autores, um gênio, sendo o fundador da astronomia moderna, além de ser o autor da teoria do heliocentrismo (o Sol no centro do Universo), que acabou revolucionando não somente a astronomia, mas outras ciências e, até mesmo, a visão do homem naquele momento. Nicolau Copérnico apresentou outra importante explicação: tudo no universo deveria se mover a uma velocidade invariável. Um ponto de vista mais correto, que incorporasse o movimento absoluto, poderia surgir se oSol fosse colocado no centro do universo e a Terra, sendo vista como um planeta, percorreria uma órbita em torno do Sol como faziam os outros planetas. Segundo Védrine (1971), Copérnico, por meio de vários cálculos, atestou a existência de três movimentos na Terra, sendo eles; Rotação, em 24 horas (em volta de si). Anual, em 365 dias (em volta do Sol). O terceiro movimento de declinação explica a orientação constante do eixo da Terra (este terceiro foi abandonado depois). O universo de Copérnico é finito, visto que é limitado pela esfera dos fixos. O Sol, para Copérnico, tem como função iluminar o universo. A teoria de Copérnico caracterizou-se uma marca do Renascimento, pelo fato de ter derrubado uma teoria pré-concebida e aceita como verdade até então, sendo substituída por uma “nova verdade”, possibilitada pelo desenvolvimento de novas tecnologias e por uma nova visão da natureza. 6 A biografia de Nicolau Copérnico apresenta relevantes exemplos que podem ser utilizados pelo professor, com base em um viés histórico, para enriquecer suas aulas. Ao abordar o tema astronomia, faz-se necessário apontar as contribuições do astrônomo e as mudanças geradas após a disseminação de sua teoria. Segundo Zaleski (2009), é importante que o professor enfatize os conceitos de geocentrismo, antropocentrismo e heliocentrismo, bem como as implicações da mudança desses conceitos na sociedade. Outro aspecto bastante importante e característico das ciências é o conceito de verdade científica, sobre o qual o professor deve discutir com seus alunos e mostrar como essas verdades se modificam com o tempo. “E contudo, ela se move!” Com base na biografia de Galileu, o professor pode tratar de assuntos que apresentam relação com a Astronomia, Física, Matemática, entre outros, já que o cientista italiano fez importantes contribuições em todas essas áreas. 3.3 A famosa maçã de Newton O cientista inglês Isaac Newton (1643-1727) foi um importante físico, matemático, astrônomo, alquimista e filósofo natural, responsável pelo desenvolvimento de diferentes leis, sendo um dos principais nomes da Mecânica Clássica. De sua autoria, destacam-se: a lei gravitacional universal, o teorema binomial, a natureza das cores e as três leis de Newton. A lei da gravitação universal foi desenvolvida com base na observação da queda dos objetos, de modo que o matemático concluiu que as forças que realizavam uma atração dos objetos para o chão seriam as mesmas que mantinham a Lua em órbita ao redor da Terra. Segundo Primon et al. (2000): “Newton, com a sua história da queda da maçã, forneceu a base para a solução do problema dos planetas, confirmando a hipótese de que a força de atração exercida pela terra para fazer a maçã cair era a mesma que fazia a Lua ‘cair’ para a Terra, e assim a colocava em órbita elíptica em torno do nosso planeta”. Em seus trabalhos de óptica, foi demonstrado que a luz branca é composta da união das cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta, as quais podem ser separadas pela utilização de um prisma. Na matemática, desenvolveu os cálculos integral e diferencial, e seus estudos e obras abriram caminho para o conhecimento de seus antecessores. Desta forma, é muito importante que 7 professores de Ciências, especialmente de Física, abordem a vida e obra de Newton em suas aulas. O século XIX foi marcado pelo desenvolvimento tecnológico, com o surgimento de comunidades científicas cada vez mais especializadas. Os avanços tecnológicos no campo das ciências ocorrem em ritmo acelerado, assim como a disseminação dos conhecimentos. A ciência desenvolvida nos séculos XX e XXI apresenta características bastante distintas da ciência dos séculos anteriores, já que sofreu alterações em função dos enormes avanços tecnológicos. Existe a possibilidade de o professor realizar um convite a cientistas com atuação em diferentes áreas do conhecimento científico para uma palestra em sala de aula sobre os rumos que a ciência tomou e as novas modalidades de produção de conhecimento. Pode também agendar visitas com os alunos em universidades, conhecendo laboratórios que produzem pesquisa básica e tecnologia de ponta. De acordo com Zaleski (2009), a biografia de grandes cientistas, associada às suas descobertas e ao desenvolvimento de teorias, pode tornar as aulas mais dinâmicas, promovendo maior envolvimento dos alunos com o tema em questão. O aspecto histórico, contudo, deve ser usado com criatividade, para que não se torne cansativo. TEMA 4 – PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS NO PENSAMENTO PEDAGÓGICO DO SÉCULO XX No final do século XVIII, com a influência de ideias dos iluministas e uma ascensão da burguesia, duas correntes de pensamento se destacam: o positivismo e o marxismo. Augusto Comte (1798-1857) é o principal fundador do positivismo. Ele propõe que, da mesma forma na qual as Ciências Naturais tratam de fatos, de forma positiva e neutra, sem pressupostos pedagógicos, assim também deveria ser com as Ciências Humanas. Desta forma, no caso da política, as leis naturais em harmonia regeriam a sociedade em vez de pensamentos revolucionários que a conturbariam. Em relação à educação, Comte defendia que o processo de evolução da aprendizagem nas pessoas ocorre como uma reprodução das fases do desenvolvimento da humanidade, com a infância (educação não formal, visando 8 substituir o fetichismo por uma concepção abstrata do mundo), a adolescência e juventude (estudo sistemático das ciências) e a idade madura (estado positivo, de busca das leis científicas). A influência dessas ideias na educação está sintetizada no quadro abaixo. Quadro 1 – Pensamento pedagógico positivista Fonte: Gonçalves, 2012. O pensamento positivista teve grande influência no Brasil, podemos destacar o lema de nossa bandeira – ordem e progresso – e também os ideais políticos vigentes no período do regime militar. Em relação ao marxismo, Marx (1818-1883) e Engels (1820-1895) são seus principais fundadores, e algumas ideias da sistemática da questão educacional encontram-se dispersas em suas obras. Segundo Gonçalves (2012), no Manifesto do Partido Comunista, a educação pública e gratuita para todas as crianças é defendida, porém deve ser adequada às necessidades de cada faixa etária, combinando com as possibilidades e regulação do trabalho infantil, e, necessariamente, relacionada à política. Dessa corrente de pensamento derivaram vários entendimentos a respeito da educação, como você pode observar no quadro abaixo. Quadro 2 – Pensamento pedagógico socialista 9 Fonte: Gonçalves, 2012. Na América do Sul, entre as décadas de 1930 a 1960, predominou o que chamamos de teoria da modernização desenvolvimentista, inclusive no Brasil. Após esse período, houve uma predominância da teoria da dependência, que questionava e negava a anterior de forma quase simultânea ao desenvolvimento do pensamento crítico, que abordava a função reprodutiva da escola quanto à ideologia e à cultura dominante; isto, na década de 1970. Segundo Gadotti (2002), a partir da década de 1980, não há uma teoria ou um paradigma dominante, existindo, na verdade, várias teorias, porém que não dão conta dos complexos problemas educacionais latino-americanos. Desta forma, muitos pensadores se voltam às questões microestruturais, como a realidade local, do interior e do cotidiano da escola, enquanto outros se dedicam à crise educacional. A prática de enfrentamento da crise parece juntar duas fortes correntes: de um lado, os defensores da escola pública; de outro, os educadores ligados aos movimentos pela chamada educação popular não escolar. Uma síntese superadora dessas tendências pedagógicas encontra-se na perspectiva da “educação pública popular” que tem, entre outros ins- piradores,o educador Paulo Freire [...]. (Gadotti, 2002, p. 204). 10 Em função do histórico de colonização que geralmente caracteriza os países subdesenvolvidos, o pensamento pedagógico neles vigentes acaba apresentando um caráter político. Vejamos abaixo alguns pensadores dessa corrente. Quadro 3 – Pensamento pedagógico latino-americano Fonte: Gonçalves, 2012. Na visão geral a respeito do pensamento pedagógico no século XX, evidenciam-se as principais tendências que marcaram presença e que ainda fazem parte da realidade educacional atual. No Brasil, houve um debate interno a respeito desse tema e, no quadro abaixo, você pode ver a síntese do pensamento de alguns de nossos principais pensadores em um período mais recente. Quadro 4 – Pensamento pedagógico brasileiro 11 Fonte: Gonçalves, 2012. TEMA 5 – TENDÊNCIAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO Na década de 1980, A Pedagogia Histórico-Crítica foi a concepção predominante em currículos escolares no Brasil, também conhecida como pedagogia dos conteúdos, que devem apresentar relação com a realidade social. Dessa forma, “se pode ir do saber ao engajamento político, mas não o inverso, sob o risco de se afetar a própria especificidade do saber e até cair-se numa forma de pedagogia ideológica, que é o que se critica na pedagogia tradicional e na pedagogia nova.” (Luckesi, 1990, p. 70). Quadro 5 – Características da Pedagogia Histórico-Crítica 12 Fonte: Gonçalves, 2012. Essa tendência se iniciou no Brasil no final da década de 1970, visando rever os rumos da educação, fazendo uma crítica tanto àqueles que propõem um conteúdo abstrato e desvinculado da realidade, como àqueles que não consideram necessário um conteúdo sistematizado para que ocorra a aprendizagem. Além desta corrente, Behrens (2003) identifica outras duas, denominadas como emergentes. São propostas com características ainda limitadas quanto à divulgação e prática, mas que são dignas de serem abordadas em função da contribuição que podem trazer para a discussão pedagógica. São elas: a Holística e o Ensino com Pesquisa, que abordaremos sequencialmente. Segundo Gonçalves (2012) a Pedagogia Holística realiza críticas à racionalização que caracteriza o mundo contemporâneo e aos resultados desse processo, quanto à violência e ao desrespeito ao meio ambiente; e à fragmentação do ensino, que separou o intelecto (escolas) e a formação (família), isentando a escola de desenvolver valores, sentimentos e solidariedade. Quadro 6 – Características da Pedagogia Holística 13 Fonte: Gonçalves, 2012. Finalmente, a corrente Ensino com Pesquisa propõe a superação da reprodução, repetição e cópia dos conhecimentos já existentes, situando-se na discussão sobre a sociedade da informação, na qual o conhecimento encontra-se disponível em quantidades cada vez mais elevadas, especialmente, em meios informatizados e de comunicação de massa. O desafio, então, neste contexto, se encontra no acesso, na seleção, na interpretação dessas informações e também na produção de novas, com criatividade, ética e visão global. Quadro 7 – Características do Ensino com Pesquisa 14 Fonte: Gonçalves, 2012. Essa abordagem pode trazer uma contribuição para repensarmos a nossa concepção de pesquisa – que diversas vezes é limitada à consulta e cópia de determinados materiais referentes a uma temática – e a prática que estamos desenvolvendo na escola. FINALIZANDO Chegamos ao fim desta aula. As temáticas aqui levantadas e discutidas a respeito dos fundamentos históricos e filosóficos da educação brasileira são importantes em função de que apresentam uma contribuição para a compreensão da realidade atual. Desta forma, é considerado o seu processo de construção histórica, e não de forma imediatista ou superficial. LEITURA OBRIGATÓRIA Texto de abordagem teórica 15 CHIBENI, S. S. Algumas observações sobre o “método científico”. Departamento de Filosofia, IFCH, Unicamp, São Paulo, [S.d]. Disponível em: <http://www.unicamp.br/~chibeni/textosdidaticos/metodocientifico.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2018. RAZUK, P. C. O método científico. [S.d]. Disponível em: <http://wwwp.feb.unesp.br/jcandido/metodologia/apostila/cap02pg.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2018. PORTAL EDUCAÇÃO. Pensamento pedagógico brasileiro, sua trajetória histórica. [S.d]. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao- fisica/pensamento-pedagogico-brasileiro-sua-trajetoria-historica/58522>. Acesso em: 5 jul. 2018. 16 REFERÊNCIAS ARANHA, M. L. A. História da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996. BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 3. ed. Curitiba: Champagnat, 2003. GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. GONÇALVES, N. G. Fundamentos históricos e filosóficos da educação brasileira. Curitiba: InterSaberes, 2012. LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991. PRIMON, A. L. de M. et. al. História da ciência: da Idade Média à atualidade. Psicólogo Informação: revista científica da Faculdade de Psicologia da Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo, ano 4, n. 4, p. 35-51, jan./dez. 2000. ZALESKI, T. Fundamentos históricos do ensino de ciências. Curitiba: Ibpex, 2009.
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