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Regimes de cumprimento de pena, dosimetria e penas restritivas de direitos

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ADAP Direito Penal Culpabilidade das Penas 
 
1) Os regimes de cumprimento de pena adotados no Brasil, de acordo com o art. 
33 do Código Penal, são três: fechado, semiaberto e aberto. Eles se diferenciam 
pela intensidade de restrição da liberdade do condenado. A progressão de 
regime de cumprimento de pena ocorre quando a pessoa condenada a um 
regime mais gravoso, cumpridos os requisitos legais, passar a cumprir pena em 
um regime mais benéfico. 
BRASIL. Decreto-lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Diário Oficial da União, 
Rio de Janeiro, 31/12/1940. Disponível em: 
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm >. Acesso em: 
08/02/2019. 
Assinale a alternativa que indica corretamente o prazo para progressão de 
regime em caso de crime não hediondo praticado por reincidente. 
a) Após cumprir 3/5 da pena. 
b) Após cumprir 2/5 da pena. 
c) Após cumprir 2/3 da pena. 
d) Após cumprir 1/6 da pena. 
e) Após cumprir 1/2 da pena. 
 
2) A reclusão é a pena privativa de liberdade aplicada, em regra, aos crimes mais 
graves. O regime inicial de cumprimento pode ser o fechado (regime mais 
rigoroso) e as possibilidades de concessão de benefícios penitenciários são mais 
difíceis. Além disso, a pena de reclusão, conforme redação dos arts. 69, caput, 
e 76, ambos do Código Penal, possui preferência na execução penal. Em relação 
aos regimes penitenciários aplicáveis às penas de reclusão, é possível aplicar 
qualquer um dos três regimes iniciais: regime fechado, semiaberto e aberto. 
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário 
Oficial da União, Rio de Janeiro, 31 dez. 1940. 
Diante disso, quais são as condições para se estabelecer os regimes? 
a) Fechado ou semiaberto aos reincidentes com pena igual ou inferior a 
quatro anos, de acordo com o teor da Súmula 269, STJ. 
b) Aberto aos reincidentes de crimes culposos, de acordo com o teor da Súmula 
269 do STJ. 
c) Fechado nas penas até 8 anos. 
d) Semiaberto nas penas superiores a 2 anos e que não excedam 6 anos. 
e) Aberto nas penas iguais ou inferiores a 5 anos. 
3) O sistema trifásico de fixação da pena, adotado pelo Código Penal brasileiro, 
deverá ser observado pelo juiz de direito na imposição da pena a ser aplicada 
ao réu. Adotado o sistema trifásico ou Nelson Hungria, a dosimetria da pena é 
estipulada pelo juiz em 03 (três) momentos diferentes, quais sejam: na primeira 
fase, é fixada a pena-base; na segunda fase, é estipulada a pena provisória; e, 
na terceira fase, determina-se a pena definitiva. Sabe-se que, em casa fase, 
deverá o magistrado observar alguns requisitos. 
Sobre a atuação do juiz em casa fase da dosimetria da pena, assinale V para 
as alternativas verdadeiras e F para as falsas. 
( ) Na fixação da pena-base, pode o juiz, de forma fundamentada, ultrapassar 
os limites previstos no tipo penal. 
( ) Na fixação da pena provisória, o magistrado analisa se há circunstâncias 
atenuantes e agravantes, nessa ordem. 
( )Na fixação da pena provisória é possível a aplicação de pena para além do 
mínimo legal quando houver circunstâncias que atenuem a pena nesse sentido. 
( )Na determinação da pena definitiva, verifica-se se há causas de aumento ou 
diminuição da pena. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas. 
a) V, V, V, F. 
b) V, F, V, F. 
c) F, F, V, V. 
d) F, F, F, V. 
e) F, F, V, F. 
 
4) São penas restritivas de direitos: a prestação pecuniária, a perda de bens e 
valores, a prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas, a 
interdição temporária de direitos e a limitação de fim de semana, conforme 
preceitua o artigo 43 do Código Penal. “A pena de perda de bens e valores 
consiste no confisco generalizado do patrimônio lícito do condenado, imposto 
como pena principal substitutiva da privativa de liberdade imposta. Trata-se de 
pena de grande utilidade, pois permite a constrição dos bens do infrator, sem o 
ônus de demonstrar sua origem ilícita.” 
CAPEZ, F. Curso de direito penal 1. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 445. 
Sobre a pena de perda de bens, pode-se afirmar o seguinte: 
( ) Bens referidos no artigo podem ser móveis ou imóveis. 
( ) São destinados ao Fundo Penitenciário Nacional ou, em casos excepcionais, 
ao Fundo Nacional Antidrogas. 
( ) A pena de perda de bens e valores se estende aos sucessores do condenado. 
( ) Após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória, as vítimas ficam 
impedidas de executar o condenado no juízo cível, em razão do cumprimento da 
pena. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas. 
a) V, V, F, F. 
b) F, V, F, V. 
c) V, F, V, V. 
d) F, F, F, V. 
e) V, V, V, F. 
 
5) (MPSP2010) Assinale a alternativa correta 
a) A prescrição intercorrente tem como baliza a pena aplicada na sentença 
condenatória, podendo abranger o período entre a sentença e o 
recebimento da denúncia. 
b) É facultado ao juiz substituir a pena privativa de liberdade não superior 
a quatro anos, imposta ao réu reincidente pela prática do mesmo crime ou 
de diversa espécie, se constituir medida socialmente recomendável. 
c) A pena de detenção não pode ser cumprida em regime inicialmente 
fechado. 
d) Na hipótese de concurso formal imperfeito, aplica-se ao agente a pena 
mais grave das cabíveis, ou, se iguais, só uma delas, aumentada de 1/6 
até ½. 
e) O condenado, não reincidente, a pena superior a oito anos de reclusão 
pode começar a cumpri-la em regime semiaberto. 
 
6) culpabilidade é a relação da consciência e a vontade do agente de realizar o 
ato ou, por sua imprudência, fazê-lo acontecer. Já a ilicitude é a contrariedade 
entre a conduta do agente e o ordenamento jurídico. O legislador vale-se de 
diversas expressões para deixar de incriminar condutas. Numa determinada 
norma, ao tratar de determinada circunstância, usa a expressão: “É isento de 
pena quem (...)”, como por exemplo, quando o agente comete o crime e é 
reconhecida a doença mental. Em outra norma, afasta a punição do fato 
utilizando os seguintes termos: “Não será crime quando (...)”, tal qual visto na 
legítima defesa. 
Qual a conclusão a que podemos chegar nesses casos? Assinale a resposta 
correta. 
a) A isenção de pena e a exclusão do crime afastam a punibilidade. 
b) A isenção de pena afasta a culpabilidade e a exclusão do crime afasta a 
punibilidade. 
c) A isenção de pena afasta a tipicidade e a exclusão do crime afasta a 
culpabilidade. 
d) A isenção de pena afasta a punibilidade e a exclusão do crime afasta a 
culpabilidade. 
e) A isenção de pena afasta culpabilidade e a exclusão do crime afasta a 
ilicitude. 
 
7) Os efeitos da condenação são relativos às consequências trazidas na vida do 
indivíduo que sofre uma condenação criminal. A imposição de uma sanção pode 
ser vislumbrada como um dos principais efeitos de uma condenação penal. Tal 
sanção pode ser privativa de liberdade, restritiva de direitos, multa, ou, ainda, 
medida de segurança. Entretanto, os efeitos da sentença condenatória também 
podem ser na modalidade dos chamados efeitos penais secundários. Dentre 
eles, destacam-se: a reincidência; a revogação de benefícios, como o sursis, o 
livramento condicional e o aumento do prazo para a concessão do livramento 
condicional, entre outros. 
Sobre a pena de perdimento de bens, assinale a opção correta. 
a) Proventos do crime são aqueles utilizados para a consecução do seu 
resultado. 
b) Instrumentos do crime se perdem independentemente da sua condição para 
a execução do delito. 
c) O prazo prescricional desse efeito secundário equivale à metade da pena 
aplicada. 
d) O sursis tem o condão de suspender este efeito secundário da pena. 
e) Os instrumentos do crime são aqueles utilizados na execução do delito. 
Os proventos são inerentes aos resultados do mencionado delito. 
 
 
 
 
 
8) Em regra, a dosimetria da pena dá-se em três fases: na primeira, o juiz vai 
estabelecer a pena-base, considerando as circunstâncias judiciais; na segunda, 
são consideradas as agravantes e atenuantes;e, na terceira, as causas de 
aumento e diminuição de pena, chegando à pena definitiva. Entre as agravantes 
que incidem na segunda fase de aplicação da pena, senão a mais importante 
delas, tem-se a reincidência, em que é verificado se o agente cometeu um novo 
crime. Indaga-se, entretanto, se é considerado o crime apenas após o trânsito 
em julgado da sentença penal condenatória ou se inquéritos policiais ou ações 
penais em curso poderão ser consideradas, a título de reincidência, como causa 
agravante da pena. 
Sobre a possibilidade de o juiz se utilizar de inquéritos policiais ou as ações 
penais em tramitação como justificativa para aumentar a reprimenda, assinale a 
alternativa correta. 
a) É entendimento sumulado pelo STJ a não possibilidade de utilização de 
inquéritos policiais e ações penais em tramitação como circunstâncias 
agravantes. 
b) Há a possibilidade de inquéritos policiais e ações penais em curso serem 
utilizados na segunda e terceira fases da dosimetria da pena, mas não na 
primeira fase. 
c) Inquéritos policiais e ações penais em curso são considerados circunstâncias 
agravantes expressamente previstas no art. 61 do Código Penal. 
d) Inquéritos policiais e ações penais em curso podem ser utilizados como causa 
geral de aumento de pena devido ao livre convencimento do magistrado. 
e) Inquéritos policiais e ações penais em curso podem ser utilizados para agravar 
a pena na dosimetria da pena, ou seja, no processo individualizador da pena. 
 
9) O art. 68 do Código Penal prevê um sistema trifásico de aplicação da pena 
pelo magistrado. Na primeira fase da dosimetria da pena serão analisadas as 
circunstâncias judiciais do art. 59do Código Penal; na segunda, as circunstâncias 
agravantes e atenuantes;por fim, na terceira, as causas de aumento 
(majorantes) e de diminuição (minorantes). Entre as circunstâncias agravantes 
que incidem na segunda fase de aplicação da pena, tem-se a reincidência, 
confundida, muitas vezes, com maus antecedentes criminais. 
BRASIL. Decreto-lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Diário Oficial da 
União , Rio de Janeiro, 31/12/1940. Disponível em: < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm >. Acesso em: 
08/02/2019. 
Sobre o sistema trifásico da aplicação da pena, assinale a alternativa correta. 
a) A pena intermediária, na segunda fase da dosimetria da pena, poderá ser 
fixada abaixo do mínimo legal, conforme entendimento jurisprudencial do 
Supremo Tribunal Federal. 
b) A sentença condenatória definitiva pela prática de crime posterior poderá 
configurar maus antecedentes, caso o trânsito em julgado ocorra antes do 
julgamento do primeiro crime. 
c) Na terceira fase da dosimetria da pena, para a exasperação do crime de roubo 
circunstanciado, é suficiente a mera indicação da quantidade de majorantes. 
d) A sentença penal condenatória, transitada em julgado e cuja execução 
da pena tenha se dado há mais de cinco anos, pode ser utilizada para 
aplicar a circunstância judicial de maus antecedentes. 
e) A circunstância judicial de maus antecedentes pode ser aplicada quando o réu 
possuir diversas ações judiciais penais em tramitação ou inquéritos policiais em 
curso. 
 
10) As circunstâncias agravantes e atenuantes “são levadas em consideração 
na segunda fase de fixação de pena, e também não podem fazer com que apena 
saia de seus limites legais. Por mais atenuantes que haja, a pena não pode restar 
inferior ao mínimo legal; por mais agravantes que existam, não excederá ao 
máximo. Assim, da mesma forma que as circunstâncias judiciais, não são 
levadas em conta para o cálculo da prescrição pela pena abstrata. Sempre será 
calculada em função do máximo previsto, independentemente das agravantes e 
atenuantes”. 
CAPEZ, F. Curso de Direito Penal –Parte geral. 15. ed.v. 1. São Paulo: Saraiva, 
2011, p. 620. 
Assinale a alternativa com as circunstâncias que sempre agravam a pena, 
quando não constituem ou qualificam o crime. 
a) Cometer o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou. 
b) Desconhecimento da lei. 
c) Confessar espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime. 
d) Facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou 
vantagem de outro crime. 
e) Cometer o crime por motivo de relevante valor social ou moral. 
 
11) De acordo com o art. 59 do Código Penal, o juiz, atendendo à culpabilidade, 
aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às 
circunstâncias e consequências do crime, bem como ao comportamento da 
vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e 
prevenção do crime, dentre outras coisas, o regime inicial de cumprimento da 
pena privativa de liberdade. Inclusive, o art. 33, §3º do CP, prevê que a 
determinação do regime inicial de cumprimento de pena deve, sempre, observar 
(também) os critérios previstos no art. 59 do CP. Da conjugação de todos esses 
fatores é que emerge o regime inicial de cumprimento da pena. 
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário 
Oficial da União, Rio de Janeiro, 31 dez. 1940. 
Nesse sentido, assinale com V as alternativas verdadeiras e com F as 
alternativas falsas: 
( ) É possível a aplicação inicial do regime fechado. 
( ) É possível a regressão ao regime fechado. 
( ) Réu reincidente poderá iniciar o cumprimento de pena no regime aberto. 
( ) Nas penas superiores a 4 anos, o regime aplicável é o semiaberto. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas. 
a) F, V, F, F. 
b) F, V, V, F. 
c) F, F, F, V. 
d) F, V, F, V. 
e) V, F, V, V. 
 
 
12) A dosimetria da pena no Brasil adota um critério trifásico. Contudo, as duas 
primeiras fases (circunstâncias judiciais e agravantes/atenuantes) não possuem 
um parâmetro de aumento ou redução fixado na legislação, dependendo de 
influências doutrinárias e jurisprudenciais. Por outro lado, a terceira fase (causas 
de aumento e de redução de pena) possui as balizas estabelecidas no 
ordenamento jurídico. Nesse sentido, de acordo com a jurisprudência, apesar de 
a legislação penal não estabelecer parâmetro específico para o aumento na 
segunda fase da dosimetria da pena, o juiz deve observar o princípio da 
razoabilidade e da proporcionalidade. 
Sobre a aplicação das circunstâncias agravantes e atenuantes na fixação da 
pena, assinale a alternativa correta. 
a) A reincidência penal pode ser, simultaneamente, circunstância agravante e 
circunstância judicial. 
b) No concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do 
limite indicado pelas circunstâncias preponderantes. 
c) O juiz poderá reduzir a pena abaixo do mínimo legal quando da análise de 
circunstância atenuante. 
d) A pena poderá ser atenuada em razão de circunstância relevante, anterior ou 
posterior ao crime, apenas se prevista expressamente em lei. 
e) Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime, sendo 
considerados os inquéritos policiais e as ações criminais em curso para esse 
efeito. 
 
13) No cálculo da pena, o juiz deverá considerar: 
a) As Circunstâncias do Art. 59 do CP na terceira fase do cálculo da pena. 
b) As Causas de Aumento e Diminuição da Pena na primeira fase do cálculo da 
pena. 
c) As Circunstâncias do Art. 59 do CP na segunda fase do cálculo da pena. 
d) As Qualificadoras na segunda fase do cálculo da pena. 
e) As Agravantes e as Atenuantes na segunda fase do cálculo da pena. 
 
14) Para a concessão das penas restritivas de direitos é necessário observar 
que elas são aplicadas no caso de crime doloso, se a prática ocorreu sem 
violência grave ameaça a pessoa. Quando a pena privativa de liberdade aplicada 
não for superior a 4 anos, qualquer que seja a pena, se o crime for culposo, 
ainda, se o condenado é reincidente em crime doloso e, for fim, deverá haver a 
verificação da culpabilidade, antecedentes, conduta social e personalidade do 
condenado, bem como os motivos e circunstâncias do crime indiquem que seja 
suficiente sua substituição. 
Sobre aespecificidade da pena de prestação de serviços à comunidade ou 
entidades públicas, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta. 
a) Se a pena aplicada for superior a 1 (um) ano, pode o condenado cumpri-
la em menor tempo, desde que não seja inferior à metade da pena privativa 
de liberdade fixada.

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