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PROJETO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO VI - APAE (1)

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1 
 
PROJETO DE ESTÁGIO 
Centro Universitário UNIFATECIE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 
EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARANAVAI-PR 
MARÇO/2022 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
APARECIDA DE FATIMA DE OLIVEIRA SILVA 
KÁTIA CRISTINA ALVES SOARES 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
 
 
Projeto apresentado como quesito legal para 
avaliação da disciplina de Estágio 
Supervisionado IV do Curso de Educação 
Física - Licenciatura da Centro Universitário 
UNIFATECIE. 
 
Orientador: Joel Oliveira de Souza 
 
 
 
 
 
PARANAVAI-PR 
MARÇO/2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1.INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4 
2. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 5 
3. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO ....................................................... 6 
4. OBJETIVOS .................................................................................................................... 6 
4.1 Geral .............................................................................................................................. 6 
4.2 Específico ..................................................................................................................... 7 
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 7 
5. METODOLOGIA:........................................................................................................... 10 
6. CRONOGRAMA ............................................................................................................ 11 
7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1.INTRODUÇÃO 
 
O Estágio Supervisionado é um trabalho de campo, realizado pelos alunos de 
graduação para vivenciar na prática os conteúdos que foram adquiridos dentro da sala de 
aula. Ele proporciona conhecer, experimentar a Educação Física no ambiente escolar, 
assim como suas dificuldades encontradas no percurso, fazendo ponderar em qual 
caminho seguir. 
“O Estágio Supervisionado é o momento inicial de aproximação como ambiente 
escolar, nesse momento, o discente futuro professor vivencia na prática a realidade da 
escola em todos os aspectos; ele também tem a oportunidade de avaliar as teorias 
aprendidas ao longo do curso, buscando sempre a teoria a pratica.” (CARDOZA; Pinto, 
2010). 
Segundo Marques (2003, apud REZER, 2012, p. 4) “é preciso superar essa ideia, 
mesmo que Indica que o estágio é apenas um espaço para a “aplicação prática” da 
disciplina previamente estudados no nível teórico”. Rezer (2012) afirma que o estágio 
permite. Os alunos ganham uma compreensão profunda da reciprocidade dialética entre 
teoria e prática. No entanto, uma questão básica é como lidar com a inadequação do 
estágio no estágio. Formação inicial (ABDALLA, 2008). 
Ele é, portanto, uma atividade na qual se pode obter conhecimentos e 
competências por meio de contato com outros profissionais da área; e pela experiencia 
obtida com a sua participação na vida da escola. Para esse tipo de vivencia é obrigatório 
a presença de um profissional habilitado. É definido como uma atividade que se realiza 
nas Escolas de Educação Básica e na Educação Especial. 
A partir desta conjectura, enfatiza-se a importância dele no processo ensino 
aprendizagem, criando-se um mecanismo de privilegiado da formação profissional, do 
aperfeiçoamento técnico e relacionamento humano. 
O Estágio na Educação Especial que serão realizadas pelos estagiários deverá 
estar associada a conteúdos programáticos das disciplinas pedagógicas, visto que 
possibilitará subsídios necessário as ações e reflexões sobre a educação, onde os 
licenciados encontrarão em suas atividades profissionais 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
A Educação Física pode ser vista com um dos principais elementos de Ensino, pois 
faz com que o aluno conheça seu corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como 
um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação 
à sua saúde e á saúde coletiva (PCN, Educação Física, 1997). 
Para a Educação Especial é necessário ter um olhar completamente diferente 
porque as pessoas portadoras de necessidades se caracterizam por deficiência física, 
mental, global, etc. então, são qualquer tipo de aluno, os objetivos, métodos e técnicas de 
ensino devem ser completamente adaptadas e alinhar-se totalmente com este público. 
A Educação Física exerce um papel fundamental no desenvolvimento da educação 
especial. Muitos dos alunos com deficiência possuem vários problemas não só físicos, 
mas como psicológicos, sociais, a Educação Física chega para poder intervir nestes 
problemas, buscando causar a partir de suas atividades superação nos indivíduos, fazê-
los acreditar em si mesmos, mostrar que são capazes de realizar qualquer tipo de 
situações dentro de suas capacidades, promover autoestima, confiança, como dito a 
superação. 
Na Educação Especial o professor é muito importante para os alunos, pois irá 
contribuir para seu desenvolvimento motor e social. 
 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
O Estágio Supervisionado é um requisito obrigatório para a conclusão de curso de 
graduação, conforme Lei de Diretrizes e Bases de Educação – LDB nº 9.394/96, onde 
orientou a elaboração das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, ressalta a 
questão dos estágios, confere-lhes grande importância na formação para o início de 
trabalho. 
Considerando que de forma paralela o Ministério do Trabalho, passa a exigir o 
cumprimento da Lei dos Estágios – pelas Universidades, naquilo que é de sua 
competência: supervisionar os estágios obrigatórios ou não obrigatórios, garantir o caráter 
pedagógico. 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Considerando a Resolução CNP/CP nº 2 de 19/02/2002, destaca que o estágio tem 
como função possibilitar a associação teórica e prática que necessita ser desenvolvido em 
escolas Privadas e Publicas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio e da 
Educação Especial, que será iniciado na segunda metade do curso de graduação. 
A Educação Física e o Professor na Educação Especial são um dos meios mais 
importantes de promoção do desenvolvimento do aluno, principalmente para a superação 
de desafios; explorar qual papel da Educação Física e do profissional no contexto do 
Educação Física escolar na educação especial. 
 
 
3. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO 
 
O Estágio Supervisionado será desenvolvido na Associação de Pais e Amigos dos 
Excepcionais - APAE Alto Paraná. A APAE, localizada na Rua Itália, 2712, Centro, Alto 
Paraná; a equipe multidisciplinar é composta por profissionais das seguintes áreas: 
psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, serviço social, equoterapia e 
psiquiatria, que oferece atendimento clínico/terapêutico; professores especializados e 
pedagogas; 30 educandos, distribuídos nos seguintes programas: Maternal, Pré-escolar I 
e II, Escolar, Pré-profissionalizante, atendendo nos turnos matutino e vespertino. Para 
cada turma é ministrada 02 aulas de Educação Física por semana com duração de 50 
minutos. A APAE possui pátio e 01 quadra de esporte coberta, piscina, estábulos sala de 
reabilitação; bolas; bambolês; cordas; redes, jogos de xadrez, materiais necessários para 
desenvolver a prática de Educação Física Adaptada. 
 
 
4. OBJETIVOS 
 
 
4.1 Geral 
 
Realizar estágio na Educação Física para vivenciar as diferentes formas de 
atuação da Educação Física e colocar em prática. 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
4.2 Específico 
 
 
• Reconhecer a escola comocampo de trabalho; 
• Colocar em prática a teoria adquirida na sala de aula; 
• Verificar e provar a construção das habilidades e competências na prática 
profissional; 
• Conhecer e acompanhar os aspectos da vida escolar, métodos de ensino e 
da Educação Física na Educação Especial; 
• Registrar aulas e atividades docentes realizadas ao longo do estágio; 
• Estudar, refletir, analisar, sistematizar e socializar as experiências de ensino 
em educação física escolar; 
• Ministrar aulas com a supervisão de profissional habilitado. 
 
 
 
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Como está na LDB Nº 9.394/96, Art. 26 – Inciso 3º “A Educação Física é 
componente curricular da Educação Básica.” No Art. 58 – “Entende-se por educação 
especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida 
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de 
necessidades especiais”. Em 2001, foi acrescida o termo obrigatório; desta maneira a 
Educação Física é componente curricular obrigatório da Educação Básica, que abrange a 
Educação Infantil, o Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Especial. 
KOBAL (2007; et al) indicam que diretores, pais e professores compreende o 
significado e importância da Educação Física neste nível escolar, apesar de nem sempre 
a teoria corresponde a prática. 
BRASIL (1998), descreve que atualmente a Educação Física é vista como prática 
pedagógica, que cuida do conhecimento cultura corporal; e a Educação Física na escola 
como disciplina irá introduzir e integrar o aluno para esta cultura, onde o indivíduo fará a 
produção, reprodução e transformação; e operacionalizará aproveitando dos jogos, dos 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
esportes, das danças, das lutas e das ginasticas em beneficio da cidadania e como 
melhoria da qualidade de vida. 
Neste conceito as escolas têm por obrigação fornecer a oportunidade para que todos 
os alunos desenvolvam seus potenciais de maneira democrática e não por seleção, para 
o seu desenvolvimento como seres humanos. 
Considerando tal perspectiva, FREIRE (2003), diz que a Educação Física perante o 
cumprimento do seu papel, é uma disciplina de suma importância para a formação e 
desenvolvimento educacional de adolescentes. 
Considerando a colocação de Rocha (2009), a escola é um espaço responsável pela 
construção e divulgação do conhecimento, promove o processo de ensino-aprendizagem 
durante as aulas; são criadas oportunidades pelos professores para os alunos assimilar 
de forma mais prazerosa, esse conhecimento, desenvolve habilidades e atitudes que 
possibilitam a análise e desenvolve suas capacidades. 
Sobre a inclusão da pessoa com deficiência nas aulas de Educação Física, não há 
uma citação especificamente da BNCC. Com exceção ao item fundamentos pedagógicos 
da BNCC, onde aponta que precisará haver compromisso com alunos com necessidade 
especial, reconhecer as práticas inclusivas, em especial, quanto à existência de currículos 
diferenciados para o atendimento desta demanda (BRASIL, 2017). 
Considerando o relato de Mussen, 1990 que no ambiente escolar irá acontecer a 
formação da personalidade e socialização da criança. Ao realizar as aulas de Educação 
Física, o aluno contará com atividades em grupo, o que será fundamental à sua formação 
física, e também psicológica. É por meio dos movimentos e das ações que a criança 
manifestará seus sentimentos e seus pensamentos. 
Segundo Prandina; Santos, 2016, a educação física é considerada como uma 
disciplina que promove ao aluno, a possibilidade de demonstrar conhecimentos a 
começar pelos desafios motores que lhes são atribuídos. Estes desafios e movimentos 
corporais são maneiras de descobrir o corpo e suas possibilidades, adequando a 
percepção corporal com base nessa técnica, contribuindo para o desenvolvimento do 
indivíduo, prezando seus conhecimentos, seus costumes, tendo em vista a promoção de 
atitudes de respeito e da igualdade social. 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Na realização das atividades físicas, durante a cada movimento que o aluno manifesta, o 
professor observará as suas necessidades e dificuldades. Todo e qualquer ação indica a 
sua personalidade, e desde modo o docente será capaz de auxiliar o educando, a 
melhorar o seu desenvolvimento. 
Neira (2003) aponta: 
“O movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana. 
As crianças se movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez maior controle 
sobre seu próprio corpo e se aprimorando cada vez mais das possibilidades de interação 
com o mundo. Engatinham, caminham, manuseiam objetos, correm, saltam, brincam 
sozinhas ou em grupo, experimentando sempre novas maneiras de utilizar seu corpo e 
seu movimento. Ao movimentar-se, as crianças expressam sentimentos, emoções e 
pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas 
corporais.” (NEIRA,2003, p. 114). 
MATTA (2001), acrescenta que as aulas de Educação Física tradicionais, com 
exercícios e treinamentos para o aperfeiçoamento já não se aplica mais nas aulas atuais. 
É uma prática que precisa ser esquecida, deve ser deixada para trás. 
É eminente o quanto o Profissional de Educação Física se torna importante, já que o 
docente será o mediador do processo de ensino-aprendizagem, o mesmo deverá 
disponibilizar conteúdos acessíveis, linguagem para serem vivenciadas pelos alunos e 
outros fatores para deixar suas aulas mais interessantes e agradáveis, fortalecendo a 
integração entre aluno e professor. 
Conforme (FREIRE,1994), ressalta que o professor de Educação Física possui uma 
grande influencia sobre seu aluno, podendo moldar o seu caráter, conseguindo alcançar a 
formação do aluno. O professor se torna responsável pelas descobertas e experiências 
boas ou ruins. 
Considerando competência comunicativa é importante ressaltar que o ser humano 
utiliza a linguagem verbal, entretanto ela é apenas umas das linguagens que podem ser 
utilizadas. O movimento se exprime em forma de linguagem, o aluno, por exemplo, se 
manifesta e se comunica através de seus movimentos, pois os mesmos possuem sua 
capacidade de se expressar corporalmente é indiscutível. 
Neira (2009), aponta que a Educação Física sofre e continua sofrendo diversas 
transformações desde as suas legislações, quanto a sua organização pedagógica. 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Ainda de acordo com Farinha (2014), a atividade física quando se é bem dirigida 
proporciona a criança inserir-se à realidade, alcançando-se assim, autonomia. Além de 
tudo, a Educação Física é benéfica para o desenvolvimento de cada criança com suas 
peculiaridades, uma vez que cada indivíduo desenvolve o aspecto motor a seu modo. 
Fundamentado nesse pensamento, é fundamental prezar as limitações individuais, tendo 
em vista a capacidade em que cada indivíduo se expressa. 
 
 
5. METODOLOGIA: 
 
 
Considerando os autores supracitados, as aulas de Educação Física para a 
Educação Especial podem-se trabalhar atividades lúdicas, dentro de sala de aula para ter 
o primeiro contato com as crianças; criar com elas o habito de ouvir histórias, como 
também o respeito por quem está contando; desperta-la para a atenção, brincar de faz de 
conta 
Explorar os diversos tipos de linguagem, como plástica, corporal, musical e 
dramática; como a imitação, mimica, etc.; 
Dramatizar histórias, usando o teatro e fantoches; recriar diferentes brincadeiras e 
jogos da cultura popular, reconhecendo e respeitando as diferenças individuais de 
desempenho dos colegas; utilizar estratégias para resolver desafios de brincadeiras e 
jogos populares, com base no reconhecimento das características dessas práticas; 
experimentar diferentes danças do contexto comunitário e regional (rodas cantadas, 
brincadeiras rítmicas e expressivas), e trabalhar a coordenação motora, lateralidade; 
aplicar o jogo de estafetas; trabalhar vivências corporais com jogos de pular amarelinha,pular corda; levar os alunos a vivenciarem atividades que envolvam os sentidos, de modo 
a perceberem melhor o seu corpo e o corpo do colega: como cobra-cega. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
6. CRONOGRAMA 
 
 
Fevereiro Orientação Institucional 
Março Elaboração do Projeto de Estágio 
Abril Observação 
Abril Coparticipação 
Maio Intervenção 
 
 
7. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL, Parecer CNE/CP nº 009/2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, 
de graduação plena. 
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de Ensino – Os estágios na formação 
do professor. São Paulo: Pioneira, 1973. 
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Ministério da Educação, 
1996. 
BRUN, Gilson. A aula de educação física no ensino médio. 2013. Disponível online 
em: http://www.educacional.com.br/educacao_fisica/educadores/educadores09.asp. 
_______. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Ministério da Educação, 
1996. 
http://www.educacional.com.br/educacao_fisica/educadores/educadores09.asp
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
GALLARDO, J. S. P.; OLIVEIRA, A. A. B. de; ARAVENA, C. J. O. Didática da 
educação física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: Ftd, 
1998. 
MATTA, D. F. Educação física no Brasil: com uma visão transformadora na 
educação básica, transpirando menos e pensando mais. Lato & Sensu, Belém, v. 2, n. 3, 
p. 30-33, jul., 2001. 
NEIRA; M. G. Na educação física, em vez de formar atletas, analisar a cultura 
corporal. Revista Nova Escola. 224. ed., ago., 2009. 
LE BOULCH, J. Educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2ª. Ed. 
Porto Alegra: Artmed, 1988. 
AGUIAR, João Serapião. DUARTE, Édison. Educação Inclusiva: um estudo na área 
da Educação Física. Vol. 11, nº 2. Marília. Revista Brasileira Educação Física e Esporte. 
P.223-240. 2005. 
ROCHA, Y.F.O. Piaget na sala de aula: uma abordagem lúdica. Faculdade de 
Ensino Superior do Piauí – FAESPI. Publicado em 07 de março de 2009. 
BUDEL, Gislaine Coimbra. Mediação de Aprendizagem na educação especial/ 
Gislaine Coimbra Budel, Marcos Meier. – Curitiba: InterSaberes, 2012. 
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro Educação de Corpo Inteiro Educação de 
Corpo Inteiro. 4º ed. São Paulo: Scipione, 1994. 
FREIRE, J.B; SCAGLIA, A.J. Educação como prática corporal. São Paulo: 
Scipione, 2003. 
KOBAL, M. C.; BARBOSA, E.; SANTOS, J. S. G. Educação Física na Educação 
Infantil: visão dos professores, da direção e dos pais. In: V Congresso Internacional de 
educação Física e Motricidade Humana e XI Simpósio Paulista. Universidade Estadual 
Paulista – Rio Claro, abril, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
CARVALHO, SUMAYA PERSONA. Educação especial e inclusão: algumas 
considerações. Cadernos de Educação. Vol. 2, nº 1, UNIC, 1998.

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