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Circovirose Suína - layla Reis

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UNITRI-CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
LAYLA DOS REIS SOUZA 
Circovirose Suína 
UBERLÂNDIA-MG 
2022
Resumo
A Circovirose suína é reconhecida como um conjunto de síndromes causadas pelo Circovirose suínos tipo 2 ou PCV, vírus patogênico disseminado em rebanhos suínos em todo mundo. Pertence à família Circoviridae, vírus pequeno, tento os tipos, PCV2, PCV2a, PCV2b tento relados em vaias partes do mundo e o PCV2c na Europa. Para a doença SMDS, observou-se que presença do PCV2 é necessária, mas que outros fatores são necessários para causar a doença. O Circovirose é uma doença multifatorial (co-fatores infecciosos e não infecciosos).
Doença que ataca o sistema imunológico dos suínos e facilita a entrada de outras enfermidades ao animal. É uma doença que tem uma taxa de mortalidade relativamente alta, tendo também grande índice de refugarem entre leitões. Atinge principalmente suínos após o desmame, a partir das seis semanas de vida e clinicamente se observa retardo no crescimento, anemia e icterícia, podendo evoluir para morte.
Acomete suínos domésticos e silvestres, é uma síndrome respiratória e produtiva dos suínos (PRRS) parece ter influência na gravidade da doença. Sua forma de transmissão ocorre de forma Oronasal, por secreção e excreção, e transmissão ao feto, podendo causar mumificação, morte embrionária e abortos dependo do período da gestação. Tento como características emagrecimento progressivo, anorexia, linfadenopatia, diarreia crônica e dispneia em leitões. 
Para diagnosticar devesse observar os sinais clínicos, os achados macroscópicos com as análises laboratoriais e histopatológica. 
Discussão e Conclusão 
A alguns anos atrás não se era citado controle e e não se conhecia nenhuma medida eficaz de controle da Circovirose suína, apenas eram adotas práticas de manejos adequadas com intuito de diminuir o estresse animal as co-infecções (CASTRO et al.2007). Sabemos que á relados da ocorrência do primeiro caso da doença no brasil a vinte anos atrás. Hoje no Brasil existe o uso das vacinas como forma de prevenção, atualmente são quatro tipos de vacinas comerciais contra o PCV2, possui resultados positivos. A vacinação das matrizes confere imunidade aos leitões, via colostros, as marrãs devem ser imunizadas antes do acasalamento ou inseminação, com dose de reforço no primeiro parto e a cada parição, remendado também valida para matrizes, outras práticas são também necessárias e recomentadas para a eficiência do controle da doença, tais medidas serão abordadas. 
Na atualidade tem sido observado novos surtos da doença subclínica e clínica e diagnosticas, mesmo o plantel brasileiro ser, praticamente, todo ele vacinado nos últimos dez anos. Um fator de risco para evolução ou mutação genica do PCV2 ocorre quando temos uma falha de vacinação, algumas falhas são: Meia dose, aplicação em parte do lote e momento inadequado- manutenção de alta carga viral circulante na granja. Dificultando também no seu controle temos os fatores ambiência, misturas de lotes, superlotação, falha no vazio sanitário e alta pressão de infecção. 
Existem perdas diretas causadas pelas mortes dos animais, a Circovirose determina grandes prejuízos econômicos em função de menor conversão alimenta, maior susceptibilidade do animal a infecção secundaria e associação do vírus com outros patógenos. Existe ainda uma grande dificuldade no implemento de métodos profiláticos e tratamento, pois atualmente não se conhece de forma clara e inequívoca, uma forma capas de controlar a Circovirose suína de modo eficiente e nem um tratamento efetivo para essa enfermidade.
Comparando com 10 anos atrás, a Circovirose hoje é uma doença controlada, incluindo a infecção subclínica, todavia, assim como em demais países produtores de suínos, no Brasil mesmo com a vacinação quase massiva, ainda se diagnostica infecção por PCV2 e existe o risco de ressurgir, não sendo a principal doença da suinocultura brasileira atualmente. 
O controle dessa doença está em ter uma boa rotina de manejo sanitário (higiene, vacinação) e uma nutrição adequada. Não existe tratamento para a Circovirose e vale ressaltar que não se trata de uma zoonose.
Referências:
Castro A.M.M.G., Ruiz V.L.A., Castro Jr F.G., Bersano J.G., Moreno A.M. & Cortez, A. 2003. Detecção e diferenciação de circovírus suíno tipo 1 e 2 (PCV-1 e PCV-2) em suínos nas fases de creche e crescimento/terminação em diferentes Estados brasileiros e em suínos do Estado de São Paulo. Anais 11ş Congr. Bras. Vet. Especialistas em Suínos, Goiânia, p.107-108. Embrapa Suínos e Aves, Concórdia.
França T.N. 2004. Surto de Circovirose (Síndrome Definhante Multissistêmica de Suínos Desmamados) no Estado do Rio de Janeiro. Tese de doutorado, Univ. Fed. Rural do Rio de Janeiro. 110p.
Megid, Jane. 2016 Doenças Infecciosas em animais de produção e de campanhia – 1. Ed – Rio de janeiro: ROCA,2016 
Pescador C.A., Rozza D.B., Zlotowski P., Borowski S.M., Barcellos D.E. & Driemeier D. 2003. Principais lesões histopatológicas associadas a circovirose em suínos das fases de crescimento e terminação em rebanhos suínos do Rio Grande do Sul. Anais 11th Congr. Bras. Vet. Especialistas em Suínos, Goiânia, p.105-106. Embrapa Suínos e Aves, Concórdia.
Pinto F.F., Lobatto Z.I.P., Nascimento E.F., Rocha M.A. & Barbosa C.N. 2003a. Detecção do circovírus suíno 2 (PCV-2) em tecidos coletados de suínos do Estado de Minas Gerais utilizando a reação em cadeia da polimerase (PCR). Anais 11ş Congr. Bras. Vet. Especialistas em Suínos, Goiânia, p.105-106. Embrapa de Suínos e Aves, Concórdia.

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