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Se uma criança não pode aprender da maneira que é ensinada, é melhor ensiná-la da maneira que ela pode aprender. Marion Welchmann Introdução............................................................... O que é o Autismo?................................................ O transtorno do Espectro Autista........................ Autismo na Educação Infantil............................... Conheça as necessidades do Aluno................................................. Converse com os Pais......................................................................... Adapte o Espaço de Aula e as Práticas Pedagógicas...................... Estabeleça uma Relação de Confiança entre Professor e Aluno... Crie Projeto de Inclusão.................................................................... Estimule a Socialização..................................................................... Formação dos Professores..................................... Professores Especializados.................................... Conheça um pouco sobre a FAEC........................... 03 04 05 07 08 08 09 09 10 10 11 13 15 A história da humanidade foi construída sob teorias e práticas sociais excludentes, que afetaram a educação de forma direta. As pessoas com necessidades especiais por exemplo, foram mantidas longe das escolas e por muitos anos, sofreram e sofrem ainda, por não serem incluídas onde nunca deveriam ter sido excluídas. A Educação Infantil, como primeira etapa escolar da criança, precisa estar preparada para alunos independentemente de sua diferença, pois o processo de inclusão escolar (ou exclusão)começa ali. Mas, como a escola pode se organizar para receber esse aluno? E o professor, o que pode e deve fazer? Qual o papel dos pais nesse momento? Introdução Buscando atender a tais questionamentos o trabalho a seguir apresenta uma breve abordagem sobre o autismo e demais transtornos do desenvolvimento e da Educação Infantil no processo de inclusão desses alunos. O Autismo na Educação Infantil - 03 autismo é um transtorno psicológico que engloba questões SOCIAIS, EMOCIONAIS,O AFETIVAS, COGNITIVAS E MOTORAS. Embora a compreensão do autismo pode ser feitaO por meio de diversas abordagens psicológicas, para atuar de maneira correta na educação, isto é, sem gerar preconceitos e produzir estigmas, é preciso olhar para o aluno autista e o seu processo único de aprendizagem. ESTEREOTIPIAS EM CASOS MAIS GRAVES HIPERSENSIBILIDADE AUDITIVA, VISUAL OU TÁTIL DIFICULDADES DE INTERAÇÃO SOCIAL E DE COMUNICAÇÃO CAPACIDADE DE VOLTAR A ATENÇÃO SOMENTE PARA UM DETERMINADO ASSUNTO O QUE É O AUTISMO? Ao trabalhar com crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é necessário compreender algumas limitações que elas apresentam, como: No entanto, essas características são generalizadas e nem todos os autistas terão esses comportamentos e atitudes. O processo de desenvolvimento da doença depende da interação que a criança teve ao longo da sua história de vida, da sua criação e do seu acompanhamento psicológico. O Autismo na Educação Infantil - 04 O Transtorno do Espectro Autista Um ano após Kanner, outro austríaco Hans Asperger, descreveu semelhanças em crianças descritas por seu colega, no entanto, com aparentemente mais inteligência e sem o atraso no desenvolvimento da linguagem, o que acabou sendo classificado mais tarde como Síndrome de Asperger. Com o avanço nos estudos na área, surgiu a denominação de Transtornos Globais ou Invasivos do Desenvolvimento (TGD), que inclui além do Autismo e da Síndrome de Asperger, a Síndrome de Rett e o Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra especificação (TGDSOE). Tais transtornos são classificados de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), que considera o autismo como um espectro ao invés de um grupo de doenças distintas, o que outras edições do manual colocavam. A causa do autismo ainda é desconhecida, é provável que seja uma combinação de fatores, mas esse desconhecimento contribui para polêmicas como em 1950-1960 quando o psicólogo Bruno Bettelheim dizia que a causa do autismo seria a indiferença da mãe, denominada "mãe-geladeira". Mas, os estudos da época mostraram que não havia relação entre laços afetivos entre pais de crianças com autismo ou sem, evidenciando a presença de distúrbios neurobiológicos. A teoria do pai da Biologia Molecular James Watson (publicada pela Folha em 2009) mencionou em um congresso, que os genes que dariam habilidades intelectuais elevadas são os mesmos que facilitariam o aparecimento do autismo e da esquizofrenia, o que não há comprovações, mas também é hipótese de um grupo de pesquisa da Universidade do Colorado no mesmo período citado. Especulações sobre vacinas também surgiram, mas foram descartadas ao longo dos anos. Recentemente, o uso do ácido fólico (vitamina que pode diminuir até 75% o risco de má formação no tubo neural do feto, prevenindo problemas neurológicos, como anencefalia, paralisia de membros inferiores, incontinência urinária e intestinal, retardo mental e dificuldades de aprendizagem) durante a gravidez também foi relacionado ao transtorno por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, durante um congresso ocorrido em Baltimore em 2016, mas nada foi comprovado até o momento. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é classificado em três graus: AUTISMO LEVE, MODERADO E SEVERO. Etimologicamente falando, autismo vem da palavra de origem grega "autos" cujo significado é "próprio ou de si mesmo", sendo caracterizado como um distúrbio neurológico que surge ainda na infância causando atrasos no desenvolvimento (na aprendizagem e na interação social) da criança. Eugen Bleuler Léo Kanner Os primeiros registros datam 1911, feitos pelo pesquisador Eugen Bleuler, referindo-se a indivíduos com perda de contato com a realidade. Mas, foi em 1940 que o psiquiatra austríaco, Léo Kanner, definiu o termo autismo, quando identificou comportamentos e distinções diferentes em algumas crianças como dificuldades em estabelecer relações comunicativas com outras, além de resistência a mudanças e isolamento. Hans Asperger Bruno Bettelheim James Watson O Autismo na Educação Infantil - 05 Segundo dados da ONU, 1% da população mundial apresenta algum transtorno do espectro do autismo, sendo mais comum em meninos do que em meninas (no caso da Síndrome de Asperger, especialmente) e ocorrem independente de questões de etnia, localização geográfica ou condições econômicas. Devido ao desconhecimento de suas causas, tratamentos preventivos ainda não são oferecidos, mas há um consenso em afirmar que precisa ser detectado e tratado o quanto antes com rotinas e terapias específicas para cada criança e grau de comprometimento. Além dos profissionais da saúde envolvidos (pediatras, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais) os profissionais da educação também fazem parte desse processo, uma vez que o atendimento especializado precisa existir para que crianças cujo diagnóstico esteja comprovado sejam atendidas e tenham seu direito à educação garantido. 1% da população mundial = 1 em cada 68 indivíduos fonte: https://nacoesunidas.org O Autismo na Educação Infantil - 06 Autismo na Educaçaõ Infantil A educação é um direito que deve ser garantido a todos os cidadãos, conforme estabelecido pela Constituição Federal de 1988. Além disso, a Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, estabelece que creches e pré-escolas também devem ofertar educação infantil para alunos diagnosticados com o transtorno do espectro autista e outros problemas de aprendizagem. A educação infantil é a primeira etapa da vida escolar dos estudantes. É nela que são trabalhados diferentes aspectos que contribuem para o desenvolvimento global do indivíduo. Para as crianças com autismo, a escola, os professores e a família podem contribuir de forma significativapara melhorias notáveis em seu comportamento. A educação inclusiva tem sido alvo de diferentes debates nos últimos anos. O objetivo é que, cada vez mais, as escolas possam garantir educação de qualidade para todas as crianças, independente de suas condições. Para a família não é tarefa fácil encontrar instituições que possam proporcionar as condições necessárias para o atendimento à criança com autismo. A escola também deve buscar as regularizações necessárias e profissionais qualificados para garantir o direito à educação. Direito à Educaçã o Lei nº 12.796 O Autismo na Educação Infantil - 07 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm CONVERSE COM OS PAIS Desenvolver um diálogo fortalecido com os pais auxiliará a escola a compreender a aprendizagem daquele aluno. Isso porque a família convive diariamente com a criança e esteve presente durante o desenvolvimento da doença e do diagnóstico, reconhecendo suas facilidades e dificuldades. Ao conversar com os pais, você reconhece as possíveis formas de enfrentamento e garante uma ação mais direcionada, que estimula o aluno a manter-se focado em sala e a aprender o conteúdo teórico com mais facilidade. Para tornar isso possível, a dica fundamental é deixar o aluno falar. Muitas vezes, as escolas procuram informações científicas para sustentar suas atividades. Embora seja uma prática importante, não se pode deixar de lado o conhecimento do aluno sobre o seu processo de aprendizagem. CONHEÇA AS NECESSIDADES DO ALUNO Cada criança é diferente, independentemente se carrega consigo um diagnóstico ou não. Por isso, identificar as necessidades de cada aluno é fundamental para estabelecer um processo de ensino-aprendizagem de qualidade, estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades favoráveis e auxiliando no seu processo de adaptação. AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O Autismo na Educação Infantil - 08 https://educacaoinfantil.aix.com.br/como-funciona-o-processo-de-adaptacao-na-educacao-infantil/ ADAPTE O ESPAÇO DE AULA E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS De maneira geral, as crianças autistas desenvolvem uma hipersensibilidade, aprimorando os sentidos auditivos, táteis, olfativos ou visuais. Para adaptar a sala de forma efetiva e eficaz, isto é, que facilite o processo de aprendizado do aluno com autismo, é importante conhecer as suas dificuldades e facilidades, investido nos aspectos que chamam a sua atenção. ESTABELEÇA UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA ENTRE PROFESSOR E ALUNO A escola deve proporcionar reuniões periódicas com todo o corpo docente, estimulando a discussão e leitura sobre o autismo, para aprimorar as práticas de ensino. Isso potencializará a atuação dos professores, possibilitando o estabelecimento de uma relação de confiança entre o aluno e o professor e, então, fortalecendo a aprendizagem da criança. Por exemplo, se a criança tem uma grande facilidade para realizar operações matemáticas e se sente muito atraída por imagens e figuras, uma excelente forma para auxiliá-la no processo de aprendizagem é investir em exercícios curtos e lúdicos que tragam figuras chamativas, como os jogos de tabuleiro adaptados. AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O Autismo na Educação Infantil - 09 CRIE PROJETOS DE INCLUSÃO Para lidar com o autismo na educação infantil, a escola precisa criar projetos de inclusão que promovam o acolhimento dos alunos autistas, possibilitando espaços em que o respeito seja priorizado e que as mesmas oportunidades de aprendizagem sejam oferecidas. Uma das melhores formas de introduzir os projetos de inclusão é atuar no coletivo. Em outras palavras, é importante criar oportunidades para que as crianças e o corpo docente entendam o que é o autismo, estimulando todo o corpo escolar a entender as diferenças e diversidades que existem, aprendendo a lidar de forma inclusiva e empática com os seres humanos. Isso só é possível se toda a equipe pedagógica (diretores, coordenadores, professores e funcionários), participar de forma ativa no desenvolvimento das diretrizes de trabalho de inclusão. Além disso, para que a sua escola tenha uma educação inclusiva, é preciso considerar cada aluno na sua subjetividade, criando um plano de desenvolvimento individual (PDI) que favoreça a sua aprendizagem. Lembre-se de respeitar ao máximo os limites da criança, evitando a imposição de tarefas que não poderão ser realizadas e que podem atuar como gatilhos para o desenvolvimento de uma crise. Trabalhar com o autismo na educação infantil pode ser desafiador. No entanto, é preciso criar técnicas de enfrentamento que promovam um ensino saudável para o aluno, com respeito e inclusão. A socialização é uma ferramenta essencial para uma boa aprendizagem dos alunos. Estabelecer vínculos amigáveis e confiáveis, diferentes afetos e ter uma base sólida de relações é um dos pilares que sustentam a educação enquanto formação humana. ESTIMULE A SOCIALIZAÇÃO AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O Autismo na Educação Infantil - 10 FORMAÇÃO DOS PROFESSORES São muitos os desafios encontrados no processo de implantação da política de educação inclusiva no Brasil, mas a falta de preparo das professoras e professores ganha destaque. Com a entrada de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação nas escolas comuns, muitos docentes passaram a se sentir confusos, despreparados e incapazes para acolher esses estudantes e, sobretudo, para trabalhar com propostas que atendessem às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um. O reconhecimento de dificuldades na formação docente para a educação inclusiva deve ser não uma justificativa para os fracassos, mas um motor para a construção de experiências bem-sucedidas onde a educação é de qualidade e verdadeiramente para todos. Para ser, de fato, inclusiva, é essencial que ocorram na escola mudanças radicais em suas estruturas físicas, material e de pessoal, e em sua gestão administrativa. O paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática, que respeita o tempo do estudante, que coloca a aprendizagem no centro e que estimula o trabalho colaborativo e participativo. O Autismo na Educação Infantil - 11 Que tipo de formação atenderia ao apelo dos professores que se sentem despreparados e desamparados no atendimento dos educandos com deficiência? Quais os saberes necessários para educar a todos? Quais as diretrizes para a formação inicial e a formação continuada na perspectiva da educação inclusiva? FORMAÇÃO DOS PROFESSORES O Autismo na Educação Infantil - 12 PROFESSORES ESPECIALIZADOS Como é possível perceber, há uma diferenciação entre educadores com especialização para os atendimentos especializados e aqueles capacitados para atuarem nas classes comuns. Acompanhando o que está posto na LDB, o documento Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, traz uma definição mais detalhada dos termos e as competências de cada um. A Lei de diretrizes e bases (LDB) de 1996, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos estudantes com deficiência, aponta uma diretriz para a formação docente: “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns”. Lei de Diretrizes e Bases Os professores capacitados, para serem assim denominados, devem ter uma disciplina em sua formação inicial a respeito da educação especial e da educação inclusiva, além de adquirir competências para perceber as necessidades educacionais específicas dos estudantes e flexibilizar a ação pedagógica para atender as suas especificidades. Mas essas não são tarefas simples. Uma disciplina nos cursos de formação docente que aborde questões relativas à educação especial e à educação inclusiva não dá conta da complexidade e da abrangência dos temas. Nesse caso podemos falar de informação, mas nãode formação. O Autismo na Educação Infantil - 13 http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf PROFESSORES ESPECIALIZADOS A formação dos professores especializados, os que vão trabalhar no Atendimento ao Autista, deve acontecer em cursos específicos. Esses profissionais também devem apoiar os educadores das escolas regulares que tiverem crianças e adolescentes com essas particularidades em suas salas de aula. Apresentar também aspectos históricos da nominação e definição do Autismo: as Condutas Típicas, os Transtornos Globais do Desenvolvimento e os Transtornos do Espectro Autista. Apresentar e introduzir o conceito e as mudanças ocorridas em relação ao Transtorno do Espectro Autista, através de notas introdutórias sobre os sistemas de classificação da Educação Especial; OBJETIVOS PÚBLICO ALVO Graduados em curso superior, que atuam ou desejam atuar no campo da Educação Especial e nos desafios de uma sociedade inclusiva. PÓS-GRADUAÇÃO EM AUTISMO: TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA DURAÇÃO: 12 MESES – CARGA HORÁRIA: 600 HORAS - CURSO 100% ONLINE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA INTRODUÇÃO AO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA 30 HORAS ASPECTOS GENÉTICOS, FILOSÓFICOS E METABÓLICOS DO AUTISTA 30 HORAS AUTISMO E A REABILITAÇÃO FUNCIONAL - COMUNICAÇÃO, COMPORTAMENTO E INTEGRAÇÃO 30 HORAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: DISGRAFIA, DISCALCULIA, DISLEXIA, TDAH E HIPERATIVIDADE 30 HORAS PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E COMORBIDADES: TOD – TRANSTORNO OPOSITOR DESAFIADOR, TOC – TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO E PSICOSE 30 HORAS AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DO TEA 30 HORAS APOIO PSICOPEDAGÓGICO: ATIVIDADES LÚDICAS COOPERATIVAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO NO TEA 30 HORAS DIREITO E AMPARO LEGAL E EXERCÍCIO DE DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 10 HORAS METODOLOGIA DA PESQUISA 30 HORAS DESENVOLVIMENTO DE SEMINÁRIOS APLICADOS SOBRE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 100 HORAS OFICINA PEDAGÓGICA SOBRE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA APLICADO NO AEE 250 HORAS 360 HORAS O Autismo na Educação Infantil - 14 Fundado em 2009, o instituto FAEC, foi criado para atender a necessidade de captação de alunos com cursos de graduação, pós-graduação, ensino profissionalizante, preparatório, mestrado e doutorado oferecidos nas modalidade presencial e a distância. Nos últimos 10 anos a FAEC se destacou como uma das principais empresas de Marketing Educacional, no qual vem contribuindo com o aperfeiçoamento contínuo do conhecimento ao lado de bons profissionais. A FAEC em parceria com grandes faculdades, universidades e centros universitários oferece mais de 50 cursos de Pós-graduação na área da Educação, entre eles cursos de Gestão, Inclusão, Atendimento Especializado, Docência, Psicopedagogia, Neurociência, entre outros. CONHEÇA UM POUCO SOBRE A FAEC Matriz - Fernandópolis SP Neurociência na Aprendizagem 6 MESES - 360HORAS Clique aqui Inclusão Escolar 6 MESES - 360HORAS Clique aqui Psicopedagogia Clínica 8 MESES - 360HORAS Clique aqui Atendimento Educacional Especializado - AEE 12 MESES - 600HORAS Clique aqui O Autismo na Educação Infantil - 15 https://www.unifaec.com.br/cursos/pos-graduacao/psicopedagogia-clinica-para-psicopedagogos-institucionais https://www.unifaec.com.br/cursos/pos-graduacao/psicopedagogia-clinica-para-psicopedagogos-institucionais https://www.unifaec.com.br/cursos/pos-graduacao/psicopedagogia-clinica-para-psicopedagogos-institucionais https://www.unifaec.com.br/cursos/pos-graduacao/psicopedagogia-clinica-para-psicopedagogos-institucionais Mostre para seus colegas que você se importa com eles. Compartilhe esse conhecimento! Acesse nossa página Este documento foi desenvolvido com muito carinho e atenção pelo Departamento Pedagógico e Marketing da FAEC. Fontes nacoesunidas.org diversa.org.br educacaoinfantil.aix.com.br pedagogia.com.br educamaisbrasil.com.br MKT https://www.instagram.com/faec.matriz/ https://www.youtube.com/watch?v=3sFbsNDhA1o https://api.whatsapp.com/send?phone=5517991245525 https://www.facebook.com/faec.matriz www.unifaec.com.br Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13 Página 14 Página 15 Página 16 Página 17
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