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Visão … Sistema visual . Responsável por detectar e interpretar ondas eletromagnéticas que estejam entre 400 e 700 nm (nanômetros) que é a luz visível ao olho humano. Também interpreta aspectos de brilho e cor. LUZ = faixa de radiação eletromagnética emitida por uma fonte luminosa e visível ao olho humano. > Abaixo de 400: luz ultravioleta, raios x, raios gama. > Acima de 700: infravermelho, microondas, ondas de rádio. FENÔMENOS > Re�exão: a luz incide em um meio e volta para sua origem. > Refração: a luz incide no meio e o atravessa, continuando a se propagar, com alteração de sua velocidade e sua direção. > Absorção: a luz não sofre re�exão nem refração, sendo absorvida, ou seja, convertida em energia. ÓRBITA Estrutura óssea que abriga o globo ocular, sendo formado por 7 ossos: Maxilar e Zigomático: formam a porção anterior e lateral da órbita. Esfenóide : forma o fundo da órbita. > Possui as aberturas da órbita, como a Fissura Orbital Superior que dá passagem ao Nervo Óptico. Frontal: forma o teto. Palatino + etmóide + osso lacrimal: forma a porção medial da órbita. Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. GLOBO OCULAR Formado por três camadas com distintas estruturas para que seja capaz de captar a luz e realizar sua transdução de forma adequada: Camada Externa OU Túnica Fibrosa Córnea: camada transparente e avascular responsável por dissipar a luz que recebe e proteger o olho. É altamente inervada e possui 5 camadas Esclera: porção branca do olho, é um tecido �brótico. Conjuntiva: membrana mucosa �na e transparente que recobre toda a esclera e também as pálpebras internamente. É responsável por lubri�car o globo ocular. Limbo: membrana que separa a córnea e a esclera. É o local onde estão as células tronco importantes para cicatrização no olho. Camada Média OU Túnica Vascular Íris: de�ne a cor dos olhos e é composta por 2 músculos responsáveis por alterar o tamanho da pupila de acordo com a intensidade luminosa - Músculo Esfincteriano da Pupila/Músculo Constritor da pupila (contrai a pupila e é controlado pelo sistema nervoso Parassimpático) e Músculo Dilatador da Pupila (dilata a pupila e é controlado pelo sistema nervoso Simpático). - Midríase (dilatação) - Miose (contração) Pupila: porção escura presente dentro da íris. É o local que dá passagem à luz. Corpo Ciliar: responsável pelo ajuste do cristalino e produção do humor aquoso. É formado pelos Ligamentos Suspensores/Zônula (seguram o cristalino no lugar) e os Músculos Ciliares que ajustam o foco. Coróide: tecido vascularizado responsável por nutrir a retina.Está presente entre a esclera e a retina. Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. Camada Interna OU Túnica Nervosa Retina: Uma �níssima camada de tecido sensível à luz, localizada no fundo do olho.É formada por milhões de células fotorreceptoras, que captam, registram, decodi�cam ondas luminosas e, por meio do nervo ótico, as enviam ao cérebro. - Mácula: região da retina onde há maior acuidade visual. - Fóvea: região da mácula onde há maior quantidade de cones (não há bastonetes nesse local). - Ponto Cego/Disco Óptico: região que não é recoberta pela retina, dá saída ao nervo óptico. Outras Estruturas Humor Aquoso: líquido (água + sal) localizado na câmara anterior (entre íris e a córnea) do olho. É responsável por nutrir as camadas externas e por manter a pressão intraocular. Humor vítreo: gel (água + colágeno + ácido hialurônico) localizado na câmara posterior (entre o cristalino e a retina) do olho. Responsável por manter a forma globular do olho. Cristalino: é a lente biconvexa dos olhos, é avascular e sem inervação, responsável pelo foco das imagens. OBS: O humor aquoso é produzido pelo corpo ciliar, cai na câmara posterior e segue passando pela pupila até chegar na câmara anterior onde será absorvido. Fica em um processo constante de renovação (é um �ltrado do sangue e ao ser absorvido retorna para o sangue). Quando há problema na absorção ou uma produção excessiva temos o Glaucoma. CAMADAS DA RETINA 1. Epitélio pigmentar/Camada de células pigmentadas: contém as células que fornecem o 11 cis retinal aos fotorreceptores. 2. Camada de fotorreceptores: contém cones e bastonetes. 3. Membrana limitante externa 4. Camada nuclear externa: contém o núcleo das células fotorreceptoras. 5. Camada plexiforme externa: contém os componentes pré e pós sinápticos dos interneurônios e fotorreceptores. 6. Camada de interneurônios: contém os núcleos dos interneurônios. - Os interneurônios podem ser Bipolares (realizam sinapse com os fotorreceptores), Horizontais (são moduladores) e Amácrinas (moduladores que �cam perto das células ganglionares). 7. Camada plexiforme interna: contém os componentes pré e pós sinápticos das células ganglionares e dos interneurônios. 8. Camada de células ganglionares: células responsáveis por gerar o potencial de ação (são as únicas células da retina que conseguem fazer isso). 9. Camada de �bras nervosas/Camada do nervo óptico: possui os axônios de células ganglionares que formam o nervo óptico. 10. Membrana limitante interna Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. Do azul até o amarelo = da camada mais externa para a mais interna da retina. CÉLULAS FOTORRECEPTORAS Contém proteínas fotorreceptoras capazes de absorver a luz. Bastonetes - São as células fotorreceptoras mais abundantes na retina, principalmente na periferia. - Possuem um limiar baixo de sensibilidade à luz, sendo importante na visão noturna. (qualquer quantidade de luz já é suficiente para estimular). - Possuem baixa acuidade visual (estão ausentes na região de fóvea). - Realizam uma adaptação tardia à escuridão. - Seu pigmento é a Rodopsina (opsina + 11 cis retinal). Cones - C de cor - Possuem um limiar alto de sensibilidade à luz, sendo importante na visão diurna. (precisa de muita luz para ser estimulado) - Possuem alta acuidade visual (estão em grande quantidade na fóvea). - Realizam uma adaptação precoce à escuridão. - São responsáveis pela visão colorida, policromática pois temos 3 tipos de cones, que são responsáveis por captar os diferentes espectros de cor de acordo com os diferentes comprimentos de ondas. - Seus pigmentos são chamados de pigmentos de cor e há 3 tipos. Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. Segmento Interno: onde ocorre a síntese de fotopigmentos. Cílio: região que une os segmentos externos e internos. Segmento Externo do Bastonete: possui discos de flutuação livre contendo fotopigmentos. Segmento Externo do Cone: possui dobras de membrana contendo fotopigmentos. Transdução de sinal . Feita pela proteína TRANSDUCINA presente nas células fotorreceptoras, com o auxílio do fotopigmento. Caminho da luz luz chega até a Córnea (lente convexa) e parte dela sofre re�exão e parte sofre refração ⇩ a luz que adentra passa pelo Humor Aquoso e sofre nova refração ⇩ chega até o Cristalino (lente biconvexa) sofrendo refração novamente ⇩ passa pelo Humor Vítreo também sofrendo refração ⇩ Células fotorreceptoras (cones e bastonetes) ⇩ Interneurônios (3 tipos, no entanto é o Bipolar que realiza sinapse com as células fotorreceptoras) ⇩ Células Ganglionares (únicas células da retina que são capazes de realizar a produção de potencial de ação) >>> Formação da Imagem invertida >>> seus axônios formam o Nervo Óptico que leva a imagem até o Córtex Occipital, que realiza nova inversão da imagem e proporciona a visão de forma adequada. Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. OBS: todas essas refrações auxiliam para que a luz chegue na Fóvea da mácula lútea, para que seja absorvida e assim ocorre a transdução de sinal. - A transdução do sinal ocorre de formas diferentes nos fotorreceptores de acordo com a ausência ou presença de luz, pois seu potencial receptor é hiperpolarizante e não despolarizante. COMO OCORRE COM OS FOTORRECEPTORES DA RETINA As células fotorreceptoras (cones e bastonetes) possuem fotopigmentos em sua membrana interna e esses estão associados a uma proteína G chamada Transducina(ou seja, trata-se de receptores metabotrópicos dentro das células fotorreceptoras). Quando essa proteína G está inativa ela não provoca nenhuma mudança estrutural na membrana, portanto os canais iônicos permanecem abertos (entrada de sódio e cálcio). Já quando essa é ativada provoca uma mudança estrutural liberando um segundo mensageiro que é a Enzima Fosfodiesterase que transforma o GMPc (presente dentro da célula) em GMP levando ao fechamento dos canais. - Muito GMPc: canais abertos. - Pouco GMPc: canais fechados. SEM LUZ 1. Como não chega luz a Rodopsina (usando como exemplo o bastonete) permanece inativa. 2. Dessa forma não há dissociação da opsina e por isso a Transducina não atua, mantendo assim altas quantidades de GMPc. 3. O GMPc leva a abertura de canais iônicos, permitindo um in�uxo de íons chamado de Corrente Escura. 4. Esse processo então causa uma relativa DESPOLARIZAÇÃO dos fotorreceptores liberando assim Glutamato. 5. Dessa forma o efeito na Célula Bipolar (interneurônio) pode ser de inibição ou excitação dependendo do CAMPO RECEPTIVO - ON ou OFF. COM LUZ 1. A luz chega até a camada de fotorreceptores e é absorvida pelo 11 cis retinal (presente na Rodopsina) que sofre uma isomerizaçao sendo transformado em all-trans retinol. 2. O all-trans retinol se dissocia da opsina. 3. A opsina então ativa a Transducina (proteína G presente dentro dos fotorreceptores). 4. A Transducina estimula a ação da fosfodiesterase que transforma a GMPc em GMP (diminuindo a quantidade de GMPc) que causa então o fechamento de canais iônicos. (Na+, Ca2+) 5. Com o fechamento ocorre então uma relativa HIPERPOLARIZAÇÃO da membrana inibindo Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. ou reduzindo ,de acordo com a intensidade luminosa, a liberação de Glutamato. 6.Dessa forma o efeito na Célula Bipolar pode ser de inibição ou excitação dependendo do CAMPO RECEPTIVO - ON ou OFF. Escuro ⇧ Claro ⇧ CAMPOS RECEPTIVOS Importantes para percepção de contraste e contornos das imagens. I.Das células Bipolares/Interneurônios. Centro: responde aos fotorreceptores. Periferia: responde às células horizontais (interneurônios moduladores). Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. As células bipolares comparam as informações oriundas de diferentes fotorreceptores (cada célula bipolar realiza sinapse com vários bastonetes e com um único cone) , fazendo surgir pela primeira vez dentro do processamento visual a informação de contraste. As células bipolares fazem a codi�cação de contraste graças à organização de seus campos receptivos com diferentes propriedades de ativação / inibição entre as áreas centrais e periféricas desses campos. Células ON: associadas com receptores metabotrópicos = glutamato HIPERPOLARIZA. ESCURO = A liberação do glutamato gera uma hiperpolarização da membrana , o que diminui a quantidade de neurotransmissores liberados na fenda sináptica o que reduz a comunicação com as células ganglionares reduzindo o potencial de ação liberado por elas. CLARO = A ausência ou pouca liberação de glutamato leva a despolarização da membrana da célula bipolar, liberando muito neurotransmissor para comunicação com as células ganglionares fazendo com que o potencial de ação seja liberado por elas. Células OFF: associadas a receptores ionotrópicos = glutamato DESPOLARIZA. ESCURO = A liberação do glutamato gera uma despolarização nessa célula estimulando a liberação de neurotransmissor para comunicação com as células ganglionares, levando a geração de um bom potencial de ação. CLARO = A ausência ou pouca liberação de glutamato leva a hiperpolarização da membrana, liberando pouco neurotransmissor para comunicação com as células ganglionares fazendo com que o potencial de ação seja reduzido. II. Das células ganglionares. O contato com diferentes tipos de neurônio bipolares (on ou o�) e a modulação direta ou indireta de interneurônios (células amácrinas e células horizontais) leva ao antagonismo centro-periferia dos campos receptivos dessas células.Logo, quando o centro é estimulado a periferia é inibida e vice e versa. Centro: responde às células bipolares. Periferia: responde às células horizontais (interneurônios moduladores). Campo Visual e via neural da visão Todo o campo que é visível para uma pessoa quando ela olha de forma fixa para o horizonte. É composto por um campo nasal (metade medial do campo visual - cruza no quiasma óptico) e um campo temporal (metade lateral do campo visual - segue no mesmo sentido). - A visão de um olho é projetada em ambos os hemisférios cerebrais, sendo o Lobo Occipital o responsável pela visão. Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. Células fotorreceptoras - primeiro neurônio da via >> células bipolares- segundo neurônio da via >> células ganglionares- terceiro neurônio da via >> Nervo Óptico - formado pelos axonios das células ganglionares >> Quiasma Óptico- estrutura em X formada pelo encontro de dois nervos ópticos >> Trato Óptico >> Corpo Geniculado Lateral do Tálamo (possuem o corpo do neurônio 4) - seus axônios constituem a Radiação Óptica >> Córtex Occipital (área visual primária). - Os axônios das células ganglionares localizadas na retina nasal ganham a região central do quiasma óptico e cruzam para o lado oposto integrando o trato óptico do lado oposto. Retina nasal direita: hemisfério esquerdo do córtex. Retina nasal esquerda: hemisfério direito do córtex. - Os axônios das células ganglionares localizadas na retina temporal ganham a região periférica do quiasma óptico e por isso não cruzam integrando o trato óptico do mesmo lado. Retina temporal direita: hemisfério direito do córtex. Retina temporal esquerda: hemisfério esquerdo do córtex. Trato óptico direito: formado pelos axônios das células ganglionares da retina nasal esquerda e da retina temporal direita. Trato óptico esquerdo: formado pelos axônios das células ganglionares da retina nasal direita e da retina temporal esquerda. Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. LESÕES 1) Lesão do Nervo Óptico E: perda total da sensibilidade neste olho. 2) Lesão do Trato Óptico E: perda da sensibilidade visual da retina temporal do olho esquerdo e da retina nasal do olho direito. Como consequência, conserva-se apenas a visão do hemicampo visual esquerdo. 3) Lesão mediana do quiasma óptico: perda de sensibilidade das retinas nasais de ambos os olhos. 4) Lesão periférica do quiasma óptico: perda de sensibilidade das retinas temporais de ambos os olhos. OUTRAS FUNÇÕES Existem projeções a partir das estruturas do sistema visual que tem funções diferentes, que não estão relacionadas com a visão: > Núcleo supra-quiasmático - ritmos biológicos. > Área pré-tectal - miose e acomodação visual. > Colículos Superiores - re�exos oculares e posição da cabeça. Fibras retino-hipotalâmicas: a partir do quiasma óptico ganham o núcleo supraquiasmático do hipotálamo e estão associadas com a regulação dos ritmos biológicos. - O NSQ se comunica com a Glândula Pineal regulando a liberação de Melatonina, que está relacionada com a qualidade do sono e com a temporização do ciclo circadiano. (escuro libera muita melatonina e no claro pouca melatonina). Fibras retino tectais: a partir do corpo geniculado lateral do tálamo essas chegam até o Colículo Superior (TE) onde há os Núcleos Pré-tectais/Núcleo do Nervo Oculomotor que possui �bras que estão ligadas ao Núcleo de Edinger-westphal/Núcleo Acessório do Nervo Oculomotor que originam as �bras que compõem o Nervo Oculomotor responsável por: - Inervar vários músculos extrínsecos dos olhos (músculo reto superior, reto inferior, reto medial e oblíquo inferior). - Inervar o músculo ciliar (responsável por ajustar o foco no cristalino). - Inervar o músculo constritor da pupila responsável pelos re�exos fotomotores (realiza a miose). OBS: os núcleos pré-tectais se comunicam , por isso quando um olho é estimulado com luz realizando o re�exo fotomotor direto o outro olho também é estimulado realizando o re�exo fotomotor consensual. Autora: Dayane Santos, estudante deMedicina. Acomodação visual Para os objetos distantes, a córnea sozinha é capaz de formar imagens na retina, mas à medida que os objetos se aproximam, as luzes re�etidas do objeto começam a divergir e aumentar a distância focal, logo para manter a imagem nítida o cristalino atua aumentando o seu poder de refração, tornando-se mais convexo. Essa capacidade de focalizar a imagem dos objetos sobre a retina alterando o poder de refração do cristalino é chamada de acomodação visual. O cristalino é controlado pelo Corpo Ciliar que possui ligamentos suspensores/zonulares associados aos músculos lisos do corpo ciliar. - Quando estes músculos estão relaxados, a lente �ca tensa pelos ligamentos = visão para objetos distantes = “sem precisar” do cristalino (atuação da córnea). - Quando o músculo ciliar entra em atividade os ligamentos relaxam e o cristalino muda de forma (torna-se mais esférico), aumentando a sua curvatura e seu poder de convergência luminosa (concentração da luz em um ponto)= visão para objetos próximos. - Este mecanismo é totalmente re�exo (automático) e é controlado pelo sistema nervoso autônomo parassimpático, que acompanha o III par de nervos cranianos (oculomotor). Em azul = músculo ciliar Em rosa = zônulas ciliares Em laranja = cristalino (lente) Formação da imagem de objetos próximos: além da acomodação visual ocorrem movimentos oculares de convergência e miose (redução do diâmetro pupilar).Esses três mecanismos garantem que um objeto seja focalizado automaticamente de maneira nítida sobre a retina, quando começa a se aproximar. Formação da imagem de objetos distantes: acomodação visual, movimentos oculares de divergência e midríase (aumento do diâmetro pupilar). Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina. - Todos esses ajustes são regulados pelo SNC e funcionam para que a luz consiga atingir a fóvea e dessa forma seja formada uma imagem nítida de acordo com a distância e tamanho do objeto. Erros de refração Presbiopia: Associada ao envelhecimento, visto que a partir dos 40 anos de idade o cristalino começa a perder sua elasticidade ocasionando di�culdade na acomodação visual. Dessa forma, ocasiona problemas para ver de perto. Miopia: Algumas pessoas não conseguem formar uma imagem com nitidez na retina ao observar objetos distantes parecendo-lhes embaçados. Nesses casos, a imagem é formada antes da retina devido a um aumento no diâmetro ântero posterior do globo ou uma curvatura acentuada da córnea ou cristalino. Hipermetropia: Não apresentam problemas com a visão de objetos distantes, mas apresentam di�culdade para enxergar de perto. Nesses casos, a imagem é formada atrás da retina causada por alterações nos meios refrativos dos olhos (córnea, cristalino - muito plano-, humor aquoso e vítreo) ou por haver um diâmetro anteroposterior do globo ocular mais curto. Astigmatismo: É uma condição onde a curvatura da córnea não é uniforme causando múltiplos focos de luz e impossibilitando a formação de uma imagem nítida na fóvea. REFERÊNCIAS Tratado de Fisiologia Médica - guyton e hall Sanar�ix Autora: Dayane Santos, estudante de Medicina.
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