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Avaliação do Idoso Escala de auto percepção do desempenho em AVDs Objetivo: Avaliar a percepção da capacidade funcional de idosos, em relação as ABVD e AIVD. Questionário contém 40 questões Atividade Física no Envelhecimento Andreotti e Okuma, 1999 citado por Matsudo, 2005. Classificação: Atividade Física no Envelhecimento A) Não consigo realizar esta atividade B) Realizo somente com a ajuda de outra pessoa C) Realizo esta atividade sozinho, mas com muita dificuldade D) Realizo esta atividade sozinho, com um pouco de dificuldade E) Realizo esta atividade sozinho e com facilidade Andreotti e Okuma, 1999 citado por Matsudo, 2005. Atividade Física no Envelhecimento Disponível em: http://www.avaliacaoja.com.br/protoloco/2013_3_28_21_1_21_.pdf. Atividade Física no Envelhecimento Disponível em: http://www.avaliacaoja.com.br/protoloco/2013_3_28_21_1_21_.pdf. Resultados: Soma dos pontos feitos nas questões. A pontuação pode variar de 0 a 160. A= 0, B= 1, C= 2, D= 3, E= 4 Atividade Física no Envelhecimento Pontuação Capacidade Funcional 0 – 31 Muito Ruim 32 – 64 Ruim 65 – 97 Média 98 – 130 Boa 131 – 160 Muito Boa Andreotti e Okuma, 1999 citado por Matsudo, 2005. Escala de auto avaliação da capacidade funcional Objetivo: Avaliar a percepção da capacidade funcional de idosos, em relação as ABVD e AIVD. Questionário contém 12 atividades propostas. Atividade Física no Envelhecimento Rikli e Jones, 1999 citado por Fiedler e Peres, 2008. Atividade Física no Envelhecimento Rikli e Jones, 1999 citado por Fiedler e Peres, 2008. Classificação: Atividade Física no Envelhecimento 1) Faço esta atividade 2) Faço com dificuldade ou ajuda 3) Não posso fazer esta atividade Rikli e Jones, 1999 citado por Fiedler e Peres, 2008. Atividade Física no Envelhecimento Pontuação Capacidade Funcional Avançado Realiza 12 itens sem ajuda Moderado 7 - 11 itens sem ajuda Baixo 6 sem dificuldade ou inábil para realizar 3 ou mais AIVD Rikli e Jones, 1999 citado por Serejo, 2012. Questionário Internacional de atividade física adaptado para idosos Criado diante de dificuldades apresentadas pelos idosos em relação a mensuração da quantidade de dias (semana normal/habitual), do tempo (horas e minutos por semana) e da intensidade (leve ou moderada ou vigorosa) na realização das atividades físicas; Mazo e Benedetti propõem adaptação na estrutura e aplicação do IPAQ (forma longa, semana normal/habitual, administrado por entrevista). Atividade Física no Envelhecimento Mazo, Lopes e Benedetti, 2009. Sem alteração da ordem e linguagem das questões; O IPAQ original é composto por 5 domínios e 27 questões, e o adaptado é composto pelos mesmos domínios, mas com 15 questões, porque foram agrupadas na mesma questão as perguntas referentes aos “dias da semana” e ao “tempo (min/horas dia)”; A entrevista frente a frente é o melhor procedimento para aplicação de questionários entre os idoso. Pois, o baixo nível de escolaridade, a distorção da recordação, as dificuldades de assimilação das ideias contidas no questionário são amenizadas. Atividade Física no Envelhecimento Mazo, Lopes e Benedetti, 2009. Na adaptação do IPAQ para idosos, também foram modificados alguns exemplos que eram apresentados no instrumento original, com o objetivo de facilitar as respostas dos idosos a partir de exemplos relacionados com o seu contexto social e cultura. - Meio de transporte trem → ônibus; - No deslocamento a pé (caminhando) colocou exemplos como ir à igreja, ao médico e ao grupo de convivência; - No domínio de atividade física colocou exemplos como hidroginástica, dança e ginástica; - No domínio tempo sentado, foram incluídos exemplos relacionados ao período de tempo sentado em grupos de convivência, no consultório médico e em telefonemas. Atividade Física no Envelhecimento Mazo, Lopes e Benedetti, 2009. Aplicação do IPAQ adaptado: Referente a semana normal/habitual; Utilizar a forma longa, pois consegue discriminar melhor as atividades física em cada domínio; Para a resposta foi construído um quadro com os dias da semana e turnos, em que deve-se anotar o tempo (minutos e horas) gasto em atividades físicas, em cada dia da semana e turno (manhã, tarde e noite); Ao final da entrevista o avaliador deverá somar os tempos (minutos e horas/dia) e anotar em cada questão o valor total em minutos e horas e dos dias da semana. Atividade Física no Envelhecimento Mazo, Lopes e Benedetti, 2009. Aplicação do IPAQ adaptado: No recordatório das atividades durante o dia, o idoso deve relatar sobre as atividades realizadas desde o acordar até o dormir; Em cada pergunta deve-se reforçar o que é atividades leve, moderada e vigorosa; Atividade Física no Envelhecimento Retirado de: Sousa, 2014. Mazo, Lopes e Benedetti, 2009. Atividade Física no Envelhecimento Retirado de: Sousa, 2014. Atividade Física no Envelhecimento Retirado de: Sousa, 2014. Atividade Física no Envelhecimento Retirado de: Sousa, 2014. Atividade Física no Envelhecimento Retirado de: Sousa, 2014. Atividade Física no Envelhecimento Retirado de: Sousa, 2014. Atividade Física no Envelhecimento Retirado de: Sousa, 2014. Para analisar e apresentar os resultados do IPAQ existem várias formas, que são: 1) Somatório dos tempos (minutos/semana) das atividades físicas moderadas e vigorosas nos diferentes domínios do IPAQ. Sendo classificados em “menos ativos (< 150 minutos por semana) e mais ativos (> 150 minutos por semana)”; 2) Somatório dos METs de cada domínio do IPAQ. Sendo classificados como: Alto nível, Nível moderado e Baixo nível; Atividade Física no Envelhecimento Mazo, Lopes e Benedetti, 2009. 3) Resultado em quilocalorias. Podendo classificar o nível de atividade física, baseado no ponto de corte de alguns autores (Paffenbarger, 1988; Lee, Hsieh e Paffenbarger, 1995 citado por Mazo, Lopes e Benedetti, 2009); 4) Quanto ao domínio do IPAQ “Tempo gasto sentado”, deve ser analisado separadamente dos outros domínios, pois suas atividades são de intensidade leve. Atividade Física no Envelhecimento Mazo, Lopes e Benedetti, 2009. Atividade Física no Envelhecimento Referências Utilizadas: FIEDLER, M.M.; PERES, K.G. Capacidade funcional e fatores associados em idosos do sul do Brasil: um estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, v.24, n.2, p.409-415, 2008. MATSUDO, S.M. Avaliação do idoso: física e funcional. Londrina: Miograf, 2005. MAZO, G. Z.; LOPES, M. A. e BENEDETTI, T. B. Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. Porto Alegre: Sulina, 2009. SEREJO, C.L. Avaliação da capacidade funcional de idosos participantes do grupo “Viver Melhor” do município de Monte Negro/RO. Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Curso do Pro Licenciatura em Educação Física, Polo Porto Velho/RO, 2012. SOUSA, F.C. Prática de atividade física em idosos: autoeficácia, benefícios e barreiras percebidas. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasilia, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação, 2014.
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