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Histologia e embriologia da visão

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1 
 
 Júlia Morbeck – 2º período de medicina 
@jumorbeck 
 
Embriologia da Visão 
↠ Os olhos começam a se desenvolver no embrião de 
22 dias, quando os sulcos ópticos surgem. A primeira 
evidência de desenvolvimento do olho é o surgimento 
dos sulcos ópticos nas pregas neurais na extremidade 
cranial do embrião. Quando as pregas neurais se fundem 
para formar o prosencéfalo, os sulcos ópticos se 
evaginam (protraem) do futuro diencéfalo para formar 
divertículos ocos chamados de vesículas ópticas, que se 
projetam da parede do prosencéfalo para o mesênquima 
adjacente (MOORE, 10ª ed.). 
 
↠ Conforme as vesículas ópticas crescem, sua porção 
distal se expande, e suas conexões com o prosencéfalo 
sofrem uma constrição para formar os pedículos ópticos 
ocos. Concomitantemente, o ectoderma da superfície 
adjacente às vesículas se espessa para formar o placoide 
do cristalino, primórdio dos cristalinos (MOORE, 10ª ed.). 
↠ O placoide do cristalino se invagina conforme se 
aprofunda no ectoderma da superfície, formando a 
fosseta do cristalino. As bordas da fosseta do cristalino se 
aproximam e se fundem formando vesículas do cristalino 
esféricas, que gradualmente perdem sua conexão com a 
ectoderma da superfície (MOORE, 10ª ed.). 
↠ Enquanto as vesículas do cristalino se desenvolvem, as 
vesículas ópticas se invaginam para formar o cálice óptico 
com parede dupla, que consiste em duas camadas 
conectadas ao encéfalo em desenvolvimento pelo 
pedículo óptico. O cálice óptico forma a retina e o 
pedículo óptico se desenvolve como nervo óptico 
(MOORE, 10ª ed.). 
↠ As fissuras retinianas contêm mesênquima vascular a 
partir do qual os vasos sanguíneos hialóideos se 
desenvolvem. A artéria hialóidea, ramo da artéria oftálmica, 
irriga a camada interna do cálice óptico, a vesícula do 
cristalino e o mesênquima na cavidade do cálice óptico. A 
veia hialóidea se encarrega do retorno sanguíneo dessas 
estruturas. À medida que as bordas da fissura retiniana se 
fundem, os vasos hialóideos são incluídos no nervo óptico 
primordial (MOORE, 10ª ed.). 
↠ A retina se desenvolve a partir das paredes do cálice 
óptico, uma evaginação do prosencéfalo. As paredes do 
cálice se desenvolvem nas duas camadas da retina: a 
externa, fina camada do cálice torna-se a camada 
pigmentada da retina, e a camada interna, espessa (neural) 
diferencia-se na retina neural (MOORE, 10ª ed.). 
A mielinização dos axônios dentro dos nervos ópticos começa no final 
do período fetal. Depois de os olhos terem sido expostos ao lúmen 
por aproximadamente 10 semanas, a mielinização se completa, mas 
esse processo geralmente cessa abruptamente no disco óptico, onde 
o nervo óptico sai do globo ocular (MOORE, 10ª ed.). 
 
 
Resumo aula de laboratório 
↠ A parte anterior da escavação do disco óptico forma o epitélio do corpo ciliar, da íris e as fibras musculares radiais e 
circulares da íris. O tecido conjuntivo do corpo ciliar, do músculo ciliar e das fibras zonulares da lente se desenvolvem a partir 
do mesêquima ao redor da parte anterior da escavação do disco óptico. O mesênquima em torno da escavação do disco 
óptico e do pedículo óptico se diferencia em uma camada interna que origina o corioide e uma camada externa que se 
desenvolve em esclera e em parte da córnea. O restante da córnea é derivada da superfície do ectoderma. 
↠ A câmara anterior se desenvolve a partir de uma cavidade que se forma no mesênquima entre a íris e a córnea; a 
câmara posterior se desenvolve a partir de uma cavidade que se forma no mesênquima entre a íris e a lente. 
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 Júlia Morbeck – 2º período de medicina 
@jumorbeck 
 
↠ Uma parte do mesênquima ao redor do olho em desenvolvimento entra na escavação do disco óptico através da fissura 
coiróidea. Esse mesênquima ocupa o espaço entre a lente e a retina e se diferencia em uma rede delicada de fibras. Mais 
tarde, o espaço entre as fibras será preenchido por uma substância gelatinosa, formando o humor vítreo da câmara vítrea. 
↠ As pálpebras se formam a partir do ectoderma superficial e do mesênquima. As pálpebras superiores e inferiores se 
encontram e se fundem por volta da oitava semana do desenvolvimento e permanecem fechadas até aproximadamente a 
26ª semana do desenvolvimento. 
 
 
 
Histologia da visão 
↠ Os olhos são complexos órgãos fotossensíveis que alcançaram alto grau de evolução, possibilitando uma análise minuciosa 
da forma dos objetos, seu tamanho e sua cor. Eles se situam no interior de caixas ósseas protetoras – as órbitas (JUNQUEIRA, 
13ª ed.). 
↠ O olho é constituído por três túnicas dispostas concentricamente: (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
➢ a camada externa, formada pela esclera (ou esclerótica) e pela córnea; 
➢ a camada média ou túnica vascular, constituída pelo coroide, pelo corpo ciliar e pela íris; 
➢ a camada interna ou retina, que se comunica com o cérebro pelo nervo óptico 
A retina e o nervo óptico são partes do sistema nervoso central, tanto por suas estruturas como por suas funções e origens embriológicas, apesar de 
se localizarem fora do crânio (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
Diagramas de secções sagitais do olho que mostram os estágios sucessivos de desenvolvimento do cristalino, da retina, da íris e da córnea. A, 
Na 5ª semana. B, Na 6ª semana. C, Na 20ª semana. D, No recém-nascido. A retina e o nervo óptico se formaram a partir do cálice e do 
pedículo ópticos 
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 Júlia Morbeck – 2º período de medicina 
@jumorbeck 
 
↠ Além desses envoltórios, o olho apresenta o cristalino, ou lente, uma estrutura biconvexa transparente que é mantida 
em posição graças a um ligamento circular, a zônula ciliar, que se insere sobre um espessamento da camada média, o 
corpo ciliar. Em frente ao cristalino há uma expansão pigmentada e opaca da camada média, que o recobre em parte, a 
íris (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
 
CAMADA EXTERNA OU TÚNICA FIBROSA 
↠ Apresenta-se opaca e esbranquiçada nos seus cinco sextos posteriores. Essa região é denominada esclera. É formada 
por tecido conjuntivo rico em fibras colágenas que se entrecruzam e seguem, de modo geral, direções paralelas à superfície 
do olho. A superfície externa da esclera apresenta-se envolta por uma camada de tecido conjuntivo denso, a cápsula de 
Tenon. Esta se prende à esclera por um sistema muito frouxo de finas fibras colágenas que correm dentro de um espaço 
chamado espaço de Tenon (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
 
 
O limbo, ou transição esclerocorneal, é uma faixa em forma de um anel, que representa a transição da córnea transparente para a esclera, que é 
opaca. Nesta zona altamente vascularizada existem vasos sanguíneos que assumem papel importante nos processos inflamatórios da córnea. Como ela 
é uma estrutura avascular, a nutrição de suas células se dá pela difusão de metabólitos dos vasos sanguíneos e do fluido da câmara anterior do olho 
(JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
 
↠ O olho tem três compartimentos: a câmara 
anterior, situada entre a íris e a córnea; a câmara 
posterior, entre a íris e o cristalino; e o espaço vítreo, 
situado atrás do cristalino e circundado pela retina. 
Nas câmaras anterior e posterior existe um líquido 
que contém proteínas: o humor aquoso. O espaço 
vítreo, que é limitado pela retina e pelo cristalino, 
apresenta-se cheio de uma substância viscosa e 
gelatinosa, o corpo vítreo. Note que os termos 
“interno” e “externo”, com referência ao globo 
ocular, referem-se à anatomia macroscópica do 
próprio globo ocular. “Interno” significa uma estrutura 
que esteja mais próxima do centro do globo, e 
“externa” é uma estrutura mais periférica do globo 
ocular (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
↠ O aparelho lacrimal e as pálpebras, embora 
localizados fora do globo ocular, fazem parte do 
aparelho ocular (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
↠ Graças a essa disposição, o globo ocular pode 
sofrer movimentos de rotação em todas as direções. 
Internamente, entre a esclera e a coroide, encontra-
se a lâmina supracoróidea, uma camada de tecidoconjuntivo frouxo rica em células que contêm 
melanina, em fibroblastos e em fibras elásticas 
(JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
↠ No seu sexto anterior, a túnica fibrosa é 
transparente e recebe o nome de córnea. Em um 
corte transversal da córnea, distinguem-se cinco 
regiões: epitélio anterior, membrana de Bowman, estroma, 
membrana de Descemet e epitélio posterior ou endotélio 
(JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
 
 
4 
 
 Júlia Morbeck – 2º período de medicina 
@jumorbeck 
 
CAMADA MÉDIA OU TÚNICA VASCULAR 
↠ A túnica média ou túnica vascular é constituída por três regiões, que, vistas da parte posterior do globo ocular para a 
sua parte anterior, são: a coroide, o corpo ciliar e a íris (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
↠ A coroide é uma camada rica em vasos sanguíneos, daí ser chamada também de túnica vascular. Entre os vasos há um 
tecido conjuntivo frouxo, que é rico em células e fibras colágenas e elásticas. É frequente a presença de células contendo 
o pigmento melanina, que confere cor escura a essa camada. A porção mais interna da coroide é muito rica em capilares 
sanguíneos, o que lhe valeu o nome de coriocapilar (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
↠ O corpo ciliar é uma dilatação da coroide na altura do cristalino. Tem o aspecto de um anel espesso, contínuo, revestindo 
a superfície interna da esclera. Em um corte transversal, é visto como um triângulo, em que uma das faces está voltada 
para o corpo vítreo; a outra, para a esclera; e a terceira, para o cristalino e para a câmara posterior do olho. Esta última 
face apresenta contornos irregulares com pregas salientes, que recebem o nome de processos ciliares. O componente 
básico dessa região é tecido conjuntivo (rico em fibras elásticas, células pigmentares e capilares fenestrados), no interior do 
qual se encontra o músculo ciliar (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
 
 
 
 
 
 
 
↠ A íris é um prolongamento da coroide que cobre parte do cristalino e tem um orifício circular central, a pupila. Sua 
superfície anterior é irregular, com fendas e elevações, ao contrário da superfície posterior, que é lisa. A face anterior da 
íris é revestida por epitélio pavimentoso simples, continuação do endotélio da córnea. Segue-se um tecido conjuntivo pouco 
vascularizado, com poucas fibras e grande quantidade de fibroblastos e células pigmentares, seguido, por sua vez, de uma 
camada rica em vasos sanguíneos, imersos em um tecido conjuntivo frouxo. A íris é coberta, na sua superfície posterior, 
pela mesma camada epitelial dupla que recobre o corpo ciliar e seus processos (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
A abundância de células com melanina em várias porções do olho tem como função principal impedir a entrada de raios luminosos, exceto os que 
atravessam a íris e formam a imagem na retina (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
CRISTALINO 
↠ O cristalino tem a forma de uma lente biconvexa e apresenta grande elasticidade, que diminui progressivamente com a 
idade. É constituído por três partes: fibras do cristalino (são elementos prismáticos finos e longos, trata-se de células 
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 Júlia Morbeck – 2º período de medicina 
@jumorbeck 
 
altamente diferenciadas, derivadas das células originais do cristalino embrionário); cápsula do cristalino (apresenta-se como 
um revestimento acelular homogêneo, hialino e mais espesso na face anterior do cristalino); epitélio subcapsular (é formado 
por uma camada única de células epiteliais cuboides, encontradas apenas na porção anterior do cristalino) (JUNQUEIRA, 13ª 
ed.). 
CORPO VÍTREO 
↠ O corpo vítreo ocupa a cavidade do olho situada atrás do cristalino. É um gel claro, transparente, com raras fibrilas de 
colágeno. Seu componente principal é a água (cerca de 99%), além de glicosaminoglicanos altamente hidrófilos, em especial 
o ácido hialurônico. O corpo vítreo contém poucas células, que participam da síntese do material extracelular (JUNQUEIRA, 
13ª ed.). 
RETINA 
↠ Os fotorreceptores e todo o restante da retina têm origem na parede interna do cálice óptico, enquanto a parede mais 
externa dá origem a uma delgada camada constituída por epitélio cúbico simples, com células carregadas de pigmento, o 
epitélio pigmentar da retina (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
 
↠ A porção da retina situada na região posterior do globo ocular apresenta, do exterior para o interior, as seguintes 
camadas de células responsáveis pela recepção de radiação luminosa e transmissão de potenciais de ação para o cérebro: 
(JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
➢ Camada das células fotossensitivas, os cones e os bastonetes; 
➢ Camada dos neurônios bipolares, que unem funcionalmente, por sinapses, as células dos cones e dos bastonetes 
às células ganglionares 
➢ Camada das células ganglionares, que recebem sinapses de axônios dos neurônios bipolares e enviam axônios que 
formam o nervo óptico. 
↠ Entre a camada das células dos cones e bastonetes e a dos neurônios bipolares, há uma região com as sinapses entre 
esses dois tipos de células, denominada camada sináptica externa ou plexiforme externa. Por outro lado, a camada sináptica 
interna ou plexiforme interna é o local de sinapses entre as células bipolares e ganglionares. É importante ressaltar que os 
raios luminosos atravessam as células ganglionares e as bipolares para alcançar os elementos fotossensíveis (JUNQUEIRA, 
13ª ed.). 
Os cones e bastonetes são células com dois polos, cujo dendrito único é fotossensível, enquanto o outro polo forma sinapse com as células bipolares. 
Os prolongamentos fotossensíveis (dendritos) assumem a forma de cone ou de bastonete, daí os nomes dados a essas células. Quando observados 
em cortes histológicos, nota-se que os cones e os bastonetes atravessam uma linha homogênea chamada de membrana limitante externa (JUNQUEIRA, 
13ª ed.). 
↠ O epitélio pigmentar é constituído por células 
cúbicas com núcleo em posição basal. A região basal 
dessas células se prende fortemente à membrana 
de Bruch e apresenta invaginações da membrana 
plasmática e muitas mitocôndrias, o que sugere forte 
atividade de transporte iônico. O ápice das células do 
epitélio pigmentar celular apresenta dois tipos de 
prolongamentos: microvilos delgados e abundantes e 
bainhas cilíndricas que envolvem a extremidade dos 
fotorreceptores (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
As células pigmentares sintetizam melanina, que se acumula sob 
a forma de grânulos, principalmente nas extensões 
citoplasmáticas, com a função de absorver a luz que estimulou 
os fotorreceptores (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
 
 
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 Júlia Morbeck – 2º período de medicina 
@jumorbeck 
 
O microscópio eletrônico de transmissão mostrou que essa membrana é formada por complexos juncionais entre as células fotorreceptoras e um tipo 
de células da retina, denominado células de Müller (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
 
↠ Outros tipos de células estão presentes nas camadas da retina, além dos cones e bastonetes. Os principais são: 
(JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
➢ Células horizontais, cujos prolongamentos se dispõem horizontalmente (i. e., paralelamente à superfície da retina) e 
estabelecem sinapses entre vários fotorreceptores; 
➢ Células amácrinas, que estabelecem sinapses com as células ganglionares; 
➢ Células de sustentação do grupo de células da neuróglia, dos tipos astrócito e da micróglia; 
➢ Células de Müller, que são muito frequentes, grandes e muito ramificadas.Elas têm funções equivalentes às da 
neuróglia, servindo para sustentar, nutrir e isolar os neurônios da retina. 
A camada mais interna da retina, e que a separa do corpo vítreo, é a membrana limitante interna, constituída principalmente por expansões das células 
de Müller. A limitante interna tem 0,5 µm de espessura (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
A fóvea é uma pequena região situada no eixo óptico da retina, para onde a imagem é projetada com maior nitidez. Trata-se de uma depressão rasa, 
em cuja porção central a espessura da retina é ainda menor. Isso ocorre em função de um afastamento das células bipolares e ganglionares para a 
periferia da fóvea, ficando o centro apenas com cones, regiãodenominada fovéola (JUNQUEIRA, 13ª ed.). 
Imagens da aula prática

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