Buscar

Dto Civil Obrigções - REVISÃO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prova de obrigações
O que vai cair
Obrigações simples, complexas
Obrigações alternativa, cumulativo e facultativo
Conceito de obrigações
Grupo/modalidade das obrigações em função do objeto
Obrigações civis e naturais
Condições -> se (quando)-> evento futuro e incerto
Termo -> evento futuro e certo
Encargo -> ônus
Transmissão das obrigações – Cessão de credito
				- Cessão de Debito
				- Cessão de posição contratual
Obrigação de dar coisa certa/incerta
RESUMO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
QUAIS SÃO OS CONCEITO DE OBRIGAÇÕES?
· Fonte imediata: A lei.
· Fonte mediata: Atos jurídicos, negócios jurídicos e atos ilícitos.
	Obrigação é quando existe um vínculo jurídico entre duas pessoas (naturais ou jurídicas) mediante o qual uma pessoa é obrigada a realizar uma prestação (dever) em favor de outra pessoa. Esta obrigação (prestação) pode ser de dar, fazer ou não fazer.
	Portanto, toda obrigação terá dois sujeitos, o ativo (credor) e o passivo (devedor). O credor e devedor são sujeitos e obrigações.
	Credor é o sujeito (pessoa natural ou jurídica) que tem o direito de receber uma prestação.
	Devedor é um sujeito (pessoa natural ou jurídica) que tem a obrigação de realizar uma prestação.
	Obrigação é o vínculo jurídico que liga os dois sujeitos.
OBRIGAÇÃO DE FAZER
A obrigação de fazer consiste no comprometimento do devedor em realizar, praticar algum ato que resulte num benefício ao credor. Pode ser a prestação de um serviço
Há duas espécies de obrigação de fazer, a saber:
a) Fungível - caracteriza-se pela irrelevância da pessoa do devedor na obrigação de fazer, ou seja, não importa quem vai praticar, realizar o ato, o que importa é o seu resultado, ficando a escolha do devedor produzi-lo ou que outra pessoa o faça em seu lugar. Assim, se o sujeito encomenda a limpeza de seu veículo, não importa quem irá fazê-la, mas sim, que seja feita.
b) Infungível - neste caso a pessoa do devedor é relevante. A prestação só terá validade para o credor se realizada pela pessoa que ele escolheu em função de suas qualidades, em função da natureza da prestação ou de disposição contratual. É, então, uma obrigação personalíssima (intuitu personae), posto que não pode ser realizada por outra pessoa senão o próprio devedor, o próprio contratado.
OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER
A obrigação de não fazer consiste no compromisso que o devedor assume com o credor de não praticar determinado ato, de não fazer determinada coisa. Assim, aquele vizinho que se compromete a não aumentar seu muro, ou a não construir nenhum prédio, aquele comerciante que aliena seu estabelecimento e se compromete a não abrir outro da mesma espécie do alienado na mesma rua, todos estão diante de uma obrigação de não fazer.
OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA/INCERTA
Art. 233. A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso. Coisa certa é a coisa determinada (quantidade, gênero e qualidade). A obrigação compreende acessórios também (gravitação juridica).
A obrigação de dar coisa certa estabelece um vínculo entre as partes em que o devedor deve entregar a coisa para o credor ou restituí-lo do objeto determinado sendo que dependendo do que ocorrer o devedor deverá restituir também perdas e danos; já na obrigação de dar coisa incerta tem por objeto da obrigação indeterminada, sendo indicada pelo gênero e quantidade.
É a coisa individualizada, que se distingue das demais por características próprias. Móvel, ou imóvel. A venda de determinado automóvel, por exemplo, é negócio que gera obrigação de dar coisa certa, pois um veículo distingue-se de sacas de café. Desta forma pode-se dizer que é coisa individualizada, determinada, específica. (infungível).
“Art. 313 – O credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa.”
· Se o credor da coisa certa (por exemplo um carro - fusca) pode recusar outra coisa, ainda que esta outra coisa tenha um valor maior (um carro – Civic).
Segundo Maria Helena de Diniz “Trata-se de species do direito romano, ou seja, uma coisa inconfundível com outra, de modo que o devedor é obrigado a entregar a própria coisa designada“
1.2. Acessórios
Art. 233 – A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso.
-> Feita uma obrigação de dar algo (imóvel/carro, por exemplo) os acessórios, salvo as pertenças, estão englobados.
1.3. Acréscimos e melhoramentos ocorridos antes da tradição e após a celebração do pacto.
· – utilidades ou vantagens que a coisa produz.
Art. 237 “caput” - “até a tradição pertence ao devedor a coisa com os seus melhoramentos e acréscimo, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação”.
Exemplo: Houve um contrato de compra e venda, onde o objeto é uma Vaca.
Não houve a transferência (do vendedor para o comprador) da vaca e ela ficou prenha. Quem tem o direito do filhote? O vendedor tem direito a pedir um acréscimo no valor ou deve entregar a coisa pelo mesmo valor?
O vendedor tem duas opções: RESOLUÇÃO DA OBRIGAÇÃO (extinguir o vinculo obrigacional) ou AUMENTAR O PREÇO.
2. Obrigação de restituir coisa certa
É quando tem perda, assim deve ser avaliado se a perda foi com dolo ou não.
Segundo Venosa “A obrigação de restituir, englobada pela lei dentro das obrigações de dar coisa certa, é aquela que tem por objeto uma devolução de coisa certa, por parte do devedor, coisa essa que, por qualquer título, encontra-se em poder do devedor, como ocorre, por exemplo, no comodato (empréstimo de coisa infungível), na locação e no depósito.” .
Art. 241. Se, no caso do art. 238, sobrevier melhoramento ou acréscimo à coisa, sem despesa ou trabalho do devedor, lucrará o credor, desobrigado de indenização.
3. Perda ou deterioração da coisa certa
Se houver a deterioração da coisa sem culpa do devedor, o credor fica obrigado a receber a coisa da forma que a mesma se encontra e o mesmo não possui direito a indenização
Art. 240. “Se a coisa restituível se deteriorar sem culpa do devedor, recebê-la-á o credor, tal qual se ache, sem direito a indenização; (...)”.
Entretanto se houver perda ou furto do devedor, o mesmo devolver a coisas pelo equivalente e terá que responder a perdas e danos
Segundo Carlos Roberto Gonçalves, perdas e danos “compreendem o dano emergente e o lucro cessante, ou seja, além do que o credor efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.”
OBRIGAÇÃO DE DAR COISA INCERTA
1. Coisa incerta
A coisa incerta é aquela que ainda não é determinada, especificada e individualizada (coisa genérica). Por ora, ela é determinada, mas pode (e deve) se tornar determinada, especificada e individualizada. Não há como comprar ou cumprir a obrigação de dar algo, sem ter algo determinado. Desta forma a coisa incerta é algo passível de determinação.
Exemplo: Contratos de compra e venda de gêneros alimentícios. Uma indústria de papel compra “X” toneladas de eucalipto. Ou seja, ainda não há o eucalipto, pois ele ainda será plantado etc., etc.. mas já há um gênero, quantidade. É um objeto determinável.
1. Gênero e quantidade
É necessário saber qual é a quantidade e o gênero
Art. 243 “A coisa incerta será indicada ao menos pelo gênero e quantidade.”
1. Qualidade média
Quando não houver determinação sobre a qualidade, o código civil determina que deva ser entregue nem o pior nem o melhor produto.
“Art. 244. “Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação; mas não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a prestar a melhor.”
1. Concentração:
É o ato de determinação; individualização da coisa incerta; o ato de escolha da coisa incerta denomina-se Concentração.
“Art. 245. Cientificando da escolha o credor, vigorará o disposto na Seção antecedente.”
Se não estiver nada previsto no Contrato jurídico, é o devedor quem vai escolher o objeto.
É possível colocar nocontrato que a escolha compete ao credor/comprador.
(art. 244. “.....se o contrario não resultar do título..” = se o contrário não resultar do contrato).
A partir do momento em que há Concentração a Coisa Incerta passa a ser Coisa Certa. Passa a ser certo quando o comprador/credor estiver ciente.
Lei Dispositiva quando possibilitam que as partes pactuem de forma diferente ao Código, assim, apesar de o código determinar certa regra, as partes terão livre iniciativa para estabelecer determinadas regras contratuais.
Cogente quando não possibilita que as partes pactuem de forma diferente ao Código, ou seja, as partes não tem livre negociação, elas devem seguir a determinação da Lei.
3. Perda ou Deterioração da coisa incerta “genus nunquom petir”.
O devedor da coisa incerta se compromete com o gênero.
“Art. 246. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito”
Exemplo: plantação de eucaliptos. Houve um incêndio e o vendedor perdeu tudo. O que deve ser feito é: plantar novamente. Pois ainda é coisa incerta! A partir do momento em que a coisa é certa, há perdas e danos etc...
O QUE É OBRIGAÇÕES SIMPLES?
 são aquelas que independem de outros requisitos para sua eficácia. Logo: é de cumprimento imediato.
há apenas uma prestação a ser realizada pelo devedor. Exemplo: obrigação de restituir bem emprestado. 
O QUE É OBRIGAÇÕES COMPLEXAS?
É aquele que tem mais de um objeto na obrigação (ex. construir a casa e pintar). Elas podem ser comunatvas, alternativas e facultativas.
É aquela que vão se somar os objetos da obrigação
O QUE É OBRIGAÇÕES ALTERNATIVA
Nesta ele deve dois objetos, mas pode entregar um.
Obrigações alternativas são aquelas em que o objeto da prestação é múltiplo, ou seja, há diversos objetos em prestação, sendo que o devedor, cumprindo qualquer um deles, libera-se do vínculo jurídico obrigacional.
Como regra geral cabe ao devedor a escolha da prestação (art. 252, caput do Código Civil), no entanto pode ser estipulada norma em sentido contrário. Ademais, pode ser também escolhido um terceiro para que este exerça a opção pela prestação e, se este não puder ou não quiser fazê-lo, caberá ao juiz, caso as partes não entrem em acordo.
Em se tratando de obrigações periódicas (que se repetem ao longo do tempo), a faculdade de escolha é exercida em cada período, por força do art. 252, § 2º do Código Civil.
Impossibilidade de cumprir a obrigação alternativa 
Quando a obrigação alternativa encontra-se  impossibilitada de ser cumprida, utiliza-se os arts. 253 e 256 do Código Civil para saber quem deve sustentar o débito:
a) Impossibilidade de cumprir uma das prestações: o débito subsistirá quanto à outra prestação.
b) Impossibilidade de cumprir todas as prestações: se não houver culpa do devedor, a obrigação será extinta.
Impossibilidade de cumprir a obrigação por culpa do devedor 
Nas situações em que a culpa do devedor se faz presente, os arts. 254 e 255 do Código Civil trazem a regulação. Quando existe a impossibilidade de cumprir:
· todas as prestações e a escolha não couber ao credor, o devedor deverá pagar a prestação que por último tornou-se impossível, com acréscimo de perdas e danos.
· uma das prestações e a escolha couber ao credor, o credor tem o direito de exigir a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas e danos.
· todas as prestações e a escolha couber ao credor, o credor pode exigir o valor de qualquer das prestações, bem como ser indenizado por perdas e danos.
são aquelas em que existem duas ou mais prestações, desobrigando-se o devedor de cumprir apenas uma delas. Ex: a obrigação do Estado fornecer ao cidadão medicamento de determinada marca ou genérico de propriedades semelhantes.
 O QUE É OBRIGAÇÕES CUMULATIVO?
há pluralidade de prestações e, para se desonerar, o devedor precisa cumprir todas elas. Exemplo: para recuperar a saúde um cidadão, o Estado deve realizar cirurgia, garantir o tratamento fisioterápico de recuperação e fornecer os medicamentos necessários.
Ela tem mais de um objeto na prestação, e as prestação serão somadas
O QUE É OBRIGAÇÕES FACULTATIVO?
existe uma prestação principal e uma subsidiária, podendo o devedor substituir a prestação principal pela subsidiária.
Ela gera para o devedor uma faculdade de escolha. O devedor pode substituir a prestação principal por um objeto subsidiário. Ela é uma obrigação simples (credor), mas para o devedor é uma obrigação alternativa.
Pegar um livro na biblioteca trata-se de uma obrigação facultativa. Isso porque, o devedor pode entregar o livro ou pagar um valor prefixado, extinguindo a obrigação em ambos os casos.
GRUPO/MODALIDADE DAS OBRIGAÇÕES EM FUNÇÃO DO OBJETO
OBRIGAÇÕES CIVIS E NATURAIS
a) Obrigações naturais: são obrigações inexigíveis judicialmente;
b) Obrigações civis: são aquelas em que se pode exigir o cumprimento judicialmente.
CONDIÇÕES -> SE (QUANDO)-> EVENTO FUTURO E INCERTO
TERMO -> EVENTO FUTURO E CERTO
ENCARGO -> ÔNUS
TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES
É transferir uma obrigação de uma pessoa natural/física ou jurídica) para outra pessoa (natural/física ou jurídica). Quando a transmissão de uma obrigação se dá na parte ativa da relação obrigacional, quando um credor transfere o seu direito de credito para outra pessoa = cessão de credito.
1) CESSÃO DE CREDITO
R: vai do art. 286 ao art. 298 do CC. É o negócio mediante o qual o credor (pessoa natural ou jurídica), transfere para outra pessoa (natural ou jurídica) os seus direitos de credito relação obrigacional. Quem recebe o credito é o cedente (credor), quem recebeu o direito de credito é o cedente (cessionário) (recebeu o direito do credito). A cessão de credito pode ser parcial (quando o credor transmite apenas parte de seus direitos de credito para outra pessoa. Ex. 50%) ou total (quando o credor transmite todos os seus direitos de créditos para outra pessoa).
Ela pode ser convencional (é quando a cessão de credito é determinada pela livre vontade do cedente e do cessionário), legal (quando a cessão é determinada pela lei. Art. 287 do CC que diz que se for cedido o crédito também serão cedidos os acessórios. Ex. Multa) e Judicial (ocorre quando é determinada por decisão judicial. Ex. um inventario que o juiz decide que o credito do falecido transmite-se para o seu herdeiro.
2) Cessão de Debito
R: vai do Art. 299 ao Art. 303 CC. Quando a transmissão da obrigação se dá no polo passivo da relação obrigacional, assunção de dívida (cessão de debito). Ocorre quando uma pessoa (natural ou juridica0 assume o lugar do devedor primitivo na relação obrigacional. Assunção de divida = um terceiro (assuntor ou novo devedor) assume a obrigação do devedor primitivo, passamos a ter um novo devedor.
3) Cessão de posição contratual
R:
OBRIGAÇAO SOLIDARIA
Esta no art. 264. “há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada m com direito, ou obrigação, à divida toda”.
Existem dois tipos de soliedariedade 
Ativa: acontece quando em uma obrigação (de dar, de fazer, de pagar) existe mais de um credor e cada um desses credores tem direito a exigir a divida inteira. Ex. tem 3 credores e paga um, dai já extingue a divida.
Passiva: existe mais de um devedor e cada um desses devedores é obrigado pela divida toda. Ex. um contrato prevê 3 devedores e um credor, quando realizar o pagamento, extingue a divida. E quem pagou a divida sozinha, pode cobrar uma parcela do valor para as outras devedoras.
· Simples: Obrigações cuja prestação recai somente sobre uma coisa ou um fato, ficando o devedor liberado ao cumpri-la.
· Cumulativa: Obrigações em que o devedor se compromete a várias prestações, só ficando liberado ao cumprir todas elas.
· Alternativa: Tem por objeto duas ou mais prestações, estando o devedor liberado ao cumprir qualquer uma delas.
· Facultativa: Confere ao devedor a possibilidade de cumprir a obrigação com objeto diverso daquele que está em “obligatione”

Outros materiais