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Currículo Em Ação (Público Escola) – Nivelamento – Educação Infantil – 2ª Edição/2022
Módulo 2: Especificidades da etapa – Educação Infantil
Um olhar contemporâneo para as crianças
Uma linha do tempo sobre as crianças e o atendimento à infância no Brasil
Agora é com você!
A análise da linha do tempo permite a compreensão do processo de consolidação da Educação Infantil no Brasil e a sua relação com o sistema educacional. Considerando as diferentes formas como a criança foi vista ao longo do tempo, selecione (V)erdadeira ou (F)alsa cada uma das frases.
Durante o período colonial, na primeira metade do século XVIII, era comum crianças serem expostas em rodas dos enjeitados, em razão da extrema pobreza e da falta de condições das famílias para criar seus filhos; além disso, nessa época a mortalidade infantil era muito alta.
(V)erdadeira
(F)alsa
No período da escravidão no Brasil, as crianças eram vistas como objetos ou animais a serem “adestrados”, porém, com a abolição da escravatura, livraram-se dessa condição e deixaram de ser encaradas como mão de obra.
(V)erdadeira
(F)alsa
Os últimos 30 anos do século XIX foram marcados pelo atendimento dualista às crianças, pois, enquanto os filhos da elite frequentavam os jardins da infância, com uma proposta pautada na formação social e no desenvolvimento da criança, os filhos dos operários e as crianças abandonadas recebiam cuidados físicos e de higiene e eram educadas moralmente.
(V)erdadeira
(F)alsa
As instituições pré-escolares do início do século XX orientavam-se pela visão emancipatória da infância pobre e pela prática de uma pedagogia que formava integralmente as crianças.
(V)erdadeira
(F)alsa
No início do século XX, o movimento escolanovista provocou mudanças e ressignificações em vários aspectos dos saberes e dos fazeres escolares, dando centralidade às crianças no processo educativo e estimulando experiências que redundassem em conhecimento.
(V)erdadeira
(F)alsa
O Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef) foi criado com o objetivo de promover os direitos e o bem-estar das crianças, tendo como premissa garantir a elas o equilíbrio moral, intelectual, físico e social.
(V)erdadeira
(F)alsa
A educação compensatória foi uma concepção fortemente presente nas escolas de Educação Infantil frequentadas pelos filhos da classe abastada na década de 1960, as quais visavam compensar as carências culturais dos filhos da classe dominante da época.
(V)erdadeira
(F)alsa
O Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) e a Lei de Diretrizes e Bases (1996) são documentos normativos que divergem da Constituição Federal, uma vez que, ao contrário dos demais, esta última estabelece o atendimento integral como direito da criança e como ação de corresponsabilidade entre família e Estado.
(V)erdadeira
(F)alsa
Nas últimas décadas, as Diretrizes Curriculares Nacionais, a Base Nacional Comum Curricular e o Currículo em Ação representam avanços expressivos nas concepções que dizem respeito à Educação Infantil e orientam as instituições na oferta de uma educação pública de qualidade para as crianças.
(V)erdadeira
(F)alsa
· As crianças da Educação Infantil
· Um olhar contemporâneo para as crianças
Agora é com você!
Adriana Friedmann, doutora em Antropologia, mestre em Educação e pedagoga, entende as crianças como um grupo que produz culturas, no plural, que tem linguagens próprias, que brinca, se expressa e transmite mensagens o tempo todo. Defende, nesse sentido, que a criança não apenas reproduz cultura por meio das brincadeiras, das histórias, das cantigas, da imitação dos adultos e das outras crianças, mas também a produz por meio da criatividade, da espontaneidade, da sociabilidade e da forma como pensa a si própria e o mundo ao seu redor.
Considerando o vídeo a que você assistiu, assinale as alternativas de acordo com o que é solicitado em cada questão.
A infância, segundo Friedmann, corresponde ao período do desenvolvimento humano quando tudo começa, tanto a formação pessoal da criança como as relações e os vínculos que estabelece com o espaço e seu entorno. Sendo assim, a autora defende que:
a infância corresponde aos primeiros anos de vida, no qual as crianças demonstram e expressam seus potenciais e suas emoções, têm necessidades biológicas e são afetadas pelos aspectos culturais.
Para a autora, é importante considerar a voz das crianças para além daquilo que elas verbalizam. Assinale a alternativa que não corresponde a essa visão.
A única forma de escutar a voz das crianças é quando a sua fala é desenvolvida, pois é quando suas mensagens são transmitidas de maneira compreensível pelos adultos.
.
OS DIREITOS DE APRENDIZAGEM DA CRIANÇA
A fim de explicitar as condições que devem ser asseguradas para que as crianças da Educação Infantil aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a se sentirem provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural, o Currículo em Ação reitera os Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento definidos na BNCC. Os direitos expressam modos como as crianças aprendem e se desenvolvem, atribuem sentidos e significados ao mundo social e natural e constroem a sua identidade e a sua subjetividade. 
Agora é com você!
Qual é a concepção de criança adotada no Currículo em Ação?
A criança é um sujeito histórico e de direitos, que vivencia, deseja, brinca, aprende, narra, questiona e constrói sua identidade pessoal e coletiva por meio das interações e das práticas cotidianas sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
O Currículo em Ação compreende a experiência da criança para além da atividade, do previsível, repetitivo e mensurável. Trata-se, na verdade, do direito da criança de ser e estar no mundo, como sujeito que observa e busca respostas e sentidos para o que vivencia. Nessa perspectiva, temos os Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento, que:
evidenciam os modos como a criança aprende, valorizando as vivências e os conhecimentos por ela construídos no ambiente familiar, no contexto escolar, na comunidade a que pertence e de acordo com o patrimônio cultural.
Os grupos etários da Educação Infantil
Grupo Etário:
BEBÊS (0 a 1 ano e 6 meses)
Etapa em que o tatear e a experimentação dos objetos é a principal atividade.
Período de dependência dos adultos, baseada nos cuidados e na comunicação emocional direta.
Satisfação das necessidades básicas, como alimentação, segurança e higiene.
Início do processo de consciência por meio da unidade entre as funções sensoriais e motoras.
Período em que a criança começa a andar e a compreender a linguagem.
Grupo Etário:
CRIANÇAS BEM PEQUENAS (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
Desenvolvimento da compreensão consciente do entorno e da realidade ampla.
Descoberta de propriedades de materiais e objetos desenvolvendo sua memória e sua percepção.
Construção de significados sociais pela experiência exploratória de materiais diversos.
Imitação dos adultos por meio da brincadeira é atividade-guia desse período.
Grupo Etário:
CRIANÇAS PEQUENAS (4 anos a 5 anos e 11 meses)
Utilização do jogo e da imitação como recurso para sofisticar sua conduta, aprimorar suas relações com o mundo e interagir de maneira efetiva com tudo que as cerca.
Compreensão da dinâmica e das regras da vida em sociedade.
Experiência com a brincadeira de papéis permite a apropriação do uso social dos objetos e materiais.
Como as crianças aprendem?
Estudos, pesquisas, relatos de professores e observações nas escolas da infância mostram que a criança, desde o nascimento, vive experiências que promovem a sua humanização. Na infância, a criança entra em contato com a sua cultura e é nesse período que ela vai desenvolver qualidades humanas específicas, que a diferenciam dos outros animais. Mas não é simplesmente o fato de a criança estar inserida em determinada cultura que garantirá que ela se aproprie das qualidades humanas.
Agora é com você!
As crianças aprendem desde que nascem e, como você viu nosvídeos, elas o fazem de diferentes maneiras: explorando o mundo, brincando, imitando, repetindo e se relacionando. Considerando o que foi apresentado na série “As 5 maneiras como as crianças aprendem”, assinale a alternativa correta em cada questão:
As crianças têm o direito de explorar o mundo por meio de inúmeras possibilidades, de interagir na cultura, no ambiente e na comunidade em que se inserem, de maneira a entrar em contato com todo o patrimônio de saberes que sua comunidade pode oferecer. Nesse sentido, elas exploram o mundo quando
brincam, se movimentam, testam sua curiosidade e realizam suas investigações, aprimorando habilidades motoras, conhecendo suas próprias capacidades e construindo sua autonomia.
O brincar oferece oportunidade para as crianças desenvolverem sua imaginação, imitarem e construírem o novo, assumindo personagens e transformando objetos pelo uso que deles fazem. Ao brincarem, elas se apropriam de diferentes linguagens, produzem sons, conversam, propõem ações, narram fatos, criam palavras, escolhem uma indumentária, alteram a voz e a postura corporal etc. Considerando essas ponderações e os vídeos a que você assistiu, identifique a alternativa que melhor explique o papel do brincar na formação das crianças.
Pela brincadeira, as crianças aprendem e desenvolvem habilidades motoras, de raciocínio, de linguagem e de interação com o mundo.
As crianças são sujeitos ativos e atentos a tudo o que acontece à sua volta, por isso também aprendem por meio da imitação. A aprendizagem por imitação é uma forma de conhecerem o mundo e se apropriarem de comportamentos humanos. Quando observam ativamente aquilo ou quem as atrai e buscam reproduzir ideias, maneiras e linguagens, as crianças participam efetivamente nas relações estabelecidas e ampliam seu repertório de vivências. Leia as alternativas abaixo e assinale a situação que NÃO condiz com a ideia de aprendizagem por imitação aqui defendida
A valorização da imitação como forma de aprendizagem deve ser priorizada pela escola da infância, não cabendo essa preocupação às famílias.
Apesar de curiosas e de estarem sempre em busca de algo novo, as crianças gostam de repetir experiências e situações que lhes chamam a atenção, dão prazer, aguçam sua curiosidade. As rotinas e a organização de situações que conferem a elas a repetição das ações contribuem para a previsão dos acontecimentos, o desenvolvimento de maior autonomia e a aquisição de mais segurança. Sob essa óptica, assinale a alternativa que melhor explica o papel de uma rotina significativa quando se pensa na repetição como modo de aprendizagem infantil.
As rotinas organizadas com base nos interesses e nas necessidades das crianças proporcionam-lhes segurança e conforto, favorecem o desenvolvimento de noções de temporalidade e antecipação de eventos, e potencializam a autoestima dos pequenos.
As relações que as crianças estabelecem com outros sujeitos por meio das interações sociais, da exploração do mundo e das diferentes linguagens estimulam processos de aprendizagem e desenvolvimento. Por isso, defende-se a postura acolhedora dos adultos, a organização de rotinas e a garantia de um cotidiano seguro e confortável para as crianças. Leia as afirmativas a seguir e identifique a que apresenta ideia contrária à defesa aqui apresentada quanto às potencialidades do se relacionar para a aprendizagem infantil.
Os relacionamentos proporcionam às crianças estabilidade, segurança física e abrigo, embora não possam ser garantidos àquelas com limitações intelectuais ou físicas para segurança delas próprias em situações de interações e convivência diária.
Agora é com você!
Indique o(s) campo(s) de experiências explorado(s) em cada uma das vivências apresentadas a seguir:
1) Repetir acalantos, cantigas e poemas explorando o ritmo, as palavras e a sonoridade.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas.
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
2) Brincar com outros bebês e crianças, com ou sem objetos, expressando-se corporal e/ou verbalmente.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
3) Levantar hipóteses sobre o que está escrito e como se escreve.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
4) Compartilhar brinquedos e objetos com outros bebês, crianças e adultos e imitar seus gestos.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
.
5) Participar de uma roda de conversa, respeitando sua vez e ouvindo as outras crianças.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
6) Vestir fantasias, experimentando ser outras pessoas e personagens de histórias.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
7) Explorar diferentes modos de se locomover nos espaços, enfrentando obstáculos (subindo, descendo, pulando, passando por cima, por baixo).
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
8) Dançar ao som de músicas diferentes.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
9) Brincar de esconde-esconde, pega-pega, siga o mestre.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
10) Brincar de traçar marcas gráficas em cartolinas ou outro suporte, usando dedos, pincéis, canetas, gizes, lápis.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
11) Brincar de escrever e recontar histórias conhecidas.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
12) Brincar de teatro de sombras.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
13) Brincar de vender frutas na feira, olhar lista de preços.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
14) Nomear partes do próprio corpo e comparar-se com outras crianças, entendendo e respeitando as diferenças corporais.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento
Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento traduzem práticas sociais e culturais, consubstanciadas em múltiplas linguagens, a fim de proporcionar à criança a compreensão do mundo e de si mesma. Eles compreendem tanto comportamentos, habilidades e conhecimentos quanto vivências que promovam aprendizagem e desenvolvimento nos diversos campos de experiências, sempre tomando as interações e a brincadeira como eixos estruturantes.
Agora é com você!
Com base no conteúdo que acabou de estudar, assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso nas afirmações a seguir.
Cada campo de experiências do Currículo em Ação define seus objetivos, explicitando a progressão das aprendizagense do desenvolvimento entre os diferentes grupos etários.
(V)erdadeira
(F)alsa
Os objetivos dos campos de experiências estão relacionados às práticas sociais e culturais das crianças e foram definidos com vistas a garantir a preparação delas para os estudos dos diferentes componentes curriculares do Ensino Fundamental.
(V)erdadeira
(F)alsa
Os Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento do Currículo em Ação exploram tanto comportamentos, habilidades e conhecimentos quanto vivências relativas aos diversos campos de experiências, e devem ser pensados de maneira integrada.
(V)erdadeira
(F)alsa
Os objetivos apresentados para cada grupo etário orientam o planejamento docente, que deve ser intencional e organizado, de modo a trabalhar separadamente os campos de experiências.
(V)erdadeira
(F)alsa
Os Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento dos diferentes campos de experiências exploram situações e vivências concretas da vida cotidiana das crianças de 0 a 5 anos e 11 meses, entrelaçando seus saberes aos conhecimentos que fazem parte da sua e de outras culturas.
(V)erdadeira
(F)alsa
A concepção de currículo para a Educação Infantil
Agora é com você!
O currículo deve sustentar a organização do cotidiano e da jornada das crianças na instituição de Educação Infantil. Nesse sentido, é correto afirmar que:
o currículo representa um conjunto orgânico e flexível de experiências, atividades e interações efetivadas no cotidiano da instituição infantil e que apoia o planejamento intencional do professor e o processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças.
O papel do professor de Educação Infantil
Agora é com você!
O professor exerce função essencial como parceiro mais experiente e “privilegiado” das crianças no processo de aprendizagem e desenvolvimento. De acordo com o Currículo em Ação e as discussões ao longo do curso, analise as alternativas e assinale a que NÃO evidencia o papel do professor de Educação Infantil.
O professor da Educação Infantil precisa conhecer as bases científicas do desenvolvimento das crianças nas diferentes fases, de bebês a crianças pequenas, compreendendo que as ações do educar e do cuidar são práticas dissociáveis.
Na Educação Infantil, o planejamento consiste na ação reflexiva de gestores e professores embasada no conhecimento sobre o desenvolvimento infantil e as aprendizagens significativas das crianças. Sendo um instrumento metodológico que organiza as instituições e as práticas pedagógicas docentes, podemos dizer que a alternativa incorreta é: O planejamento possibilita que apenas os adultos vivenciem sua condição humana, percebendo-se como sujeitos inacabados e em busca permanente de compreender o mundo físico e social.

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