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NIVELAMENTO DO CURRICULO PAULISTA -0 EDUCAÇÃO INFANTIL

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CURRÍCULO EM AÇÃO – NIVELAMENTO – EDUCAÇÃO INFANTIL
As crianças da Educação Infantil
Currículo paulista
Agora é com você!
A análise da linha do tempo permite a compreensão do processo de consolidação da Educação Infantil no Brasil e a sua relação com o sistema educacional. Considerando as diferentes formas como a criança foi vista ao longo do tempo, selecione (V)erdadeira ou (F)alsa cada uma das frases.
Durante o período colonial, na primeira metade do século XVIII, era comum crianças serem expostas em rodas dos enjeitados, em razão da extrema pobreza e da falta de condições das famílias para criar seus filhos; além disso, nessa época a mortalidade infantil era muito alta.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. Nesse contexto abordado pela assertiva, a roda dos enjeitados, mais conhecida como roda dos expostos, consistia na prática de a família abandonar o bebê em um espaço com formato cilíndrico, dividido ao meio, que ficava fixado no muro ou na janela de instituições específicas para atender a esses casos. Ele era colocado em uma das partes desse mecanismo, que tinha uma abertura externa, depois a roda era girada para o outro lado do muro ou da janela, possibilitando a entrada da criança na instituição. Nesse ritual, a pessoa que abandonava a criança puxava uma cordinha com uma sineta, para avisar o vigilante ou a rodeira do bebê, e imediatamente se retirava do local. Deixar as crianças não desejadas na roda era uma estratégia comum adotada pelas famílias: assim, mantinha-se o anonimato do expositor e não era preciso abandonar as crianças nas ruas, nas lixeiras ou na porta de igrejas ou de casas de outras famílias.
REFAZER
No período da escravidão no Brasil, as crianças eram vistas como objetos ou animais a serem “adestrados”, porém, com a abolição da escravatura, livraram-se dessa condição e deixaram de ser encaradas como mão de obra.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. Nesse período da nossa história, a inserção das crianças no mundo escravizado era entendida como um “processo educacional”, pois a proposta era que elas se apropriassem das regras do cativeiro e da sua própria condição de inferioridade. A situação opressiva, caracterizando as crianças como objetos ou animais a serem “adestrados”, não se modificou mesmo após a abolição da escravatura, uma vez que as situações de coerção foram recorrentes nos anos que se seguiram, de modo que as crianças brancas travavam um diálogo com o mundo dos adultos e com seu próprio mundo, a fim de serem preparadas para se tornarem gestoras da fazenda dos pais, ao passo que as crianças negras estavam destinadas a assumir sua condição de escravizadas. Um dos principais objetivos dessa visão era moralizar as crianças negras pelo hábito do trabalho, com o intuito de torná-las a geração que faria a transição do trabalho escravizado para o trabalho “livre”.
REFAZER
Os últimos 30 anos do século XIX foram marcados pelo atendimento dualista às crianças, pois, enquanto os filhos da elite frequentavam os jardins da infância, com uma proposta pautada na formação social e no desenvolvimento da criança, os filhos dos operários e as crianças abandonadas recebiam cuidados físicos e de higiene e eram educadas moralmente.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. Esse contexto histórico aponta a forte intenção das instituições de regular a vida social na crescente industrialização e urbanização, ainda que as creches fossem vistas muito mais como um aperfeiçoamento das casas dos expostos, que recebiam crianças abandonadas. Com a ampliação do trabalho industrial feminino, a creche foi apresentada como uma solução para os problemas ocasionados pela abolição da escravatura. O jardim de infância, com uma proposta educacional racional e compatível com o progresso científico, foi financiado pela própria classe abastada e tinha caráter pedagógico, moralista e religioso, voltado à disciplina, à obediência e à polidez. Já a classe economicamente desfavorecida submetia as crianças a um processo educacional com raízes fincadas no terreno dos cuidados físicos e higienistas e da moralidade ditada pelas classes privilegiadas.
REFAZER
As instituições pré-escolares do início do século XX orientavam-se pela visão emancipatória da infância pobre e pela prática de uma pedagogia que formava integralmente as crianças.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. Há registros de que somente nas primeiras décadas do século XX foram implantadas instituições pré-escolares assistencialistas no Brasil. Segundo a visão da época, o mais importante era amenizar os impactos das condições precárias das crianças, de maneira a compensar os problemas de várias ordens na vida cotidiana, sobretudo com alimentação, higiene e cuidados à saúde, distanciando-se, portanto, da visão emancipatória e de uma pedagogia comprometida com a formação da integralidade das crianças.
REFAZER
No início do século XX, o movimento escolanovista provocou mudanças e ressignificações em vários aspectos dos saberes e dos fazeres escolares, dando centralidade às crianças no processo educativo e estimulando experiências que redundassem em conhecimento.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. O Movimento dos Pioneiros da Escola Nova, deflagrado no início dos anos 1930, deu início à proposta educacional de não servir aos interesses de classes, mas aos do indivíduo, vinculando a escola ao meio social e superando a concepção burguesa que isolava e esterilizava a autonomia dos sujeitos. O compromisso era se reconciliar com a infância por meio de uma escola que exercitasse as necessidades pueris, confiando-lhes rumos do processo pedagógico, e que lhes garantisse conhecimentos humanizadores, de modo a dirigir o desenvolvimento natural e integral do ser humano em cada uma das etapas de seu crescimento e enxergá-lo como ser coletivo e participante nas transformações sociais.
REFAZER
O Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef) foi criado com o objetivo de promover os direitos e o bem-estar das crianças, tendo como premissa garantir a elas o equilíbrio moral, intelectual, físico e social.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. O Unicef é um organismo internacional com atuação focada na disseminação de ações voltadas à infância, à proteção e ao desenvolvimento de políticas públicas que garantam os direitos da criança a fim de auxiliar tanto no atendimento das suas necessidades básicas como na expansão das oportunidades para que alcancem seu pleno potencial. Pelo acesso a serviços como educação e saúde e pela possibilidade de desenvolver suas personalidades, a proposta leva ao rompimento com a visão ultrapassada da criança como objeto de proteção e assistência para considerá-la sujeito de direitos.
REFAZER
A educação compensatória foi uma concepção fortemente presente nas escolas de Educação Infantil frequentadas pelos filhos da classe abastada na década de 1960, as quais visavam compensar as carências culturais dos filhos da classe dominante da época.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. Sabidamente, nossa história é marcada pela divisão de classes, de maneira que, no período referido, temos um cenário que atribuía à educação caráter compensatório às carências culturais dos filhos da classe desfavorecida economicamente, uma vez que os filhos da classe abastada eram assistidos nas diferentes dimensões do desenvolvimento. Defendia-se que as patologias sociais e culturais dessas crianças poderiam ser superadas por abordagens e programas de educação compensatória, incutindo modos considerados corretos de agir, valores, costumes e formas de compreensão da realidade.
REFAZER
O Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) e a Lei de Diretrizes e Bases (1996) são documentos normativos que divergem da Constituição Federal, uma vez que, ao contrário dos demais, esta última estabelece o atendimento integral como direito da criança e como ação de corresponsabilidade entre família e Estado.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. As três normativas mencionadas na assertiva convergem-se aoassegurar o atendimento e o desenvolvimento integral da criança como direito a ser garantido pelas diferentes instâncias da sociedade. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com base no artigo 227 da Constituição Federal, concebe os filhos de todas as famílias como sujeitos de direitos de proteção especial do Estado, da sociedade e da família. Essa ideia é reforçada pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que prioriza ações educacionais que respeitem os direitos humanos das crianças, colaborando com o desenvolvimento da autonomia, da cidadania e da formação da sua integralidade.
REFAZER
Nas últimas décadas, as Diretrizes Curriculares Nacionais, a Base Nacional Comum Curricular e o Currículo em Ação representam avanços expressivos nas concepções que dizem respeito à Educação Infantil e orientam as instituições na oferta de uma educação pública de qualidade para as crianças.
(V)erdadeira
(F)alsa
Sua resposta está correta. A assertiva é verdadeira por sinalizar que os documentos mencionados se propõem a atender à diversidade, às especificidades das crianças e à relação com a família, apontando ações educativas centradas no pleno desenvolvimento da criança e apresentando orientações e diretrizes que qualificam a educação voltada à infância. Essa visão de potencializar as aprendizagens essenciais e o máximo desenvolvimento infantil representa avanços significativos na educação brasileira e paulista, pois rompe com orientações anteriores que limitavam a valorização e a adequação à realidade de desenvolvimento infantil e do ambiente a que são destinadas as crianças. Apresentam, vale destacar, caráter mais aberto e democrático na esfera educativa, apontando que as propostas pedagógicas devem respeitar princípios éticos (desenvolvimento da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum), estéticos (formação para o exercício da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais) e políticos (exercício progressivo dos direitos e dos deveres da cidadania, da criticidade e da democracia), além de integrar educação e cuidado das crianças.
REFAZER
A infância, segundo Friedmann, corresponde ao período do desenvolvimento humano quando tudo começa, tanto a formação pessoal da criança como as relações e os vínculos que estabelece com o espaço e seu entorno. Sendo assim, a autora defende que:
a infância corresponde aos primeiros anos de vida, no qual as crianças demonstram e expressam seus potenciais e suas emoções, têm necessidades biológicas e são afetadas pelos aspectos culturais.
a infância corresponde ao processo de desenvolvimento biológico da criança, em que os cuidados com a higiene e a alimentação definem a formação da personalidade infantil.
a infância corresponde ao espaço de escuta e de expressão como meio de garantir a formação plena da criança e é de inteira responsabilidade das famílias.
a infância é uma fase do desenvolvimento humano explicada pelas teorias da Antropologia que valorizam os aspectos culturais e ignoram os biológicos.
a infância é um período curto do desenvolvimento humano em que as crianças são dependentes dos adultos e incapazes de expressar o que sentem até os 3 anos de vida.
Sua resposta está correta. A autora defende que a criança, desde a mais tenra idade, expressa-se de diferentes formas e manifesta suas necessidades e suas emoções. Assim como precisa ser provida de condições que favoreçam seu desenvolvimento biológico, a criança é intensamente marcada pelos elementos culturais, sejam eles materiais, sejam imateriais. Nesse sentido, a higiene e a alimentação nos seis primeiros anos de vida não são os únicos fatores que definem sua personalidade, porém não devem ser ignorados. Defende, ainda, que os estudos antropológicos, sociológicos e psicológicos oferecem explicações que posicionam a criança como sujeito capaz de se expressar desde quando nasce, cabendo também às famílias se atentarem e contribuírem com a sua formação plena.
REFAZER
Para a autora, é importante considerar a voz das crianças para além daquilo que elas verbalizam. Assinale a alternativa que não corresponde a essa visão.
A escuta atenta aos desejos, às necessidades e aos interesses das crianças leva o adulto experiente a pensar novos tempos e espaços para estimular e promover a ampliação da capacidade de expressão delas.
A única forma de escutar a voz das crianças é quando a sua fala é desenvolvida, pois é quando suas mensagens são transmitidas de maneira compreensível pelos adultos.
Conhecer a história, os anseios e as singularidades das crianças, assim como o contexto no qual elas estão inseridas, é essencial para as instituições de Educação Infantil definirem suas propostas pedagógicas.
As crianças utilizam linguagens próprias para se expressar e falam também por meio do corpo, das reações a estímulos externos, das escolhas, de seus interesses e de suas necessidades.
As crianças constroem narrativas não apenas quando verbalizam enredos e percepções sobre o mundo, mas também quando interagem com o outro, desenham, brincam, cantam, fantasiam e imaginam.
Sua resposta está correta. Essa alternativa está errada, pois a escuta da criança deve se dar desde seu nascimento, quando, por meio de diferentes formas de expressão de suas necessidades, suas emoções, suas dificuldades, seus medos e suas tendências, ela interage e se comunica com outros bebês, crianças e adultos. Essa escuta defendida pela autora como observação e leitura constantes do universo infantil e das diferentes linguagens contidas nele é fundamental para a ressignificação das propostas educacionais, tornando-as mais significativas e dignas para as crianças.
REFAZER
Agora é com você!
Qual é a concepção de criança adotada no Currículo em Ação?
A criança é um sujeito de direitos que interage e adquire consciência do seu papel no mundo quando tem plenamente desenvolvidas suas capacidades físicas e emocionais.
A criança é resultado de um processo de desenvolvimento da sua inteireza que acontece exclusivamente na creche, pois só a partir de 4 anos de idade adquire seus direitos enquanto sujeito social.
A criança é um sujeito histórico e de direitos, que vivencia, deseja, brinca, aprende, narra, questiona e constrói sua identidade pessoal e coletiva por meio das interações e das práticas cotidianas sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
A criança é uma etapa da formação humana que requer cuidados higiênicos e assistenciais dos adultos, garantindo-lhe o atendimento das condições físicas em detrimento das dimensões sociais, culturais, cognitivas e históricas.
A criança é um sujeito de direitos, histórico e curioso, que aprende e se desenvolve independentemente de estímulos e interações sociais.
Sua resposta está correta. O Currículo em Ação ratifica a concepção de criança apresentada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (2009) ao apresentá-la como sujeito histórico e de direitos. Propõe a desnaturalização da sua condição, rompendo com a ideia até então defendida de um organismo em desenvolvimento ou uma categoria etária, e busca seu significado social e histórico, reconhecendo-a como sujeito que sociabiliza, tem direitos e vivencia cotidianamente situações (sensações, explorações, investigações, descobertas etc.) que favorecem sua aprendizagem, seu desenvolvimento e a construção de sua identidade individual e coletiva, por meio das relações intra e interpessoais, da atribuição de significados à natureza e à sociedade, do consumo e da construção da cultura.
REFAZER
O Currículo em Ação compreende a experiência da criança para além da atividade, do previsível, repetitivo e mensurável. Trata-se, na verdade, do direito da criança de ser e estar no mundo, como sujeito que observa e busca respostas e sentidos para o que vivencia. Nessa perspectiva, temos os Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento, que:
são as necessidades, os saberes e os conhecimentos construídos pelas crianças no processo de aprendizagem e desenvolvimento, ignorando as especificidadesde cada faixa etária e suas potencialidades.
correspondem a conhecimentos e habilidades que devem ser transmitidos às crianças em contextos baseados somente nas experiências individuais.
mostram ao professor como organizar atividades em que o brincar, o explorar, o conviver, o expressar, o participar e o conhecer-se sejam explicitados separadamente no planejamento, pois não existe nenhuma correlação entre eles.
evidenciam os modos como a criança aprende, valorizando as vivências e os conhecimentos por ela construídos no ambiente familiar, no contexto escolar, na comunidade a que pertence e de acordo com o patrimônio cultural.
devem ser previstos no planejamento docente de forma descontextualizada, pois não conversam com as singularidades das crianças e independem da faixa etária que cada uma se encontra.
Sua resposta está correta. No Currículo em Ação, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento são apresentados como as maneiras que a criança aprende e se desenvolve quando convive, brinca, participa, expressa, explora e se conhece. Ações mediadoras e estimuladoras de aprendizagens significativas, considerando os afetos, as diferentes linguagens, a diversidade, os interesses, as necessidades, as singularidades e as potencialidades da criança, disponibilizadas no contexto familiar, nas instituições infantis, na comunidade e pelo próprio patrimônio cultural que a humanidade construiu ao longo do tempo favorecem a garantia de tais direitos. Os procedimentos que não valorizam a atividade criadora e o protagonismo da criança tendem a empobrecer, limitar e subjugar as experiências, os saberes, as vivências e os conhecimentos dela.
REFAZER
Grupo Etário:
BEBÊS (0 a 1 ano e 6 meses)
Desenvolvimento da compreensão consciente do entorno e da realidade ampla.
Etapa em que o tatear e a experimentação dos objetos é a principal atividade.
Período de dependência dos adultos, baseada nos cuidados e na comunicação emocional direta.
Utilização do jogo e da imitação como recurso para sofisticar sua conduta, aprimorar suas relações com o mundo e interagir de maneira efetiva com tudo que as cerca.
Compreensão da dinâmica e das regras da vida em sociedade.
Descoberta de propriedades de materiais e objetos desenvolvendo sua memória e sua percepção.
Satisfação das necessidades básicas, como alimentação, segurança e higiene.
Início do processo de consciência por meio da unidade entre as funções sensoriais e motoras.
Período em que a criança começa a andar e a compreender a linguagem.
Construção de significados sociais pela experiência exploratória de materiais diversos.
Imitação dos adultos por meio da brincadeira é atividade-guia desse período.
Experiência com a brincadeira de papéis permite a apropriação do uso social dos objetos e dos materiais.
Você não relacionou corretamente as características relacionadas aos bebês. Embora seja importante destacar que cada grupo etário apresenta suas especificidades, as crianças têm ritmos próprios de aprendizagem e desenvolvimento, de acordo com seus interesses, suas necessidades, seus desejos e os estímulos que recebem durante as interações que estabelecem com o meio, as outras crianças e os adultos. Considere as ponderações a seguir para rever sua resposta. Em todo o percurso definido como primeira infância, o processo de humanização das crianças é marcado por elementos fundamentais, como a cultura e os adultos como parceiros mais experientes. Mediadas, portanto, pelos adultos e em contato com os elementos culturais, elas passam a exercer ações, formular questões e construir conceitos e hipóteses acerca daquilo que experimentam; e esse processo é dinâmico, dialético, marcado por conflitos que atingem suas potencialidades psíquicas de maneiras distintas, conforme as oportunidades que lhes são oferecidas cotidianamente.
No corpo dos bebês, o afeto, o intelecto e a motricidade estão profundamente conectados, e a forma particular como esses elementos se articulam vão definindo as singularidades de cada indivíduo ao longo de sua história. Nessa fase, a comunicação emocional direta das crianças ocorre mediante laços de intimidade e afeto com os adultos, os quais se estreitam também quando estes atendem e satisfazem às necessidades básicas daqueles, como alimentação e higiene. Outra especificidade dos bebês é a atividade objetal manipulatória, que se caracteriza pelo manuseio e pela exploração de objetos disponibilizados pelos adultos – favorecendo a consciência da unidade entre as funções sensoriais e motoras –, o que os faz, progressivamente, se interessar por compreender o significado e o objetivo das coisas do entorno.
Após essa fase de descobertas, por volta de 1 ano e 7 meses as crianças iniciam a etapa de desenvolvimento de sua percepção e sua memória, passando da atenção involuntária à atenção dirigida a um fim e, na comunicação com os adultos, do balbucio às palavras, à medida que aprendem novos vocábulos.
REFAZER
Grupo Etário:
CRIANÇAS BEM PEQUENAS (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
Desenvolvimento da compreensão consciente do entorno e da realidade ampla.
Etapa em que o tatear e a experimentação dos objetos é a principal atividade.
Período de dependência dos adultos, baseada nos cuidados e na comunicação emocional direta.
Utilização do jogo e da imitação como recurso para sofisticar sua conduta, aprimorar suas relações com o mundo e interagir de maneira efetiva com tudo que as cerca.
Compreensão da dinâmica e das regras da vida em sociedade.
Descoberta de propriedades de materiais e objetos desenvolvendo sua memória e sua percepção.
Satisfação das necessidades básicas, como alimentação, segurança e higiene.
Início do processo de consciência por meio da unidade entre as funções sensoriais e motoras.
Período em que a criança começa a andar e a compreender a linguagem.
Construção de significados sociais pela experiência exploratória de materiais diversos.
Imitação dos adultos por meio da brincadeira é atividade-guia desse período.
Experiência com a brincadeira de papéis permite a apropriação do uso social dos objetos e materiais.
Parabéns! Você estabeleceu as relações corretamente. Note que essas características não devem ser consideradas uma regra, pois devemos sempre lembrar que, embora cada grupo etário apresente suas especificidades, as crianças têm ritmos próprios de aprendizagem e desenvolvimento, conforme seus interesses, suas necessidades, seus desejos e os estímulos que recebem durante as interações que estabelecem com o meio, as outras crianças e os adultos.As crianças bem pequenas interessam-se pelos jogos com a linguagem, pela construção de significados sociais por meio da experiência exploratória de materiais diversos e pelas descobertas das propriedades e da transformação de materiais e elementos da natureza, desenvolvendo, assim, a compreensão do entorno e da realidade mais ampla gradativamente
A fase que compreende de 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses corresponde ao período em que as crianças desenvolvem a percepção e a memória de forma mais potente, sofisticando progressivamente seu vocabulário, desenvolvendo seu pensamento e compreendendo o mundo e o que acontece à sua volta. Elas sentem vontade de conversar a todo instante para compartilhar suas experiências, suas descobertas e seus pensamentos com pessoas que lhes são importantes, o que favorece a compreensão de suas experiências pessoais e coletivas.
Outro aspecto a ser destacado dessa fase é a entrega corpórea das crianças bem pequenas à imitação. Esse processo se dá pelas relações dos pequenos com o ambiente, colocando seu individual, sua estaticidade e sua dinamicidade nas manifestações corpóreas imitativas. Vale ressaltar que o fato de existirem modelos que eles imitam não implica dizer que isso corresponda a cópias robotizadas; nesse caso, trata-se mais de suas escolhas e da assimilação de gestos e modelos que são metamorfoseados pela repetição.
REFAZER
Grupo Etário:
CRIANÇAS PEQUENAS (4 anos a 5 anos e 11 meses)
Desenvolvimento da compreensão consciente do entorno e da realidade ampla.
Etapa emque o tatear e a experimentação dos objetos é a principal atividade.
Período de dependência dos adultos, baseada nos cuidados e na comunicação emocional direta.
Utilização do jogo e da imitação como recurso para sofisticar sua conduta, aprimorar suas relações com o mundo e interagir de maneira efetiva com tudo que as cerca.
Compreensão da dinâmica e das regras da vida em sociedade.
Descoberta de propriedades de materiais e objetos desenvolvendo sua memória e sua percepção.
Satisfação das necessidades básicas, como alimentação, segurança e higiene.
Início do processo de consciência por meio da unidade entre as funções sensoriais e motoras.
Período em que a criança começa a andar e a compreender a linguagem.
Construção de significados sociais pela experiência exploratória de materiais diversos.
Imitação dos adultos por meio da brincadeira é atividade-guia desse período.
Experiência com a brincadeira de papéis permite a apropriação do uso social dos objetos e materiais.
Parabéns! Você estabeleceu as relações corretamente. Note que essas características não devem ser consideradas uma regra, pois devemos sempre lembrar que, embora cada grupo etário apresente suas especificidades, as crianças têm ritmos próprios de aprendizagem e desenvolvimento, de acordo com seus interesses, suas necessidades, seus desejos e os estímulos que recebem durante as interações sociais que estabelecem com o meio, as outras crianças e os adultos.
À medida que as crianças vão ampliando seu olhar, mediante o tateio experimental dos objetos e dos materiais disponibilizados ou acessados, a imitação dos adultos assume papel importante no seu desenvolvimento. Quando iniciam o período pré-escolar, os jogos e as brincadeiras de papéis sociais ganham ainda mais força, pois o interesse delas volta-se à busca do significado social das ações com os objetos, tentando compreender como são utilizados pelos adultos, e, com isso, vão sofisticando sua conduta nas relações e nas interações com o mundo e tudo que as cerca.
Além de as experiências com brincadeiras de papéis sociais permitirem a apropriação do uso social dos objetos e dos materiais, elas concorrem para a compreensão das crianças sobre a dinâmica e as regras que caracterizam a sociedade.
Vale destacar nesse contexto a função social das escolas da primeira infância de oportunizar vivências lúdicas e significativas que promovam o cultivo de funções essenciais para o processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, como a memória, a imaginação, a linguagem oral, a atenção, a função simbólica da consciência e o seu comportamento em níveis cada vez mais elevados diante das demandas e das exigências sociais.
REFAZER
As crianças aprendem desde que nascem e, como você viu nos vídeos, elas o fazem de diferentes maneiras: explorando o mundo, brincando, imitando, repetindo e se relacionando. Considerando o que foi apresentado na série “As 5 maneiras como as crianças aprendem”, assinale a alternativa correta em cada questão:
As crianças têm o direito de explorar o mundo por meio de inúmeras possibilidades, de interagir na cultura, no ambiente e na comunidade em que se inserem, de maneira a entrar em contato com todo o patrimônio de saberes que sua comunidade pode oferecer. Nesse sentido, elas exploram o mundo quando
brincam, se movimentam, testam sua curiosidade e realizam suas investigações, aprimorando habilidades motoras, conhecendo suas próprias capacidades e construindo sua autonomia.
realizam as atividades com os adultos, sem o risco de se machucarem ao explorar livremente os espaços, os objetos e os elementos da natureza ou de se frustrarem em experiências cotidianas.
suas interações, escolhas e explorações dos diferentes espaços ficam condicionadas às regras dos adultos, pois a falta de limites pode gerar indisciplina no presente e no futuro.
os ambientes são convidativos e favorecem o desenvolvimento de suas habilidades motoras e exploratórias, e o adulto atua na direção de estabelecer limites, para que desenvolvam senso de responsabilidade, organização e disciplina.
suas práticas sociais e culturais criativas são organizadas em um planejamento curricular inflexível, com tempos rigorosos para a realização das atividades, porém pleno de descobertas e afetividade.
Sua resposta está correta. O direito das crianças de explorar o mundo é garantido quando elas têm oportunidade de brincar livremente ou com o apoio dos adultos e de movimentar-se explorando os limites do próprio corpo e os elementos estruturados e não estruturados disponíveis no meio de que fazem parte. Exploram o mundo quando testam sua curiosidade e acessam o desconhecido, levantam suas hipóteses e realizam as investigações. Essas condições favorecem o aprimoramento de suas habilidades motoras, o conhecimento de suas próprias capacidades e a conquista da autonomia.
REFAZER
O brincar oferece oportunidade para as crianças desenvolverem sua imaginação, imitarem e construírem o novo, assumindo personagens e transformando objetos pelo uso que deles fazem. Ao brincarem, elas se apropriam de diferentes linguagens, produzem sons, conversam, propõem ações, narram fatos, criam palavras, escolhem uma indumentária, alteram a voz e a postura corporal etc. Considerando essas ponderações e os vídeos a que você assistiu, identifique a alternativa que melhor explique o papel do brincar na formação das crianças.
A brincadeira representa um momento de entretenimento e passatempo para as crianças, sem obrigatoriamente propiciar aprendizagens e descobertas.
Com as brincadeiras, as crianças aprendem sobre os papéis sociais, a refletir e a expressar seus sentimentos, contanto que sejam sempre orientadas por adultos.
Pela brincadeira, as crianças aprendem e desenvolvem habilidades motoras, de raciocínio, de linguagem e de interação com o mundo.
O brincar na infância exerce papel importante no exercício do autocontrole das emoções das crianças, porém não passa de um mero instrumento didático-pedagógico.
Apesar de não ser algo necessário, a brincadeira oportuniza às crianças maior concentração, estimula a autoestima e ajuda a desenvolver relações com os outros.
Sua resposta está correta. O brincar é a principal atividade das crianças, ou seja, a atividade por meio da qual elas mais aprendem e se desenvolvem. Pela brincadeira, as crianças aprendem por si mesmas e desenvolvem habilidades motoras, de raciocínio, de linguagem e de interação com o mundo. Quando brincam, elas desenvolvem potencialidades, comparam, analisam, medem, associam, nomeiam, classificam, conceituam e criam. O brinquedo e a brincadeira exercem o papel de traduzir o mundo para a realidade infantil, possibilitando às crianças o máximo desenvolvimento da inteligência, da sensibilidade, da criatividade e de habilidades, além de permitir a interação delas com outras crianças e com adultos. Explorando todas essas possibilidades, as crianças desenvolvem suas capacidades cognitivas, motoras, afetivas, sociais, linguísticas e culturais.
REFAZER
As crianças são sujeitos ativos e atentos a tudo o que acontece à sua volta, por isso também aprendem por meio da imitação. A aprendizagem por imitação é uma forma de conhecerem o mundo e se apropriarem de comportamentos humanos. Quando observam ativamente aquilo ou quem as atrai e buscam reproduzir ideias, maneiras e linguagens, as crianças participam efetivamente nas relações estabelecidas e ampliam seu repertório de vivências. Leia as alternativas abaixo e assinale a situação que NÃO condiz com a ideia de aprendizagem por imitação aqui defendida
A primeira forma que se observa no processo de imitação é quando os bebês substituem os reflexos do nascimento por imitações do comportamento de adultos de referência, com mímica facial, sons, caretas e sorrisos.
A valorização da imitação como forma de aprendizagem deve ser priorizada pela escola da infância, não cabendo essa preocupação às famílias.
Por volta dos 2 anos de idade, as crianças sofisticam as formas de imitação, valendo-se de calçados e roupas dos pais, por exemplo, e representam papéissociais, como o de médico e o de professor.
Os comportamentos sociais são aprendidos por imitação pelas crianças, e essas marcas são fortemente influenciadas pelo que vivenciam e com quem se relacionam nos ambientes familiar e comunitário.
As crianças também podem aprender comportamentos não saudáveis por imitação, o que precisa ser um indicador para os adultos com quem convivem.
Sua resposta está correta. O desenvolvimento saudável das crianças e a formação da sua inteireza são responsabilidades da escola, da família e da sociedade. Nesse sentido, quando se reconhece a importância da imitação pelas crianças como forma de aprendizagem, todos os sujeitos que servem de referência para elas influenciam seu comportamento e como se relacionam com as outras pessoas. Ou seja, sendo a aprendizagem por imitação um recurso utilizado pelas crianças para conhecer e reproduzir comportamentos humanos, todos os sujeitos com as quais elas mantêm contato e convivem têm responsabilidade nesse processo.
REFAZER
Agora é com você!
Indique o(s) campo(s) de experiências explorado(s) em cada uma das vivências apresentadas a seguir:
1) Repetir acalantos, cantigas e poemas explorando o ritmo, as palavras e a sonoridade.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas.
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Nesta atividade, mais que uma resposta certa ou incompleta, o importante é que você reflita efetivamente sobre cada uma das vivências apresentadas, buscando reconhecer os diferentes campos de experiências que elas mobilizam de modo integrado. Ao analisar a vivência “Repetir acalantos, cantigas e poemas explorando o ritmo, as palavras e a sonoridade”, você certamente percebeu se tratar de uma prática mais comum aos bebês e às crianças bem pequenas. Observamos que a vivência mobiliza quatro campos: “O eu, o outro e o nós”, “Corpo, gestos e movimentos”, “Traços, sons, cores e formas” e “Escuta, fala, pensamento e imaginação”. O acalanto e a exploração dos ritmos, das palavras e da sonoridade por meio das cantigas e dos poemas são um convite às crianças serem escutadas e acolhidas naquilo que comunicam, expressando-se por meio do corpo e do contato com o outro (adultos e outras crianças). É muito importante que nessas situações o professor aja de forma responsiva, criando um clima seguro e engajador para que as crianças falem e se expressem de diferentes maneiras. Vale ressaltar que, dependendo da intencionalidade educativa do professor, outros campos poderão ser mobilizados nessa proposta de atividade.
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2) Brincar com outros bebês e crianças, com ou sem objetos, expressando-se corporal e/ou verbalmente.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Sua resposta está correta! Ao analisar a vivência “Brincar com outros bebês e crianças, com ou sem objetos, expressando-se corporal e/ou verbalmente”, você certamente percebeu que as crianças se expressam por meio do uso do próprio corpo, exigindo do professor a construção de vínculos profundos e estáveis. A oferta de experiências positivas de comunicação corporal ou verbal é muito importante para que ganhem confiança e aceitação de seus pares nas suas formas de estabelecer relações com o outro. Outro aspecto a ser destacado é que as crianças buscam estabelecer contato com os outros desde muito e, por meio dessa iniciativa, passam a atribuir significados para suas experiências e desenvolvem um sentimento de pertencimento a um grupo. Vale ressaltar que, dependendo da intencionalidade educativa do professor, outros campos poderão ser mobilizados nessa proposta de atividade.
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3) Levantar hipóteses sobre o que está escrito e como se escreve.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Sua resposta está correta! Ao analisar a vivência “Levantar hipóteses sobre o que está escrito e como se escreve”, você certamente percebeu que o campo “Escuta, fala, pensamento e imaginação” é acionado, pois se refere ao interesse das crianças em entender como funciona a língua escrita para que possam fazer uso dela. Quanto mais oportunidades o professor oferecer às crianças para que se expressem por meio de diferentes linguagens, mais elas terão a oportunidade de aprimorar e ampliar suas possibilidades de comunicação. Vale ressaltar que, dependendo da intencionalidade educativa do professor, outros campos poderão ser mobilizados nessa proposta de atividade.
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4) Compartilhar brinquedos e objetos com outros bebês, crianças e adultos e imitar seus gestos.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Sua resposta está correta! Ao analisar a vivência “Compartilhar brinquedos e objetos com outros bebês, crianças e adultos e imitar seus gestos”, você certamente percebeu que os campos de experiências assinalados oportunizam às crianças situações de interação e brincadeira por meio das quais observam e atentam para as expressões e as formas de comunicação dos outros, levando-as à imitação dos gestos e dos comportamentos de seus pares e, principalmente, dos adultos. Vale ressaltar que, dependendo da intencionalidade educativa do professor, outros campos poderão ser mobilizados nessa proposta de atividade.
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5) Participar de uma roda de conversa, respeitando sua vez e ouvindo as outras crianças.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Sua resposta está correta! Ao analisar a vivência “Participar de uma roda de conversa, respeitando sua vez e ouvindo as outras crianças”, você certamente percebeu que os campos de experiências dialogam com o contexto de comunicação que pode ser organizado em pequenos ou grandes grupos. As relações pessoais propiciam a fala e a comunicação entre os diferentes sujeitos, de maneira que as palavras, as expressões e os discursos vão permeando o pensamento das crianças e possibilitando-lhes a construção de suas próprias formas de ver, sentir e se relacionar com o mundo, com as pessoas e consigo mesmas. Os atos de falar e de escutar possuem sentidos pessoais e significados partilhados que colaboram para a ampliação da capacidade de reflexão sobre a linguagem e favorecem o desenvolvimento do pensamento, da imaginação e da capacidade argumentativa. O campo “O eu, o outro e o nós” propõe a construção de relações amorosas, cooperativas e democráticas de se relacionar com seus pares e com os adultos, além de reconhecer a importância das relações sociais na constituição da identidade das crianças. Vale ressaltar que, dependendo da intencionalidade educativa do professor, outros campos poderão ser mobilizados nessa proposta de atividade.
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6) Vestir fantasias, experimentando ser outras pessoas e personagens de histórias.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Sua resposta está correta! Ao analisar a vivência “Vestir fantasias, experimentando ser outras pessoas e personagens de histórias”, você certamente percebeu que os campos de experiências mobilizados sugerem aprendizagens relacionadas à linguagem, à representação e ao pensamento simbólico quando as crianças são imersas em situações que provocam sua imaginação. Note que a atividade favorece as brincadeiras de assumir papéis sociais, apoiando as crianças na atribuição de sentidos às relações com seus pares e com os adultos, a exploração do seu corpo nas representações e a expressividade no uso de materiais artísticos. Vale ressaltar que, dependendo da intencionalidadeeducativa do professor, outros campos poderão ser mobilizados nessa proposta de atividade.
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7) Explorar diferentes modos de se locomover nos espaços, enfrentando obstáculos (subindo, descendo, pulando, passando por cima, por baixo).
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Sua resposta está correta! Ao analisar a vivência “Explorar diferentes modos de se locomover nos espaços, enfrentando obstáculos (subindo, descendo, pulando, passando por cima, por baixo)”, você certamente percebeu que as crianças, especialmente os bebês e as bem pequenas, desenvolvem contínuo controle dos próprios movimentos, autoconfiança, autonomia e noção de espacialidade em ambientes que oferecem materiais que as convidem ao desafio. Os contextos educativos que valorizam o corpo das crianças como instrumento de expressão e comunicação por excelência garantem seu desenvolvimento não apenas físico, mas também emocional e mental, além de propiciar conhecimentos sobre si e sobre seu entorno. Vale ressaltar que, dependendo da intencionalidade educativa do professor, outros campos poderão ser mobilizados nessa proposta de atividade.
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8) Dançar ao som de músicas diferentes.
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Sua resposta está correta! Ao analisar a vivência “Dançar ao som de músicas diferentes”, você certamente notou que os campos de experiências mobilizados favorecem o diálogo corporal, a expressão e a comunicação de sentimentos, o aguçamento da imaginação e da criatividade. A oferta de contextos que explorem a dança como fenômeno histórico-social de leitura e reconhecimento do mundo e das potencialidades do próprio corpo é uma importante estratégia pedagógica a ser utilizada pelo professor, pois a dança aciona vários aspectos da formação das crianças, como a emoção, a criação, o pensamento, a imaginação e a exploração dos tempos e dos espaços por meio do movimento. Vale ressaltar que, dependendo da intencionalidade educativa do professor, outros campos poderão ser mobilizados nessa proposta de atividade.
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