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………………………………………………………………………………………………… Gestão Ambiental RICARDO HENRIQUE FREIRE VIEIRA – 214842021 PORTIFÓLIO DE DESAFIOS TRATAMENTO E DESCARTE DE ÁGUAS E EFLUENTES Guarulhos 2022 ………………………………………………………………………………. RICARDO HENRIQUE FREIRE VIEIRA PORTIFÓLIO DE DESAFIOS TRATAMENTO E DESCARTE DE ÁGUAS E EFLUENTES Trabalho apresentado ao Curso de Gestão Ambiental do Centro Universitário ENIAC para a disciplina Tratamento e Descarte de Resíduos Sólidos Prof.José Humberto Machado Tambor Guarulhos 2022 PORTFÓLIO ASSUNTOS 01, 02 e 03 Assunto 01 Saneamento Ambiental e sua importância socioambiental O tratamento do esgoto é um dos maiores desafios do saneamento ambiental. Esse efluente contém microrganismos que podem contaminar as águas superficiais e causar diversas doenças, as quais chamadas de doenças de veiculação hídrica. Maresia é um município litorâneo com pouco mais de 50.000 habitantes, mas chega a dobrar nos meses mais quentes com a atividade turística. No entanto, nos últimos dois anos o número de visitantes e consequentemente de receita vem diminuindo e o Prefeito convocou uma reunião com os distintos departamentos para verificação de o porquê isso está ocorrendo. O departamento de meio ambiente na ocasião apontou que nos últimos dois anos as águas foram classificadas como impróprias para banho. O departamento de saúde complementou que no verão o hospital fica lotado e a maior parte das doenças são de veiculação hídrica. O departamento de esgoto realmente indicou que não houve obras ou ações nos últimos cinco anos para ampliar o sistema de tratamento de esgoto e atender a população no período do verão e, assim, praticamente metade do esgoto é descartado irregularmente na praia durante os meses mais quentes. Você, gestor ambiental, então pergunta se o município possui Plano Municipal de Saneamento Básico, o que foi dito que sim, no entanto, fora realizado e engavetado há muito tempo atrás e não condiz mais com a realidade. O Prefeito, já bastante perdido e irritado, então pergunta como esse Plano está relacionado com a falta de turistas. Seu desafio é responder ao Prefeito. Explique a importância do Plano Municipal de Saneamento Básico, mostre ao prefeito que garantir o tratamento de esgoto é garantir a qualidade de vida e o retorno dos turistas. Utilize as informações dadas pelos distintos departamentos e indique ao prefeito o que deve ser feito imediatamente! Resposta: A Importância do Plano Municipal de Saneamento Básico Inicialmente é importante destacar o significado de saneamento, pois tem uma abrangência que, historicamente, foi instituída com a finalidade de alcançar níveis crescentes de salubridade para a população e o meio ambiente, compreendendo o abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário, o manejo de resíduos sólidos e a drenagem e o manejo de águas pluviais urbanas, com o intuito de promover a melhoria das condições de vida urbana e rural. O Plano Municipal de Saneamento é um dos grandes responsáveis por estruturar a implementação e o funcionamento dos quatro serviços mencionados, que colaboram para a melhoria de índices sociais e econômicos das cidades, evitando a escassez de água, a proliferação de doenças, os problemas de ocupação e utilização do solo, os acidentes ambientais e a poluição do meio ambiente. Dessa maneira, o PMSB atua como uma ferramenta estratégica de gestão para as prefeituras (responsáveis pelos serviços de saneamento), que recebem recursos da União para investir na implementação e na prestação desses serviços. Tal instrumento é importante porque garante a segurança hídrica, previne doenças, preserva o meio ambiente e desenvolve economicamente o município. As Ações primordiais do Plano Municipal de Saneamento Básico devem ser iniciadas com as abrangências abaixo listadas: • O diagnóstico da situação do saneamento e seus impactos nas condições de vida, levando em consideração seus indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos; • objetivos e metas para o desenvolvimento do processo; • ações em caráter de urgência e de eventualidade; • métodos e procedimentos de avaliação da efetividade das ações planejadas. A existência do PMSB é condição para que o município receba recursos da União destinados a serviços de saneamento básico. Esta regra busca a valorização do planejamento e do controle social e consequentemente do bom uso dos recursos públicos, devendo ser revisado a cada 4 anos, seguindo todas as etapas atinentes a elaboração, aprovação, execução, avaliação e na revisão do Plano. Etapas estas que contemplem: •Formação dos Grupos de Trabalho; •Planejamento de Mobilização Social; •Habilitação de sistemas da Informação; •Diagnóstico Técnico Participativo; •Elaboração dos Planos, Programas e Ações; •Plano de Execução; •Relatório Final e Minuta de Lei. Após concluído e aprovado, o PMSB passa a ser o instrumento de referência para o desenvolvimento municipal, pois neste documento público são estabelecidas as diretrizes para o saneamento básico e fixadas as metas relacionadas a cobertura, atendimento e qualidade dos serviços relacionados ao saneamento básico. Conclusão: As Cidades Litorâneas precisam ser objeto de estudos constantes no que tange a questão do Saneamento com foco na sustentabilidade e melhorias das condições de salubridade, visto que são áreas bastante adensadas, mas de ecossistemas considerados frágeis. A alteração na dinâmica desses ambientes costeiros pode afetar, inclusive, a economia do município que tem o turismo como uma das atividades base. A gestão municipal deve ser fortalecida, com promoção da intersetorialidade entre as Secretarias, com a participação social cobrando e monitorando a execução das políticas públicas existentes, principalmente com cumprimento das ações propostas no PMSB. Nas cidades costeiras e com características turísticas, o interesse em melhorar as condições ambientais e estruturais deve ser prioridade, devido a dependência de seus recursos naturais, que se mal geridos, não trazem benefícios ambientais, sociais e nem financeiros á comunidade. Referências: ABRELPE, Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. BRASIL. DECRETO Nº 7.217, DE 21 DE JUNHO DE 2010. Regulamenta a Lei no 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências. Brasília, DF, 21 jun. 2010. BRASIL. LEI N° 12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, DF, ago 2010. INSTITUTO TRATA BRASIL. A importância dos planos de sameamento básico. Trata Brasil. 2019. TRATA BRASIL. Trata Brasil Saneamento é Saúde. 2019. Disponível em: Assunto 02 Padrões de qualidade e classificação das águas Você é o gestor ambiental em uma indústria. Ao lado desse local, há um arroio com água de cor esverdeada e cheiro desagradável. Alguns moradores do entorno lhe informaram que tiveram contato com a água e se sentiram mal, com náuseas e vômitos. Por essa razão, seu diretor contatou um laboratório especialista na realização de análise da qualidade da água. A partir de suas respostas, o técnico terá condições de separar os materiais adequados para realizar a coleta das amostras de água e efetuar as análises laboratoriais? Resposta: Os indicadores químicos, físicos ou biológicos que podem estar causando alteração no arroio são: matéria orgânica, odor e cor, algas, respectivamente. A água do arroio pode ser classificada como água doce, classe 1 ou 2 ou 3, para recreação de contato primário ou secundário, irrigação, aquicultura,pesca. O técnico pode fazer a coleta das amostras de água fazendo um planejamento prévio dos pontos de coleta. Colocando e transportando as amostras coletadas para análises bacteriológicas em frascos devidamente esterilizados e identificados. Separando as amostras destinadas às análises físico-químicas em frascos de polietileno, devidamente limpos, secos e identificados a fim de se evitar erros. Registrando em fichas as seguintes informações: local do ponto de coleta, tipo de manancial, ocorrência de fenômenos que possam interferir na qualidade da água, data e horário da coleta, volume coletado, determinações efetuadas no momento da coleta (temperatura, condutividade, pH, e cloro residual livre) e nome do responsável pela amostragem. Transportar as amostras coletadas para análise bacteriológica em caixas térmicas, em temperatura em torno de 10ºC e o período de transporte deve ser de 6 (seis) horas, sendo que o tempo para a realização das análises não deve exceder as 24 (vinte e quatro) horas. Na coleta superficial, procura-se selecionar pontos que sejam representativos do corpo d’água, evitando-se a coleta de amostras próximo às margens, em águas paradas ou da superfície. Deve-se colher, de preferência, mais de uma amostra em pontos diversos. Conclusão: É importante estar atentos aos recursos hídricos existentes e não perdê-los para a poluição devido a uma falta de controle e prevenção nos tempos certos. O arroio em tela merece uma atenção para alcançar uma melhoria da qualidade da água que essa possível intervenção traria. Considerando a dificuldade da regularização das ligações clandestinas de esgoto e despejos irregulares de empresas, a análise química é o início do caminho para se evitar um aumento dos problemas da localidade e o lançamento desse esgoto sem tratamento no arroio. Referências: PORTAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS. Indicadores de qualidade - Ìndice de Qualidade das Águas (IQA). TUCCI, Carlos E. M.. Água Doce: Água no meio urbano. Rio Grande do Sul, 1997. Disponível em: <http://www.mpf.mp.br/atuacao- tematica/ccr4/importacao/institucional/grupos-de- trabalho/encerrados/residuos/documentos- diversos/outros_documentos_tecnicos/curso-gestao-do-terrimorio-e-manejo- integrado-das-aguas-urbanas/aguanomeio%20urbano.pdf>. Assunto 03 Conceito e análise de efluentes Nos últimos anos, o Brasil se tornou o maior exportador mundial de carne bovina, vários são os fatores para o aumento das exportações, dentre eles a baixa cotação do real e os baixos custos de produção (comparados aos do mercado externo). Por outro lado, alguns entraves também aconteceram, como as barreiras levantadas contrárias às exportações de carne brasileira e os recentes e frequentes episódios relativos à febre aftosa. Você foi contratado para realizar a gestão de efluentes de um abatedouro que abate 700 bovinos por dia. Quais são as fases do processo que empregam maior quantidade de água, descrevendo cada uma dessas etapas do fluxograma de abate? Quantos litros de água que precisariam de tratamento seriam usados somente no abate desses 700 bovinos por dia? Seria preciso ter uma outorga de água para esse empreendimento? Resposta: A indústria de processamento de carne utiliza grandes volumes de água para manter as condições higiênicas adequadas (LIU; HAYNES, 2011), promovendo a desinfecção de todos os setores e limpeza das instalações. A composição das águas residuais depende das diversas práticas no processo de abate de matadouros e frigoríficos (BUSTILLO-LECOMPTE et al., 2016). Os efluentes líquidos de frigoríficos estão se tornando uma das principais preocupações mundiais devido as elevadas quantidades de água utilizada durante o abate, processamento e limpeza das instalações (BUSTILLO-LECOMPTE; MEHRVAR, 2017). Entre as indústrias de bebidas e alimentos, a de processamento de carnes é uma das maiores consumidoras de água doce (BUSTILLO-LECOMPTE; MEHRVAR, 2015). Os efluentes gerados em frigoríficos podem ser segregados em duas principais linhas, com características específicas: 1) Linha Vermelha: efluentes originados no processo industrial com conteúdo proteico e gorduroso (vísceras, ossos e sangue) representando cerca de 80 a 85% da vazão total da fábrica; e 2) Linha Verde: efluentes dos estabelecimentos hidrossanitários, lavanderia, refeitório, purga de caldeiras, compressores e torres evaporativas que possuem baixo valor nutritivo e alto grau de contaminação biológico. Os principais usos de água nos frigoríficos são para: • Consumo animal e banhos dos animais; • Lavagem dos caminhões transportadores de animais e produtos acabados; • Lavagem de carcaças, vísceras e intestinos; • Movimentação de subprodutos e resíduos no abatedouro; • Limpeza e esterilização de facas e equipamentos; • Limpeza de pisos, paredes, equipamentos e bancadas; • Geração de vapor; • Resfriamento de compressores. No abate de 700 bovinos por dia, o consumo de água varia de 800L a 1080L / bovino, perfazendo o total de 560 mil à 756 mil litros de água. O consumo de água varia muito de um matadouro e frigorífico para outro, estima- se que para o abate de Bovinos são gastos de cada 1000 litros, 360 litros na sala de matança, 400 litros nas demais dependências (ducharia, triparia, miúdos, sanitários, etc.), 240 litros nos anexos externos (pátios, e currais, incluindo lavagem dos caminhões.) ASPECTOS LEGAIS PARA O USO DA ÁGUA As atividades que são desenvolvidas em qualquer setor são regidas, de uma forma ou de outra, por regras e, quando estas são estabelecidas pelo governo, são denominadas de leis. No caso da água não é diferente. Por isso, as indústrias e todos os outros usuários devem seguir as regulamentações que estabelecem objetivos, diretrizes e instrumentos para um melhor uso. A legislação que trata dos recursos hídricos existe desde 1934, quando foi instituído o Código das Águas, por meio do Decreto de nº 24.643 (BRASIL, 1934). Somente em 1997, com a Lei de nº 9.433 (BRASIL, 1997a), é que foi instituída a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). Essa lei também criou o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos, tendo como um dos objetivos implantar a PNRH, com a participação, inclusive, dos comitês de bacias hidrográficas que são compostos por representantes da União, Estados, Municípios, usuários e entidades civis. Como ferramentas de gestão dos recursos hídricos, foram estabelecidos os seguintes instrumentos: • Planos de Recursos Hídricos; • Enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água; • Outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; • Cobrança pelo uso de recursos hídricos; • Compensação a municípios; • Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos Dentre esses instrumentos, a outorga tem uma função fundamental na conservação dos recursos hídricos, seja no aspecto quantidade, garantindo a disponibilidade de água para o usuário, seja na qualidade, através do controle de parâmetros de lançamento de efluente em corpos d’água superficiais e de estudos de autodepuração da carga poluidora. Conclusão e recomendação A água é vital aos processos da indústria de abate e refrigeração de bovinos, contudo, o cenário das crises de abastecimento e estresse hídrico mais o rigor das leis tende a ser cada vez maior pela insustentabilidade ambiental. A outorga pelo uso e cobrança de água incentiva a busca de soluções viáveis as atividades industriais, tanto no aspecto econômico como ambiental e social. Recomenda-se, portanto, que a Empresa adote atitude harmoniosa com o meio ambiente, destinando atenção particular ao uso da água, que haja uma concepção maior da necessidade de utilização de forma racional, tanto quantitativocomo qualitativo e busque sempre que possível o reúso de água em suas produções, mas para que isso aconteça, necessita a cima de tudo, melhorar a qualidade da água tratada para reúso, como por exemplo, aplicando a filtração e desinfecção se quiser usar de forma segura não oferecendo risco de patógenos vetores de doenças a população, para obter-se o máximo de benefícios e que possa ser sustentável por muito tempo. Referências: ABIA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DA ALIMENTAÇÃO. Faturamento do setor de alimentos e bebidas. 2017. Disponível em: <https://www.abia.org.br/vsn/anexos/faturamento2017.pdf>. Acesso em: mai. 2018. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: informe 2010. ALMEIDA, F. S. C. de et al. Determinação das condições operacionais para o tratamento terciário de efluente frigorífico pelo processo integrado Fenton-Coagulação. Ambiente e Água – An Interdisciplinary Journal Of Applied Science, 10(3), 1-1, 2015. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia técnico ambiental de abates (bovino e suíno). São Paulo, 2006. 98 p. Disponível em : . Acesso em: 27 set. 2013. BIASSI, B.F. Tratamento de efluente de matadouro e frigorífico de suínos em reator batelada de eletrofloculação. Medianeira, Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia em Gestão Ambiental) – UTFPR, 2014. BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Brasília: DOU 8/1/1997. BUSTILLO-LECOMPTE, C. F. et al. Slaughterhouse Wastewater Characterization and Treatment: An Economic and Public Health Necessity of the Meat Processing Industry in Ontario, Canada. Journal Of Geoscience And Environment Protection, 4(4), 175-186, 2016. BUSTILLO-LECOMPTE, C. F.; MEHRVAR, M. Slaughterhouse wastewater characteristics, treatment, and management in the meat processing industry: A review on trends and advances. Journal Of Environmental Management, 161, 287-302, 2015. BUSTILLO-LECOMPTE, C. F.; MEHRVAR, M. 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Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 16 mai. 2011. n. 92, p. 89. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO / CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (FIESP/CIESP). Conservação e Reúso de Água – Manual de Orientação para o Setor Industrial. Vol 1, 2004 LIU, Y.-Y.; HAYNES, R. J. Origin, Nature, and Treatment of Effluents From Dairy and Meat Processing Factories and the Effects of Their Irrigation on the Quality of Agricultural Soils. Critical Reviews In Environmental Science And Technology, 41(17), 1531-1599, 2011.
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