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TCC 03 capitulo 3

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Universidade Paulista Unip Educação a distância
Cinara Souza Gonçalves
RA: 0535070
Aspectos Patológicos na Educação Inclusiva Inclusão do aluno com transtorno do Espectro Autista
no ensino Fundamental
Campinas-SP 2022
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade: Universidade Paulista Unip, como requisito parcial para a obtenção do título de graduada em Licenciatura em Pedagogia.
Orientador: Prof. Fábio Ferreira Silva.
Dedico este trabalho a Deus pelo dom da vida, a minha família pelo apoio nessa caminhada vitoriosa. Dedico também a minha mãe, que nunca deixou de acreditar na minha capacidade. Enfim, muitíssimo obrigada a todos!
AGRADECIMENTOS
A princípio gostaria de agradecer a Deus pelas oportunidades a mim ofertadas. Todo o apoio que me foi transmitido, nestes anos. Quero ressaltar a importância que cada um dos professores teve em minha vida e em minha formação. Em especial, quero agradecer a meus professores pelo conhecimento transmitido e pelas cobranças.
Agradeço à minha família por todo o apoio e aprendizado que me transmitiu durante a vida. Aos amigos e parceiros de trabalho, por todo o apoio, paciência, e por tudo que vivemos em conjunto nos últimos tempos. Quero agradecer em especial a meu esposo e meu filho, meus melhores amigo, pelo apoio, paciência e por acreditar na minha capacidade.
Para finalizar quero agradecer minhas companheiras de estrada, risadas e choros Andressa Oliveira e Cibele Campos.
Muito obrigada a todos!
RESUMO
O trabalho aqui abordado se destina a estudos acerca do autismo, a fim de analisar e compreender a importância do professor para o processo de inclusão escolar. Além de ressaltar como de fato a inclusão acontece, fazendo apontamentos sobre a participação do professor. O objetivo principal do artigo é conscientizar os professores da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental aprofundamento em relação às necessidades dos alunos especiais, abordando práticas inclusivas. A metodologia para realização deste trabalho foi a pesquisa bibliográfica, por meio de políticas de educação inclusiva, artigos e livros. Sem deixar de salientar que a inclusão acontece não tão somente por iniciativa do professor, mas também de toda a gestão escolar, bem como a família do aluno
Palavras-chave: Autismo. Inclusão. Políticas públicas. Professor.
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AEE- Atendimento Educacional Especializado.
LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional .
TEA – Transtorno do Espectro Autista.
 
 Sumário:
1- Introdução.
2- Metodologia de Estudo
3- Capítulo 1 - Autismo: Algumas considerações.
6 - Capítulo II - As abordagens teóricas da história da inclusão.
11 - Capítulo III – A Inclusão de crianças com Autismo em escolas do Ensino Regular.
15 – Considerações Finais.
17 - Referências.
 Introdução:
 
O Autismo, vem sendo alvo de distintas pesquisas nos últimos anos, ele é reconhecido por transtornos que comprometem o desenvolvimento da linguagem, intervindo nos processos de comunicação e interação social da criança. Para o desenvolvimento do presente trabalho, foram realizadas pesquisas bibliográficas. A partir dessas pesquisas foi possível compreender alguns aspectos fundamentais sobre o tema abordado, tendo em vista que o foco central do artigo aqui abordado é o autismo e sua inclusão em sala de aula de ensino regular e qual o papel do professor para que isso ocorra de maneira cabível.
A presente pesquisa justifica-se em buscar conhecimentos sobre o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O transtorno não possui cura pois ainda não há certeza sobre suas causas, por isso há apenas maneiras do mesmo ser
trabalhado. Sendo assim, refletir sobre a probabilidade de interação, que possibilite que o autista se adeque ao convívio social e às atividades acadêmicas da melhor forma possível.
Mesmo que atualmente haja maior conhecimento sobre o transtorno, ainda há grandes dificuldades por parte dos professores para a inclusão do aluno em sala de ensino regular em todas as etapas de ensino. Este trabalho enfatiza a grande imposição dos profissionais da educação em investigar mais afundo no estudo sobre o autismo e sua inclusão social. Diante do exposto, surgiu a seguinte pergunta de pesquisa: O profissional da educação encontra-se capacitado para receber alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em sala de aula?
O objetivo geral desta pesquisa bibliográfica é propor aos professores do Ensino básico, aprofundamento nas análises de produções cientificas nacionais sobre a inclusão de crianças, identificadas com autismo. A pesquisa teve como objetivo específico identificar e analisar: (1) apresentar uma reflexão conceitual sobre o Transtorno do Espectro Autista (2) refletir sobre os caminhos percorridos para a inclusão do aluno autista (3) refletir sobre a inclusão escolar do aluno autista.
Para o desenvolvimento do presente trabalho, foram realizadas pesquisas acerca de conteúdos relacionados ao tema, onde alguns autores foram usados como base para a elaboração dele, tais como: JUNIOR, MANDAL, MARFINATI, MEDINA,
NETO entre outros. A partir dessas pesquisas foi possível compreender alguns
aspectos fundamentais sobre o tema abordado, tendo em vista que o foco central do artigo aqui abordado é o autismo e sua inclusão em sala de aula de ensino regular e qual o papel do professor para que isso ocorra de maneira cabível.
Metodologia de Estudo:
Capítulo I: AUTISMO. Algumas Considerações.
Historicamente o termo autismo foi utilizado pela primeira vez segundo Mandal (2019), pelo psiquiatra Eugen Bleuler em 1908, para caracterizar alguns sintomas da esquizofrenia, em um paciente, com a perda de contato com a realidade. A princípio a palavra autismo advém do grego “autós” que para Bleuler significava a retirada dentro do auto, ou seja, dentro de si.
No decorrer dos anos, em 1943, Kanner um psiquiatra que estudou e analisou onze crianças definiu o autismo como uma incapacidade de interação com as outras pessoas. Evidenciou, também, alguns déficits na comunicação, no comportamento, e na linguagem, além de prejuízos intelectuais
Em 1943 o Leão americano Kanner do psiquiatra da criança estudou 11 crianças. As crianças tiveram características das dificuldades em interações sociais, a dificuldade na adaptação às mudanças nas rotinas, boa memória, sensibilidade aos estímulos (especialmente som), resistência e alergias ao alimento, bom potencial intelectual, a ecolalia ou a propensão para repetir palavras do orador e dificuldades na atividade espontânea. (Dr. ANANYA MANDAL, 2019)
A conceituação sobre autismo avançou muito desde a descrição do primeiro trabalho cientifico elaborado por Kanner em 1943, que descreveu casos de crianças que apresentavam características específicas como: a incapacidade de desenvolver relações interpessoal, a falta ou o atraso no desenvolvimento da comunicação, o extremo isolamento e a insistência na repetição de certas atividades. O psiquiatra também reconheceu que existiam dissemelhança individuais nos casos descritos. Entretanto, questões fundamentais e tratamentos, presente desde os anos 50, ainda fragmentam a comunidade científica.
Pode-se dizer, que muitas das características diagnosticadas por Kanner ainda contam nos manuais psiquiátricos de hoje.
Nas palavras de Marfinati:
Hoje em dia, portanto, de acordo com os manuais psiquiátrico DSM-IV (Americam Psychiatric Association 2002) e CID-10 (Classificação estatística internacional de doenças, 2004) o autismo é considerado, respectivamente, como Transtorno Invasivo doDesenvolvimento e como Transtorno Global do Desenvolvimento. Em linhas gerais, pode-se dizer que muitas das características diagnosticadas por Kanner ainda constam nesses Manuais, quais sejam: estereotipias, prejuízo na interação social e na linguagem,
interesse restrito ao ambiente que os cercam, regozijo na manutenção da rotina, etc. (MARFINATI, 2014. p. 256)
Segundo Júnior (2020), o autismo, nome técnico: Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), é um estado de saúde caracterizado por deficit no convívio social, na comunicação e no comportamento. As causas do TEA são principalmente genéticas, podendo ser também hereditário, podem estar associados a idade paterna avançada, entre outras.
O autismo — nome técnico oficial: Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)
— é uma condição de saúde caracterizada por déficit na comunicação social (socialização e comunicação verbal e não verbal) e comportamento (interesse restrito e movimentos repetitivos). Não há só um, mas muitos subtipos do transtorno. Tão abrangente que se usa o termo “espectro”, pelos vários níveis de comprometimento — há desde pessoas com condições associadas (comorbidades), como deficiência intelectual e epilepsia, até pessoas independentes, que levam uma vida comum. Algumas nem sabem que são autistas, pois jamais tiveram diagnóstico. As causas do autismo são majoritariamente genéticas. Confirmando estudos recentes anteriores, um trabalho científico de 2019 demonstrou que fatores genéticos são os mais importantes na determinação das causas (estimados entre 97% e 99%, sendo 81% hereditário — e ligados a quase mil genes), além de fatores ambientais (de 1% a 3%) ainda controversos, que também podem estar associados como, por exemplo, a idade paterna avançada ou o uso de ácido valpróico na gravidez. (JUNIOR 2020)
O TEA é uma desordem neurológica, que se manifesta na infância, mas está presente desde o nascimento de uma criança. De acordo com o Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5 (referencial universal de parâmetros para diagnósticos), indivíduos dentro do espectro podem apresentar déficit, tanto de interação ou comunicação social ou de comportamentos repetitivos e restritos, pessoas com autismo partilham de dificuldades particulares com intensidades diferentes.
O TEA ainda é de origem desconhecida. O mais provável é de base genética, o que tem sido um desafio para a ciência. O que se sabe hoje é que os neurônios dos autistas são os mais curtos e com menos terminações nervosas (dendritos), o núcleo do axônio também é menor em relação ao neurônio de criança sem transtorno do espectro do autismo. (NETO, 2016. p. 21 apud GUPTA, 2006)
Segundo Medina (2020), O autismo não tem cura, porem quanto mais cedo for diagnosticado, melhores serão as chances de reverter a maioria dos sintomas. É de suma importância que a criança seja diagnosticada nos três primeiros anos de vida,
pois o sistema nervoso central sofre um processo de maturação onde corresponde melhor à estímulos.
Para tanto, é essencial a detecção precoce, com instrumentos e profissionais especialmente preparados e dirigidos a diferenciar os modos de funcionamento mental que caracterizam e anunciam precocemente os riscos de se configurarem graves perturbações nas estruturas psíquicas e emocionais, já que essas perturbações são capazes de transtornar o conjunto das funções do desenvolvimento. (MEDINA 2020)
Logo, nota-se que é indispensável um diagnóstico precoce. A criança precisa ser assistida por um especialista que oriente seus pais a estar buscando por um tratamento adequado, para que possa ter adiante, uma qualidade de vida ao incluir esse indivíduo na sociedade. Para as famílias dessas crianças diagnosticadas com o TEA é um imenso desafio, pois cada pessoa apresentará um ritmo diferente de aprendizagem, seja na área do desenvolvimento do conhecimento, da linguagem e da socialização, podendo apresentar mais competências em uma determinada área e atrasos em outras.
Em síntese, perante da definição do autismo, vale enfatizar que não se sabe ao certo o que causa o autismo. No entanto, com os avanços de estudo percebeu-se que o autismo tem relações em questões neurobiológicas. Contudo, é primordial entender que esse sujeito necessita de incentivo para que seja incluído. Diante disso, é imprescindível que, além da capacitação docente, buscar por adaptações pedagógicas, físicas e curriculares. Para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de forma coerente e que tenha potencial expressivo na vivencia desses, faz-se necessário também que, conheçamos algumas leis, que garantam a permanência desses indivíduos na educação regular.
Capítulo II : Abordagens teóricas sobre a Educação Inclusiva
	Fim do séc. XIX
	A partir da Escola nova, as instituições passaram a ter uma nova perspectivas.
	C.F. 1988
	Art.208 - escola pública aberta para todas as crianças, gratuitamente e independente de raça, sexo e
condição social.
	Declaração de Salamanca - 1994
	Ampliou o conceito de necessidade educacionais especiais, segundo esse documento, todas as crianças deveriam aprender juntas
	LDB nº 9394/96
	Essa lei diz que o atendimento a alunos deficientes é dever do estado e sua educação deve ser de preferência na rede regular de ensino, sendo gratuita e pública.
	Lei 12.764/2012 Art.7
	“O gestor escolar, ou autoridade competente, que recusar a matrícula de aluno com transtorno do espectro autista, ou qualquer outro tipo de deficiência, será punido com multa de 3 (três) a 20 (vinte) salários-mínimos.” (BRASIL, 2012).
	Atendimento AEE
	O Atendimento Educacional Especializado (AEE), vem fechar as lacunas geradas pelo acesso de crianças com necessidades especiais a educação regular, garantindo e oferecendo a mesma oportunidade que as crianças sem deficiência têm.
14
Com a ascensão da burguesia a partir da Revolução Industrial no século XVIII, surgiu uma nova maneira capitalista de viver. A criança ganhou um novo olhar perante a sociedade, deixando de ser vista como um mini adulto e ganhou um novo papel, onde a infância toma seu lugar.
A escola passou a ser uma peça fundamental para estabelecer um novo formato de Educação Escolar. Um currículo que moldava o cidadão para uma nova sociedade. As crianças ricas estudavam para obter um diploma e fazer parte da elite
e as crianças pobres estudavam (quando podiam) para trabalhar.
A revolução industrial foi um divisor de águas na educação formal, com uma proposta diferente de educação e novos modelos educacionais e metodológicos surgiram no decorrer dos anos. (GARCIA, 2014).
A escola não era democratizada, apenas os ricos tinham acesso à educação escolar de qualidade. Uma escola excludente e elitizada.
A partir da Escola Nova, no fim do século XIX, a escola passou a ter uma nova perspectiva, mas só a partir da Constituição Federal Brasileira de 1988, artigo 208, todos os brasileiros tiveram acesso à escola pública, democraticamente, sendo assim a escola pública aberta para todas as crianças, gratuitamente e independente de raça, sexo e condição social.
“No Brasil esse movimento se desenvolveu no momento de profundas transformações econômicas, políticas e sociais, onde pairavam críticas ao modelo tradicional de educação e se articulava um novo ideário de ensino mais instigador que se consolidou a partir do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova em 1932.” (JÚNIOR, 2013)
Nesta nova era a escola passou e passa por grandes transformações e ajustes, o que levou a criança ser o alvo principal da educação formal. Novos métodos educacionais vêm sendo estudados por teóricos especializados em educação, para que se possa introduzir nas escolas, tanto pública como particular, uma educação de qualidade, que respeita as fases do desenvolvimento físico e cognitivo da criança. (Stoltz, 2008)
Evidentemente que as grandes transformações na política educacional
Brasileiras aconteceram na década de 90, ademais, ocorreu o movimento da inclusão
escolar que sucedeu em novas concepções no campo da educação especial. Garcia e Michels(2011) apontam:
A Educação Especial tinha como orientação o documento intitulado Política Nacional de Educação Especial (1994), o qual apresentava como fundamentos a Constituição Federal (1988), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 4.024/61), o Plano Decenal de Educação para Todos (1993) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990).
Em 1994 foi realizado na Espanha, a declaração de Salamanca, que ampliou o conceito de necessidade educacionais especiais, segundo esse documento, todas as crianças deveriam aprender juntas. Mas palavras de Menezes (2001):
Uma das implicações educacionais orientadas a partir da Declaração de Salamanca refere-se à inclusão na educação. Segundo o documento, “o princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças deveriam aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas necessidades de seus alunos, acomodando tanto estilos como ritmos diferentes de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos através de currículo apropriado, modificações organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos e parceiras com a comunidade (…) Dentro das escolas inclusivas, as crianças com necessidades educacionais especiais deveriam receber qualquer apoio extra que possam precisar, para que se lhes assegure uma educação efetiva (…)”. (MENEZES, 2001, p.16).
Na declaração, vários países como o Brasil, concordaram a responsabilidade de trazer transformações no âmbito educacional para inclusão de todos os alunos com algum tipo de deficiência.
Outro marco legal, no viés inclusivo, foi a promulgação da LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) nº 9394/96, essa nova lei que trata da educação especial em um capítulo próprio, diz que o atendimento a alunos deficientes
é dever do estado e sua educação deve ser de preferência na rede regular de ensino, sendo gratuita e pública. Outro aspecto a ser abordado da LDB em vigência, ela não justifica um ensino especial apartado.
Art. 58º. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. § 1º. Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. § 2º. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. § 3º. A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado,
tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Art. 59º. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização, específicos, para atender às suas necessidades; II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Art. 60º. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público. Parágrafo único. O Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com 31 necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo. (BRASIL, 1996, Art. 58, 59 e 60).
Apesar de diversas legislações apontadas para a inclusão, ainda há algumas instituições, que recusam a matrícula do discente com TEA. Todavia, a Lei 12.764/2012, introduz em seu artigo sétimo “O gestor escolar, ou autoridade competente, que recusar a matrícula de aluno com transtorno do espectro autista, ou qualquer outro tipo de deficiência, será punido com multa de 3 (três) a 20 (vinte) salários-mínimos.” (BRASIL, 2012). Imediatamente, a matricula deles ficam assegurada na escola regular, faça-se privada ou pública.
O Atendimento Educacional Especializado (AEE), vem fechar as lacunas geradas pelo acesso de crianças com necessidades especiais a educação regular, garantindo e oferecendo a mesma oportunidade que as crianças sem deficiência têm.
A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. (MEC, p. 01)
O mesmo afirma que:
O atendimento educacional especializado - AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Esse atendimento complementa e/ou suplementa
a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. (MEC, p. 01)
Enfim, o sistema de ensino deve matricular os discentes com autismo no ensino regular e oferecer suporte com o AEE. Essa assistência complementa o desenvolvimento dos alunos com vista à independência e autonomia, dentro e fora das instituições de ensino.
Em vista dos fatos apresentados, vale citar, que o percurso enfrentado pelo indivíduo com TEA, não foi fácil, ele passou por diferentes marcos legais. Para que ocorra sua introdução da forma inclusiva no contexto escolar, a escola deve ter um
caráter de inclusão, com ações que permitam a relação mútua e respeitosa entre os alunos e professores, além disso, oferecer apoio familiar, orientar e incentivar a formação de professores, se necessário, fazer adaptação dos espaços físicos, entre outros. inegavelmente, esse conjunto de ações avançarão de forma significativa, promovendo acessos e condições de uma educação de qualidade, tornando o aluno autista em um cidadão ativo e o mais independente possível. Em seguida, o próximo capítulo trará reflexões teóricas frente aos desafios vistos no processo de inclusão.
Capítulo III - A Inclusão de crianças com Autismo no contexto do Ensino Regular.
Tendo em vista que atualmente vemos muito a respeito da inclusão escolar, onde muito se diz a respeito do assunto, porém a realidade que vemos em sala de aula, muitas vezes não condiz com o que se é dito. Dessa forma, faz-se necessário que tenhamos, enquanto pedagogos, consciência sobre a realidade atual e façamos nossa parte para que haja alguma mudança sobre ela.
O aluno com autismo precisa de algumas adaptações em seu cotidiano para que tenha maior desempenho e participação, é fundamental que toda a gestão escolar, os professores e os alunos que estão na mesma sala que ele tenha conhecimento sobre suas características, de modo a promover ao mesmo maior aprendizagem e desenvolvimento pessoal.
Segundo Praça (2011, p 25), a criança com autismo:
[…] a pessoa autista permanece em seu mundo interior como um meio de fugir dos estímulos no mundo externo. Outro motivo para o autista permanecer em seu universointerior é o fato de que, em geral, o autista sente dificuldade em se relacionar e em se comunicar com outras pessoas uma vez que ele não usa a fala como meio de comunicação. Não se comunicando com outras pessoas acaba passando a impressão de que a pessoa autista vive sempre em um mundo próprio, criado por ela e que não se interage fora dele. (apud GRANDIN & SCARIANO, 1999)
Com isso, professor deve ter conhecimento sobre o aluno com que está trabalhando para que possa buscar a melhor maneira de incluí-lo em suas aulas de forma natural, vale lembrar que a inclusão não deve ser trabalhada com os alunos de forma específica, mas sim no dia a dia dos mesmos, de forma que seja o mais natural possível.
De acordo com Lopez (2011, p. 16),
Professores, orientadores, supervisores, direção escolar, demais funcionários, famílias e alunos precisam estar conscientes dessa singularidade de todos os estudantes e suas demandas específicas. Esta tomada de consciência pode tornar a escola um espaço onde os processos de ensino e aprendizagem estão disponíveis e ao alcance de todos e onde diferentes conhecimentos e culturas são mediados de formas diversas por todos os integrantes da comunidade escolar, tornando a escola um espaço compreensível e inclusivo. (LOPEZ, 2011. p.16)
Além disso, a escola deve propor ao aluno todas as adaptações necessárias para a participação dele nas aulas e todas as atividades realizadas no ambiente
escolar para os demais alunos, garantindo que o aluno em questão tenha o mesmo desenvolvimento que os demais.
A matrícula da criança portadora de autismo na escola pode trazer alterações no seio familiar, na medida em que a criança está frequentando mais um grupo social e tendo a oportunidade de conviver com outras crianças. Os pais, por sua vez, passam a conviver com outros pais nesse novo universo e a acreditar nas possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem sistemática de seus filhos. (SERRA, 2010, p.43)
Dessa forma, é necessário que a família tenha participação no processo de ensino da criança de maneira que contribua com a escola de maneira integral e significativa, acolhendo as crianças e motivando as mesmas a permanência na escola, além de garantir seu desenvolvimento integral do aluno.
A escola, bem como a família, são duas bases para a criança, onde ela tem maior influência em sua vida, por isso, é necessário que a escola busque métodos para que a inclusão aconteça, possibilitando que o aluno tenha interação com os conteúdos de acordo com sua faixa etária, bem como permitindo que o mesmo se desenvolva em diversos aspectos além de seu cognitivo.
Apesar de existirem leis que fundamentem a inclusão dessas pessoas ainda há muitas instituições que apenas inserem esses alunos não se preocupando com o seu desenvolvimento, como o Autismo é um espectro, ou seja, não existem dois autistas iguais, pois cada um possui a sua especificidade, “como as pessoas com TEA são muito diferentes entre si, cada uma precisa de condições individualizadas de ensino, com diferentes graus de adaptação e apoio” (MELLO et al, 2013, p. 59 apud TEODORO et al., 2016).
Para isso, faz-se necessário que o professor exerça o papel de intermediador, preparando os conteúdos com metodologias flexíveis, que possam ser adaptadas para os alunos, apontando novos caminhos de acordo com as necessidades deles.
Quando falamos em incluir alunos com autismo no ensino regular, automaticamente pensamos nas dificuldades de socialização do mesmo com o meio, é a partir dessa problemática que é gerada a discussão sobre esse tema. Essa inclusão exige uma boa estrutura pedagógica, além de profissionais capacitados para atender a possíveis disparidades decorrentes do comportamento apresentado por essas crianças. [...] Quando discutimos sobre a inclusão, diretamente recaímos sobre o papel do professor frente a esse processo, tendo em vista que ele estabelece um contato contínuo e duradouro com a criança. Com as mudanças sociais que vêm ocorrendo na sociedade, novas atribuições recaem sob a responsabilidade do professor, e este tem que estar preparado para lidar com as situações mais desafiadoras no dia a dia, incluindo a educação de crianças com autismo. (BARBOSA et al., 2013)
Contudo, faz-se necessário que o professor tenha maior conhecimento sobre o assunto, busque novos saberes, por meio de especializações, para que seja possível o mesmo exercer seu papel de inclusão em sala de aula, tornando-se não apenas um transmissor de conhecimentos mas também um orientador e acolhedor, que motiva e estimula o desenvolvimento dos alunos, por meio de atividades dinâmicas e cotidianas, que possibilitam a interação entre os alunos, bem como também participe das aulas de maneira integral, garantindo uma aprendizagem significativa para todos os alunos, sem exceções.
Temos observado na realidade educacional, que a formação de professores não oferece uma base sólida nos aspectos teóricos e práticos, de modo, que poucos professores possuem uma formação básica centrada nos aspectos inclusivos ou específica para o autismo, isso implica na falta de compreensão acerca das necessidades diferenciadas e conhecimentos necessários para ensinar a criança com autismo. Além de estudar e analisar o desenvolvimento da criança com autismo, o professor tem a incumbência de tornar a sala de aula um ambiente inclusivo, possibilitando às crianças o conhecimento das diferenças e o incentivo para que elas desenvolvam a solidariedade. (BARBOSA et al., 2013 apud TEODORO et al., 2016).
Embora aqui estejamos tratando da inclusão mais especificamente para crianças com autismo, a mesma não é aplicada apenas para esse transtorno, mas para muitos outros aspectos, até mesmo em relação a classe social, raça, deficiência e afins, onde é necessário que o professor enquanto atuante em sala de aula, busque métodos para trabalhar diferenças e diversidade em sala de aula, possibilitando que os alunos tenham maior interação com o conteúdo, valorizando assim o respeito ao próximo.
A inclusão não acontece de forma rápida, para incluir é preciso trabalho em equipe, pensar no bem-estar de todos, ter um relacionamento entre escola e família onde um ampara o outro, relação entre aluno e professor, preparação da escola e dos alunos e também da sociedade, fazendo assim uma equipe que inclua os alunos com deficiência e não apenas o insira sem pensar na aprendizagem [...] Para que a inclusão ocorra de fato é necessário que haja uma conscientização, aceitar as diferenças e aprender a conviver com a diversidade, essa convivência é benéfica tanto para o professor tanto para os demais alunos e todos os demais indivíduos da comunidade escolar. O professor também deve estar bem preparado para atender os alunos com deficiência, especialmente o aluno autista e suas peculiaridades, buscando obter uma formação continuada, cursos na área da educação especial e refletir sobre o tema. (BARBOSA, 2013. p.139 apud BARBOSA, 2008).
Além disso, é necessário que o professor também busque apoio extra, como da gestão escolar que é fundamental para o processo de inclusão, e a mesma deve trabalhar em conjunto com a comunidade e especialmente com a família, para que os alunos se sintam acolhidos e mais familiarizados com a escola e os conteúdos ali trabalhados.
Contudo, ao se falar inclusão, nos deparamos com algo muito complexo, embora tenhamos apontamentos sobre alguns aspetos, é necessário que o profissional já atuante busque seus caminhos para aplicar a mesma de modo efetivo,
pois em diversos momentos, a teoria anda a par da prática, em outros não. Deve partir dos adultos que cercam as crianças tais soluções, pois apenas os mesmos conhecem o individual delas, permitindo que saibam de qual maneira será melhor trabalhar com as elas, de modo a associar suas experiencias com os conteúdos vistos nas teorias estudadas.
Considerações Finais
O trabalho foi elaborado a partir de pesquisas sobre o tema, onde foram agregados novos saberes a respeito da inclusão e como ela acontece de fato, vale destacar queos objetivos propostos na pesquisa foram atingidos com êxito, ao passo que permitiu alcançar informações necessárias para o seu desenvolvimento.
Embora tenhamos focado no papel do professor, onde fizemos alguns
apontamentos sobre quais atitudes podem melhorar a realidade escolar em relação a inclusão, citamos que a escola e também a família tem papel primordial para que a inclusão aconteça de maneira correta, principalmente para o aluno com autismo, que foi nosso foco principal nas pesquisas.
Ademais, buscamos também apontar, por meio de um viés histórico, o surgimento do conceito de TEA. Notamos na atualidade, uma pluralidade de entendimentos e concepções acerca do autismo. Mesmo que atualmente tenhamos melhor entendimento sobre o assunto inclusão, pois a mesma é citada em diversos momentos de nossas vidas, ainda há muito o que aprender sobre o assunto, pois é a partir daí que podemos garantir que haja inclusão escolar de forma significativa em escolas públicas a particulares.
Isso exige muito do professor atuante em sala de ensino regular, por se tratar do adulto que tem maior contato com as crianças e que irá mediar as aulas onde será possível a inclusão, por isso é necessário que o mesmo tenha conhecimento sobre os assuntos, bem como busque novos saberes a respeito disso, para que seja possível aplicar conteúdos que desenvolvam o respeito a diversidade, bem como trabalhe a inclusão de maneira natural.
Embora as escolas de ensino regular venham recebendo maior número de alunos com autismo, ainda há muitos alunos que estão sendo matriculados em escola especiais, mesmo que haja a possibilidade deste estudar em uma sala de ensino regular. É necessário que a família tenha conhecimento sobre as características da criança e quais suas necessidades, porque quando se trata de um autista, não podemos generalizar, pois cada um tem suas especificidades.
A escola, em união com a família tem papel fundamental para a inclusão dos alunos autistas, pois uma irá agir como complemento da outra, garantindo o desenvolvimento integral do aluno por meio de conteúdos adaptados à sua realidade
e ao seu cotidiano, além de garantir que o mesmo se sinta a colhido e motivado para seu desenvolvimento escolar, mesmo que isso seja difícil para ele.
Contudo, ao se falar inclusão, nos deparamos com algo muito complexo, embora tenhamos apontamentos sobre alguns aspetos, é necessário que o profissional já atuante busque seus caminhos para aplicar a mesma de modo efetivo, pois em diversos momentos, a teoria anda a par da prática, em outros não. Deve partir dos adultos que cercam as crianças tais soluções, pois apenas os mesmos conhecem o individual delas, permitindo que saibam de qual maneira será melhor trabalhar com as elas, de modo a associar suas experiencias com os conteúdos vistos nas teorias estudadas.
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