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EPILEPSIA E CRISES EPILEPTIFORMES Prof. Napoleão Martins Argôlo Neto CONVULSÃO: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO Descarga elétrica transitória e desorganizada exercida pelos neurônios; Existe perda do equilíbrio e da consciência; Podem apresentar movimentos tônico-clônicos; As convulsões podem ser: Generalizadas Focais: histeria, corridas desordenadas, etc. Obs.: estas podem evoluir para crises generalizadas Prodrome: alteração do comportamento que precede o ictus. Normalmente não detectada; Aura: início da convulsão. Apresenta mudança identificável no comportamento do animal; Ictus: Convulsão propriamente dita; Pós-ictus: estágio de recuperação (minutos à dias) CONVULSÃO: FASES CONVULSÃO: FISIOPATOGENIA Toxinas; Congênitas; Neoplásicas; Doenças vasculares; Doenças inflamatórias/infecciosas; Nutricionais. CONVULSÃO: ETIOLOGIA Etiologia Surgimento da primeira crise < 1 ano 1-5 anos > 5 anos Desordens hereditárias ou congênitas X Neoplasias x x x Inflamatórias x x x Traumáticas x x x Vasculares x Nutricionais x x x CONVULSÃO: ETIOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Focal MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Focal MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Generalizada MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Generalizada MANIFESTAÇÃO CLÍNICA Generalizada Crise epileptiforme – causa metabólica; Crise epileptiforme – pode ser recorrente; Epilepsia: Distúrbio primário da condutibilidade nervosa; Epilepsia: Crises sempre recorrentes em intervalos de dias ou semanas. CRISE EPILEPTIFORME X EPILEPSIA Chave para diferenciação ENCONTRAR UMA CAUSA METABÓLICA Investigação diagnóstica minuciosa; Erros: pressa ou negligência. CRISE EPILEPTIFORME X EPILEPSIA Status epilepticus Atividade convulsional - segundos à poucos minutos; Muitas vezes são de difícil controle farmacológico. CRISE EPILEPTIFORME X EPILEPSIA Exame clínico completo; Geral e neurológico; Exames laboratoriais Perfil bioquímico hepático, renal e pancreático; Gasometria sérica; Eletrocardiograma (ECG); Investigação ultra-sonográfica e radiológica. PROTOCOLO DIAGNÓSTICO Exames específicos; Eletroencefalograma (EEG); Ultra-som craniano; Radiografias craniais; Tomografia computadorizada; Análise líquido encéfalorraquidiano (LCR). PROTOCOLO DIAGNÓSTICO Exames de triagem PROTOCOLO DIAGNÓSTICO Exames de triagem PROTOCOLO DIAGNÓSTICO Status epilepticus Diazepam – 0,5 a 1,0mg/Kg/IV/TID; Clonazepam – 0,02 a 0,5mg/kg/IV/TID; Encefalopatia hepática – coma! Potencializa GABA – abre canais Cl – hiperpolariza a membrana; Anestesia inalatória – emergência; Tratamento causa base! TRATAMENTO DAS CONVULSÕES Epilepsia Monoterapia – primeira escolha; Politerapia – segunda escolha; Fenobarbital – droga de eleição; Brometo de potássio – manipulação; Gabapentina, topiramato – novos anticonvulsivantes. TRATAMENTO DA EPILEPSIA TRATAMENTO DA EPILEPSIA TRATAMENTO DA EPILEPSIA TRATAMENTO DA EPILEPSIA TRATAMENTO DA EPILEPSIA MUITO OBRIGADO!!!! argolo_napoleao@hotmail.com
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