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TCC meningite

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – UNINOVE 
CAMPUS OSASCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO PROJETO INTEGRADOR IV 
MENINGITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSASCO 
2019 
 
 
PORTFÓLIO PROJETO INTEGRADOR IV 
MENINGITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito parcial 
para a unidade curricular de 
Projeto Integrador do curso de Medicina da 
Universidade Nove de Julho, campus Osasco. 
 
Tamiris Curzio Tejerina - 1218100011 
 
 
 
 
 
 
OSASCO 
2019 
 
 
RESUMO 
A meningite é uma patologia que atinge o sistema nervoso central, através da 
inflamação das meninges e pode ter diversas etiologias. Entre os principais 
patógenos estão as bactérias Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis e 
Haemophillus influezae e os enterovírus. Com base na evolução clínica da doença e 
nas características do exsudato inflamatório no exame do líquor, é possível 
identificar o agente causador, porém este diagnóstico ainda permanece um desafio a 
médicos e serviços de saúde. Quanto à epidemiologia, a meningite viral é a mais 
frequente e apresenta distribuição mundial, podendo também ocasionar surtos e 
epidemias. Porém, as cepas de N. meningitidis são as que estão relacionadas à 
maior letalidade. Em 2018, foram confirmados 15364 casos de meningite em todo o 
Brasil, sendo as meningites virais as mais frequentes, correspondendo a 8578 
casos. A doença meningocócica apresentou 1117 casos, seguida da meningite 
pneumocócica (1016 casos). A maior parte destes casos esteve relacionada à 
infecção em crianças menores de 5 anos, podendo chegar até a 61% dos casos, 
dependendo do agente etiológico. A vacinação de crianças menores de 12 meses 
vem se mostrando uma das formas mais eficazes de prevenção da meningite. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4 
 
2. ANÁLISE CRÍTICA..................................................................................................5 
 
3. CONCLUSÃO........................................................................................................11 
 
4. REFERÊNCIAS......................................................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Todos os semestres, a unidade curricular de Projeto Integrador traz temas 
pertinentes relacionados à futura área de atuação médica dos estudantes na forma 
de casos clínicos complexos. Estes casos abordam e permeiam todas as outras 
unidades curriculares, trazendo uma perspectiva ampla sobre determinadas doenças 
e condições patológicas. Dentre os casos clínicos apresentados no quarto semestre, 
foi escolhido o tema do caso 4, que trata da meningite bacteriana. 
A meningite é uma patologia que se caracteriza pela inflamação das meninges que 
envolvem o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal). Pode ser causada 
por microorganismos ou outras etiologias (química, por exemplo), que são mais 
raras. Entre as causas biológicas, bactérias (meningite piogênica aguda), vírus 
(normalmente dita como meningite asséptica), protozoários, fungos e micobactérias 
(meningite crônica) podem ocasionar a infecção. 
No caso clínico apresentado, a paciente é uma mulher de 24 anos. Porém, de 
acordo com a literatura, a infecção costuma ocorrer mais em crianças do que em 
adultos. Devido a isto, o presente portfólio tratará sobre a etiologia, epidemiologia e 
demais aspectos referentes à meningite no Brasil atualmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. ANÁLISE CRÍTICA 
 
2.1 Meningites – aspectos gerais 
Como já adiantado, as meningites podem ter inúmeras etiologias e apresentações 
(KUMAR et al., 2013). No presente trabalho trataremos apenas das infecções 
bacterianas e virais e como caracterizá-las. 
A meningite bacteriana é considerada a mais letal, segundo o Ministério da Saúde 
(2019). Entre os principais sintomas estão: irritação meníngea, cefaleia, fotofobia, 
irritabilidade, turvação da consciência e rigidez da nuca (KUMAR et al., 2013). Os 
agentes etiológicos de maior importância clínica são três: Streptococcus 
pneumoniae (idosos), Neisseria meningitidis (adultos) e Haemophillus influezae 
(lactentes). Dentre estas, a meningite meningogócica, causada pela N. meningitidis, 
é considerada a mais grave. Entretanto, com a introdução das vacinas, a infecção 
causada por estes microrganismos reduziu de forma substancial (KUMAR et al., 
2013; PIRES et al., 2017; BRASIL, 2019). Podem ocorrer complicações graves e 
preocupantes como: perda da audição, distúrbio de linguagem, retardo mental, 
anormalidade motora e distúrbios visuais (BRASIL 2009). 
A meningite viral pode ser provocada por diversos organismos, que podem variar de 
acordo com a época e região, sendo a infecção pelo enterovírus a causa mais 
comum. Caracteriza-se por apresentar uma condição mais benigna e autolimitada, 
com sintomas semelhantes à meningite bacteriana, porém mais brandos e, 
geralmente, com evolução menos fulminante (KUMAR et al., 2013; PIRES et al., 
2017). Também podem ocorrer sintomas inespecíficos como anorexia, diarreia, 
tosse, faringite, mialgia e erupção cutânea antes dos sinais meníngeos, relacionados 
principalmente a infecção por enterovírus. Geralmente, o reestabelecimento da 
saúde do paciente é completo, não deixando sequelas (BRASIL 2009, BRASIL, 
2019). 
Os microorganismos podem ser transmitidos através de gotículas e secreções 
respiratórias, principalmente nos casos de infecção bacteriana. Nos casos virais, a 
via fecal-oral é um importante modo de transmissão. O período de incubação pode 
6 
 
variar de 2 a 10 dias, entretanto, cerca de 10% da população é considerada 
portadora assintomática (BRASIL, 2009). 
Com base na evolução clínica da doença e nas características do exsudato 
inflamatório no exame do líquor, é possível identificar o agente causador. Entretanto, 
o diagnóstico etiológico correto ainda é um desafio aos médicos e serviços de apoio. 
Alguns sinais clínicos podem nortear o diagnóstico. Por exemplo, o aparecimento de 
rash cutâneo (exantema), principalmente nas extremidades do corpo, pode indicar 
infecção por N. meningitidis (BRASIL, 2009). Trabalhos apontam que as meningites 
virais e bacterianas apresentam curso agudo. Já as infecções por outros 
organismos, como fungos e micobactérias costuma ser subagudas ou crônicas, 
podendo levar de semanas a meses. Quanto ao diagnóstico etiológico, o mesmo só 
é possível mediante análise laboratorial do líquor, onde o mesmo é analisado por 
quimiocitologia, além de coloração de Gram e tinta nanquim, técnicas para detecção 
de antígenos ou DNA/RNA, reações imunoenzimáticas e semeadura em culturas 
microbiológicas (KUMAR et al., 2013; VIEIRA, et al. 2018). No Quadro 1 é 
apresentado um resumo dos parâmetros clínicos e laboratoriais para identificação do 
agente etiológico da meningite (BRASIL, 2009). 
 
7 
 
QUADRO 1. Alterações apresentadas pelo líquor e sua correspondência etiológica. 
 
O tratamento nos casos de meningite bacteriana é realizado com antibioticoterapia e 
quanto antes se começar o tratamento, melhor o prognóstico. Já nos casos de 
meningite viral a conduta é de suporte, geralmente não se realizando tratamento 
com antivirais (BRASIL, 2009). 
A meningite faz parte da Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória, 
sendo obrigatória a notificação imediata de todo caso suspeito e confirmado pelos 
serviços de saúde às autoridades municipais. Para isto, é obrigatório que se 
preencha a ficha do SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação 
(BRASIL, 2009). 
8 
 
2.2 Epidemiologia 
Sabe-se que o grupo mais vulnerável são as crianças menores de 5 anos, porém os 
neonatos não adoecem com facilidade, graças aos anticorpos transmitidos pela 
mãe, vantagem esta que vai diminuindoaté os 3 meses de idade. Quanto à 
meningite pneumocócica, idosos e indivíduos imunodeprimidos apresentam maiores 
chances de adoecimento. Sabe-se também que há uma relação entre infecções que 
acontecem predominantemente no verão (virais) e as que ocorrem no inverno 
(bacterianas), talvez relacionadas com a forma de transmissão (BRASIL, 2009). 
Segundo o Ministério da Saúde (2019), em 2018 foram confirmados 15364 casos de 
meningite em todo o Brasil. As meningites virais foram as mais frequentes, 
correspondendo a 8578 casos. A doença meningocócica apresentou 1117 casos, 
seguida da meningite pneumocócica (1016 casos). 
A infecção pelo meningococo (N. meningitis) é relacionada a grandes surtos e 
epidemias. Acomete principalmente crianças menores de 5 anos, sendo a faixa 
etária de 3 meses 12 meses a principal. Em casos de epidemia, observa-se o 
predomínio de jovens acometidos (BRASIL, 2009). A taxa de letalidade variou entre 
22 e 25% nos últimos anos (BRASIL, 2019). 
Os casos notificados em 2018 de crianças menores de 5 anos corresponderam a 
50%, sendo o maior risco da doença observado no primeiro ano de vida. Os estados 
de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina foram os locais 
que apresentaram a maior parte dos casos notificados. Porém, observa-se uma 
queda da incidência nos últimos anos, de 2,0 casos/100 mil habitantes para, 
aproximadamente, 0,5 casos/100 mil habitantes nos últimos três anos. Importante 
ressaltar que, neste período, a vacina para o meningococo (sorogrupo C) foi 
introduzida no calendário vacinal brasileiro, para crianças de até 12 meses e 
adolescentes de 11 a 14 anos de idade (BRASIL, 2019). 
Hoje em dia, após a introdução da vacina contra o H. influenzae, é o S. pneumoniae 
o segundo maior agente causador da meningite bacteriana no Brasil. Assim como a 
N. meningitis, a meningite pneumocócica pode ocorrer em qualquer idade, com 
predomínio em crianças menores de 5 anos (BRASIL, 2009). 
9 
 
De acordo com levantamento do Ministério da Saúde, foram notificados 18.278 
casos entre 2003 e 2018, com uma taxa de letalidade de 30% (5446 óbitos). 
Entretanto, nota-se uma redução da incidência e mortalidade neste intervalo de 
tempo, ao que provavelmente deva-se à introdução da vacina pneumocócica no 
calendário vacinal em 2010 (BRASIL, 2019). 
A infecção pode ocorrer em qualquer idade, porém costuma ser mais frequente em 
crianças de até 5 anos. Com a introdução da vacina, notou-se que os casos de 
meningite pneumocócica em menores de 1 ano caiu de 50 para 17%, diminuindo 
também o coeficiente de incidência para os menores de 1 ano ( de 12,4 casos/100 
mil hab., em 2003, para 2,8 casos/100 mil hab. em 2018 (BRASIL, 2019). 
Até os anos 90, a infecção pelo H. influenzae era responsável por altas taxas de 
letalidade no país, com alta incidência em crianças menores de 1 ano. Após a 
introdução da vacina, em 1999, houve uma diminuição de mais de 90% dos casos e 
óbitos. Atualmente, a incidência anual da doença é de 0,07 caso/100mil hab. e as 
regiões Sudeste e Nordeste corresponderam a 74% do total de casos. O H. 
influenzae foi responsável por 2105 casos de meningite entre 2003 a 2018 no Brasil, 
levando a 330 óbitos. A maior parte dos casos foi notificada em crianças menores de 
5 anos (61% dos casos), sendo 36% (755 casos) em menores de 1 ano e 24% (516 
casos) em crianças de 1 a 4 anos de idade (BRASIL, 2019). 
A meningite viral é a mais frequente e apresenta distribuição mundial, podendo 
também ocasionar surtos e epidemias (BRASIL, 2009; SILVA & MEZAROBBA, 
2018). Foram confirmados 155.539 casos de meningite viral no Brasil entre 2003 e 
2018, com 1.280 óbitos, correspondendo a uma taxa de letalidade de 0,8%, com o 
coeficiente de incidência variando entre 8,2casos/100 mil habitantes, em 2007, a 3,5 
casos/100 mil hab. em 2015. Respectivamente, as regiões Sudeste, Sul e Nordeste 
foram as que apresentaram o maior número de casos. Assim como nas meningites 
bacterianas, as crianças menores de 5 anos foram as mais acometidas pela 
infecção, apresentando 59.934 casos (38,5%). O segundo grupo foi o de crianças de 
5 a 9 anos de idade, que correspondeu a 36.195 casos (23,3%) (BRASIL, 2019). 
No caso clínico do Projeto Integrador escolhido (Caso 4), a paciente era uma mulher 
de 24 anos. Porém, de acordo com a literatura, a meningite infantil possui uma 
incidência maior que a meningite adulta. O cenário se torna mais preocupante 
10 
 
quando verifica-se que, apesar desta baixa incidência, a letalidade da infecção ainda 
é alta (SILVA & MEZAROBBA, 2018). 
Como já adiantado, as infecções bacterianas podem ser prevenidas através da 
vacinação, presente no calendário infantil, sendo: 
 Ao nascer: vacina contra bacilo de Calmette-Guerin – BCG - (previne contra 
as formas graves da tuberculose – meníngea e miliar); 
 Aos 2 meses de idade: vacina pentavalente (que evita a infecção pelo H. 
influenzae tipo B, além da difteria, tétano, coqueluche e hepatite B); 
 Aos 2 meses de idade: vacina conjugada pneumocócica 10 Valente (previne a 
pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo S. pneumoniae); 
 Aos 3 meses: vacina meningocócica conjugada (confere proteção contra N. 
meningitidis do sorogrupo C); 
 Aos 4 e aos 6 meses: 2ª e 3ª doses da pentavalente; 
 Aos 5 meses: 2ª dose da meningocócica; 
 Aos 12 meses: reforço da pneumocócica e da meningogócica. (BRASIL, 
2018). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
3. CONCLUSÃO 
A respeito da unidade curricular de Projeto Integrador, conclui-se que a mesma, com 
seu estudo de casos clínicos, estabelece a conexão necessária entre a teoria e a 
prática que será vivenciada pelos estudantes. 
Sobre o tema do presente trabalho, conclui-se que os casos de meningite ocorrem 
com maior frequência em crianças até 5 anos, conforme levantamento realizado em 
fontes oficiais. 
Conclui-se também que, apesar destas altas taxas, a incidência da doença vem 
diminuindo ao longo dos anos, graças à efetividade dos programas de vacinação 
infantil que fizeram com que as taxas de incidência e também de letalidade da 
meningite diminuíssem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância Epidemiológica. 7 ed. Brasília, DF, 2009. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf. 
Acesso em: 16 nov. 2019. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário Nacional de vacinação. Brasília, DF, 
2018. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-
vacinacao. Acesso em: 16 nov. 2019. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância em 
saúde no Brasil 2003|2019: da criação da Secretaria de Vigilância em Saúde aos 
dias atuais. Bol Epidemiol [Internet]. Brasília, DF, set 2019. Disponível em: 
http://www.saude.gov.br/boletins-epidemiologicos. Acesso em: 17 nov. 2019. 
 
PIRES, F. R. et al. Comparação da pesquisa de enterovírus no liquor com 
Escore de Meningite Bacteriana em crianças. Rev.Einstein. 2017:15(2):167-72. 
 
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C. Robbins & Cotran – Bases 
patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 
 
SILVA, H. C. G; MEZAROBBA, N. Meningite no Brasil em 2015: o panorama da 
atualidade. Arq. Catarin Med. 2018; jan-mar; 47(1):34-46. 
 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao
http://www.saude.gov.br/boletins-epidemiologicos
13 
 
VIEIRA, M. A. da C. e S; et al. Proposta de abordagem simplificada para 
suspeitas de meningites: relato de experiência de serviço de referência no estado 
do Piauí, 2007-2016. Epidemiol. Serv. Saude, 2018, Brasília, 27(3):e2017329.

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