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Composição Paisagística: Conceitos e Práticas

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PLANO DE ENSINO 2014.2
	IDENTIFICAÇÃO
	Disciplina: Composição Paisagística (CCA0167)
Número de créditos/horas: 04 / 88 h/a
Horário: 7:40 – 11:10; 18:30 - 10:10 Segunda - feira
Professor: José Itamar Frota Júnior
Email:itamarfrota@yahoo.com.br
	
	SÍNTESE DO CURRÍCULO LATTES
	Engenheiro agrônomo paisagista, especialização em arquitetura de interiores e paisagismo (Universidade Cidade de São Paulo - UNICID), mestre em agronomia (ênfase em irrigação automatizada em parques e jardins) e doutor em Biotecnologia pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Graduado em engenharia agronômica pela Universidade Federal do Ceará – UFC (1996). Tem experiência profissional nas áreas de paisagismo e jardinagem, irrigação automatizada, agricultura familiar, agroecologia e extensão rural. 
	
	OBJETIVO GERAL
	Capacitar ao aluno para o desenvolvimento e execução de projetos de intervenção paisagística de interiores e exteriores, com base em aulas práticas e teóricas.
	
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	UNIDADE
	OBJETIVOS
	CARGA HORÁRIA
	UNIDADE I - 1.1.Conceitos e suas definições Paisagem, paisagismo e paisagismo de interiores: conceitos e definições;
1.2.Funções do paisagismo de interiores;
1.3.Paisagismo residencial e comercial: diferenças e analogias.
1.4. Panorama histórico dos estilos de jardins: a estética e os modelos paisagísticos aplicados a projetos de paisagismo de interiores
1.5.Elementos cognitivos na composição de um projeto paisagístico;
1.6. Compromissos com a sustentabilidade e o meio ambiente
	Estabelecer os conceitos fundamentais para a prática da disciplina Composição paisagística, ter noções de história dos estilos de jardins desde a idade média até o paisagismo contemporâneo.Ter noções de sustentabilidade, assim como, projetos sustentáveis por meio de técnicas disponíveis. 
	16 h/a
	Unidade II 2.1.Morfologia vegetal: ritmos e arranjos de composição arbórea, arbustiva e de forração.
2.2.Estudo básico das espécies vegetais para utilização em paisagismo de interiores;
2.3.Necessidades vitais para o desenvolvimento da vegetação.
2.4.Iluminação natural e artificial. Mapa de sol,meia-sombra e sombra.
2.5. Jardins verticais,jardins sobre lajes e tetos-jardins
	Apresentar os elementos vegetais de um projeto paisagístico, analisar, estudar e conhecer as espécies utilizadas na arborização urbana no Brasil, assim como a legislação pertinente. Utilização das espécies vegetais em projetos paisagísticos de forma correta, levando em consideração as exigências de luminosidade, estudo dos solos, água, adubação química e orgânica, correção de solos .
	12 h/a
	UNIDADE III - Elementos inertes do paisagismo de interiores.
3.1.Revestimentos e pavimentações.
3.2.Estruturas construtivas:lagos, piscinas, pérgolas, caramanchões.
3.3.Elementos complementares: pedras,vasos, esculturas, fontes, etc. 
	Apresentar os elementos inertes utilizados no paisagismo e suas aplicações, Utilização das espécies vegetais em projetos paisagísticos de forma correta, levando em consideração o projeto paisagístico (utilização de ornamentação, elementos arquitetônicos, etc.)
	08 h/a
	Unidade IV Representação gráfica do projeto paisagístico.
4.1.Gráficos para a composição de um projeto de paisagismo (técnico, artístico e/ou digitais)
4.2.Normatização e técnica de apresentação e leitura do projeto paisagístico. 
	Conhecer a representação gráfica utilizada em projetos paisagísticos, saber representar elementos vegetais, assim como a normatização utilizada em projetos paisagísticos. 
	08 h/a
	Unidade V – Pesquisa e partido paisagístico.
5.1.Diagnóstico do local da intervenção e do cliente.
5.2.Percepção dos elementos sócio-culturais.
5.3.Pesquisa sobre as condições para o desenvolvimento de vegetação. (estudo dos solos, água, vegetação utilizada)
5.4.Pesquisa de referenciais paisagísticos semelhantes.
 Unidade VI – Projeto paisagístico.
6.1.Metodologia da concepção do projeto.
6.2.Conceito de intervenção: abordagem formal.
6.3.Concepção: o ato criativo.
6.4.Fases de desenvolvimento do projeto paisagístico: estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo, memorial descritivo, orçamento, execução.
 
	Saber reconhecer, ter noções de implantação de projeto paisagístico,assim como saber diagnosticar corretamente “in loco” a viabilidade de implantação de projeto paisagístico, levando em consideração aspectos edáficos, hídricos e vegetais.
(aula de campo)
Apresentação de estudo de casos, exemplos de projetos paisagísticos, elaboração de projetos paisagísticos, (estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo) aulas práticas 
	16 h/a
28 h/a
	
	CRONOGRAMA
	UNIDADE
	AULA
	DATA
	CONTEÚDO
	I
	1
	30.07
	Apresentação dos objetivos e planos de aula
Abordagem sobre o paisagismo do Nordeste
	
	2
	04/08
	Paisagem e paisagismo: conceitos e fundamentos 
Função de paisagismo de interiores, espaço exterior e seus limites, paisagismo residencial x comercial (diferenças e analogias)
	I e II
	3
	18/08
	Panorama histórico dos estilos de jardins: estética e modelos paisagísticos aplicados a projetos de paisagismo de interiores
	
	4
	25/08
	Elementos cognitivos na composição de um projeto paisagístico, proporção e escala, espaço exterior e seus limites (espaço paisagístico e espaço psicológico)
(exercício 1 em sala de aula em papel sulfite mão livre) 
	
	5
	01.09
	Morfologia vegetal: ritmos e arranjos de composição arbórea, arbustiva e de forração. Estudo básico dos elementos vegetais utilizados em paisagismo de interiores, iluminação natural, mapa de sol, meia-sombra e sombra
	II, III e IV
	6
	08.09
	Necessidades vitais para o desenvolvimento da vegetação, estudo de solos, água, adubação química e orgânica, correção de solos. 
	
	7
	15.09
	Elemento vegetal como parte do projeto: plantas ornamentais utilizadas no paisagismo brasileiro), controle de pragas e doenças nas plantas ornamentais, noções de propagação de plantas ornamentais. (seminário sobre plantas ornamentais) Visita a combinar viveirista utilizadas em projetos paisagísticos.
	
	8
	22.09
	Jardins verticais, jardins sobre lajes e tetos-jardins, revestimentos e pavimentações, mobiliário de jardim, equipamentos recreativos e esportivos, estruturas construtivas: lagos, piscinas, pérgolas, caramanchões, etc: elementos complementares: pedras,vasos, esculturas, fontes, etc.
	
	9
	29.09
	AV1
	
	10
	06.10
	Instrumentais gráficos para a composição de um projeto paisagístico (técnico, artístico e/ou digitais),normatização e técnica de apresentação e leitura do projeto paisagístico. Métodos de Projeto – Zoneamento, Plano de Massas ou AV1
	V e VI
	11
	13.10
	Diagnóstico do local da intervenção e do cliente (local do projeto a ser entregue AV2),Percepção dos elementos sócio-culturais pesquisa sobre as condições para o desenvolvimento de vegetação,pesquisa de referenciais paisagísticos semelhantes.
	
	12
	20.10
	Exercício feito em classe, apresentação de Seminários, (entrega de trabalho catalográfico sobre plantas ornamentais) (AV2).20%
	
	13
	27.10
	Metodologia da concepção do projeto, conceito de intervenção: abordagem formal, concepção:o ato criativo, fases de desenvolvimento do projeto paisagístico:estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo, memorial descritivo,orçamento e execução
	VI
	14
	03.11
	Cont. fases do projeto.
	
	15
	02.11
	Manutenção de parques e jardins
	
	16
	10.11
	Atendimento aos alunos projeto AV2 
	
	17
	17.11
	Atendimento aos alunos projeto AV2
	
	18
	24.11
	Atendimento aos alunos AV2
	
	19
	01.12
	AV2-Entrega de projetos AV2
	
	20
	08.12
	Correção e entrega de notas AV2
	
	21
	15.12
	AV3 – Prova escrita
	
	METODOLOGIA
	A metodologia utilizada envolverá diversas técnicas de discussão e envolvimento do aluno, quais sejam:
Aula expositiva dialógica,com debate posterior;
Visitas técnicas ou aula de campo programadas. 
Apresentação de experiências de intervenções paisagísticas por profissionais da área. 
Apresentação de seminário, exercícios e/ou projetos propostos. 
Desenvolvimento de proposta projetual paisagística em espaço livre.
	
	AVALIAÇÃO
	A avaliação da disciplina será realizada nos seguintes momentos: 
AV1 – Unidades I, II, III e IV: 
Relatórios/catálogos de visitas, representações gráficas (CAD), seminário abrangendo os conteúdos expostos a ser elaborado de forma individual (relatórios, representações gráficas) ou em equipes de no máximo 04 pessoas.
AV2 – Todo o conteúdo da disciplina
Produção de Projeto Paisagístico, avaliado em dois momentos – Estudo Preliminar, Anteprojeto Paisagístico e executivo a ser elaborado em equipes de no máximo 04 pessoas.
AV3 – Todo o conteúdo da disciplina
Prova escrita
	
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	Bibliografia básica
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006. 
ALEX, Sun. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008. 
MAGALHÃES, Manuela Raposo. A arquitectura paisagista: morfologia e complexidade. Lisboa: Estampa, 2001.
LORENZI, Harry.Plantas ornamentais no Brasil:arbustivas,herbáceas e trepadeiras.3. edição. SãoPaulo:Plantarum., 2001
LORENZI, Harry. Árvores brasileiras: VOL. 1 e 2. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas 
Bibliografia complementar
ASHIHARA, Yioshonobu. El Deseño de espacios exteriores. Barcelona, Gustavo Gili.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do humano: compaixão pela terra. 7a. Edição. Petrópolis: Vozes, 2001.
CALVINO, Ítalo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1997
CARNEIRO, Ana R. S.; MESQUITA, Liana de B.. Espaços livres do Recife. Recife: Prefeitura da Cidade do Recife / UFPE, 2000.
CAVALCANTE, Marília e OLMOS, Susana A. (org). Olhares sobre a paisagem: um estudo de caso – Salvador: EDUFBA, 2008.
CEMIG. Manual de arborização urbana. Belo Horizonte: Companhia Elétrica de Minas Gerais, 2001.
CENTRO PORTUGUÊS DE DESIGN. O Chão da Cidade: Guia de avaliação do design de espaço público, 2002
CERVER, Francisco A. Landscape artists. México: Atrium, 2001.
CERVER, Francisco A. Planos de arquitectura :detalles de espacios urbanos. Arquitectura del paisage. Barcelona: 1998.
CHACEL, Fernando M. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Editora Fraiha, 2001.
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1996.
FERRI, Mário G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1983.
FERRI, Mário.; et alli. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: EBRATEC. Ed. Da Universidade de São Paulo, 1978.
FRANCO, Maria de A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume. Fapesp, 1997.
FRANCO, Maria de A. Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, 2001.
FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: Annablume. Fapesp, 1997.
ECKBO, Garret. O paisagismo nas grandes metrópoles. Inter-facies. Escritos e Documentos. São Paulo: UNESP, 1981.
GOUVEIA, Luiz A. Biocidade: conceitos e critérios para um desenho ambiental urbano, em localidades de clima tropical de planalto. São Paulo: Nobel, 2002.
HAWKEN, Paul; LOVINS, Amory; LOVINS, Hunter L.. Capitalismo natural: criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Editora Cultrix, 2000.
HIGUCHI, Shoichiro. Water as environmental art: creating amenity space. Japan: Toppan Printing Co., 1991.
HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. 2a ed. São Paulo: Annablume, 2002.
JELLICOE, Geofrey y Susan. El paisaje del hombre: la conformación del entorno desde la prehistoria hasta nuestros dias. 2ª. Edição. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
LAURIE, Michael. Introducción a la arquitectura del paisaje. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 1983.
LEENHARDT, Jacques (org.). Nos jardins de Burle Marx. 1a. Edição. São Paulo: Editora Perspectiva S.A , 2000.
LORENZI, Harry et al.. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. São Paulo: Editora Plantarum, 2003.
LORENZI, Harry. Árvores brasileiras : VOL 01. Manual de Identificação de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. 4a. Edição. São Paulo: Plantarum: 2002.
LORENZI, Harry. Árvores brasileiras: VOL 02. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. 2a. Edição. São Paulo: Plantarum, 2002.
LORENZI, Harry. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3a. Edição. São Paulo: Plantarum, 2001
LORENZI, Harry e MELLO FILHO, Luiz E. de. As plantas tropicais de Burle Marx. São Paulo: Plantarum.
KLIASS, Rosa Grena. Parques urbanos de São Paulo. São Paulo: Pini, 1993.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MACEDO, Silvio S. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: Gráfica Pancrom,1999.
MACEDO, Silvio S.; SAKATA, Francine G. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: Edusp, 2002.
MALAMUT, Marcos. Paisagismo: projetando espaços livres. Livro.com, 2011
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MARX, Roberto B. Ecologia e paisagismo: interfaces. Escritos e documentos. São Paulo: UNESP, 1981.
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MC CLUSKEY, Jim. El diseño de vias urbanas. Barcelona: Gustavo Gili, 1985.
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MOLLISSON, Bill; SLAY, Reny M. Introdução à permacultura. Brasília: Ministério da Agricultura/ SDR/PNFC, 1998.
MOTTA, Flavio L.. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: 3a. Edição. Editora Nobel 1986.
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Rio cidade: o urbanismo de volta às ruas. Rio de Janeiro : Mauad, 1996.
PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE. As praças que a gente tem, as praças que a gente quer: manual de procedimentos para intervenção em praças / Recife: Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente, 2002.
PROJETO QUAPA. Arquitetura da paisagem: repertório de viagens. São Paulo: Semiotic Systems, 2001 CD-ROM.
PROJETO QUAPA. História do paisagismo no Brasil.. São Paulo: Tec Art Editora Ltda., 2002. CD-ROM.
PROJETO QUAPÁ. Paisagismo brasileiro: guia de parques e praças. São Paulo: Semiotic Systems, 2002. CD-ROM.
REID, Grant W. Landscape graphics. London: The Architectural Press, 1986.
RELPH, Edward. A paisagem urbana moderna. Lisboa: Editora 70, 1990.
ROBBA, Fábio; MACEDO, Silvio S. Praças brasileiras. São Paulo: Edusp, 2002.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Projeto Editores Associados, 1988.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
SCHWARTZ, Martha. Transfiguration of commonplace. Washington, DC: Space Markev Press,1997.
SILVA, Jonathas M. P. da e TÂNGARI, Vera R. ANAIS DO V ENEPEA. Arquitetura paisagística brasileira contemporânea: ensino, projeto e pesquisa. Santo Amaro, São Paulo: Semiotic Systems, 2001. CD-ROM.
TERRA, Carlos G. O jardim no Brasil no século XIX: Glaziou revisitado. 2a. Edição. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro . Escola de Belas Artes, 2000.
TOTAL LANDSCAPE SERIES VOL III. Elements & total concept of urban signage design. Japan: Graphic Sha Publishing Co., 2001.
TOTAL LANDSCAPE SERIES VOL IV. Elements & total concept of urban street furniture design. Japan: Graphic Sha Publishing Co., 2001.
TOTAL LANDSCAPE SERIES VOL V. Elements & total concept of urban landscape design. Japan: Graphic Sha Publishing Co., 2001.
TOTAL LANDSCAPE SERIES VOL VI. Elements & total concept of urban pavement design. Japan:Graphic Sha Publishing Co., 2002.
SIQUEIRA, Vera Beatriz. Burle Marx: paisagens transversas. São Paulo: Cosac & Naif Edições, 2001.
	
	OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO (A) ALUNO (A) 
	Relatórios e exposição em classe sobre visitas técnicas realizadas em campo.

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