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História do Paisagismo no Brasil: Benedito Abbud e Gilberto Elkis

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
Jean Calos da Silva Rodrigues
Atividade 02 Aula 04 - Tema: História do Paisagismo no Brasil
Realize uma pesquise sobre a obra paisagística desses profissionais, enfatizando: estilos utilizados e linha projetual, elementos marcantes em seus projetos (arquitetônicos e naturais), bem como sua formação e trajetória no paisagismo.
1. Benedito Abbud
Com mais de 45 anos de atuação, Benedito Abbud é um reconhecido paisagista brasileiro e também um dos mais influentes, ao lado de Burle Marx e Rosa Kliass. A extensão de sua obra ultrapassa os limites do Brasil, chegando a países como Argentina, Uruguai e Angola.
Sua atuação impressiona pela flexibilidade e permeia diversas escalas e usos, desde grandes áreas verdes que impactam cidades, praças, shoppings centers, até empreendimentos corporativos e residenciais.
Passos na arquitetura e a paixão pelo paisagismo
Graduado em Arquitetura pela Universidade de São Paulo (FAU-USP) no ano de 1974, Benedito Abbud considera o período em que estagiou no escritório do também arquiteto Luciano Fiaschi como o ponto definidor de sua trajetória. A vivência diária como um paisagista, aliada à sua paixão por desenhar, fizeram-no ter certeza de que seguiria na carreira, pois essa área da arquitetura dá liberdade para desenhos mais livres e soltos.
Ao fim do curso montou um escritório ao lado de Suely Suchodolski, parceria que rendeu importantes projetos, como o Parque do Jaraguá, em São Paulo.Mas foi em 1981, ao fundar sua própria empresa, a Benedito Abbud Arquitetura Paisagística, que sua carreira começou a ganhar renome internacional. Atualmente já realizou mais de 5 mil projetos no Brasil e em outros países do mundo.
A pesquisa sempre esteve presente em sua vida e, mesmo após concluir a pós-graduação e o mestrado pela FAU-USP, continuou desenvolvendo novas técnicas de ensino, posteriormente aplicadas em seu tempo como docente. Como fruto desse trabalho nasceu o livro Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística, publicado em 2006.
O pensamento paisagístico de Benedito Abbud
Benedito Abbud vivenciou a transformação do olhar da sociedade em relação à importância do projeto paisagístico. No início de sua carreira, a profissão do arquiteto paisagista ainda estava ganhando espaço no Brasil, então era comum que as construtoras não tratassem essas questões como prioridade.
A obra de Benedito possui uma essência que rompe com a ideia de que pensar áreas verdes é algo puramente estético, pois está sempre pautada numa preocupação muito grande com a sustentabilidade nas esferas ambiental, social e pessoal. 
Em relação à esfera ambiental, enfatiza a importância de entender as características locais – bioma e clima – e procurar soluções de baixo impacto ambiental. Na esfera social, as áreas verde e de lazer devem valorizar o espaço e a cultura em que estão inseridas, para que a experiência de quem utiliza o local seja muito agradável e conectada com a cidade.
Outro aspecto que chama atenção em seu trabalho é a experimentação do espaço em diversos níveis, incluindo os cinco sentidos humanos: tato, visão, olfato, audição e paladar. Assim, para Abbud, o “paisagismo é uma das pouquíssimas expressões artísticas, talvez a única, em que você possa enaltecer os cinco sentidos. ” Isso é feito pelo uso de espécies que produzem ou não frutos e possuem diferentes texturas, cheiros e cores.
A obra de Benedito Abbud
Observa-se um equilíbrio belo entre os cheios e os vazios em sua obra. As alturas e os agrupamentos variados da vegetação são trabalhados de forma a valorizar a paisagem existente e criar um potencial em áreas não tão interessantes. Os caminhos conectam atividades de variadas naturezas, tornando os percursos intuitivos e atrativos.
Alguns Projetos da Benedito Abbud arquitetura paisagística:
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Figura1. Projetos de Abbud.1.Le Parc - Rio de Janeiro; 2. East Village - Cidade: São Paulo; 3. Cidade Jardim - Rio de Janeiro. Fonte: Pagina web da Benedito Abbud arquitetura paisagística.
2. Gilberto Elkis
Há mais de trinta e cinco anos no mercado, Gilberto Elkis tem desenvolvido projetos de Paisagismo para os clientes mais exigentes e com as mais altas expectativas de qualidade. Seu trabalho é o reflexo de um processo criativo focado e de uma equipe comprometida em superar os desafios de cada projeto, combinando conhecimentos técnicos, botânicos e inspirações das mais diversas expressões de arte, a fim de proporcionar beleza, inovação e qualidade de vida, seja qual for a dimensão ou o local da intervenção.
O paisagista Gilberto Elkis nasceu e foi criado no litoral paulista, mas mora em São Paulo há muitos anos. Em 1986 foi estagiar nos Estados Unidos e onde aprendeu com os principais produtores de plantas e paisagismo da Califórnia, como a Evergreen e a Springtime Growers. Aprofundou-se no assunto em suas várias viagens, pesquisando a flora das mais diversas paisagens do mundo. Ele se considera um autodidata e acredita que a principal escola do paisagismo é a observação. “É no observar que se encontra o néctar para compreender a sábia linguagem da natureza, o que ela pode nos dar e o que podemos oferecer a ela” – ensina Elkis.
Elkis e a natureza 
Sua intimidade com a natureza começou muito cedo, na infância, quando acompanhava o pai pelo litoral paulista e ficava apaixonado pela Mata Atlântica. Deste primeiro contato surgiu uma observação que o levou a perceber as diferentes formas, texturas, cores e volumes daquela exuberante massa vegetal, voluptuosa, selvagem e que fez nascer o paisagista. Destino traçado, esta percepção o acompanha até hoje, é um incansável pesquisador, rastreador de novas tecnologias, materiais e formas de expressões de arte, antenado com as tendências de sua profissão, e muitas vezes ditando estas tendências, é um cidadão cosmopolita por natureza.
A essência do Paisagismo de Elkis 
Seus projetos paisagísticos são arrojados, aliando a qualidade de vida dos moradores, soluções diferenciadas e sustentáveis, e a valorização do imóvel. Elkis gosta de incrementar suas criações com espelhos d’água e muito verde. A água é um elemento recorrente em seus projetos, pois nas palavras do paisagista “é um elemento vital que encanta pelo movimento e pelo barulho”. Entre seus clientes estão muitos nomes famosos.
Alguns Projetos de Gilberto Elkis
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Figura2. Projetos de Elkis. 1. Pergolado com fonte – São Paulo. 2. Lago – São Paulo.
Fonte: Pagina de Gilberto Elkis Paisagista
3. Raul Cânovas
Raul Cânovas, argentino de Buenos Aires, é paisagista, escritor, professor e palestrante. Segue uma tradição familiar de jardineiros e paisagistas de mais de 100 anos. Contemplado com o 1º Prêmio na II Exposição Hortícola Internacional de 1966, veio ao Brasil em 1970, onde projetou quase 3.000 jardins. A vocação do argentino Raul Cânovas para o paisagismo começou cedo, aos 13 anos de idade, quando projetou seu primeiro jardim em Buenos Aires. Veio morar no Brasil em 1969, a convite de um dos mais importantes arquitetos-paisagistas do século 20, Roberto Burle Marx, cujo trabalho teve enorme influência em sua carreira. Além de paisagista, Cânovas é escritor, professor e palestrante.
Paisagismo para a construção do bem
Uma das grandes preocupações de Raul Cânovas é a importância que o paisagismo tem para a construção do bem-estar da sociedade. “O paisagista, quando preocupado com o bem social, vai procurar algo que traga solução para o impacto urbano, porque podemos reconduzir a sociedade para o paraíso perdido, pois em toda a nossa cultura histórica, um jardim aparece como ponto de partida. As pessoas têm que saber que a felicidade não está nos bens materiais. Uma das coisas que notamos é que todos tentam retornar ao campo, comer uma boa refeição do interior, ou seja, inconscientemente estamos reconhecendo que o mundo fora dos grandes centros urbanos nos deixa mais felizes”, explica.
Figura 3. Composições de Raul Canovas. Fonte: Site oficial Raul Canovas (Ellementto).
4. Luiz Carlos Orsini
O paisagistaLuiz Carlos Orsini formou-se em paisagismo em Madrid, na Espanha, em 1984 (jardineiro proyectista), na Escuela de Jardineria y Paisajismo "Castillo de Batres". Desde 1979, executou centenas de projetos em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal e Bahia.
A paixão por Landscape
Especialista em projetos de jardins maiores, como fazendas, haras e chácaras, tem por landscapes sua grande paixão. "Eu faço arte. Não gosto de pensar coisa pequena. Pego um local simples e transformo num paraíso natural", garante. Segundo o paisagista, já ouviu muitas vezes que a transformação que fez em seus projetos mudou vidas. "Eu consigo sentir o que o cliente sente. Aquela sensação de prazer e satisfação ao ver o trabalho pronto". Dom esse que não surgiu por acaso. Foram necessários anos de prática para se tornar o mestre dos jardins. "Trabalhar com grandes formatos não foi uma escolha, foi vivência. Afinal, tenho 37 anos de carreira", relembra.
O Estilo de Orsini
Após quase 40 anos de ofício, Luiz é uma das principais referências de paisagismo no Brasil. E tem como inspiração Burle Marx, importante nome para Brasília. Sempre com estilo tropical, não nega a brasilidade. Nem nos projetos, que capricham no verde, nem no jeito informal e brincalhão de ser.
Com visão única das milhares de opções botânicas possíveis na decoração, o profissional transita entre o paisagismo e a arte. Com a mãe natureza como obra-prima e principal musa inspiradora, Orsini transforma o verde em poesia cotidiana. Sob a sombra das palmeiras e o frescor de lagos e cascatas, o mineiro é o responsável pelos mais de 260 mil m² do paisagismo do instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), maior centro de arte ao ar livre da América Latina.
Para Orsini, as três partes fundamentais de um bom paisagismo são o projeto, a estrutura vegetal alta, como palmeiras e coqueiros, e a topografia. "O resto pode ser sempre alterado, esses três não".
Composições de Orsini 
Figura 4. Projeto paisagístico Campos do jordão – SP, extraído do potfolio de Orsini em seu site Yapó.
5. Rosa Klias
Para Rosa Grena Kliass, arquiteta pioneira do Paisagismo no Brasil, a descoberta de sua vocação foi obra de um encontro no último minuto e de um amor à primeira vista. “No último ano da Faculdade de Arquitetura, entrou uma cadeira que se chamava Paisagismo. Assim, baixou aqui o Roberto Coelho Cardoso. Um americano de família portuguesa, que veio de Berkeley e foi ser o nosso professor. Eu e Miranda [Magnoli] fomos alunas dele e imediatamente entendemos que aquilo era a nossa missão”, contou em entrevista concedida ao CAU/BR em 2014.
 
Rosa admite que a escolha pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, cursada na Universidade de São Paulo na década de 50, “até hoje é um grande mistério”. Interiorana de São Roque (1932), oscilou entre Arquitetura e Física durante os exames de vestibular, mas uma coincidência de datas entre as provas forçou uma decisão.   Nas décadas seguintes, “inventou” seu próprio mercado de trabalho. “Paisagismo no Brasil era somente o [Roberto] Burle Marx (1909-1984), que ficava no Rio”, sintetiza a arquiteta paisagista.
 
Entre inúmeras obras, Kliass destacou-se pelos projetos paisagísticos para a Avenida Paulista (1973), a revitalização do Vale do Anhangabaú (1981), ambos em São Paulo, e mais recentemente, pelas obras em grande escala para os Estados do Amapá (Parque do Forte) e do Pará (Mangal das Garças), no início dos anos 2000. Ainda em São Paulo, o projeto paisagístico para o Parque da Juventude (inaugurado em 2003 e concluído em 2007), na capital, foi premiado pela Bienal de Arquitetura de Quito em 2004, uma das muitas premiações de sua carreira.
Paralelamente à sua trajetória profissional, Rosa Kliass militou pelo reconhecimento do Paisagismo no Brasil, tendo sido a primeira presidente da Abap (Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas), entre 1976 e 1980. Rosa acredita que hoje o Paisagismo já é reconhecido no Brasil. Agora, a principal diretriz é investir na preparação dos novos profissionais. “Já temos vários cursos de Paisagismo em nível de pós-graduação e temos arquitetos urbanistas com especialização em Paisagismo. O que precisamos agora é de arquitetos paisagistas, uma categoria que não existe no Brasil, mas que já existe no mundo todo”, conclui.
Os ensinamentos de Rosa Grena Kliass para o universo da arquitetura
Pioneira no campo de paisagismo, a trajetória de Rosa Grena Kliass é marcada não apenas por seus projetos, mas também por um intenso trabalho pelo reconhecimento da área no Brasil. Iniciando a carreira em uma época em que não havia demanda para o paisagismo, Rosa Kliass militou pela existência da categoria que, embora já existisse mundo afora, ainda não tinha representantes no Brasil.
Nesse sentido, Rosa Grena Kliass tem um significativo papel na promoção do trabalho de arquitetos especializados em paisagismo. Tendo, por exemplo, atuado no campo teórico, a arquiteta contribuiu para a difusão bibliográfica sobre a área, ajudando na formação de profissionais arquitetos-paisagistas. E não apenas por difundir o paisagismo no Brasil, Rosa Kliass também tem uma valiosa contribuição para o universo da arquitetura em relação à sua concepção e metodologia de trabalho.
Em vez de falar em paisagismo, ela faz o setor repensar o seu papel dentro do mundo arquitetônico ao nomear a área como “arquitetura da paisagem”. Dessa maneira, Rosa Kliass adota uma visão que busca valorizar a abordagem, o olhar e os conceitos paisagísticos dentro de um projeto arquitetônico.
O Estilo de Kliass
Com sua visão transformadora, a arquiteta-paisagista chegou a ser nomeada como “a poeta da paisagem”. Assim, seu olhar revolucionário sobre o paisagismo é carregado de ensinamentos. Esse olhar revelou, por exemplo, que o bom uso das áreas verdes e que a valorização das paisagens naturais são elementos essenciais em projetos de urbanismo. Rosa Grena Kliass mostra que o paisagismo tem o papel de não apenas trazer o verde para o planejamento das cidades, mas também de ressaltar e preservar os aspectos culturais de um lugar
Alguns projetos de Rosa Kliass
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Figura 5. Obras de Kliass; A. Vale do Enhamgabau – São Paulo. B.O Mangal das Garças – Belem do Pará.C. Paque do Forte – Macapá. Fonte: Google Imagens.
6. Alex Sá Gomes
É Engenheiro Agrônomo/Paisagista formado pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, onde concluiu o curso em 1986. Inicialmente trabalhou na Prefeitura Municipal de Itabuna ocupando o cargo de diretor de agricultura, e depois diretor da Fundação Sitio do Menor Trabalhador. Embora o trabalho fosse altamente gratificante do campo social logo percebeu que gostaria de ampliar conhecimentos e ter o seu próprio empreendimento.
Assim, aproveitando a experiência da época de estudante que nas férias participava de feiras de artesanato vendendo plantas resolveu investir no ramo de paisagismo. Inicialmente se associou a arquiteta Maria Helena Aquino, a quem considera sua grande mestra na arte de projetar jardins e passou a fazer vários cursos, em especial o do ESPADE em São Paulo, e também a participar de congressos e seminários por todo Brasil. Dessa sociedade nasceu a Natura Paisagismo que tinha como slogan – “Um novo conceito em jardins”. 
O paisagismo de Alex sá Gomes 
O paisagista possui grande influência dos jardins naturais antigos, com um estilo tropical, que segundo a revista natureza, pode ser muito bem tido como charmoso. As composições de Alex transportam as pessoas para o litoral baiano contrastando com as palmeiras e plantas da flora local, brincando com as texturas e com as cores na paisagem. 
Figura 6. Trabalhos de Alex em Lojas de Salvador –Bahia. Fonte: site Alex Sá.
Outros projetos de Alex Sá GomesB
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Figura 7. Projetos de Alex sá Gomes. A. Condominial – Salvador. B Residencial – Salvador. Fonte: Site Alex Sá

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