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Nutricao individual

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A alimentação saudável proporciona muito mais qualidade de vida às pessoas. Apostar num serviço de nutrição é investir em saúde em curto, médio e longo prazo.
Pesquisas ao redor do mundo revelam a direta relação do excesso do consumo de alimentos industrializados com o desenvolvimento de doenças como as de coração, diabetes, pressão alta, obesidade, entre outras.
É nesse contexto que os nutricionistas têm um papel fundamental em orientar e direcionar quais alimentos são mais adequados a oferecer bem-estar aos pacientes e uma vida mais melhor.
A Pronto Care tem como objetivo garantir saúde às pessoas através de profissionais capacitados a oferecer as melhores soluções em serviço de nutrição. São atendidos desde os pacientes que desejam ter uma reeducação alimentar até os que já apresentam algum tipo de patologia, com o benefício de receber um atendimento domiciliar de qualidade.
Neste artigo, informamos três vantagens que o serviço de nutrição garante aos pacientes.
1 – Serviço de nutrição realiza avaliação clínica e alimentar
A avaliação clínica e alimentar deve ser realizada por um profissional capacitado para essa finalidade, pois a internet oferece algumas “soluções” genéricas direcionadas a passar uma imagem de que são perfeitas como opções nutricionais. No entanto, sem que haja um profissional responsável, elas tornam-se grandes armadilhas, pois podem causar um efeito contrário ao que se desejava: o de prejudicar a saúde.
Com as avaliações realizadas na residência do paciente é possível obter as vantagens de um serviço de nutrição assertivo e que supre as necessidades individuais.
2 – Acesso a um plano alimentar personalizado
A personalização de um plano alimentar é fundamental para se alcançar os objetivos traçados, pois entende diretamente às necessidades nutricionais de cada paciente, que consegue ter um norte de quais alimentos deve consumir e quais deve evitar. Ele é fundamental para garantir mais qualidade de vida e significativas melhoras na saúde de cada paciente.
Um exemplo: Um paciente que realizou uma cirurgia bariátrica. Antes da cirurgia, houve um caminho percorrido para que ele tivesse um quadro clínico aceitável para a realização do procedimento.
No pós-operatório, um novo plano deve ser determinado, pois ele está numa nova fase e sua alimentação deve suprir suas necessidades nutricionais sem que haja novo ganho de peso.
3 – Estabelecimento de metas nutricionais
Como explicado no item anterior, personalizar o serviço de nutrição para cada paciente é ter a responsabilidade de garantir os resultados desejados. Para que isso aconteça, as metas fazem parte do processo, pois motivam o paciente por ele ter claro o que deseja e quais caminhos deve percorrer.
Com a Pronto Care, os pacientes têm acesso a esses e outros benefícios com a comodidade de receber um nutricionista em sua casa. Com nosso time, o serviço de nutrição é sempre de qualidade e com os melhores resultados.
Princípios da Atenção Nutricional ao Paciente Obeso
A atenção nutricional ou atenção dietética inclui:
1. Avaliação do estado nutricional, para determinação do diagnóstico nutricional e das necessidades nutricionais;
2. Desenvolvimento do plano de ação nutricional;
3. Implementação da dietoterapia, determinada pelo cálculo da dieta e conteúdo de macro e micro nutrientes;
4. Educação nutricional, envolvendo conceitos básicos de saúde e alimentação;
5. Avaliação da eficiência da intervenção. Estas ações são traçadas para dar suporte profissional em todos os aspectos relacionados ao cuidado nutricional.
Na prática clínica, o nutricionista deverá demonstrar interesse em todos os aspectos relacionados a alimentação do paciente. Deverá saber desvendar os fatores ambientais e antecendentes genéticos que representam a tendência à obesidade. Sem omitir a responsabilidade do paciente no tratamento, é preciso estabelecer relação de cumplicidade e parceria, visando atingir os objetivos propostos.
Cabem ao nutricionista e paciente papéis distintos, definidos, porém inter-relacionados.
A eficiência da intervenção depende do entendimento dos diversos aspectos determinantes da obesidade e da complexidade do tratamento, principalmente no que se refere à adesão.
Avaliação Nutricional
A avaliação do estado nutricional é fundamental para a identificação daqueles pacientes sob risco nutricional. Inicialmente, deve-se buscar na história clínica as informações a cerca do diagnóstico e intercorrências clínicas, que podem afetar o estado nutricional do paciente ou serem consequências dele. Em seguida, buscam-se evidências objetivas deste estado nutricional (antropometria, avaliação clínica e dados bioquímicos), além das intervenções terapêuticas com interações nutricionais e, finalmente, a descrição do padrão alimentar ou o tipo de dieta que o paciente está ingerindo no momento da avaliação.
Outros aspectos relacionados que deverão ser verificados incluem:
· Capacidade física para ingestão de alimentos;
· História dietética anterior ou modificações realizadas;
· Mudanças ponderais recentes;
· Intolerâncias alimentares;
· Possível interação droga-nutriente;
· Presença de transtornos alimentares
· Outras alterações, como dispepsia, constipação intestinal, etc.
	 História dietética
		 
	recordatório de consumo alimentar de 24 horas
alergias, preferências e intolerâncias alimentares
freqüência de consumo alimentar
relação com a história patológica
padrão habitual de consumo alimentar
história ponderal 
	 Medidas antropométricas
		 
	Índice de Massa Corporal (IMC)
pregas cutâneas
razão cintura/ quadril (RCQ)
peso atual e usual
	 Avaliação bioquímica
		 
	eletrólitos
indicadores do estado de hidratação
indicadores de anemia e de outros micronutrientes (quando possível)
	 Exame físico nutricional
		 
	cabelo
tegumento
unhas
olhos
cavidade oral (lábios, língua, gengiva)
reserva muscular e adiposa global
Adaptado de: Marian, M., Thomson, C., Esser, M et al. Surgery Nutrition Handbook. Chapman & Hall, New York. 1996; p.2
Sendo a avaliação do estado nutricional a base para se definir a melhor conduta dietética a ser adotada, os componentes essenciais da avaliação podem ser agrupados em: história dietética, medidas antropométricas, avaliação bioquímica e exame físico nutricional. Estes quatro componentes (Tabela 3), permitirão o desenvolvimento de um plano terapêutico nutricional efetivo, apropriado e individualizado. Os dados que compõem a avaliação deverão ser monitorados e reavaliados regularmente para permitir o acompanhamento detalhado e particularizado das necessidades nutricionais dos pacientes.
Desenvolvimento do Plano de Ação Nutricional
Para o planejamento da intervenção nutricional é preciso definir os objetivos do tratamento. É comum encontrarmos objetivos discrepantes entre o profissional e o paciente, o qual deseja recuperar, por exemplo, suas medidas antropométricas de um passado remoto, considerando uma estética rigorosa, como seu modelo de bem estar. Este fato pode ser definitivamente causa de baixa adesão. Em outras palavras, o paciente abandona o tratamento na medida em que não consegue atingir seu próprio objetivo, em geral, extremamente ambicioso.
O objetivo racional da intervenção dietética é reduzir a gordura corporal para uma condição que seja acompanhada de melhora no estado de saúde ou consistente com a redução dos riscos de complicações.
As metas individuais deverão ser baseadas em indicadores fisiologicamente importantes, como glicose plasmática, lípides e pressão arterial. Tais parâmetros são mais indicados que tabelas arbitrárias de peso, ou taxa/ porcentagem de perda ponderal.
O planejamento se baseia também no estabelecimento de hábitos e práticas relacionados à escolha dos alimentos, comportamentos alimentares e adequação do gasto energético (atividade física) que deverão ser incorporados à longo prazo, para manutenção da perda de peso.
É preciso considerar nesta etapa a realidade do paciente, ou seja, sua atividade ocupacional, suas rotinas, horários, disponibilidade financeira, hábitos regionais,entre outros, visando, mais uma vez, a individualização da intervenção, sem a qual, dificilmente se alcança bom nível de adesão ao tratamento.
Implementação da Dietoterapia
O tratamento da obesidade pode ter ainda resultados frustrantes por outras razões, entre elas, pela utilização de estratégias equivocadas, pelo mau uso dos recursos terapêuticos disponíveis e pelo baixo nível de acompanhamento, evolução e adaptação da dieta estabelecida.
Exemplo de estratégias de resultados não comprovados são as dietas desequilibradas de baixas calorias, apresentando modificações dos teores de macro-nutrientes muito marcantes, que também podem causar alterações do estado de micro-nutrientes. Elas enfatizam um grupo de nutrientes em particular (carboidrato, proteína ou gordura) e proíbe ou desencoraja a ingestão de outros. Estas dietas podem ser facilmente seguidas pelos indivíduos, em função de sua natureza concentrada (focada), tornando-as bastante populares. A adesão, contudo, é limitada pelo tempo em que se pode manter a curiosidade do paciente. A discrepância dos hábitos e costumes do indivíduo e a terapia proposta, determinam seu abandono, independente dos resultados iniciais. Ademais, os apelos ou seus argumentos técnicos muitas vezes não encontram respaldo nas definições e estratégias aceitas pela comunidade científica mais conceituada.
Segundo o Consenso Latino Americano de Obesidade , os avanços da medicina moderna devem ser baseados em pesquisas científicas, utilizando princípios bem estabelecidos de experimentação. Esses princípios incluem ensaios clínicos controlados e realizados por diferentes grupos de pesquisadores para determinar eficácia e segurança de novos procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
São características comuns de terapias alternativas não comprovadas cientificamente, mas que adquirem popularidade:
• Tendem a ser desenvolvidas e promovidas à margem de recursos, aparelhagem e associações científicas;
• Seus investigadores e proponentes geralmente não possuem credenciais clínicas e/ou científicas fortes;
• A razão fundamental e a base lógica dessas terapias freqüentemente contêm aplicações errôneas e/ou interpretações pessoais equivocadas de dados da literatura científica;
• Os investigadores e proponentes freqüentemente provêm afirmações exageradas e irreais dessas modalidades;
• Essas terapias freqüentemente têm o potencial de serem financeiramente proveitosas para aqueles que as desenvolveram, promoveram ou apoiaram;
• Essas terapias são geralmente propagadas e comunicadas fora de canais de comunicação científica e clínica e os detalhes das terapias são geralmente secretos;
• Seus proponentes com frequência desencorajam e/ou recusam consulta e/ou revisão dos seus métodos por médicos ou cientistas de reputação;
• Seus investigadores e organizadores por vezes afirmam que existe uma “conspiração” médica ou científica contra eles.
Por outro lado, este mesmo Consenso define a dietoterapia, com suas estratégias. Acredita-se que a racionalidade das propostas apresentadas, somada à individualização do tratamento, aumenta a possibilidade de êxito (adesão/ resultados), a partir de sua implementação e acompanhamento sistemático.
Dietoterapia:
Definição: consiste no manejo terapêutico dos alimentos.
Objetivo: produzir balanço negativo de energia para reduzir o peso e melhorar a composição corporal.
1) Plano de restrição calórica moderada:
– Conteúdo Energético: Calcular o valor energético desejado segundo a situação clínica. Aconselha-se reduzir progressivamente a ingestão entre 500 kcal e 1000 kcal por dia com relação ao valor obtido, segundo a anamnese alimentar (não inferior a 1200 kcal/dia).
Conteúdo ideal de nutrientes:
– Carboidratos: 55% – 60% (com aproximadamente 20 % de absorção simples)
– Proteínas: 15%-20% (não menos de 0.8 g/ Kg de peso desejável)
– Gorduras: 20%-25%, com 7% de gorduras saturadas, 10% de gorduras poliinsaturadas e 13% de gorduras monoinsaturadas
– Fibras: entre 20 e 30g por dia
– Álcool: não é aconselhável sua recomendação
– Colesterol: não mais que 300mg/dia
– Vitaminas e Minerais: são atingidos os requerimentos totais nos planos de 1200 kcal ou maiores
– Cloreto de Na: adequada a situação biológica individual
– Líquidos: 1500cc para cada 1000kcal
– Distribuição: sugerem-se 6 refeições por dia
2) Outros Planos Alimentares:
a) de baixo valor calórico:
Denomina-se assim o que provém entre 800-1200 kcal ou entre 10 a 19 kcal por kg de peso desejável. Está indicado se após um período razoável com um plano moderado não se conseguiu diminuir de peso.
b) de muito baixo valor calórico:
Denomina-se assim o que provém menos de 800 kcal diárias ou menos de 10 kcal por kg de peso desejável/dia. Está indicado para obesidades graves e recorrentes, descompensação diabética e outros estados que necessitam rápida perda de peso. Deve aplicar-se por períodos curtos (3-4 semanas).
Não se recomendam dietas de menos de 400 kcal/dia, nem o jejum total (menos de 200 kcal/dia).
c) dietas não aconselhadas: as que não têm fundamento cientifico nutricional, como as dietas da moda.
Educação nutricional
A cultura de um povo pode determinar a adoção de um padrão alimentar particular, incluindo suas crenças e tabus . Uma vez instalado o padrão alimentar, talvez seja impossível modificá-lo, individualmente, principalmente para pessoas adultas. A inclusão de matéria relacionada à alimentação e nutrição nos currículos escolares pode contribuir para estabelecimento de hábitos alimentares saudáveis, em um âmbito social.
 
	1. Coma diversos tipos de alimentos em, pelo menos, três refeições diárias: café da manhã, almoço e jantar
	2. Use alimentos locais, tais como arroz, feijão, farinhas, pão e leite, como base de suas refeições
	3. Coma sempre frutas e verduras da época
	4. Use carnes, sal e açúcar, em quantidades moderadas
	5. Utilize óleo vegetal no preparo da comida e diminua o consumo de gorduras animais
	6. Tome, diariamente, bastante água
	7. Prepare sempre a alimentação com bastante higiene
	8. Mantenha o seu peso, controlando a ingestão de alimentos e fazendo exercício físico
	9. Faça das refeições um encontro agradável
	10. Coma melhor e gaste menos
As dificuldades encontradas para o cumprimento da dieta vão sendo relatadas e a falta de resultados pode apontar para o fim do tratamento. Caso seja possível manter o contato com o paciente, novos estímulos poderão surgir, dando continuidade à intervenção. Entretanto, há que se considerar, não raras vezes o tratamento é abandonado, caracterizando mais uma experiência frustrante para o paciente e o profissional.
Algumas dificuldades práticas para elaboração ou cumprimento da dieta podem representar as causas para o fracasso da intervenção (Tabela 5), podendo ser relacionadas com o profissional, paciente e até com o alimento (informação) . Entender este contexto é o primeiro passo para tentar diminuir a baixa adesão ou para não colocá-la, em termos simplistas, como a falta de força de vontade do paciente.
Tabela 5. Dificuldades práticas para a prescrição da dieta
Por parte do médico
• Desconhecimento da composição dos alimentos
• Desconhecimento dos efeitos dos alimentos
• Dificuldade para transmitir o conceito ao paciente
Por parte do paciente
• Limitações educacionais (ignorância, analfabetismo)
• Limitações psicológicas
• Limitações sensoriais (dificuldades visuais, etc.)
• Costumes e crenças populares
Por parte do alimento
• Etiquetas de difícil acesso.
• Informação inadequada, mal expressa, confusa, enganosa.
• Propaganda maciça baseada unicamente em interesses econômicos.
 
1. Nutrição Clínica
O atendimento clínico é realizado individualmente. O nutricionista faz um diagnóstico nutricional para elaborar uma dieta que atenda às necessidades do paciente. Para isso, investiga o estado de saúde do paciente, seus hábitos alimentares e seu estilo de vida.
A análise de saúde é feita através de medições de peso, altura, quantidade de gordura e massa muscular. O nutricionista solicita exames bioquímicos, como exames de sangue e urina,para complementar sua análise. Além disso, o nutricionista faz uma série de perguntas ao paciente para investigar o histórico familiar de doenças, seus hábitos alimentares e qual é o seu estilo de vida (se costuma se exercitar, se trabalha em escritório, se o trabalho exige força física, etc.).
Através desta análise, o nutricionista pode estabelecer uma dieta específica para cada paciente, seja para fins estéticos ou para adequar a alimentação em função de algum problema de saúde (diabetes, obesidade, cardiopatias etc.). Caso o paciente esteja fazendo algum tratamento de saúde (seja em casa ou internado em hospital), o nutricionista acompanha este paciente, prescrevendo e adequando sua dieta para cada fase do tratamento.
O nutricionista promove a educação alimentar, orienta o paciente sobre como combinar os alimentos, o que deve ser priorizado na alimentação e o que deve ser evitado. Esta educação alimentar permite ao paciente fazer suas próprias escolhas e montar seu cardápio conforme suas necessidades.
Entenda a importância do nutricionista para a sua saúde 
Personal Virtual, 3 anos atrás 0 5 min leitura 
O  nosso comportamento alimentar está relacionado a questões fisiológicas, metabólicas e ambientais. Entender a importância do nutricionista é fundamental para ter uma vida saudável, já que um dos principais fatores é a boa alimentação. Logo, esse profissional consegue nos passar orientações nutricionais, direcionadas para cada metabolismo.
A alimentação não é apenas uma fonte de energia para o corpo, ela também ajuda na prevenção de muitas doenças. Portanto, o nutricionista atua diretamente com a medicina preventiva por meio da alimentação, buscando promover uma melhor qualidade de vida e a criando novos hábitos alimentares.  
Continue a leitura deste post, entenda a importância do nutricionista na sua saúde e confira os motivos para buscar a orientação de um profissional. Vamos lá!
O que faz o nutricionista? 
O nutricionista é responsável por nos orientar sobre a importância da ingestão adequada de nutrientes, além de planejar uma rotina alimentar que se adapte de acordo com o organismo de cada um, auxiliando nas escolhas saudáveis e melhorando diversos aspectos da vida.
O trabalho do nutricionista envolve coletar informações sobre a nossa saúde e rotina alimentar, calcula a quantidade dos nutrientes necessários para suprir a demanda energética e elabora o plano alimentar, orientando sobre a combinação correta de alimentos, horários das refeições, o que priorizar e o que evitar.
A área de atuação de um nutricionista é ampla e está em constante expansão à medida que vão surgindo novos mercados, visto que a alimentação saudável ocupa uma posição primordial na promoção da saúde humana. Entre as atuações do nutricionista podemos citar a  nutrição hospitalar, saúde coletiva, consultoria nutricional, nutrição esportiva, clínica, junto a indústria de alimentos e desenvolvimento de pesquisa.
Qual a importância do nutricionista? 
Cada pessoa precisa de quantidades individuais de macro e micronutrientes para manter o funcionamento correto do organismo e o equilíbrio do corpo. Por essa razão, as escolhas alimentares diárias influenciam diretamente na saúde e no bem-estar. Portanto, o nutricionista auxilia nas escolhas inteligentes dos alimentos, visando  a manutenção, a recuperação da saúde ou a prevenção de doenças.
Manter bons hábitos alimentares
A prática de atitudes simples e saudáveis, como hábitos alimentares com ingestão de alimentos ricos em nutrientes e vitaminas, pode ser realizada para melhorar o desempenho no trabalho, na academia e no ambiente social, aumentando tanto a nossa disposição quanto a concentração. Por isso, uma boa nutrição é uma parte relevante do processo de formação de novos hábitos.
Melhorar a qualidade do sono 
Quando nos alimentamos de forma correta, ingerimos alguns nutrientes que contribuem para uma noite de sono tranquila, beneficiando nosso momento de descanso e tornando-o mais agradável, já que isso propicia o equilíbrio das funções do organismo. Entretanto, um sono de má qualidade reflete em alterações no metabolismo, uma diminuição no gasto energético e, além disso, altera o mecanismo que regula o apetite, tendo como consequência o aumento na ingestão alimentar.
Auxiliar na prática de esporte
Os praticantes de atividade física têm necessidades nutricionais de acordo com a modalidade esportiva realizada, logo, requerem a ingestão de nutrientes adequados, com o objetivo de suprir as necessidades calóricas, visando sempre o desempenho físico e a manutenção da saúde. Dessa forma, o nutricionista tem o papel de manter a saúde dos praticantes de atividades físicas ou atletas, pois uma alimentação equilibrada favorece o desempenho e condicionamento físico.
Proporcionar disposição e bem-estar 
As escolhas alimentares afetam diretamente a saúde e o bem-estar. Manter uma alimentação equilibrada é fornecer ao organismo os nutrientes essenciais para obter energia. No entanto, o cansaço e a falta de energia podem se associar a uma alimentação de baixo valor nutricional, levando a ausência de algumas substâncias no organismo. Mediante o equilíbrio alimentar, o indivíduo se torna mais produtivo no trabalho, com mais disposição para exercer as tarefas cotidianas.
Acompanhar no controle de peso 
É possível perceber um aumento no consumo de alimentos ultraprocessados. Grande parte desses alimentos têm grande teor de açúcar, corante, aditivo alimentar, trigo e sal. Controlar a quantidade de calorias ingeridas diariamente não é uma tarefa fácil. Entretanto, para manter o controle do peso, é necessário um equilíbrio entre a ingestão alimentar e o gasto energético. Sendo assim, a orientação nutricional é essencial no planejamento de uma dieta balanceada e na reeducação alimentar.
Prevenir doenças
Uma refeição rica em nutrientes, com uma variação de carboidratos, proteínas e minerais, é capaz promover o aumento da resposta imune, fundamental na prevenção de doenças. Por esse motivo, o acompanhamento profissional contribui com a nutrição correta do organismo, compreendendo os distúrbios e as necessidades do ser humano.
Melhorar o funcionamento do intestino
O intestino é um dos órgãos mais importantes do corpo humano, especialmente para absorção de nutrientes e para o funcionamento adequado do sistema imunológico, que é colonizado por bactérias patogênicas e bactérias benéficas.
Contudo, uma alimentação inadequada, rica em gorduras e açúcares, favorece um maior crescimento de bactérias patogênicas no intestino, levando ao quadro disbiose intestinal. Esse distúrbio promove o aparecimento de vários sintomas, como deficiências de vitaminas e minerais, estresse, maior vontade de consumir doces, flatulência, micoses, processos alérgicos, entre outros.
O nutricionista tem um papel fundamental no funcionamento intestinal, pois, por meio de uma alimentação adequada ou de suplementação de probióticos, que são as bactérias benéficas que habitam intestino, o quadro de disbiose intestinal pode ser revertido, gerando maior conforto ao paciente.
Proporcionar um envelhecimento tranquilo
Para cada fase da vida existem orientações nutricionais específicas que trazem benefícios ao longo dos anos. As alterações fisiológicas decorrentes do processo de envelhecimento acontecem de maneira individual. Essas alterações levam a situações comuns, como a perda de peso, fadiga muscular e sistema imune vulnerável.
Ao chegar à terceira idade, o corpo sofre mudanças devido ao envelhecimento das células, logo, algumas adaptações na alimentação precisam acontecer, como a suplementação de minerais e vitaminas.
A busca por uma vida mais equilibrada levou ao aumento na procura por profissionais de nutrição. Aliviar problemas, ter motivação para exercícios físicos, melhorar o humor e prevenir doenças são mais alguns benefícios que os nutricionistas podem proporcionar.
Por esse motivo, a importância do nutricionista se resume em orientar os pacientes na escolha de alimentos mais saudáveis, além de criar estratégias personalizadaspara a manutenção de peso e na reeducação alimentar.
Agora que você já sabe sobre a importância do nutricionista para sua saúde, entre em contato conosco e adquira mais qualidade de vida.

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