Buscar

Problemas Respiratórios no Adulto - Adulto com rinossinusite aguda

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Você já respondeu todas as 5 questões deste caso.
Sua média de acertos final foi de 100,00%.
Caso
 
Anamnese
 Voltar para o índice de Casos Interativos
 Voltar para Unidade 2
Adulto com rinossinusite aguda
Publicado em 20 de Fevereiro de 2017


Autores: Mariangela Uhlmann Soares, Deisi Cardoso Soares
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Everton José Fantinel, Maria Laura Vidal Carrett, Rogério da Silva Linhares,
Samanta Bastos Maagh
RECOMEÇAR
 J.L.M.
45 anos
Marceneiro
Queixa principal
Corrimento e obstrução nasal, dor facial e cefaléia.
Histórico do problema atual
 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

Histórico
Exame Físico
Iniciou com sintomas de resfriado comum há 7 dias e dificuldade para respirar por
obstrução nasal há aproximadamente 3 dias e há dois dias refere forte dor facial
do lado esquerdo. Em alguns momentos sente pressão retro-orbitária esquerda e
cefaléia frontal. Secreção nasal espessa e esverdeada. Está em uso de
descongestionante nasal (automedicação) para aliviar sintomas.
História social
J.L.M.,marceneiro há 20 anos (empresa em casa), não faz uso de EPI, fumante.
Casado (esposa tem 40 anos, ajuda na marcenaria), 2 filhos (12 e 10 anos), casa
de alvenaria, renda mensal familiar de 4 salários mínimos.
Antecedentes pessoais
Fuma há 25 anos, em média de 15 cigarros ao dia. É comum ter resfriado nos
anos anteriores. Relata apresentar crises de rinite alérgica, mas nunca realizou
tratamento.
Medicações em uso
Descongestionante nasal a base de Cloridrato de oximetazolina 0,5mg, utiliza
várias vezes ao dia.
Antecedentes familiares
Pai faleceu aos 68 anos de câncer de pulmão. Mãe tem 72 anos é diabética e
hipertensa.
Estado geral: ativo, lúcido, orientado, deambulando
Pele: pele levemente ressequida com sinais de exposição permanente ao sol.
Face: mucosa oral hidratada e corada. Dor à palpação em seios paranasais esquerdos
(maxilar, etmoidal e esfenoidal).
Tórax: simétrico, ausculta cardíaca com ritmo regular, bulhas normofonéticas, 2 tempos.
Ausculta pulmonar sem presença ruídos, sem esforço respiratório.
Abdômen: abdômen plano, pele sem lesões, ruídos peristálticos regulares.
Membros: ausência de lesões na pele, unhas amareladas em dedos indicadores dos
membros superiores (MMSS).
Pulsos arteriais periféricos simétricos.
 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

Escolha múltipla
Sinais Vitais e Medidas Antropométricas:
Questão 1
Considerando que o diagnóstico da rinossinusite
ocorre mediante a presença de dois ou mais
sintomas maiores, assinale abaixo os principais
sinais e sintomas que possam indicar a presença de
uma rinossinusite aguda:
 100 / 100 acerto
Pressão arterial: 124 x 82 mmHg
Frequência cardíaca: 70 bpm
Frequência respiratória: 20 mrpm
Temperatura = 37,2ºC
Peso: 62 kg
Altura: 1,73m
IMC: 20,7 kg/m2
 Ausculta pulmonar com presença ruídos de estertores
 Obstrução ou congestão nasal
 Descarga nasal - rinorreia hialina ou mucoide
 Febre >38,5°C com duração de 24 horas
 Comprometimento do olfato (hiposmia ou anosmia)
 Dor ao respirar
 Pressão ou dor facial

 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

O início súbito de dois ou mais dos seguintes sintomas é a principal
característica da rinossinusite aguda: obstrução ou congestão nasal;
descarga nasal (rinorreia hialina no início da infecção e tende a ficar com
aspecto mucoide esverdeado em decorrência da destruição de células
epiteliais e de neutrófilos); pressão ou dor facial; e redução ou perda do
olfato (hiposmia ou anosmia) (BRASIL, 2012).
Saiba mais
Conceito de rinossinusite 
A rinossinusite é uma inflamação da mucosa que reveste a cavidade nasal e os
seios paranasais, decorrente de processos infecciosos virais, bacterianos ou
fúngicos, podendo estar associada à alergia, polipose nasossinusal e disfunção
vasomotora da mucosa. Este termo é utilizado para doenças com sintomas
predominantemente nasais (resfriado comum, sinusite e rinofaringite). Tem sido
utilizado termo rinossinusite em substituição à sinusite, pois é rara a inflamação
dos seios paranasais sem o acometimento da mucosa nasal, ou seja, a rinite pode
existir isoladamente, mas a sinusite sem rinite é infrequente (DIRETRIZES
BRASILEIRAS DE RINOSSINUSITES, 2008).
Sinais e sintomas 
A rinossinusite está entre as três infecções das vias aéreas superiores mais
comuns em adultos e crianças (faringite e otite média), sendo que adultos tem em
média de dois a cinco episódios anuais destas infecções, frequentemente são
episódios brandos e autolimitados, eventualmente evolui com complicações
(BRASIL, 2012).
Quadros agudos de afecções das vias aéreas superiores são muito frequentes no
acolhimento à demanda espontânea na Unidade Básica de Saúde, sendo o
tratamento e encaminhamento adequados o diferencial para evitar complicações.
Frequentemente, o diagnóstico da rinossinusite é clínico, não sendo necessária a
solicitação de exames de imagens (BRASIL, 2012).
No geral os sintomas mais frequentes são rinorreia e obstrução nasal. A tosse não
é padrão, sendo resultante da irritação da orofaringe devido à drenagem posterior
dos seios da face ou da infecção direta das grandes vias aéreas. A febre não é
um sintoma predominante, se ocorrer costuma ser baixa. O nariz, a orofaringe e as
membranas timpânicas podem ficar hiperemiados. Depois dos primeiros dias, é
 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

Escolha simplesQuestão 2
De acordo com a evolução dos sintomas e
frequência de seu aparecimento, a rinossinusite de
J.L.M., neste momento, pode ser classificada como:
 Acertou
Considera-se a Rinossinusite Aguda de J.L.M., por apresentar sintomas há
uma semana, se evoluir para mais de quatro semanas e menos que 12
semanas será considerada Subaguda. Se a duração for maior que 12
semanas é classificada como Crônica. A recorrente refere-se a quatro ou
mais episódios num intervalo de um ano, com resolução completa dos
sintomas entre os períodos e a Crônica com períodos de agudização tem de
mais de duas semanas, com sintomas leves e períodos mais intensos
(BRASIL, 2012).
comum a secreção nasal ficar mais espessa e esverdeada, em decorrência da
destruição de células epiteliais e de neutrófilos. Também podem ocorrer espirros e
irritação na garganta (BRASIL, 2012).
A cefaleia ocorre nas sinusopatias com características diversas, dependendo do
seio sinusoidal acometido. A mais comum é a sinusopatia frontal, caracterizada
por dor intensa frontal e retro-orbitária, com sensação de pressão ou latejante que
piora com a movimentação da cabeça (BRASIL, 2012).
Rinossinusite crônica
Rinossinusite subaguda
Rinossinusite aguda
Rinossinusite recorrente
Rinossinusite crônica com períodos de agudização

 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

Escolha simples
Saiba mais
Questão 3
Podemos afirmar que o quadro apresentado pelo Sr.
J.L.M. trata-se de uma infecção:
 Acertou
Os sintomas da rinossinusite viral atingem o pico de dois a três dias após o
início, e declinam a partir do quinto dia, podendo durar entre dez e 14 dias,
com redução significativa dos sintomas. Portanto, se a sintomatologia
persistir por mais de 7 dias ou piorar a partir do quinto dia, deve-se suspeitar
de rinossinusite bacteriana (BRASIL, 2012).
Avaliação dos seios nasais - exame físico 
Na maioria das vezes a rinossinusite, acomete mais de um seio nasal, envolvendo
primariamente o complexo óstio-meatal, sendo classificadas em aguda,
subaguda, aguda recorrente e crônica (CAMPOS, 2014).
Ao exame físico frequentemente encontra-se secreção purulenta na região do
meato médio e a mucosa está difusamente congesta. Os seios paranasais podem
ser sensíveis à palpação.
Bacteriana
Alérgica
Fúngica
Viral

 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

Escolha múltipla
Saiba mais
Saiba mais
Questão 4
Cerca de 80% dos casos de rinossinusite aguda são de etiologia viral, e ocorrem
após uma infecção viral das vias aéreas superiores. Destaca-se o rinovírus como
agente principal, mas também coronavírus, vírus sincicial respiratório e
metapneumovírus,entre outros (BRASIL, 2012) e cerca de 0,5 a 5% das infecções
das vias aéreas superiores evoluem para rinossinusites bacterianas (DUNCAN,
p.1642).
A rinossinusite de etiologia bacteriana deve ser considerada em dois momentos:
1) o quadro sintomático persiste após 10-14 dias, período em que se esperava
uma regressão dos sintomas se a etiologia fosse viral; 2) os sintomas pioram após
o quinto dia de evolução da infecção. Nas infecções bacterianas os agentes mais
comuns são o Streptococcus pneumoniae e o Haemophilus influenzae. Em menor
frequência Moraxella catarrhalis, Staphylococcus aureus em Streptococcus beta
hemolítico do grupo A (BRASIL, 2012).
Uma das dificuldades mais comuns, na prática clínica, é a diferenciação entre
rinossinusite viral, rinite alérgica aguda e rinossinusite bacteriana. Dados clínicos
sugestivos de atopia, quadros semelhantes anteriores, história familiar e fatores
precipitantes podem ajudar a pensar na etiologia alérgica. O tempo de evolução e
a gravidade do quadro são dados importantes na diferenciação entre quadros
virais de bacterianos. O diagnóstico habitualmente é clínico, sem necessidade de
exames complementares, estudos de imagem dos seios não estão indicados,
exceto quando se objetiva avaliar a possibilidade de complicações ou quando a
pessoa apresenta persistência dos sintomas após o tratamento medicamentoso.
São sinais de alerta para complicações das rinossinusites: piora dos sintomas
após 72 horas do início do tratamento antibiótico, surgimento de edema
periorbitário com ou sem hiperemia, cefaleia intensa com irritabilidade, alterações
visuais, sinais de toxemia ou irritação meníngea (BRASIL, 2012).
 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

Quais são fatores predisponentes para o
desenvolvimento da rinossinusite apresentados por
J.L.M.?
 100 / 100 acerto
Ainda, que existam evidências controversas com relação ao papel do
tabaco na predisposição à rinossinusite, sabe-se que o cigarro interfere
negativamente sobre o transporte mucociliar, seja ela diminuindo o
batimento ciliar ou o de regeneração epitelial (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE
RINOSSINUSITES, 2008; TAMASHIRO et al., 2009). Estudos têm mostrado a
influência da exposição ambiental quando na presença de ambientes
úmidos (mas não na presença de fungos), variações sazonais
(principalmente nos meses de inverno); exposição à poluição do ar; irritantes
utilizados na produção de fármacos e fotocopiadoras; fumaça de incêndios
florestais. Na situação de J.L.M. pode-se cogitar como fator predisponente a
exposição ao pó de madeira em decorrência do seu trabalho (ANSELMO-
LIMA et al., 2015).
Saiba mais
 Rinite alérgica
 Corpo estranho
 Exposição ao tabaco
 Barotrauma
 Anormalidades anatômicas das vias aéreas superiores
 Risco ambiental

 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

Escolha múltiplaQuestão 5
Diante do quadro de J.L.M., quais as condutas a
serem indicadas pelo enfermeiro(a)?
Estudo demonstra que o tabagismo, tanto ativo quanto passivo, tende a alterar a
flora bacteriana normal na rinofaringe, permitindo um maior potencial de
colonização de patógenos do que em não fumantes. Ao cessar o tabagismo, a
flora bacteriana volta a se equiparar à dos não tabagistas (ANSELMO-LIMA et al.,
2015).
A rinite alérgica é um fator predisponente por causar edema da mucosa nasal,
principalmente ao redor dos óstios de drenagem, o que provocaria hipoventilação
sinusal e retenção de secreções, favorecendo a colonização da mucosa
nasossinusal por vírus e bactérias (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE
RINOSSINUSITES, 2008).
Algumas alterações anatômicas das vias aéreas superiores, embora faltem
estudos, também foram identificadas na literatura como fator associado à
predisposição de rinossinusite aguda, dentre elas: células de Haller, concha
média bolhosa, desvio de septo nasal, atresia coanal, presença de pólipos nasais,
origem odontogênica de infecções, corpo estranho e barotrauma (CAMPOS, 2014;
DIRETRIZES BRASILEIRAS DE RINOSSINUSITES, 2008).
 Antitérmico e analgésico (p.ex. paracetamol e dipirona).
 Inalação de vapor
 Ingestão hídrica adequada
 Antiinflamatório não esteroidal (p.ex. aspirina e ibuprofeno) efeitos colaterais
 Orientações para o uso de EPI
 Lavagem nasal com solução salina isotônica
 Uso de corticóide sistêmico
 Redução/suspensão do tabagismo
 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

 100 / 100 acerto
A prescrição de antitérmicos e analgésicos pelo enfermeiro deve ser
verificada em protocolos municipais do exercício da profissão. Estas
medicações aliviam a febre e a dor, fornecendo um tratamento de suporte
aos sintomas (BRASIL, 2012).
A ingestão hídrica adequada, inalação de vapor e a lavagem nasal com
solução salina também facilitam o tratamento auxiliar da grande maioria das
doenças das vias aéreas, não oferecem riscos potenciais pela utilização de
fármacos e são de baixo custo. Soluções salinas isotônicas (0,9%) de uso
tópico são seguras e auxiliam na desobstrução nasal (BRASIL, 2012).
O uso de corticoide sistêmico é prescrito na presença de atopia e edema
importante na mucosa nasal (BRASIL, 2012), não referido pelo Sr. J.L.M.,
sendo assim, o enfermeiro não precisa se preocupar com as orientações em
relação ao seu uso.
Embora ainda sejam incipientes os estudos, pesquisas apontam que o fator
ambiental e o uso do tabaco têm relevância no desenvolvimento da
rinossinusite, portanto, é importante orientar e estimular o uso correto de
EPI (equipamento de proteção individual) para o trabalho de J.L.M..
Saiba mais

A qualidade de vida é importante na avaliação da gravidade da rinossinusite, na
eficácia clínica e qualidade do atendimento. Para avaliação da qualidade de vida,
utilizam-se questionários validados, que verificam o impacto da doença, do
tratamento ou do ambiente sobre a vida do ser humano. Esses questionários são
importantes no desenvolvimento de políticas de saúde nas áreas de profilaxia e/ou
tratamento de doenças (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE RINOSSINUSITES, 2008).
Existem questionários específicos para análise de qualidade de vida em doenças
nasossinusais.. Além dos sintomas específicos nasossinusais, inclui-se avaliação
de aspectos físicos, funcionais, emocionais e sociais. Alguns analisam a duração
dos sintomas, outros, sua gravidade. Estes questionários verificam o impacto da
rinossinusite na qualidade de vida e a eficácia dos tratamentos clínico e cirúrgico.
No Brasil, utiliza-se questionários traduzidos, pois ainda não foram validados, em
 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

Objetivos do Caso
Referências
1. ANSELMO-LIMA, W. T. et al. Rhinosinusitis: evidence and experience. A summary.
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, v. 81, n. 1, p. 8-18, 2015.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v81n1/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pd
f> (http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v81n1/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pdf#). Cópia
local (/static/bib/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pdf) Acesso em nov. 2016.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na
Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica
n. 28, Volume II). Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?con
teudo=publicacoes/ca...> (http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=
publicacoes/cab28_vol2#). Cópia local (/static/bib/biblioteca.php) Acesso em dez.
2016.
3. CAMPOS, H. S. Gripe ou resfriado? Sinusite ou rinite? JBM, v. 102, n.1, 2014. Disponível
em: <http://files.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v102n1/a4024.pdf> (http://files.bvs.br/
upload/S/0047-2077/2014/v102n1/a4024.pdf#). Cópia local (/static/bib/a4024.pdf)
Acesso em dez. 2016.
4. DIRETRIZES BRASILEIRAS DE RINOSSINUSITES. Revista Brasileira de
Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 74, n. 2, p. 6-59, 2008. Disponível em: <http://www.
scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992008000...> (http://www.scielo.
br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992008000700002&lng=en&nrm=iso#).Cópia local (/static/bib/scielo.php) Acesso em dez. 2016.
5. DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas
em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
6. ROSSO, J. A.; MAURICI, R. Acurácia do exame clínico no diagnóstico da rinossinusite
aguda em adultos: estudo comparativo com raio x de seios da face e tomografia
computadorizada. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, v. 13, n. 3, p.
169-174, 2015. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a538
7.pdf> (http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5387.pdf#). Cópia local
(/static/bib/a5387.pdf) Acesso em dez. 2016.
7. TAMASHIRO, E. et al. Efeitos do cigarro sobre o epitélio respiratório e sua participação
na rinossinusite crônica. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology (Impresso), v. 75,
n. 6, p. 903-907, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v75n6/v75n6a22.p
português, questionários sobre qualidade de vida em pacientes com rinossinusite
(consistência, aplicabilidade e confiabilidade) (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE
RINOSSINUSITES, 2008).
Proporcionar conhecimento sobre sinais e sintomas e classificação das rinossinusite;
identificar os fatores de risco e o manejo terapêutico.





 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v81n1/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/pt_1808-8694-bjorl-81-01-00008.pdf
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28_vol2#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/biblioteca.php
http://files.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v102n1/a4024.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/a4024.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992008000700002&lng=en&nrm=iso#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/scielo.php
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5387.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/a5387.pdf
http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v75n6/v75n6a22.pdf#
df> (http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v75n6/v75n6a22.pdf#). Cópia local
(/static/bib/v75n6a22.pdf) Acesso em dez. 2016..
 

 M
eu
 P
ro
g
re
ss
o

http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v75n6/v75n6a22.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/v75n6a22.pdf

Continue navegando