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Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
Neoplasias 
Introdução 
 Definição: massa anormal de tecido, cujo crescimento ultrapassa e não é coordenado com o dos tecidos 
normais, além de persistir da mesma maneira excessiva depois da interrupção dos estímulos que deram 
origem à mudança. 
 Neoplasia literalmente significa “novo crescimento” 
 Diz-se que células neoplásicas são transformadas porque continuam a se replicar, aparentemente 
“abstraídas” das influências reguladoras que controlam o crescimento celular normal. 
 
 Algumas neoplasias requerem suporte endócrino, e tais dependências algumas vezes podem ser exploradas 
terapeuticamente 
 Câncer: Termo comum para todos os tumores malignos. 
 O tumor se refere, simplesmente, à inchação, que é um dos sinais de inflamação, podendo ser reproduzido 
por hemorragia ou edema, portanto, nem todos eles são neoplásicos 
 Entre os tumores, a divisão das neoplasias em categorias benigna e maligna baseia-se no julgamento do 
potencial comportamento clínico de um tumor 
 Benigno – implica que a lesão não é de risco vital, é de risco relativamente lento, não disseminará 
pelo corpo e é removível, com cura do paciente 
 Maligno – tem um potencial ameaçador, crescimento rápido, invasivo, destruidor de estruturas 
contiguas, disseminado pelo corpo e podendo levar à morte 
 
 Todos os tumores, sejam benignos ou malignos, apresentam dois componentes básicos, o parênquima, 
constituído por células neoplásicas ou transformadas, e o estroma não neoplásico e derivado do 
hospedeiro, constituído por tecido conjuntivo, vasos sanguíneos e células inflamatórias derivadas do 
hospedeiro. 
 O parênquima da neoplasia determina principalmente o seu comportamento biológico e, a partir desse 
componente, deriva o seu nome 
 O estroma é crucial para o crescimento da neoplasia, pois contém o suprimento sanguíneo e 
proporciona suporte ao crescimento das células parenquimatosas 
 
 Existem três características fundamentais pelas quais a maioria dos tumores benignos e malignos pode ser 
distinguida – diferenciação e anaplasia, invasão local e metástase 
 
Neoplasia Benigna 
 Características macroscópicas e microscópicas brandas e sutis 
 Sem potencial metastático 
 De fácil remoção cirúrgica e bem diferenciadas/amadurecidas (semelhantes as células de origem da 
neoplasia) 
 Características tumores benignos 
 Crescimento lento; 
 Mitoses normais – baixo índice mitótico; 
 Bem delimitada ou encapsulada; 
 Função celular mantida; 
 Aspecto expansivo – cresce organizada, empurrando o tecido que está em volta 
 Localizada; 
 Coesão celular 
 
 Nomenclatura de tumores benignos – designação tecidual + sufixo OMA 
 Arranjo tecidual – Origem tecidual 
 
Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
 Papilar – papiloma (aspecto arboriforme) 
o Neoplasia que acomete os epitélios de superfície produzindo projeções verrucosas ou 
difitiformes micro ou macroscopicamente visíveis 
o Ex.: papiloma de língua, papiloma de esôfago papiloma de laringe, papiloma de mama 
(intraductal – secreção serossanguinolenta saindo do mamilo), papiloma de pele, entre 
outros 
 
 
 
 Tubular/Glandular – adenoma epitelial 
o O Adenoma é uma neoplasia de revestimento epitelial das glândulas ou ductos 
o Ex.: adenoma de pâncreas, adenoma de tireoide, adenoma de hipófise, adenoma de supra-
renal, adenoma intestinal, entre outros 
 
 
 
 
 Pólipo – acomete epitélios de superfície e exibe estroma glândulas 
o Se projeta acima de uma superfície mucosa, como no intestino, para formar uma estrutura 
macroscopicamente visível 
o Alguns tumores malignos também podem crescer como pólipos 
o Ex.: pólipo de colo uterino, pólipo nasal, pólipo gástrico, pólipo intestinal, pólipo 
endometrial, entre outros 
 
 
 
Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
 Origem tecidual: Mesenquimais (tecido de sustentação) 
 Conjuntivo e fibrócitos – fibroma 
 Muscular – mioma, leiomioma (músculo liso) ou rabdomioma (músculo 
estriado) 
 Cartilagem – condroma 
 Vasos – angioma ou hemangioma 
 Adipócitos – lipoma 
 Osso – osteoma 
 
Neoplasia Maligna 
 Ocorre a invasão e destruição de estruturas adjacentes, disseminação a distância 
(metástases) e potencial letal 
 Possuem estágios diferentes de diferenciação celular 
 Os tumores malignos são coletivamente denominados cânceres 
 A invasão vascular é uma característica importantíssima definidora de lesão maligna, só quem faz invasão 
de vasos sanguíneos e linfáticos é uma lesão maligna 
 Como os tumores benignos, os tumores malignos são classificados pelos órgãos ou tecidos de origem e 
padrões histológicos 
 Características 
 Crescimento rápido 
 Alto índice mitótico – mitoses anormais 
 Mal delimitado 
 Função celular alterada ou perdida 
 Aspecto infiltrativo 
 Tendência a implantes e metástases 
 Pouca coesividade (discoesão) 
 
 Invariavelmente tem curso fatal, se não tratado 
 Fatores determinantes de agressividade: 
 Tamanho; 
 Tipo celular de origem 
 Grau de diferenciação 
 Localização 
 Índice mitótico 
 Tamanho celular 
 Anormalidades nucleares 
 Época do diagnóstico 
 Nível de invasão 
 
 Nomenclatura de tumores malignos – segue essencialmente a dos tumores benignos, com certos 
acréscimos e exceções 
 Neoplasia: Também existem neoplasias benignas 
 Tumor: Também existem tumores benignos; 
 Blastoma 
 Câncer 
 Carcinoma – origem epitelial 
 Ex.: carcinoma gástrico; carcinoma epidermóide/espinocelular (carcinoma de células escamosas 
– acomete estruturas que contenham o epitélio pavimentoso/escamoso, como boca, gengiva, 
bochecha, língua, colo uterino, etc) 
 O mesoderma pode dar origem a carcinomas (epiteliais), sarcomas (mesenquimais) e tumores 
hematolinfoides (leucemias e linfomas) 
 
Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
 
 
 Adenocarcinoma – carcinoma que microscopicamente exibe padrão glandular (pólipo também) 
revestidas por células epiteliais com características de malignidade 
o Os carcinomas mamários não são chamados de adenocarcinomas, mas sim de carcinoma 
ductal, o qual se dissemina pelo parênquima mamário (composto majoritariamente por 
tecido adiposo) 
 
 
 Sarcoma – origem mesenquimal (ou seus derivados) 
 Os sarcomas são designados pelo tipo celular que os compõem, que presumivelmente é sua 
célula de origem 
 Cartilagem: Condrossarcoma 
 Tecido fibroso: Fibrosarcoma 
 Tecido adiposo: Lipossarcoma 
 Fibroblastos/Fibrócitos – fibrosarcoma 
 Vasos – hemangiosarcoma 
 Osso – osteosarcoma 
 Músculo – leiomiosarcoma (músculo liso) ou rabdomiosarcoma (músculo estriado) 
 
 
 
Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
 
 Linfoma ou Leucemia – neoplasias malignas originadas a partir das células mesenquimais 
sanguíneas 
 Papiloma – carcinoma basocelular/basciloma 
 Surge nas camadas basais do epitélio pavimentoso 
 Comum na região do nariz 
 Apresenta uma particularidade, sendo uma neoplasia maligna que não provoca metástase 
o Se diagnosticar corretamente e retirar completamente a lesão, deixando margens livres, o 
paciente é curado 
 
 Exceções 
 Tumores mistos 
 As células parenquimatosas das neoplasias, sejam benignas ou malignas, geralmente se 
assemelham umas com as outras, de forma compatível com a sua origem a partir de uma célula 
progenitora transformada, porém, em alguns casos incomuns, as células tumorais sofrem 
diferenciação divergente, gerando os tumores mistos 
 Tais tumores ainda apresentam origem monoclonal, mas a célula progenitora neles possui a 
capacidade de diferenciar em mais de uma linhagem 
 Exemplos 
o Tumor misto de glândula salivar – exibem componentes epiteliais óbvios dispersos pelo 
estroma fibromixoide, algumas vezes abrigando ilhas de cartilagemou osso (adenoma 
pleomórfico) 
o O fibroadenoma da mama feminina é outro tumor misto comum (benigno), que contém 
uma mistura de elementos ductais proliferativos (adenoma) embebidos em um tecido 
fibroso frouxo (fibroma), sendo apenas o componente fibroso que é neoplásico 
 
 A maioria das neoplasias é formada apenas por um tipo celular, mas quando ela é derivada de mais de 
um folheto embrionário é denominada teratoma 
 Possui origem em células germinativas totipotentes, com 
capacidade de gerar tecidos maduros ou imaturos de mais de uma 
camada celular germinativa 
 Não confundir com tumores mistos 
 Encontrado com maior frequência na ginecologia, em tumores 
ovarianos 
 
 
 
Critérios definidores entre neoplasias 
 
Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
 Diferenciação: Grau de semelhança, morfológica e funcional, com a célula ou tecido que deu origem à 
neoplasia. 
 Tumores benignos: são bem diferenciadas, isto é, as células que compõem a neoplasia se assemelham 
bastante com o tipo celular que a originou 
 Tumores malignos: podem ser bem diferenciadas, pouco diferenciadas ou indiferenciadas 
 Quanto maior a diferença entre as células neoplásicas e as células do tecido de origem, menos 
diferenciada é a neoplasia, portanto, mais agressiva ela é 
 
 Anaplasia (indiferenciação): Ponto fundamental da transformação maligna (microscopicamente) 
 Tumores bem diferenciados formados por células que lembram as células normais maduras do tecido 
que deu origem à neoplasia 
 Geralmente, quanto menor a célula e maior o grau de anormalidade nuclear, menos diferenciado é o 
tumor ou maior o seu grau 
 Retenção das capacidades funcionais da célula original 
 Quanto mais anaplásico, menor será a atividade funcional especializada, ou seja, ele perde a 
capacidade de diferenciação 
 Critério de anaplasia 
 Aumento do volume celular e nuclear 
 Hipercromatismo nuclear 
 Multinucleação 
 Nucléolos volumosos 
 Mitoses atípicas 
 
 Alterações morfológicas da célula anaplásica 
 As células e seus núcleos variam em tamanho e forma (muito 
grandes a muito pequenos) 
 Núcleos abundantes de DNA (hipercromáticos) 
 Núcleos muito grandes para a célula (inversão da relação núcleo/citoplasma) 
 Cromatina grosseiramente conglomerada junto à membrana nuclear; 
 Nucléolos volumosos habitualmente presentes. 
 
 Ex..: Pérola córnea no carcinoma escamoso 
 
 Displasia: proliferação tecidual desordenada, com perda da uniformidade celular e arquitetural 
 Encontrada principalmente no epitélio (desorganização arquitetural) 
 Exibem pleomorfismo considerável e muitas vezes apresentam núcleos hipercromáticos 
anormalmente grandes (hipercromasia nuclear e nucleomegalia) 
 Ocorre um maior número de mitoses, relação núcleo-citoplasma 
 Célula alterada com o potencial de tornar-se maligna 
 Pode ser leve, moderada e acentuada, ou displasia de alto ou baixo grau. 
 Quando as alterações displásicas são graves e envolvem toda a espessura do epitélio, a lesão é 
denominada carcinoma in situ, um estágio pré-invasivo do câncer 
 Uma displasia não evolui obrigatoriamente para um câncer, ela pode ser reversível (não neoplásica), 
porém, ela é frequentemente observada adjacente a neoplasias francamente malignas (p. ex., em 
tabagistas com câncer de pulmão) e, em geral, a presença dela denota um tecido com risco aumentado 
de desenvolver um câncer invasivo 
 
 Crescimento – relacionado ao seu grau de diferenciação 
 Neoplasias benignas – a maioria é delimitada externamente por capsula de tecido fibroso, sendo bem 
delimitada e apresentando ritmo de crescimento relativamente lento 
 Obs.: leiomioma, dermatofibroma e hemangioma são neoplasias benignas que não apresentam 
cápsula 
 
 
Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
 Neoplasias malignas – a maioria é mal delimitada, não apresenta cápsula e exibem crescimento local 
rápido e infiltrativo, com possibilidade de provocar metástases 
 Necessidade de aporte sanguíneo (necrose central) 
 Quando um tumor sólido é clinicamente detectável, ele já completou uma porção importante do seu 
ciclo celular – importância da detecção precoce 
 
 Invasão local 
 Neoplasia benigna: Localizada, por vezes encapsulada (atrofia parenquimatosa) 
e não metastatizam ou invadem lugares distantes 
 Neoplasia maligna: Infiltração progressiva local, com destruição e penetração 
dos tecidos circundantes. 
 Caráter infiltrativo. 
 
 Tumores epiteliais “in situ” mostram características epiteliais de malignidade, sem invasão da 
membrana basal. 
 Quando as células malignas ultrapassam a membrana 
basal, eles começam a ter mais proximidade com os 
vasos, podendo adentrar neles e causar metástase, 
levando a um tumor invasivo 
 
 
 
 Em geral, tumores malignos são mal demarcados a partir do tecido normal adjacente, e não 
apresentam um plano de clivagem bem definido. 
 As neoplasias malignas quase nunca são encapsuladas, e são caracterizadas por crescimento 
infiltrativo, erosivo, que se estende como “patas de caranguejo” para os tecidos vizinhos. 
 A multiplicação celular acelerada e continuada leva à invasão destruidora dos tecidos normais 
vizinhos produzindo a morte do hospedeiro. 
 
 Metástases 
 São implantes tumorais descontínuos com o tumor primário, ou seja, ocorre formação de um tumor 
secundário a partir de um tumor primário e sem conexão direta entre ambos, através de êmbolos 
tumorais 
 
 
Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
 
 
 Correspondem à disseminação das neoplasias malignas 
 Restrito às neoplasias malignas; 
 Nem todas neoplasias malignas metastatizam com frequência. 
 Ex.: Carcinoma basocelular e gliomas (neoplasias localmente invasivas) 
 
 Quanto maior a anaplasia da lesão primária, maior a chance de 
metástases 
 Redução drástica da possibilidade de cura; 
 Caracteriza de modo inequívoco um tumor como sendo 
maligno, pois tumores benignos não metastatizam. 
 Vias de metástase – sanguínea/hematogênica; linfática 
(principal); contiguidade 
 Linfática: Mais característica dos carcinomas. 
(Considerar a drenagem do tecido da lesão primária). 
o Linfonodo sentinela (congelação e patologia 
cirúrgica) – primeiro linfonodo de uma cadeia 
linfática regional que recebe o fluxo de linfa do 
tumor primário 
 
 Hematogênica: Principalmente sarcomas. 
o Fígado e pulmões são os principais sítios, principalmente pelo aporte sanguíneo recebido 
 
 Embolização para o plexo paravertebral  metástase cerebral 
 Invasão da veia renal por adenocarcinomas renais 
 
 Implante nas cavidades e superfícies corporais: Neoplasias ovarianas e de apêndice (pseudomixoma 
peritoneal). 
 
 
 
 Estadiamento 
 Estratificação de risco da neoplasia maligna, com bases microscópicas e macroscópicas, relacionada 
ao prognóstico, com finalidade de tratamento 
 Considerar: 
 Grau de infiltração; 
 
Ana Carolina Simões – MED 105 – Aula Patologia 08/04/2022 
 Tamanho e extensão da lesão; 
 Tipo histológico; 
 Presença de infiltração vascular angiolinfática e perineural; 
 Comprometimento de margens cirúrgicas ou cápsula/serosa 
do órgão. 
 Obs.: TNM - Classificação de Tumores Malignos (Classification of 
Malignant Tumours) é o sistema mais usado para a classificação de 
tumores malignos e a descrição de sua extensão anatômica, 
desenvolvido e publicado pela União Internacional contra o Câncer - 
UICC.

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