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1 Luana Mascarenhas Couto 18.2- EBMSP Assistência ao parto distócico Partograma Princípios básicos: Inicialmente precisamos entender que a dilatação é dividida em algumas fases, sendo a fase ativa, subdividida em fase lenta e fase rápida, de modo que as Nulíparas possuem uma fase lenta mais lenta quando comparada as multíparas. Na fase expulsiva também ocorre uma conclusão, de modo que nas multíparas a fase de descida do bebe é mais rápido quando comparado as Nulíparas. No Partograma temos: - Linha de alerta: de modo que a gestante deve dilatar 1 cm por hora e ela é demarcada no lado direito dos triângulos; - Linha de ação: uma linha de segurança demarcada após 2- 4 horas. Além disso, o Partograma deve ser preenchido na fase ativa de parto, sendo que essa fase é caracterizada por: - Dilatação de cerca de 5/6 cm. Como preencher: Deve-se preencher de acordo com as colunas. - Dilatação: triangulo ou X; - Linha de alerta: demarcada do início da dilatação em sentido diagonal e após a abertura do Partograma demarcada após o ângulo que iniciou a fase ativa; - Linha de ação: demarcada após 4 horas da linha de alerta em sentido diagonal; - Variedade de posição: utilizamos o occipito (lamba) como referência. Caso exista deflexão, devemos demarcar o bregma. - Altura: baseado nos planos de Lee. - Contrações: demarcadas de acordo com a legenda do Partograma. - Bolsa: se íntegra devemos preencher com I, e se rota com R ou se bolsa rota artificialmente com RA. A partir do momento que estiver rota devemos descrever o líquido amniótico: CL= clara e M= meconial. Ocitocina: marcar a dose da ocitocina que utilizou. Diagnósticos: Existem distócias nas seguintes situações: - Preparatório: na fase latente, onde há uma fase latente prolongada; Fase latente prolongada: Nulíparas: > 20 horas; 2 Luana Mascarenhas Couto 18.2- EBMSP Multíparas: > 14 horas; Contrações regulares por 8 horas e um colo < 6 cm. Causas de fase latente prolongada: Erro do diagnóstico do trabalho de parto deve-se rever o diagnóstico; Hipocontralidade deve-se instituir ocitócicos; Algia intensa deve-se aliviar a dor; Anestesia excessiva; Desproporção. - Dilatatório: na fase ativa, onde há dilatação. Ocorre por uma fase ativa prolongada ou parada secundária da dilatação ou um parto precipitado; Fase ativa prolongada: causada por hipocontratilidade (corrigida com ocitocina), deflexões e variedades transversais e posteriores (corrigida com a verticalização da paciente ou amniotomia). Nulíparas: dilatação < 1,2 cm/hora/2 horas; Multíparas: dilatação < 1,5 cm/hora/2 horas; Dilatação < 1 cm/hora (neste caso há um avanço lento); Pensar se >P95 de Zhang dilatação deve ficar à esquerda da linha. Parada secundária da dilatação: é causada por deficiência de contração (deve-se corrigir usando ocitocina), desproporção relativa (por deflexão de apresentação, variedade de posição transversa ou posteriores- deve-se corrigir solicitando que a gestante deambule, realizando a amniotomia e verticalizando a paciente); desproporção absoluta (polo cefálico maior do que o canal de parto, macrossomia e pelve inadequada- deve-se solicitar uma cesariana). Manutenção da dilatação > 2 horas (neste caso ela não sai do lugar); Manutenção da dilatação em 2 toques com intervalo de 2 horas; Tempo > valor P95 + Critérios adicionais (parto espontâneo com dilatação > 6 cm e bolsa rota + 1 dos critérios- > 4 horas de contrações adequadas ou > 6 horas de contrações inadequadas sem mudança cervical). Parto precipitado: Seria um avanço muito acelerado da dilatação. Pode ser causado por: Multiparidade; Excesso de ocitocina: deve-se suspender a ocitocina e realizar a tocólise. Taquissistolia uterina: deve-se suspender a ocitocina e realizar a tocólise. Lacerações de trajeto: deve-se se atentar ao quarto período pelo risco de hemorragia. - Período pélvico: na fase expulsiva, onde ocorre por período pélvico prolongado e paradas secundária da descida. (Na primigesta até 2 horas e multípara até 1 hora normal sem analgesia e até 3 horas na primigesta e até 2 horas e na multípara normal com analgesia). OBS: A contagem é após 1 quadradinho do início do período expulsivo, ou seja, 10 cm. Período expulsivo prolongado: causado por anestesia excessiva, hipocontratilidade (deve-se utilizar ocitocina), sedação da paciente, esgotamento físico materno (pode realizar um parto vaginal operatório e verticalizar a paciente) e desproporção (deve-se realizar cesariana). Nulíparas: descida > 1 cm/hora; Multíparas: descida > 2 cm/hora; Altura de apresentação em 2 observações com 1 hora de intervalo; 3 Luana Mascarenhas Couto 18.2- EBMSP Tempo > valor P95 mais lento; Parada secundária da descida: Tempo > P95 mais lento + 1 hora. RESUMINDO: Assistência ao parto Conceito: A assistência ao parto é um conjunto de atitudes tomadas pela equipe multidisciplinar que atende à parturiente, com objetivo de orientá-la e ajuda-la para ocorrência de um desfecho favorável para o conjunto mãe-feto. Avaliação Inicial da Paciente: É composto por: - Anamnese: Avaliar fatores de risco materno-fetais; Avaliar se houve intercorrências no pré-natal. - Exame físico: Pressão arterial; FC; Temperatura: febre no momento do parto indica o uso de antibiótico. - Avaliação da paciente: Exame físico específico: feto dinâmica uterina e canal do parto; Analisar a estática fetal através das manobras de Leopold. Avaliação da vitalidade: o bebê bradicardico é contraindicado parto via natural; Dinâmica das contrações uterinas, chamado de Triplo Gradiente: Iniciam no fundo uterino; Mais intensas no fundo uterino; Maior duração no fundo uterino. Realizar manobra de Valsalva para aumentar as contrações e auxiliar no parto; Exame vaginal (toque): feito na cérvice para avaliar a dilatação e esvaecimento (apagamento é a redução do espaço entre o orifício externo e o interno do colo. Na multípara, o processo é mais rápido, pois não precisa passar pelo apagamento como na primípara). Ao toque, podemos perceber: Membrana do bebê ou já tocar no bebe; Confirmação da apresentação pélvica: cefálica ou pélvica; A variedade da posição, para estimar em quanto tempo o parto ocorrerá; Altura e fixação do bebe; Fenômenos plásticos- mudança do formato da cabeça do bebe; Pelvimetria clínica- estimar o tamanho das linhas. Trabalho de Parto: Primeiro precisamos saber se realmente existe o trabalho de parto e para dizer que sim, precisamos: - Que a paciente tenha ao menos 2 contrações fortes (40-50 s) em 10 minutos. Além disso, ter um colo apagado e dilatado 2 cm nas primíparas e colo semi-apagado e dilatado em 3 cm nas multíparas. 4 Luana Mascarenhas Couto 18.2- EBMSP - Ainda assim, a paciente pode estar no início e não na fase ativa. Nesse contexto, o trabalho de parto ocorre quando há contrações capazes de apagar o colo. - Tampão Mucoso: Às vezes pode sair até mesmo com a insinuação ou ocorrer dias antes do parto. - Fases pré-parto: Pródromos: Contrações esporádicas de leve intensidade; Ausência de alteração do colo. Fase latente: Contração pouco regular, de leve a moderada intensidade; Pouca alteração do colo; Dilatação < 1 cm/hora; Não há indicação de internação. Fase ativa: Momento que iniciamos a marcar o partograma. Contrações regulares de moderada a forte intensidade; Importante ter alteração do colo; Dilatação > 1 cm/hora; Ocorre a admissão da paciente. Qual momento de internar? Devemos fazer o internamento da paciente na fase ativa do trabalho de parto, com cercade 5/6 cm, visando: - Menor tempo no pré-parto; - Menor uso de ocitocina; - Menor necessidade de analgésico. No internamento iremos solicitar alguns exames admissionais e algumas atitudes: - Tipagem sanguínea/fator Rh; - HIV: uso de antirretroviral e discutir com a paciente a via de parto; - VDRL: entrar com Benzetacil e avaliar o bebe; - Iremos auscultar o batimento cardiaco fetal a cada 15-30 minutos; - Fazer o toque vaginal para verificar dilatação a cada 4 horas; - Podemos realizar analgesia epidural para a paciente que queira; - Acompanhar o partograma. OBS: O que não fazer: não fazer cardiotopografia se a gestação não é de risco, não pegar acesso venoso (apenas em alto risco, previsão de cirurgia e jejum >8 horas), não fazer tricotomia, não fazer enema/lavagem intestinal, não deixar a paciente deitada caso ela não queira, não fazer pelvimetria, não fazer amniotomia ou aplicar ocitocina para acelerar o parto. Períodos da assistência ao parto: - 1º Período- Fase de dilatação cervical: inicia-se quando são atingidas contrações uterinas de frequência, intensidade e duração suficientes para produzir apagamento e dilatação do colo uterino. Termina quando o colo está totalmente dilatado, ou seja, com 10 cm. Nessa fase o colo estará abrindo e representa o momento mais demorado, por isso iremos prestar os cuidados nessa fase. Posicionamento da paciente: posição mais confortável para paciente. Deitada: menos preferível que as outras, uma vez que as demais reduzem o tempo do período de dilatação e da necessidade de analgesia. Sentada; De pé; De joelhos; Deambulando. Analgesia: deve ser realizar quando solicitada. Não farmacológicas: banhos, massagens, uso de bolas, posições adotadas, etc; Farmacológicas: Bloqueio peridural; Raquianestesia. Alimentação: Baixo risco: pode-se alimentar com líquidos claros e sem resíduos; Alto risco: pode-se realizar a Venóclise e solicitar um jejum superior a 8 horas. Tricotomia, sondagem vesical e enemas não são indicados de rotina. Avaliação da vitalidade fetal: Ausculta intermitente a cada 30 min (se baixo risco) e Cardiotocografia (se alto risco). Controles maternos: a cada 4 em 4 horas. PA; Pulso; Temperatura. Toque vaginal: Feito na admissão e de 4 em 4 horas. OBS: A amniotomia pode ser utilizada para aumentar as contrações e realizar uma pressão maior sobre o colo. - 2º Período – Fase expulsiva: inicia-se quando a dilatação do colo se completa e termina com o desprendimento do feto. Nessa fase iremos encontrar o colo aberto, a saída do bebe e dilatação de 10 cm. Características dessa fase: Dilatação cervical completa; Compressão perineal; 5 Luana Mascarenhas Couto 18.2- EBMSP Aumento da frequência e intensidade das contrações; Duração da descida é variável: primípara 1-1,5 horas e demais pacientes de 20-60 min. Posicionamento da paciente: Posição de Laborie-Duncan: A gestante estará em decúbito dorsal, com flexão exagerada das coxas sobre o abdome. Permite um maior diâmetro ântero-posterior do estreito inferior, contudo desloca o períneo para uma porção mais anterior, o que diminui o introito vaginal. Cócoras; Litotomia (Bonnarie-Bué): gestante em decúbito dorsal com flexão parcial das coxas sobre o abdome e abdução dos joelhos; Verticalizada: precisa de menos episiotomia, vácuo ou fórceps, além de usar menos analgesia. Avaliação da vitalidade fetal: Ausculta intermitente a cada 5 minutos (alto risco) e 15 minutos (baixo risco); Cardiotocografia contínua. Toque vaginal: A cada hora. OBS: Episiotomia: atualmente se preconiza a não realização. Só iremos utilizar caso: haja sofrimento fetal, uso de fórceps, se a mãe possui alguma cardiopatia e se há um período expulsivo prolongado se a causa for à saída do bebe. Importante realizar o bloqueio regional para a paciente, além de pedir autorização da paciente. Desprendimento cefálico: Proteção do períneo: realizar uma massagem perineal e promover flexão do polo cefálico através da Manobra de Ritgen (consiste na proteção do períneo) e utilizar compressas mornas. Período expulsivo prolongado: presença de exaustão materna; Iremos evitar Manobra de Kristeller (representa a pressão externa sobre o útero da mulher) e preferir a prática do fórceps de alívio (+ efetivo e precisa de experiência) ou vácuo-extrator (necessita pedir para realizar puxo e só poderia utilizar3x, além disso, precisa pedir para realizar esvaziamento vesical). Rotação externa do polo cefálico: Geralmente ocorre de forma espontânea, contudo, quando não ocorrer devemos realizar para o lado que oferecer menor resistência utilizando as mãos espalmadas sobre os parietais; Retiraremos inicialmente o ombro anterior: tração da cabeça fetal para baixo elevação cefálica retirada do ombro posterior; Utilizar 10 UI de ocitocina IM após o desprendimento do ombro anterior e se apresentação pélvica após a saída do polo cefálico. OBS: Distocia de ombros: representa uma emergência obstétrica em que a cabeça do feto passa, mas ele fica preso pelos ombros. Clampeamento e secção do cordão umbilical: Atraso do Clampeamento e da secção é importante para que o cordão pare de pulsar e reduzir o risco de anemia 30 a 120 s e entregar o bebe a mãe. - 3º Período- Período de dequitação ou delivramento: inicia-se após o desprendimento do feto e termina com a saída da placenta e membranas fetais. é um momento ativo. O secundamento é a retirada da placenta, a qual será realizada com a mãe em decúbito dorsal para reduzir o risco de sangramento da mãe, dura cerca de 30 minutos. O deslocamento da placenta pode se efetuar por 2 mecanismos diferentes: 6 Luana Mascarenhas Couto 18.2- EBMSP Baudelocque-Schultze: implantação da placenta encontra-se no fundo uterino, desprendendo-se pela face fetal em forma de guarda-chuva, com sangramento exteriorizando-se após a saída da placenta maior parte; Badudelocque-Duncan: implantação da placenta nas paredes laterais uterinas. Manejo: Uso de agentes uterotônicos: ocitocina 10 UI IM Evitar atonia puerperal; Na ausência de ocitocina podem ser utilizados: - Ergometrina 0,2 mg IM contraindicado em HAS e doença hipertensiva específica da gravidez; - Prostaglandinas misoprolol 400-800 mcg via retal. Tração controlada de cordão: Manobra de Brandt-Andrews: auxilia pouco para evitar hemorragia: - Clampear próximo ao períneo; - Realizar leve tração; - Estabilização uterina com pressão contrária; - Manter leve tensão no cordão e esperar 2-3 minutos por contração uterina forte; - Encorajar puxos durante a contração e tracionar; - Após a saída da placenta, devemos rotacionar até sua saída. Análise da placenta: Avaliar borda, face materna e localização do cordão; Avaliar presença de todos os cotilédones (pontinhos pretos): se tiver ausência de algum, devemos buscar na cavidade; Avaliar a presença de vasos: 2 artérias e 1 veia. - 4º período- 1ª hora após o parto: inicia-se após o deslocamento da placenta e estende-se até 1 hora depois. Iremos realizar os cuidados após a saída do bebe e da placenta, além de cuidados relativos a sangramento. Avaliação do tônus uterino: Se as contrações forem muito intensas, podem tamponar os vasos que passam entre a musculatura causando microtrombos; Globo de segurança de Pinard: é um coágulo de sangue que se forma no útero logo após o parto para ajudar a cicatrizar as pequenas feridas dos vasos sanguíneos que irrigavam a placenta. Logo, devemos palpar o fundo do útero acima da cicatriz umbilical, sendo esperado encontrar um bom tônus, firmeza, mobilidade e indolor. Avaliar loculações; Dados vitais: a paciente deve ser vista a cada 15 minutos e revista antes de ir para o quarto por pelo menos 1-2 horas; Revisão do canal de parto: Aplicar nova antissepsia e mudança de campo; Corrigir lacerações; Epsiorrafia; Reparo das lesões: Suturas contínuas com fio sintético absorvível. Distócia de Ombros Definição: Representa o momento que o ombro ficou preso na saída do bebe pelo canal de parto. Não devemos realizar força neste momento, uma vez que pode ocorrer lesão de plexo braquial e também solicitar que a gestante não faça puxos neste momento. Importante saber que é um evento incapaz de ser previsto, mas pacientes com risco devem ser alertadas sobre a possibilidade de distócia de ombro, mas eles não suficientes para predizer a chance de acontecer. Fatores de risco: Os principais fatores de risco para distócia são: - Distócia de ombro prévia; - Macrossomia > 4 kg; - Diabetes; - IMC > 30; - Indução do parto; - Período de dilatação ou expulsivo prolongados; - Parada secundária da dilatação; - Condução com ocitocina; - Parto assistido: uso de instrumentos. Conduta: Pode ser lembrada através do mnemônico: HELPERR: - H (help): chamar por ajuda: Solicitar que a paciente não realizar puxos e avisar a mãe o que está acontecendo; Chamar pelo pediatra, anestesiologista e enfermagem; Anotar o tempo e tudo o que está sem feito. - E (evaluate): avaliar a necessidade de episiotomia; Não é tão realizada. 7 Luana Mascarenhas Couto 18.2- EBMSP - L (legs): elevar as pernas da paciente; Manobra de Mc Roberts: nesta manobra iremos elevar as pernas da paciente, ampliando o estreito inferior. - P (pressure): realizar uma pressão suprapúbica; Manobra de Mazzanti (Manobra de Rubin I): nesta manobra iremos realizar uma pressão suprapúbica no dorso do bebe, trazendo de trás para frente, de modo que quem realizará a manobra é o obstetra, sinalizado pela pessoa que estiver no dorso. Não aplique a pressão no fundo uterino. - E (enter): avaliar as manobras internas e entrar no canal, caso as manobras anteriores não tenham surtido efeito. Manobra de Rubin II: realiza o mesmo movimento da manobra Rubin I, porém internamente. Se o bebe estiver com o dorso à esquerda, você coloca a mão direita e vice-versa. Manobra de Woord’s Screw: Caso a manobra Rubin II não surtir efeito, podemos utilizar essa manobra, de modo que eu adiciono a mão que estava em cima tentando empurrar o ombro do bebe por cima e a outra mão por baixo, na tentativa de realizar um movimento parecendo um parafuso. Manobra de Wood’s Screw reverse: caso a manobra acima não tiver surtido efeito, podemos realizar a manobra Wood’s screw reverse, realizando a manobra acima, porém para o lado inverso do já tentado. - R (remove): remover o braço posterior; Neste momento colocamos nossos dedos na fossa anticubital, na tentativa que o bebe faça uma flexão deste braço e a gente consiga puxar a mão. - R (roll): rolar a paciente de 4 e realizar todos os passos novamente. Manobra de Gaskin: colocamos a paciente de 4 e realizamos todas as manobras anteriormente tentadas. OBS: Cada manobra deve durar cerca de 30 segundos. OBS1: Manobra de Salvamento: 8 Luana Mascarenhas Couto 18.2- EBMSP 1- Manobra de Zavanelli: é realizada colocando o bebe de volta para dentro do canal e realizar o parto cesáreo; 2- Manobra de Cleidotomia: consiste em seccionar as clavículas, 3- Sinfisiotomia: consiste em uma secção da sínfise púbica. RESUMINDO:
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