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Atos Administrativos - Requisitos

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Prévia do material em texto

Requisitos ou Elementos ( CO FI FO M OB): Representam a validade/estrutura/formação - é o que é
preciso para o ato ser considerado válido. É o que é necessário para o ato surgir.
Atributos (P A I T): São as características dos atos. São privilégios que os atos possuem.
Competência (Sujeito):
Conceito: Conjunto de atribuições fixadas pelo ordenamento jurídico (“lei”).
- Competência não se presume
- Ela pode ser conferida em razão da matéria, território, hierarquia etc
- Não basta ter capacidade, tem que ter poder
Características:
- Definida em lei (em sentido amplo) - Definida em uma norma, não necessariamente em uma
lei específica (pode ser em um regimento interno, por exemplo)
- Irrenunciável - Pode haver delegação e avocação
- Titularidade x Execução - Titularidade pode executar ou repassar (quando repassado,
a pessoa recebe apenas a execução, mas não recebe a titularidade)
- Improrrogável ou intransferível: Pode transferir a execução, mas não pode transferir a
titularidade da atividade.
- Imprescritível
Delegação: atribuir a outrem o exercício de uma competência originária sua.
- Transferência da EXECUÇÃO da atividade
- Relação de hierarquia (vertical): Na delegação pode delegar para os subordinados, mas pode
delegar também para quem não é subordinado (exceção na horizontalidade).
- Exceção: horizontalidade (delegação para não subordinados)
- Revogável a qualquer momento
- Atividade discricionária: há uma liberdade em regra para se delegar
- Vedada em certos casos a delegação (CE NO RA): Competências exclusivas, atos
normativos, recursos administrativos. NÃO SE DELEGA CENORA.
- Responsabilização: Em um erro em uma atividade repassada, quem responde é o executor,
não o titular da atividade.
Avocação: Atribuir para si o exercício de competência originária de outrem.
- Relação de hierarquia: é SEMPRE VERTICAL. tem sempre que ter relação de hierarquia, não
pode avocar de quem não seja subordinado. tem que ter relação de subordinação.
- Excepcionalidade e temporariedade
- Depende de relevância e justificativa
Motivo: É uma causa. É o passado. Aconteceu alguma coisa e é esse acontecimento que vai justificar
a realização do ato. O motivo é o que vem primeiro.
É a causa, o porquê de se fazer o ato. Fatos e fundamentos que originam o ato. NÃO se confunde
com MOTIVAÇÃO. Pode ser discricionário ou vinculado.
Objeto: É o conteúdo. É o efeito jurídico imediato. É aquilo que o ato fala (Nomeação, multa, licença
de funcionamento). É o que você LÊ.
- Conteúdo
- Efeito jurídico IMEDIATO
- Resultado obtido
- Nomeação, demissão, licença, autorização etc
Finalidade: É o OBJETIVO. É o que quer alcançar no FUTURO. É o efeito jurídico MEDIATO. Na grande
maioria das vezes é do interesse público. É o que predomina.
- Objetivo
- Efeito jurídico MEDIATO
- Resultado que “se pretende alcançar”
- Sentido amplo: interesse público
- Sentido estrito: resultado específico
Forma: É o que você VÊ. É a forma de exteriorização do conteúdo. Já o conteúdo é o OBJETO.
DENTRO da forma tem o OBJETO.
- Exteriorização
- Revestimento
- É a maneira de se fazer o ato: Alvará, portaria, decreto, regulamento.
Dentro de uma certa situação (MOTIVO), UM AGENTE PÚBLICO (COMPETÊNCIA), pratica, de
determinada maneira (FORMA) um ato (OBJETO) com a intenção de alcançar determinado resultado
(FINALIDADE).
Agiu por questões Pessoais: Vício de Finalidade (para respeitar o princípio da impessoalidade)
Motivo x Motivação
Motivo: É a causa, o fato, o fundamento, a situação.
Motivação: é a ação de apresentar o motivo. É uma justificativa, uma fundamentação. O fundamento
é o MOTIVO. É a indicação dos fatos, dos fundamentos, situações fáticas ou jurídicas. É a exposição
do motivo!
A motivação é uma regra, mas ela não é indispensável. Deve verificar se a FORMA exige ou não uma
justificativa (motivação).
Motivo é passado. a Motivação deve ser apresentada antes do ato nascer. Ela deve ser elaborada
juntamente com a elaboração dos requisitos, dentro da forma.
Em regra não se admite a motivação posterior. A motivação em regra deve ser apresentada prévia ou
concomitantemente com o ato, superveniente apenas de forma excepcional.
Motivação:
- Faz parte da FORMA
- É a Indicação dos fatos e fundamentos Jurídicos
- Justificativa
- Em regra deve ser apresentada
Teoria dos motivos determinantes: É uma verificadora de conformidade da fundamentação com a
realidade. Se a fundamentação é regular, legal, condiz com a realidade. A teoria não exige a
fundamentação, ela CONTROLA a fundamentação. Mesmo se a fundamentação não for obrigatória,
caso ela seja feita, ela deve ser feita de maneira CORRETA.
Obrigatoriedade de motivação: Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses. Imponham ou
agravem deveres, encargos ou sanções. Importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação
de ato administrativo.
Motivação Aliunde / Por referência: É a motivação que está em outro processo. É a motivação
explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de
anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do
ato.
Atributos dos Atos (P A I - T): presunção de legitimidade, autoexecutoriedade, imperatividade e
tipicidade.
Presunção de Legitimidade: É dizer que vamos presumir que os atos administrativos são legítimos. A
presunção de legitimidade traduz uma fé pública. Os atos feitos pelo estado devem ser considerados
lícitos, e com isso eles já nascem produzindo efeitos.
O ato mesmo ilegal ele nasceu produzindo efeitos imediatamente, porque vai supor que ele é
verdadeiro.
- Fé Pública
- Todos os atos possuem
- É relativa (iuris tantum) - o ato nasceu produzindo efeitos mas pode impugnar. a presunção é
relativa, não absoluta. Os atos são legítimos até que se prove o contrário.
- Inversão do ônus da prova: a administração não prova que o ato é verdadeiro. A parte que
alega que deve provar que o ato é ilegal.
- A presunção se divide em duas:
- Veracidade dos fatos
- Legalidade (ligada ao ordenamento jurídico)
Autoexecutoriedade: A administração pública tem o poder de dar uma ordem e caso essa ordem
não for cumprida, ela mesma faz cumprir. (a administração pública coloca a mão na massa.
- Execução direta pela adm. pública.
- Não Está Presente em todos os atos: depende de lei ou situação urgente
- Independe de ordem judicial: É autoexecutável, não depende de ordem, a administração faz
de forma direta. Mas não impede o controle judicial.
- Pode ser analisada sob os seguintes aspectos:
- Executoriedade (meios diretos): Usar meios diretos de execução.
- Exigibilidade (meios indiretos): Meio indireto para fazer com que você cumpra
alguma obrigação (ex.: passaporte da vacina)
A multa não tem autoexecutoriedade mas tem imperatividade.
IMPERATIVIDADE / PODER EXTROVERSO: Decorre da ideia de direito de impor. Direito que a
administração tem de mandar você fazer, concorde ou não. E se você descumprir a ordem ela pode
autoexecutar.
- É o poder de imposição da vontade da administração pública. (Independe da concordância
de terceiro)
- Poder Extroverso: é um poder voltado para fora
- NÃO ESTÁ PRESENTE EM TODOS OS ATOS
- Enunciativos (certidões, atestados)
- Negociais (licenças, autorização)
TIPICIDADE: É a exigência que os atos possuam uma correlação com a previsão legal.
- O ato deve corresponder a uma das figuras previamente previstas em lei.
- Decorrência da legalidade (vedação de atos inominados)
- Presentes apenas nos atos unilaterais
- Não está presente nos contratos (pois depende do particular)
- Está presente em todos os atos
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS:
São aspectos. São maneiras de analisar o ato. São formas que se pode analisar determinado ato.
Quanto ao DESTINATÁRIO:
- individuais/concretos: destinatários certos, determinados ou determináveis
- gerais/coletivos: atos de comando abstrato e impessoal, sem destinatário certo
Quanto ao ALCANCE:
- Internos: produzemefeitos no âmbito das repartições administrativas
- Externos: Alcançam os administrados, os contratantes e, em certos casos, os próprios
servidores
-
Quanto ao OBJETO:
- Império: A administração impõe sua supremacia sobre o administrado
- Gestão: A administração os pratica sem usar a sua supremacia. São denominados atos da
Administração (regidos pelo direito privado) - Não cabe mandado de segurança contra ato de
gestão
- Expediente: Ato de andamento interno. Destinam-se a dar andamento aos processos e
papéis que tramitam pelas repartições públicas. (Burocracia)
Quanto ao REGRAMENTO:
- Vinculados: Não há margem de liberdade. Não possuem mérito administrativo. Não se
revoga ato vinculado porque revogar é analisar mérito (e ato vinculado não tem mérito)
- Discricionariedade: A discricionariedade tem limites impostos pela lei.
Se tem R é discRicionário: PERMISSÃO / AUTORIZAÇÃO / RENÚNCIA
Se não tem E é Vinculado: LICENÇA / ADMISSÃO / HOMOLOGAÇÃO / VISTO
Quanto à FORMAÇÃO DO ATO:
Simples: Envolvimento de um órgão só/um agente só/uma entidade só.
Complexos: Vontades autônomas que precisam conjugar os interesses, se associar. Um ato só
formado por várias vontades. É o ato administrativo formado pela manifestação de vontade de
órgãos diversos.
- Aposentadoria de servidor é ATO COMPLEXO segundo o STF. Só se aperfeiçoa a partir da
homologação do tribunal de contas.
- Quando a aposentadoria chega no Tribunal de Contas, ele tem o prazo de 5 anos para
homologar. Se não homologar em 5 anos, ocorrerá tacitamente a homologação.
Compostos: Sozinho ele já produz efeitos, mas precisa de outro para homologação, para verificação
da legalidade. É o ato que resulta da vontade de um órgão, mas depende da verificação por parte de
outro, para se tornar exeqüível.
- Nomeação do PGR - Procurador Geral da República.
Quanto à EXEQUIBILIDADE:
Quanto à produção dos efeitos. O momento em que o ato pode ser considerado produzido.
- Perfeito: Está ligado à EFICÁCIA. O ato foi feito e cumpriu o ciclo de formação. Pode
acontecer do ato ser perfeito e INVÁLIDO.
- Imperfeito: Não cumpriu o ciclo de formação.
- Pendente: É o ato que cumpriu o ciclo de formação, mas falta o termo ou condição.
- Termo: Evento futuro e certo. ex.: autorização condicionada à uma data.
- Condição: Evento futuro mas incerto.
- Não confundir validade com eficácia desse ato.
- Não possui eficácia plena mas já produz alguns efeitos.
- Consumado: Produziu todos os efeitos. Não se revoga ato consumado.
- Ex: Pedir para tirar férias, ser aceito e tirar as férias. Ato consumado.
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS ( NONEP):
NORMATIVOS: ato geral, abstrato, que não tem destinatário certo. normatização de maneira geral e
abstrata.
- Regulamentos, regimentos, resoluções, deliberações, decretos.
ORDINATÓRIOS: São atos que retratam ordens que dependem da relação de hierarquia. ordens
internas.
- Circulares, avisos, instruções, ordens de serviço, portarias, ofícios, despachos.
NEGOCIAIS: Ato unilateral que depende do requerimento da parte interessada. Tem o interesse de
uma parte para que a outra analise. Depende do requerimento, pedido, solicitação de outras
pessoas.
- homologação, autorização, visto, permissão, aprovação, renúncia, dispensa, admissão,
licença.
- Não há imperatividade.
ENUNCIATIVOS: São atos declaratórios. ele só fala. relata. enuncia.
- Certidão, atestado, parecer, apostila.
- Não há imperatividade.
PUNITIVOS: Atos para punir.
- Multa, interdição, destruição, demolição, demissão.
EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
Existem elementos indicativos de qual forma de extinção usar.
Espécies de extinção do ato: REVOGAÇÃO e ANULAÇÃO.
Espécies
REVOGAÇÃO - é a vontade da
administração
APENAS DE ATO VÁLIDO
ANULAÇÃO
ATO INVÁLIDO
Motivo
Vontade da adm. pública
conveniência/oportunidade
juízo de valor
mérito administrativo
ILEGALIDADE
IRREGULARIDADE
VÍCIO
DEFEITO
Efeitos
Não tem retroatividade - EX
NUNC (tudo o que foi
praticado antes da revogação
era válido)
Tira todos os efeitos ilegais
produzidos e não deixa seguir.
Tem retroatividade - EX TUNC
Limitação Material (matéria
que não pode ser revogada ou
anulada)
Não se revoga:
- Ato vinculado
- Ato Exaurido
- Ato Enunciativo
- Ato que integra
procedimento
Não atinge terceiros de boa fé
(ex nunc)
administrativo
- Ato que gera direito
adquirido
Prazo Não há prazo para revogação
Decadência em 5 anos, salvo
má fé (má fé não há prazo para
anular)
Convalidação tácita -
convalidar é consertar.
ultrapassados os 5 anos, se
não pode mais anular,
convalidou-se corrigiu-se, de
maneira implícita.
Competência
Quem faz a análise de
conveniência = a revogação só
cabe à administração pública
(função administrativa nos 3
poderes). A revogação é a
atividade privativa da função
administrativa.
Administração Pública ou
Poder Judiciário.
Ab-rogação: revogação completa
Derrogação: revogação parcial
Art. 53 A Administração DEVE anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e
PODE revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.
Art. 54 O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos
favoráveis para os destinatários DECAI EM CINCO ANOS, contados da data em que foram praticados
SALVO COMPROVADA MÁ-FÉ.
Repristinação: é um instituto que determina a vigência de uma Lei revogada em virtude da
revogação da Lei que a revogou em um primeiro momento. Em outras palavras, é o fenômeno
jurídico pelo qual uma Lei volta a vigorar após a revogação da Lei que a revogou. A lei apenas volta a
vigorar se a lei que revogou a lei que revogou a primeira tiver EXPRESSA.
OUTRAS FORMAS DE EXTINÇÃO:
Cassação: Dá-se quando o destinatário descumpriu condições que deveriam permanecer atendidas
a fim de poder continuar desfrutando da situação jurídica.
- Quem causou algo ilegal foi o destinatário do ato
Caducidade: A retirada da-se por que sobreveio norma jurídica que tornou inadmissível a situação
antes permitida pelo direito e outorgada pelo ato procedente. É DIFERENTE da caducidade de serviço
público.
Contraposição: Dá-se a retirada porque foi emitido ato com fundamento em competência diversa da
que gerou anterior, mas cujos efeitos são contrapostos aos daqueles.
CONVALIDAÇÃO DE ATOS:
Convalidar é corrigir. A administração pública retira o defeito/vício do ato e o mantém caso não cause
lesão ao interesse público e nem prejuízo a terceiros.
A CONVALIDAÇÃO TEM EFEITO RETROATIVO. EX TUNC.
Lei 9.784/99, art. 55 - Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público e
nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela
própria administração.
Se o vício for absoluto - a adm. pública deverá anular.
Se o vício for relativo/sanável - a adm. pública deverá anular ou convalidar. PARA CONVALIDAR TEM
QUE TER FO CO. - VÍCIOS NA FORMA E NA COMPETÊNCIA.
- A convalidação na forma não é absoluta. Se o vício for ESSENCIAL NA forma, não é possível.
Apenas pode convalidar se o vício não for essencial na forma.
- A convalidação na COMPETÊNCIA também não é absoluta. VÍCIO NA MATÉRIA (matéria de
competência exclusiva) NÃO TEM COMO CONVALIDAR. Se for em relação ao sujeito pode
convalidar.
- Objeto múltiplo/plúrimo - pode retirar a parte ilegal do ato e manter o ato em tudo que ele
é legal. Pode convalidar quando um dos objetos é ilegal mas os demais são lícitos. É
EXCEÇÃO.
OBSERVAÇÃO:
ESPÉCIES DE CONVALIDAÇÃO:
RATIFICAÇÃO: Quando a convalidação procede da mesma autoridade que emanou o ato viciado.
CONFIRMAÇÃO: Se procede de outra autoridade.
REFORMA: Retira a parte ilegal e mantém a legal.
CONVERSÃO: Retira a inválida e acrescenta uma outra válida.
VÍCIO NA COMPETÊNCIA PRIVATIVA PODE CORRIGIR.
VÍCIO NA COMPETÊNCIA EXCLUSIVA NÃO PODE CORRIGIR.

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