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relatório imunologia II

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Mayara Castilho De Montalvão 
	MATRÍCULA: 01312338
	CURSO: biomedicina 
	POLO: Quintino bocaiuvas
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
RELATÓRIO:
1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. 
ASO é o teste laboratorial mais comumente utilizado para determinar uma infecção anterior por S.pyogenes e seu estado evolutivo . Os streptococus pyogenes ,são importantes bactérias patogenicas gram-positivas ,que que colonizam principalmente a orofaringe e a pele ,sendo responsável por processos infecciosos supurativos e não supurativos. O método fundamenta-se em uma reação de aglutinação inespecificas. 
Fator reumatoide: É um termo usado para descrever uma variedade de anticorpos (IgM,IgG,IgA e IgE) que podem se ligar ao fragmento Fc de uma imunoglobulina G. São portanto, uma anti- imunoglobulina. O imunolatex FR é um teste bastante sensível, que utiliza partículas de látex revestidas com IgG humana ,altamente purificada ,estabilizada e suspensa. Proteína C reativa : PCR é uma prática da fase aguda que quando alterada caracteriza atividades inflamatórias inespecificas, auxiliando o diagnóstico o controle evolutivo da inflamação. A PCR aparece muito precocemente no soro de pacientes afetados por uma variedade de processos inflamatórios e necrose de tecidos ,tais como infecções bacterianas ,doenças reumáticas aguda ,entre outras. 
B. Aponte as aplicações de cada um dos testes
ASO : aglutinação é visível em amostra com concentração igual ou superior a 200 UI/ml ,de acordo com as referências OMS. 
( Carneiro;Acêncio, Pompei,2005)
Fator reumatoide : o imuno látex FR é teste bastante sensível, que utiliza partículas de látex revestidas com IgG humana altamente purificadas ,estabilizada e suspensa . Pode haver resultado falso positivo em outras doenças do colageno com LES e Outras como sífilis e doenças hepáticas. 
PCR: aparece muito precocemente no soro de pacientes afetados por uma variedade de processos inflamatórias e necrose de tecidos ,tais como infarto de miocárdio, certas doenças virais ,tuberculose pulmonar ativa ,artrite reumatoide entre outras. 
C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula 
Imagem da técnica ASO mostrada em aula prática. 
2. VDRL
A. Descreva a metodologia e suas principais características 
VDRL: é um teste não treponemico ,que tem algumas reações cruzadas .Mas é um teste padrão para triagem que é utilizado em bancos de sangue ou quando precisa fazer triagem inicial do paciente. Ele também é um teste utilizado para o acompanhamento do tratamento medicamentoso do paciente. Nessa metodologia utiliza-se a diluição seriada, para liberar a titulação de anticorpos . Então precisa dizer até qual titulação ocorre reação. 
B. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula
Realiza-se inicialmente uma titulação de 1 para 2, de 1 para 4,1 para 8,de 1 para 16, de 1 para 32 .... 1 para 64 ,visualizar no microscópio, e mesmo assim continuar reagente ,precisa continuar a titulação. A titulação final do resultado vai ser sempre a última titulação reagente. 
C. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? 
A diluição seriada se faz para evitar o efeito pró-zona. O efeito pró-zona, acontece quando tenho uma quantidade muito grande de anticorpos e uma quantidade muito pequena da concentração antigenica e não consegue fazer a ligação antigeno,anticorpo ,para conseguir identificar no microscópio, e em consequência disso ,é liberado um resultado falso positivo, o paciente é positivo, é reagente mas nesse caso não consegue realizar a reação antigeno anticorpo ,por isso o VDRL precisa dessa titulação.

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