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Sistema Único de Saúde: Princípios e Leis

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AULA 01
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DISCIPLINA: POLÍTICAS DE SAÚDE
GESTÃO HOSPITALAR – BEATRIZ ACAMPORA 
Rio de Janeiro, 15 de Agosto de 2011
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AULA 01
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AULA 04
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
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AULA 01
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*NESTA AULA, VOCÊ IRÁ:
- Compreender o significado e a concepção acerca do Sistema Único de Saúde;
- Identificar os níveis de atenção à saúde: primário, secundário e terciário;
- Relacionar os princípios do SUS; 
- Conhecer as Leis que regem o SUS: 8080, 8142 e NOB/SUS.
AULA 04
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AULA 01
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INTRODUÇÃO DA AULA
A consolidação da saúde como política se dá depois da Segunda Guerra Mundial com o advento do “Estado de Bem-estar Social” e dos sistemas de saúde na Europa e nos Estados Unidos. Um dos problemas centrais da saúde foi a forma de alocação de recursos. 
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AULA 04
O surgimento do SUS se dá após a VIII Conferência Nacional de Saúde a partir da luta pelo texto da saúde na nova constituição, os movimentos tático-institucionais pela implementação da reforma e a mobilização da sociedade.
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AULA 01
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A partir da nova Constituição da República, várias iniciativas institucionais, legais e comunitárias criaram condições de viabilização plena do direito à saúde. No âmbito jurídico-institucional destacam-se as Leis Orgânicas da Saúde (8080/90 e 8142/90 e as Normas Operacionais Básicas (NOB/96).
Nesta aula veremos alguns tópicos relacionados ao SUS e itens importantes que compões as leis que o regem.
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AULA 01
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O significado e a concepção acerca do 
Sistema Único de Saúde
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Ele abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. 
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Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS foi criado, em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, para ser o sistema de saúde dos mais de 180 milhões de brasileiros. Além de oferecer consultas, exames e internações, o Sistema também promove campanhas de vacinação e ações de prevenção e de vigilância sanitária – como fiscalização de alimentos e registro de medicamentos –, atingindo, assim, a vida de cada um dos brasileiros.  
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Antes da criação do SUS, que completa 20 anos em 2008, a saúde não era considerada um direito social. O modelo de saúde adotado até então dividia os brasileiros em três categorias: os que podiam pagar por serviços de saúde privados; os que tinham direito à saúde pública por serem segurados pela previdência social (trabalhadores com carteira assinada); e os que não possuíam direito algum.
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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS
 É previsto na Constituição Federal de 1988 (Art.194 - 200) e regulamentado pela Lei Orgânica da Saúde (Lei n* 8080/90 e Lei n* 8142/91);
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 O Sistema Único de Saúde - SUS 
União de todas as ações e serviços de saúde públicos e privados contratados para garantir a todos os cidadãos brasileiros acesso à promoção da saúde, prevenção de doenças e assistência médica
A saúde é um direito fundamental do ser humano, cabendo ao poder público garantir este direito. 
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O SUS foi criado para oferecer atendimento igualitário e cuidar e promover a saúde de toda a população. O Sistema constitui um projeto social único que se materializa por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros.
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O Sistema Único de Saúde consiste em princípios e diretrizes. O SUS fundamenta-se em três princípios fundamentais: universalidade, igualdade e equidade. A equidade como princípio complementar ao da igualdade implica em tratar as diferenças em busca da igualdade. As diretrizes do SUS são três: descentralização, participação da comunidade através dos Conselhos de Saúde e o atendimento integral, ou seja, prover as ações curativas e preventivas necessárias.
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UNIVERSALIDADE
O acesso universal significa que ao SUS compete atender a toda população, seja através dos serviços estatais prestados pelo Poder Público, seja através dos serviços privados conveniados ou contratados com o poder público;
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IGUALDADE
Todos devem ter acesso igualitário aos serviços de saúde e benefícios de promoção e prevenção à saúde.
INTEGRALIDADE
A atenção à saúde inclui tanto os meios curativos quanto os preventivos; tanto os individuais quanto os coletivos. Em outras palavras, as necessidades de saúde das pessoas (ou de grupos) devem ser levadas em consideração mesmo que não sejam iguais às da maioria. “É o conjunto articulado de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema”.
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EQUIDADE
O acesso igualitário não significa que o SUS deva tratar a todos de forma igual, mas sim respeitar os direitos de cada um, segundo as suas diferenças.
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O indivíduo não deve ser visto como um amontoado de partes. O indivíduo é um ser humano, social, cidadão que biologicamente, psicologicamente, e socialmente está sujeito riscos de vida. 
O atendimento deve ser feito para a sua saúde e não somente para as suas doenças.
 Erradicar as causas e diminuir os riscos, além de tratar os danos.
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Ações e Serviços oferecidos pelo SUS:
Promoção da saúde - estimulando hábitos mais saudáveis;
Prevenção de doenças - através de atividades de educação em saúde, campanhas esclarecendo sobre riscos de doença, vacinação em massa, saneamento básico, controle do aumento de doenças e sua propagação (vigilância epidemiológica), controle da qualidade de remédios, alimentos, higiene e adequação de instalações que atendem ao público (vigilância sanitária); 
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Ações e Serviços oferecidos pelo SUS:
Prestação de assistência médica, através de consultas, exames, fornecimento de medicamentos básicos, de parafusos e placas ortopédicas no caso de fraturas graves, válvulas e marcapassos cardíacos e outras órteses, de aparelhos auditivos, óculos, perna mecânica e outras próteses, internações e reabilitação.
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Os níveis de atenção à saúde: 
primário, secundário e terciário
A divisão entre os níveis de atenção é uma forma abstrata de conceber o sistema de saúde diferenciando-os de acordo com o grau de incorporação de tecnologia material e de especialização de seus recursos humanos.
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Os níveis de atenção à saúde: 
primário, secundário e terciário
A representação gráfica da pirâmide do Sistema de Saúde foi disseminada pela Organização Panamericana de Saúde por toda a América Latina. Esse modelo foi inspirado no sistema nacional de saúde inglês. Ele orienta boa parte boa parte das medidas de racionalização no sistema de saúde. Os níveis de atenção à saúde são:
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Nível primário
Incorpora pequena densidade de tecnologia, com perfil de morbidade relacionado às doenças mais corriqueiras, com capacitação profissional simples, isto é, formação médica básica. É considerada a porta de entrada do SUS, através dos postos de saúde e PSF.
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Nível primário
Programas: Agentes Comunitários de Saúde / Programa Saúde da Família (PSF). Tentativa de estender ações básicas em saúde aos segmentos da população até então sem acesso aos serviços de saúde. A finalidade é incluir segmentos não assistidos pelas políticas de saúde. Visa oferecer atenção integral à saúde das pessoas, dentro das atribuições estabelecidas para o nível de atenção primária, na perspectiva da construção de uma verdadeira "porta de entrada" para os níveis superiores de maior complexidade tecnológica do sistema de saúde.
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Nível Secundário
Incorpora média densidade de tecnologia, com perfil de morbidade relacionado as doenças com padrão mais complexo que do nível primário, com capacitação profissional
intermediária, isto é, formação médica específica, pois abarca as especialidades básicas: clínica, pediatria, ginecologia-obstetrícia, cirurgia geral. Aqui estão os hospitais gerais.
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Nível Secundário
Nível de atenção representado por programas, sistemas e serviços de tratamento ambulatorial e pequenos hospitais de tecnologia intermediária, que incorpora funções do nível primário e acrescenta as de tratamento especializado, com objetivo de reabilitação. Na parte intermediária da pirâmide estariam localizados, então, os serviços ditos de atenção secundária, basicamente os serviços ambulatoriais com suas especialidades clínicas e cirúrgicas, o conjunto de serviços de apoio diagnóstico e terapêutico, alguns serviços de atendimento de urgência e emergência e os hospitais gerais.
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Nível Terciário
Incorpora alta densidade de tecnologia, com perfil de morbidade relacionado as doenças muito complexas, com alta capacitação profissional, isto é, formação em subespecialidade, como neurocirurgia, por exemplo. Aqui estão os hospitais altamente especializados.
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Nível Terciário
Nível de atenção constituído por grandes hospitais gerais e especializados, que concentram tecnologia de maior complexidade e de ponta, servindo de referência para os demais programas, sistemas e serviços. O topo da pirâmide, finalmente, estaria ocupado, então, pelos serviços hospitalares de maior complexidade, tendo no seu vértice os hospitais de caráter regional, estadual ou, até mesmo, nacional.
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A idéia básica da organização do sistema de saúde é fazer com que o doente entre pela atenção primária. Aquilo que não se consegue resolver nesse nível será encaminhado para o secundário, que por sua vez irá referir para o terciário as situações nas quais não está capacitado a atender.
 
 
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Os princípios do SUS
O SUS é um sistema, formado por várias instituições dos três níveis de governo (União, Estados e Municípios), e completarmente pelo setor privado contratado e conveniado. O setor privado, quando contratado pelo SUS, atua com as mesmas normas do serviço público. O SUS deve:
Atender a todos, de acordo com suas necessidades – acesso universal;
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Atuar de maneira integral, com as ações de saúde voltadas para o indivíduo e para a comunidade, com ações de promoção, prevenção e tratamento – integralidade;
Ser descentralizado, com o poder de decisão pertencendo aos responsáveis pela execução das ações - descentralização;
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Ser equânime: ver a diferença na igualdade, isto é, todas as pessoas têm direito ao atendimento de suas necessidades, conforme suas diferenças, hábitos e modos de vida – equidade;
Ser democrático, assegurando a participação da comunidade e de todos os segmentos envolvidos no sistema;
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Ser racional, devendo se organizar de maneira que sejam oferecidas ações e serviços de acordo com as necessidades da população;
Ser eficiente e eficaz, produzindo resultados com qualidade.
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Como é gerenciado o SUS?
O comando único em cada nível de governo serve para estabelecer claramente a responsabilidade pelas ações em uma determinada base territorial ou hierarquia da atenção à saúde, para que não haja superposição de esforços e conflitos de poder. 
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As Leis que regem o SUS:
Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências.
Você vai conhecer agora alguns artigos desta Lei: 
Art. 1 - Esta Lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado.
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Art. 2 - A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
§ 1 - O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.
§ 2 - O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
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Art. 3 - A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País.
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Art. 4 - O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde - SUS.
 
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 Art. 5 - São objetivos do Sistema Único de Saúde - SUS:
I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;
II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1, do Art.2 desta Lei;
III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.
 
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 Lei 8142/90
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
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 Você vai conhecer agora alguns itens importantes desta Lei: 
Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:
 I - a Conferência de Saúde; e
 II - o Conselho de Saúde.
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§ 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.
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§ 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
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NOB - SUS 01/96 - Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde - SUS 
A Norma Operacional Básica tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes (Artigo 30, incisos V e VII, e Artigo 32, Parágrafo 1º, da Constituição Federal), com a conseqüente redefinição das responsabilidades dos Estados, do Distrito Federal e da União, avançando na consolidação dos princípios do SUS.
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Você vai conhecer agora alguns itens importantes desta lei:
Ao tempo em que aperfeiçoa a gestão do SUS, esta NOB aponta para uma reordenação do modelo de atenção à saúde, na medida em que redefine: 
a) os papéis de cada esfera de governo e, em especial, no tocante à direção única;
b) os instrumentos gerenciais para que municípios e estados superem o papel exclusivo de prestadores de serviços e assumam
seus respectivos papéis de gestores do SUS; 
 
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c) os mecanismos e fluxos de financiamento, reduzindo progressiva e continuamente a remuneração por produção de serviços e ampliando as transferências de caráter global, fundo a fundo, com base em programações ascendentes, pactuadas e integradas; 
d) a prática do acompanhamento, controle e avaliação no SUS, superando os mecanismos tradicionais, centrados no faturamento de serviços produzidos, e valorizando os resultados advindos de programações com critérios epidemiológicos e desempenho com qualidade;
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e) os vínculos dos serviços com os seus usuários, privilegiando os núcleos familiares e comunitários, criando, assim, condições para uma efetiva participação e controle social.
A atenção à saúde, que encerra todo o conjunto de ações levadas a efeito pelo SUS, em todos os níveis de governo, para o atendimento das demandas pessoais e das exigências ambientais, compreende três grandes campos, a saber: 
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a) o da assistência, em que as atividades são dirigidas às pessoas, individual ou coletivamente, e que é prestada no âmbito ambulatorial e hospitalar, bem como em outros espaços, especialmente no domiciliar; 
 
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Criação do Sistema Único de Saúde e sua 
b) o das intervenções ambientais, no seu sentido mais amplo, incluindo as relações e as condições sanitárias nos ambientes de vida e de trabalho, o controle de vetores e hospedeiros e a operação de sistemas de saneamento ambiental (mediante o pacto de interesses, as normalizações, as fiscalizações e outros); e 
 
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c) o das políticas externas ao setor saúde, que interferem nos determinantes sociais do processo saúde-doença das coletividades, de que são partes importantes questões relativas às políticas macroeconômicas, ao emprego, à habitação, à educação, ao lazer e à disponibilidade e qualidade dos alimentos.
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*Nesta aula, você:
- Compreendeu o significado e a concepção acerca do Sistema Único de Saúde
- Identificou os níveis de atenção à saúde: primário, secundário e terciário;
- Relacionou os princípios do SUS; 
- Conheceu alguns itens das Leis que regem o SUS: 8080, 8142 e NOB/SUS.
 
 
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Nesta aula foi possível compreender que o SUS Consiste na união de todas as ações e serviços de saúde públicos e privados contratados para garantir a todos os cidadãos brasileiros acesso à promoção da saúde, prevenção de doenças e assistência médica. Os níveis de atenção à saúde são divididos conforme o nível de complexidade de tecnologia, da doença e dos especialistas médicos. 
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 Os princípios do SUS correspondem a diretrizes para ação. As Leis 8080/90, 8142/90 e NOB/96 correlacionam-se a regulação das ações e serviços de saúde no SUS, a participação da comunidade no SUS e a norma operacional básica do SUS, respectivamente.
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Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. 
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*Na próxima aula, você estudará os seguintes assuntos:
- Assunto 1. O processo de trabalho em saúde
- Assunto 2. A gestão e a micropolítica 
Assunto 3. A primeira aproximação do hospital e o contexto hospitalar
 
 
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