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Recensão Crítica - Classes, Status e Partidos

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 
Departamento de Sociologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Classes, Status e Partidos 
Recensão Crítica do texto “Classes, status e partidos” de Max Weber, em M. Braga da 
Cruz (org.), Teorias Sociológicas – os fundadores e os clássicos. 
 
 
 
 
 
Bárbara Fontinha nº 46448 
Carolina Sanches nº 46913 
Mariana Esteves nº 46360 
Sandra Bidarra nº 46684 
 
 
 
 
 
 
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Estratificação e Classes Sociais 
 
Licenciatura em Sociologia 
(1º ciclo de estudos) 
 
 
 
Professor: Domingos Vaz 
 
 
 
Covilhã, Novembro de 2021
2 
 
 
Índice 
 
Resumo .............................................................................................................................. 1 
Introdução ......................................................................................................................... 1 
Max Weber (1864-1920) ................................................................................................... 1 
Karl Marx vs. Max Weber ................................................................................................. 2 
Poder ................................................................................................................................. 2 
Partido ............................................................................................................................... 6 
Considerações finais .......................................................................................................... 6 
Bibliografia ....................................................................................................................... 8
1 
 
Resumo 
O objetivo principal da produção deste trabalho é analisar a teoria da estratificação social de 
Max Weber e através da perspetiva de outros autores perceber as suas possíveis insuficiências. 
A principal tese de Weber recai sobre o conceito de estratificação social baseado em classes, 
que se traduzem na esfera económica, no status, que advém no prestígio ou honra social, e 
partidos, que relacionam com o poder político, ao contrário de Marx que apenas se centra nas 
questões económicas e de possessão de propriedade. Esta tese é contra-argumentada por Wright 
Mills, que afirma através do seu conceito da “nova classe média”, existirem outros cargos entre 
a classe operária e a burguesia, o que nos permite concluir, que a tese da estratificação social 
de Max Weber revela insuficiências de cariz social e político. 
Introdução 
O presente relatório subordinado ao texto “Classes, Status e Partidos”, inserido no livro Teorias 
Sociológicas de M. Braga da Cruz, projeta uma análise sobre a Teoria da Estratificação Social 
Weberiana. Esta perspetiva destaca principalmente os conceitos de classe, status e partidos, 
fundamentais na abordagem teórica de estratificação realizada por este autor. Inevitavelmente, 
no relatório vai constar uma súmula biográfica de Max Weber, seguida de uma comparação 
teórica entre a perspetiva deste e de Karl Marx. Posteriormente apresentamos uma 
contextualização dos ideais do autor na sua construção teórica, o que nos permitirá, a posteriori, 
proceder a uma apreciação crítica desta teoria, segundo a conceção teórica de outro autor, 
Wright Mills. 
Max Weber (1864-1920) 
Nascido na Alemanha, no seio de uma família burguesa, Max Weber tornou-se um nome de 
relevo na área da Sociologia e da Economia. Filho de um jurista e austero político, também 
Weber despoletou o seu interesse sobre os problemas sociais. Seguindo as pisadas do pai e as 
aspirações protestantes da mãe, formou-se em Direito, Economia, História, Filosofia e 
Teologia, no entanto foi na área da Sociologia que acabou por desenvolver grande parte do seu 
trabalho teórico, acompanhado pelos seus contemporâneos Émile Durkheim e Karl Marx. Foi 
através das suas obras “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo” e “Teoria dos Tipos 
Ideais” que o autor ficou reconhecido. 
Contextualização 
Weber faz uma tipologia de grupos sociais, distinguindo as classes, os status e os partidos. 
Embora baseado nas ideias de Marx, Weber adotou uma perspetiva pluricausal, onde não existe 
2 
 
hierarquia entre estes fatores que estão interligados e possuem um idêntico grau de importância. 
Enquanto, por outro lado, Marx adota uma visão monocausal uma vez que atribui elevada 
importância ao conceito de classe regido num modelo bipolar dividido entre proprietários e 
trabalhadores. Ao contrário de Marx, Weber invocou na sua teoria não só os processos 
económicos, mas também os processos não económicos e a manutenção das desigualdades, 
como a distribuição do poder e do estatuto social. O foco principal de Marx é a classe, algo que 
considerou uma estrutura económica da sociedade. Segundo ele, esta dividia-se 
fundamentalmente entre os proprietários do capital e os trabalhadores que não possuem capital. 
Apesar de Weber ter adotado uma visão semelhante, distinguiu ainda o status e o partido como 
aspetos fundamentais da estratificação. 
Karl Marx vs. Max Weber 
 
Karl Marx Max Weber 
Estudo das classes; Estudo da estratificação; 
A classe deriva da posição do indivíduo 
face aos meios de produção; 
A classe deriva também das 
diferenças económicas que não têm 
diretamente a ver com a propriedade; 
Considerava que o centro dos conflitos 
se encontrava nas relações entre classes 
e nas questões económicas; 
Weber desenvolveu uma visão mais 
complexa e multidimensional da 
sociedade; 
Estratificação baseada na classe. Classes, status e partidos. 
 
Poder 
De acordo com Weber, para compreendermos a dimensão da estratificação social é necessário 
compreendermos também o conceito de poder. O poder explica-se pela capacidade que um 
indivíduo ou um grupo tem de fazer prevalecer a sua própria vontade numa comunidade, mesmo 
contra a vontade dos demais membros. A estrutura social e o poder funcionam como dualidades, 
uma vez que a luta pelo poder, seja este de ordem económica ou não, interfere no tipo de ordem 
social presente nas sociedades promovido, consequentemente, pelo status que este oferece. No 
entanto, o poder económico pode ser consequência do poder já existente. O ordenamento do 
poder permite-nos analisar as sociedades pela sua mobilidade social, constatando que as classes, 
o status e os partidos são eruditos da distribuição do poder. 
3 
 
 
Classes 
“Uma classe social é, em essência, um grupo de pessoas com a mesma situação económica, 
definida do ponto de vista da propriedade e dos recursos colocáveis no mercado” (Carvalho 
Ferreira, J.M., et. al., 2013). 
Para Marx, uma classe é um grupo de pessoas que mantém uma relação comum com os meios 
de produção. Weber também viu a classe como uma categoria económica, mas sublinhou, no 
entanto, a sua interação com o status social e com as afinidades de “Partido”. 
Dentro do conceito de “classes” subdividem-se outros dois conceitos “classes possidentes” e 
“classes destituídas”. As classes possidentes, incluem os mais abastados e que dispõem de 
propriedades, que podem ainda ser considerados positivamente privilegiados, tais como os 
proprietários que vivem de rendas, ou negativamente privilegiados, como os proprietários da 
Antiguidade sem recursos vendáveis. Por sua vez, as classes destituídas, são compostas pelas 
camadas comerciais, características da sociedade capitalista, que podem também ser 
consideradas positivamente privilegiadas, onde se inserem os empresários e os banqueiros, ou 
negativamente privilegiadas, no caso dos trabalhadores assalariados desqualificados. Assim, as 
classes fazem distinção entre possidentes e destituídos sendo os primeiros os grandes 
proprietários e os segundos os que oferecem a sua força de trabalho. 
Desta forma, a disposição da posse de bens cria por si só, formas de vida específicas, onde de 
acordo com a lei da utilidade marginalsão excluídos os não possidentes de bens, a favor dos 
possidentes. Consequentemente, este contexto acaba por contribuir para uma monopolização 
das possibilidades de trabalho daqueles que não possuem bens, a favor dos que possuem. 
A possessão, por si só, representa a etapa preliminar da formação de classes, nesta ótica de 
análise, a posse e a ausência de posse constituem as categorias fundamentais de todas as 
situações de classe, sendo as possibilidades de oferta dos mercados o que determina o 
condicionamento comum do destino do indivíduo, e por isso, uma característica inerente às 
classes. 
A relação credor-devedor consiste num parâmetro de situação de classe nas cidades onde se 
desenvolveu um mercado de crédito, em que as taxas de juro aumentam conforme as 
necessidades e a monopolização efetiva das operações de empréstimo por parte de uma 
plutocracia, isto é, a dominação dos mais poderosos na sociedade, o que posteriormente vai dar 
origem às lutas de classes. Por outro lado, aqueles cujo destino não é determinado pelas 
4 
 
situações de mercado, como por exemplo os escravos, não constituem uma classe, mas sim um 
status. 
Os efeitos da situação de classe têm de ser nítidos, pois só assim podem ser aceites como algo 
resultante da distribuição de propriedades ou da estrutura de ordem económica, desta forma, 
reconhecidos os efeitos, podem reagir contra a situação através de atos de protesto ou de 
associações. 
Não sendo as classes por si só comunidades, as situações de classe são engendradas na base de 
um processo de agregação comunitária, isto é, a ação comunitária não é uma atuação dos 
participantes de uma mesma classe. Em suma, as ações comunitárias que determinam de 
imediato a situação de classe são o mercado de trabalho, o mercado de bens e a empresa 
capitalista. 
 
Status 
“Honra ou prestígio social conferido a determinado grupo, por outros membros da sociedade. 
Os grupos de status envolvem, normalmente, estilos de vida próprios - padrões de 
comportamento que membros de um grupo seguem. Os privilégios de status podem ser 
positivos ou negativos.” (Giddens, 2008). 
O prestígio de um status opõe-se às pretensões económicas dos indivíduos, desta forma 
pertencer ao mesmo status não implica necessariamente pertencer à mesma classe. 
Embora estes conceitos assentem em bases diferentes, tendo as classes foco nos fenómenos 
económicos e os status nos privilégios que o indivíduo pode ou não ter consoante a honra que 
lhe é atribuída, ambos estão ligados entre si. Tal acontece, nomeadamente, no que diz respeito 
aos padrões de consumo, uma vez que é necessário adotar um certo estilo de vida, para 
conseguir ingressar posteriormente num determinado grupo de status. Assim sendo, os 
possidentes e os destituídos, embora pertencentes a classes diferentes podem pertencer a um 
mesmo status. 
Enquanto a pertença de status é difusa, dado que abarca toda a vida dos membros e possui um 
valor afetivo, por outro lado a pertença de classe é suficientemente específica, o que conduz a 
um frio cálculo racional. Assim, a pertença a um determinado status encontra expressão através 
do estilo de vida específico dos seus integrantes e também das restrições aos relacionamentos 
sociais que não possuam fins económicos e comerciais. Por exemplo, limitar casamentos dentro 
do círculo, isto é, pessoas com determinado status só podem casar com pessoas que possuem 
um status idêntico, o que vai causar um círculo de status fechado. 
5 
 
O Status tem um carácter exclusivo e assenta numa seleção dos indivíduos qualificados, por 
exemplo, na cavalaria são escolhidos aqueles que física e psicologicamente estão aptos para 
combater em guerra. No entanto, esta seleção pessoal não é a única via de formação de status 
temos também a filiação política ou a situação de classe. 
A organização em status encontra-se regularmente interligada com uma monopolização de bens 
ou possibilidades ideais e materiais e, quase sempre, são estes monopólios que proporcionam 
os motivos de exclusividade do status já que, a possibilidade de melhores estilos de vida são 
condicionadas por fatores económicos. Isto porque o modo de vida desempenha um papel na 
honra de status e esse papel implica que os status sejam portadores e fixadores de todas as 
convenções de um determinado estilo de vida. 
Enquanto o mercado e os processos económicos que nele ocorrem não consideram a pessoa ou 
a sua honra, por outro lado, os fenómenos que ocorrem na ordem de status procedem de forma 
inversa, aqui a organização social assenta segundo a honra e o estilo de vida do próprio 
status. Da organização por status resulta um entrave ao livre desenvolvimento do mercado, que 
contrapõem, os bens que os status subtraem através da monopolização, com os domínios 
feudais cedidos a nobres por empréstimo. 
Resumindo, as classes subdividem-se segundo as relações de produção e a aquisição de bens e, 
por sua vez, os status segundo os princípios do consumo de bens consoante os estilos de vida. 
A estabilidade dos fundamentos de aquisição e distribuição de bens favorece as condições 
económicas do predomínio de estratificação por status onde qualquer atraso nos processos de 
reajustamento económico conduz ao surgimento de estruturas de status, restituindo a honra 
social à sua relevância. 
Partido 
“Max Weber considerou que os partidos políticos derivavam desta dupla estratificação social, 
sendo estruturas que visam racionalmente influenciar a distribuição de poder na sociedade e no 
estado. Os partidos assentam na procura de finalidades coletivas e individuais, e nem sempre é 
fácil distinguir estas finalidades umas das outras.” (Paiva, Ana, 2014). 
O partido está relacionado com o poder político, isto é, com a capacidade dos indivíduos ou 
membros de um grupo para alcançar os seus objetivos ou favorecer os seus interesses políticos, 
quer sejam eles individuais ou coletivos. 
A ação orienta-se de modo a ter influência sobre uma ação comunitária, qualquer que seja o 
conteúdo desta. Contrariamente à ação comunitária presente nas classes e nos status, a ação 
comunitária de partidos comporta sempre uma socialização seja com fins objetivos ou com fins 
6 
 
pessoais. Daí que os partidos apenas sejam possíveis no seio de comunidades socializadas, onde 
existe uma ordem racional e um conjunto de pessoas dispostas a executá-la. A finalidade dos 
partidos é influenciar este aparelho e constituí-lo à base de adeptos partidários. 
A configuração de um partido pode ser efémera ou perene, isto é, pode ser transitório e de curta 
duração ou pode ser algo permanente. Os meios usados para alcançar o poder podem ser desde 
angariações de dinheiro, influências sociais, poder do discurso até às estratégias mais agressivas 
como o uso do medo e da força bruta. A estrutura do partido trata-se sempre de uma formação 
em luta por uma dominação social, normalmente organizada de modo rigoroso e autoritário. 
Considerações finais 
Alguns autores aplicam à teoria weberiana o mesmo julgamento de insuficiência que foi 
sobreposta à teoria marxista. Apesar de Weber na sua teoria adotar uma perspetiva de análise 
social multidisciplinar, mais compreensiva e histórica, abordando os conceitos de Classes, 
Status e Partidos, este ainda é dotado de uma perspetiva economicista relativamente simples e 
reducionista natural da sua época, à semelhança de Marx, apesar de já ser notória uma evolução 
social que facilita a compreensão da realidade complexa contemporânea. 	
O sociólogo norte-americano Wright Mills, simpatizante das ideias weberianas, apresenta como 
aperfeiçoamento das noções de estratificação de Weber, um novo conceito que preenche as suas 
carências, a “nova classe média”. Esta nova conceção, distingue os integrantes da nova classe 
média como “trabalhadores de colarinho-branco” e os operários como “trabalhadores de 
macacão azul”, concluindo que a classe trabalhadoraé desigual e que existem outros cargos 
entre as “classes polares” de operários e burgueses, à semelhança da estratificação mais 
diferenciada introduzida por Weber quando faz a divisão entre classes possidentes e classes 
destituídas e a sua respetiva subdivisão, o que constituí um aprimoramento da teoria proposta 
por Marx, que consiste numa bipolarização de conceitos. 	
Em relação a estes conceitos Mills estabelece que é “impossível defini-los com precisão a partir 
de um critério isolados de estratificação, seja a especialização, função, classe, status ou poder” 
(MILLS, 1979, p.95), tendo em conta que o comportamento destes “colarinhos-brancos” é 
moldado pelas suas posições de prestígio e status, que os diferem dos restantes trabalhadores.	
 
 
7 
 
Bibliografia 
Almeida, João Ferreira de (1981), “Temas e conceitos nas teorias da estratificação social” em 
Análise Social, vol. XX, n°66, pp.167-190. 
Carvalho Ferreira, J. M. et al. (2013), Sociologia, Lisboa, Escolar Editora, pp. 219-221. 
Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Fundação Francisco Manuel 
dos Santos, Lisboa, pp. 17-30. 
Franzão, Dilva (2019), “Max Weber”, em ebiografia, consultado a 26/10/2021, em 
https://www.ebiografia.com/max_weber/ 
Giddens, Anthony (2008 [2001]), Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. 
Lapyda, IIan (2014), “Classes sociais: abordagens clássicas e desenvolvimentos 
contemporâneos”, em Laboratório Didático - USP ensina Sociologia, consultado a 
26/10/2021, em 
https://ensinosociologia.fflch.usp.br/sites/ensinosociologia.fflch.usp.br/files/Ilan_texto
.pdf 
Lemos, Marcelo Rodrigues (2012), “Estratificação social na teoria de Max Weber: 
considerações em torno do tema” em Revista Iluminart, Ano IV, n°9 (novembro), pp. 
113-127. 
Paiva, Ana (2014), Pensamento Sociólogico: uma introdução didática as teorias clássicas, 
Lisboa, Pactor, pp. 435-442. 
Weber, Max (1919-1922), “Classes, status e partidos) em M. Braga da Cruz (org.), Teorias 
Sociológicas – os fundadores e os clássicos, Lisboa, Gulbenkian, 1989, pp. 737-752.

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