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Resumo – Capítulo 7: Doenças Psicossomáticas Livro: Quem Ama Não Adoece. Ao iniciar o capítulo 7 do livro quem ama não adoece, o escritor Dr. Mauro Aurélio dias da silva apresenta uma frase do escritor alemão GOETHE, a qual de maneira ampla afirma que não se pode conhecer o todo apenas tendo o conhecimento de alguns de seus fragmentos e nem se pode reconhecer os fragmentos unicamente reconhecendo o todo, tendo em vista que os organismos vivos formariam um todo indecomponível. Diante disso, o escritor faz uma analogia a medicina psicossomática, a qual representa a unidade indivisível do ser humano. Por conseguinte, a psicanalise revolucionou a maneira do entendimento etiológico das doenças, uma vez que nos séculos passados, e até Freud, corroboram com a linha de pensamento de que as doenças eram por males externos, vinham de fora para dentro. Contudo, como aludido a psicanalise trouxe o conceito de que as doenças poderiam vir de dentro para fora, ou seja, os males eram já internos e apenas concerniam para o exterior. As doenças psicossomáticas, ou seja, que representam enfermidades com ligação entre a saúde emocional e física, anteriormente apresentavam exemplos como hipertensão, enxaqueca, asma brônquica, mas em 1976, Rees trouxe os distúrbios psicossomáticos mais comuns ampliando a gama de doenças que afetam inúmeros sistemas, como rinite, febre, diabetes, artrite reumatoide, hipertireoidismo. Além disso, Jhoor apud correlacionou sintomas físicos consequentes da angustia, como a ansiedade que se apresentou de maneira mais exacerbada em mulheres do que em homens, de acordo com o quadro 2 (pág. tal)., bem como dois fatores importante foram deixados de lado para o entendimento dessas doenças, a influência dos distúrbios físicos no estado psicológico da pessoas e o papel do meio externo, como o social, assim curou-se o termo doença termo para englobar influição que o nosso corpo tem sobre a nossa mente. Então, o distúrbio psicossomático seria a influência da psique sobre a soma, e o psique o inverso, como já supracitado, bem como o fator psíquico prevalece em detrimento a gênese das doenças que seria a psicogênese. Ademais, o maio social também ira influenciar, no qual através dele o individuo busca socializar, interagir com outros- para manter seu bem estar físico e mental, assim criou- se o termo doença sociopsicossomatica, ou seja, essa enfermidade seria resultado de fatores somáticos, psíquicos e da interação de4stes com o ambiente e o meio social, dessa maneira, o autor ver nesse modelo de doenças o corpo como um substrato que vai “rebater” as problemáticas socias e da mente que não foram resolvidas do que o corpo apenas originário das doenças. Seguidamente, o escritor discorre acerca do bloqueio das emoções, em que para ele não expressar e tramitar o que se sente seria um modo de autoagressão mediadas pelo Sistema nervoso autônomo e traves desse sistema o organismo vivo reagiria de duas formas frente a uma situação de perigo agressão ou fuga. Procedendo a esses conceitos Franz Alexander afirma que pessoas que bloqueiam o estado agressivo e vivem de maneira tensa e se sentem frágeis desamparadas, competitiva levaria a doenças como hipertensão arterial sistêmica, enxaqueca, hipertireoidismo, sincopes, artrite, diabetes, o que levaria a ativação do sistema parassimpático, como um mecanismo de compensação, n qual ele levaria acalmaria, assim como se esse sistema é bloqueado para não exteriorização de possíveis fraquezas doenças como colite diarreia, ulcera apareceriam. Além do mais, esses dois sistemas se interconectam, no qual uma mesma pessoa em uma situação de fragilidade ativa o simpático e em uma situação de enfurecimento ativa o simpático, como uma supercompensação. Traçando um perfil para o doente psicossomático, o autor afluirmos que todos os indivisos se somatizam em algum momento, como antes de uma apresentação ter uma taquicardia, ou seja, esses sintomas acompanham as fases de angustia, bem como se tem a angustia de separação na qual é caracterizada por inventos ainda decorrentes durante a infância. Ademais, outro tópico abordado no capitulo é sobre as doenças serem todas de origem psicossomática, incluindo as caudados por gentes confecciono, destarte para coube e Adler uma doença infeccionas não seria resultado apenas de um microrganismo como uma bactéria ou vírus mas sim do indiquei aceitar ou de corpo e mente esses patógenos, estudos feitos em camundongos identificaram que esses animais solitários eram menos susceptíveis a doenças infecciosas do que os que viviam engripo, pois esses teriam que proteger uns aos outros, para os humanos estudos mostraram que mesmo durante epidemias pessoas que conviviam com doentes não se contaminam pois desenvolviam mecanismos de defesa psicológica nessa situação de estresse. Então, nessas situações a resistência do organismo é quem determina se haverá ou não há infecção, como a pesquisa feita na universidade de carneie Mellon mostra que ao se inocular um vírus da gripe em pacientes altamente estressados esses adoeciam com amis facilidade, pois produziam mais cortisol que destrói as celu7las de defesa do organismo, do que os mais calmos. Outrossim, doenças como o hipertireoidismo são desencadeadas mais facilmente durante um desencadeadas, como a morte de algum familiar, problemas financeiros; o diabetes do tipo 2 associado a obesidade e a bulimia distúrbios com grande relação psíquica, já a do tipo 1 seria caracterizada pela doença somática, ou seja as limitações impostas desde a infância, no qual esse tipo de diabetes é hereditário, na qual o índio desde cedo já depende de medicamentos, se sente inferiorizados e podem até vir a desenvolver depressão. Portanto, tanto as doenças citadas quanto outras derivam ou se desenvolvem de algum estado de manguitos ou de sofrimento ou de conturbação inteiro, vivem como além das doenças vivem pode ser visto outras doenças com caracteres bem semelhantes envolvendo o adoecimento da mente (psique) e do corpo (soma).
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