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Passagem de sondas-Aula

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 Sondas nasogástrica / nasoenteral
DEFINIÇÕES;
 Nasogástrica é a introdução da sonda através
da narina até o estômago.
 Nasoenteral é a introdução da sonda através
da narina até o intestino delgado.
 Nutrição parenteral é a administração de
nutrientes por via E.V para repor o consumo
energético do paciente.
Jejunostomia
Nasoenteral
Nasogástrica
 Administração de alimentação em caso da
dificuldade de deglutição.
 Administração de medicações.
 Esvaziamento de conteúdo gástrico.
 Lavagem gástrica.
 Parenteral; melhorar o estado nutricional do
paciente, auxiliar no processo da cicatrização,
recuperar o peso.
 Em caso de diminuição da tolerância á nutrição.
 Em casos de grandes cirurgias principalmente
abdominal.
Sonda de calibre adequado 
Anestésico tópico 
Gazes 
Luvas de procedimento
Seringa de 20ml
Estetoscópio
Micropóre
Prolongamento de látex e frasco coletor quando necessário
(Exceto procedimento parenteral).
É a introdução de solução medicamentosa (1000 à 2000 ml), por meio
de uma sonda intestinal ,através do ânus ou uma colostomia e/ou
ileostomia.
Solução glicerinada, (1000 à 2000 ml).
Fleet enema é a introdução de líquido (250 à 500 ml), através do ânus,
colostomia ou jejunostomia.
Objetivos;
 Prevenir e aliviar distensão abdominal e flatulência.
 Favorecer a eliminação de fezes e sangue no caso de melena.
 Preparo do cólon para cirurgias, partos, exames proctológicos,
radiológicos e endoscópicos .
 Para fins terapêuticos.
Definição; é a introdução de uma sonda estéril na uretra
até a bexiga por um tempo indeterminado.
Objetivos;
 Facilitar a eliminação da urina aliviando a obstrução
urinária temporária, fisiológica ou anatômica .
 Mensuração rigorosa do débito urinário.
 Preparo pré operatório para algumas cirurgias/exames.
 Auxilio dos pacientes com incontinência urinária, para
evitar contato com a umidade.
 Administração de quimioterapia intravesical.
 Realizar irrigação vesical contínua.
Definição; é a introdução de uma sonda estéril
na uretra até a bexiga, para esvaziamento
urinário.
Objetivos;
 Facilitar a eliminação da urina.
 Aliviar a retenção urinária, temporária,
fisiológica ou anatômica.
 Administração de QT.
 Realização de exames.
Definição; é um sistema de drenagem de urina
externa masculina, composta por um
preservativo de látex, com um tubo curto para
ser adaptado a extensão da bolsa coletora.
Objetivos;
 Coletar urina de pacientes com incontinência
urinária
 Proporcionar higiêne, conforto e controle de
diurese.
 Definição; A limpeza da unidade visa promover o
bem estar do cliente, principalmente protege lo
de possíveis infecções. A unidade deverá ser
limpa diariamente e descontaminada sempre
que necessário, e cabe a enfermagem faze lo.
Existem dois procedimentos distintos para a
limpeza da unidade.
 LIMPEZA CONCORRENTE, é a limpeza diária com água e
sabão ou detergente próprio, objetivando proporcionar o
bem estar do cliente e diminuir os riscos de infecções.
 LIMPEZA TERMINAL, é a limpeza ou desinfecção da
unidade do cliente, reduzindo a sujidade e os riscos de
infecções.É feita após transferências, altas , internações
prolongadas e óbitos. Que consiste na limpeza de camas,
colchões, estrados de cama, travesseiros, mobiliários e
equipamentos.
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
’’NÃO SOMOS RESPOSÁVEIS APENAS PELO 
QUE FAZEMOS, MAS SIM PELO QUE 
DEIXAMOS DE FAZER’’
Autor: Molière

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