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CURSO SUPERIOR DE TÉCNICO DE POLÍCIA 
OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM 
PÚBLICA 
 
 
LEGISLAÇÃO POLICIAL MILITAR 
 
 
 
 
 
DEZEMBRO-2020 
 
 
 Atualização: Cap PM Vitor dos Santos Lima da ESSd. 
 Subten PM Carla Denise Alberto Teixeira, da ESSd. 
 
 
 1º CICLO DE ENSINO
2 
Sumário 
 
AULA 1 e 2 - Reorganização das Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados - Decreto-
Lei nº 667, de 02JUL69 – art. 1º; art. 2º; art. 3º; art. 4º; art. 5º, §1º e 2º; art. 6º caput; art. 8º; art. 11, 
12, 18, 19, 22, 23 e 27. Competências - Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 –art. 
42 § 1º e § 2º; art. 142, § 3º, inciso X; art. 144. Constituição do Estado de São Paulo de 1989 – art. 
138, §§ 1º, 3º e 6º; art. 139; art. 141 e art. 142 ................................................................................................. 5 
AULA 3 e 4 - Organização Básica da PMESP - Lei Estadual nº 616, de 17DEZ74 – art. 1º; art. 2º; art. 3º; art. 
4º, art. 5º; art. 10; art. 12; art. 45 ao 48; art. 56. Estruturação da PMESP - Decreto Nº 63.784, de 08 
de novembro de 2018 - Órgãos de Direção, Apoio, Execução e Assessorias. Apresentação do 
organograma da PMESP. ................................................................................................................................. 11 
AULA 5 e 6 - Inatividade dos componentes da Polícia Militar do Estado de São Paulo - Decreto-lei nº 260 de 
29MAI70 - art. 1º ao 4º; art. 5º; art. 6º e incisos II ao IV; art. 7º; art. 8º; art. 9°. ................................... 39 
AULA 7 e 8 - Inatividade dos componentes da Polícia Militar do Estado de São Paulo - Decreto-lei nº 260 de 
29MAI70 - art. 15; art. 16; art. 17; art. 18 e incisos I, II, III, V, VI, VIII; art. 19; art. 21 ao 25; art. 26 
e incisos I, II e § 1º, 2º e 3º; art. 26-A caput e § 5º; art. 27, art. 29; art. 32 ao 34; art. 37; art. 39 e 
inciso II; art. 40; art. 50 ao 52; art. 55; art. 56; art. 59, Lei Federal 13954 de 16DEZ19, Lei 17293 de 
15OUT20; Licença sem vencimentos – condições para concessão; período; prorrogação; 
procedimentos após o término do afastamento. ............................................................................................ 42 
AULA 9 e 10 - Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo: - Lei Complementar nº 1.036, de 
11JAN08 – art. 1º; art. 2º; art. 4º, I a VII; art. 5º, inciso I, § 2º; art. 10; art. 12, caput. Sistema de 
Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo: Decreto 54.911, de 14OUT09 - art. 24; art. 25, I a 
VII, § 3º, nº 1; art. 28; art. 29; art. 30; art. 32; art. 33; art. 34; art. 37; art. 36 e 40; art. 41; art. 42; 
art. 43. .................................................................................................................................................................. 49 
AULA 11 e 12 - Critérios para promoção de Cabos e Soldados da Polícia Militar - Lei Complementar nº 892, 
de 31JAN01 – arts. 1º ao 3º, arts 11 e 12. Critérios para promoção de Sargentos - arts. 8º ao 13. 
Boletim Interno e Boletim Geral: conceito; matérias para publicação; apresentação de boletins para 
conhecimento de sua estrutura. ....................................................................................................................... 56 
AULA 13 e 14 - Sistema de Avaliação de Desempenho (I-24-PM) – objetivos; conceitos; critérios; avaliados; 
avaliadores; etapas do processo de avaliação; prazos; medidas saneadoras e responsabilidade dos 
avaliados. Adicional por tempo de serviço - conceito; finalidade; período aquisitivo; efeitos no 
adicional; contagem de tempo de serviço; documentação comprobatória; procedimento do PM.LC 
173 de 27MAI20 ................................................................................................................................................. 62 
AULA 15 e 16 - Licença-Prêmio – conceito; sustação e sobrestamento; prazo máximo para fruição; 
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3 
 
interrupção e suspensão da contagem de tempo para efeito de licença-prêmio; noção básica do plano 
de licença-prêmio; regras para conversão em pecúnia; proibição de gozo e conversão em pecúnia 
durante o mesmo ano; parcelamento dos dias a serem utilizados. Sustação e sobrestamento. ............. 69 
AULA 17 e 18 - Férias: conceito; inicio e contagem do afastamento; retribuição pecuniária; caso de estorno 
da retribuição; noção básica do plano de férias e sua alteração; sustação e sobrestamento; prestação 
de serviço público anterior a PMESP; férias em caráter excepcional; redução de férias e os 
requisitos; desdobramentos de férias reduzidas; perda do direito; 13º Salário. Núpcias: finalidade; 
período do afastamento; procedimento do PM no início e término do afastamento; documentação 
comprobatória; contagem inicial do afastamento. Luto: finalidade; procedimento do PM; período do 
afastamento; contagem da fruição; documentação comprobatória; concomitância de afastamentos; 
procedimento do PM no caso de filho natimorto. Dispensa do Serviço: limitação anual; procedimento 
do PM; autoridade competente; período de fruição. Dispensa para doação de sangue: finalidade; 
período da dispensa; procedimento do PM e da administração; documentação comprobatória; 
limitação. .............................................................................................................................................................73 
AULA 23 e 24 - Insalubridade: conceito; inicio e condições para o recebimento; da classificação dos graus; do 
valor; índice de reajuste; recebimento na inatividade. Diária Diligência - conceito; finalidade; 
princípios aplicados da administração pública; atividades que fazem jus ao recebimento; valor; base 
de cálculo; casos de acréscimo do valor; casos de diárias integrais e parciais; procedimento do PM; 
limitação legal; prazo para pedido. Diária de Alimentação – conceito; finalidade; dos casos para o 
recebimento; das limitações legais; procedimento da administração; dos horários de serviço. Auxílio 
Alimentação – conceito; finalidade; condição para o recebimento; dos valores; jornada de trabalho; 
procedimento da administração; limitação para recebimento (demonstrar planilhas utilizados). ...... 89 
AULA 24 e 25 - Assentamento Individual - conceito; finalidade; composição e lançamentos de informações; 
procedimento para a abertura; escrituração básica; local da escrituração; procedimento para vistas e 
extração de cópias e pasta individual; cancelamento de punição. DEJEM e Atividade Delegada (Nota 
de Instrução) - finalidade, requisitos para inscrição, equipamento, turno de serviço, valores, 
consequências disciplinares. ............................................................................................................................. 94 
AULA 25 e 26 - Atestado de Origem - conceito; finalidade; do ato de Serviço e em serviço; da Parte de 
acidente; causa de sua abertura e as exceções; partes essenciais; da lavratura; prazo para conclusão e 
providências decorrentes; procedimento do PM e da administração; reenquadramento de LTS; 
Inquérito Sanitário de Origem - conceito; finalidade; condição para a sua lavratura; composição; do 
responsável; prazo; procedimento do encarregado e da administração. Desconto em folha de 
Pagamento - consignações em folha; ressarcimento ao erário público; FEPOM; limitação legal para o 
desconto; procedimento do PM e da administração. Descontos de Imposto de Renda - alíquotas; 
isenções; dependentes; deduções. .................................................................................................................. 111 
AULA 27 e 28 - Regime Próprio de Previdência dos Militares do Estado – RPPM - Decreto nº 52.860, de 02 de 
abril de 2008 art. 2º, art. 4º (caput), art. 5º (caput), art. 6º, art. 8º (caput); art. 12 ao 17; art. 19 ao 21; 
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4 
 
art. 25, §1º ao 5º; art 31, § 1º ao 3º. Caixa Beneficente da Polícia Militar – Lei 452, de 2 de outubro de 
1974 – art. 30 (caput); art. 31, § 1º ao 3º; art. 32, I e IV; art. 34, I ao VIII, § 1º ao 4º. Abono 
Permanência. Seguro de Vida – finalidade; valores; coberturas; beneficiados; documentação exigida 
para cada cobertura; da situação no itinerário; prazo; procedimento do PM, dos familiares. .......... 115 
AULA 29 e 30 - Movimentação - conceito, QPO espécies de movimentação; requisitos para inclusão na RPT; 
finalidade da RPT; noção básica do Banco de Dados; união de cônjuges e os seus requisitos; prazos 
para apresentação do PM movimentado. .................................................................................................... 121 
AULA 31 e 32 - Ajuda de Custo - conceito; finalidade; limitação anual; valor; casos para concessão; relação 
da ajuda de custo e movimentação interna; procedimento do PM e da administração pública. 
Trânsito - conceito; finalidade; caso de concessão, proibição e mudança de OPM; períodos; 
cancelamento e interrupção; procedimento do PM. .................................................................................. 125 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS .............................................................................................................................. 126 
 
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5 
 
 
 
DECRETO-LEI N° 667, DE 2 DE JULHO DE 1969 
 
Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e 
do Distrito Federal, e dá outras providências. 
Artigo 1º - As Polícias Militares consideradas forças auxiliares, reserva do Exército, serão 
organizadas na conformidade deste Decreto-lei. 
Parágrafo único - O Ministério do Exército exerce o controle e a coordenação das Polícias 
Militares, sucessivamenteatravés dos seguintes órgãos, conforme se dispuser em regulamento: 
a) Estado-Maior do Exército em todo o território nacional; 
b) Exércitos e Comandos Militares de Áreas nas respectivas jurisdições; 
c) Regiões Militares nos territórios regionais. 
Artigo 2º - A Inspetoria Geral das Polícias Militares, que passa a integrar, organicamente, o 
Estado-Maior do Exército, incumbe-se dos estudos, da coleta e registro de dados, bem como do 
assessoramento referente ao controle e coordenação, no nível federal, dos dispositivos do presente 
Decreto-lei. 
Parágrafo único - O cargo de Inspetor-Geral das Polícias Militares será exercido por um 
General-de Brigada da ativa. 
 
Definição e Competência 
Artigo 3º - Instituídas para manutenção da ordem pública e segurança interna nos Estados, nos 
Territórios e no Distrito Federal, compete às Polícias Militares, no âmbito de suas respectivas 
jurisdições: 
 
6 
a) Executar com exclusividade, ressalvadas as missões peculiares das Forças Armadas, o 
Policiamento ostensivo, fardado, planejado pela autoridade competente, a fim de assegurar o 
cumprimento da lei, a manutenção da ordem pública e o exercício dos poderes constituídos; Atuar 
de maneira preventiva, como força de dissuasão, em locais ou áreas especificas, onde se presuma 
ser possível a perturbação da ordem; 
b) Atuar de maneira repressiva, em caso de perturbação da ordem, precedendo o eventual 
emprego das Forças Armadas; 
Artigo 4º - As Polícias Militares, integradas nas atividades de segurança pública dos Estados e 
Territórios e do Distrito Federal, para fins de emprego nas ações de manutenção da Ordem 
Pública, ficam sujeitas à vinculação, orientação, planejamento e controle operacional do órgão 
responsável pela Segurança Pública, sem prejuízo da subordinação administrativa ao respectivo 
Governador. 
 
Estrutura e Organização 
Artigo 5º - As Polícias Militares serão estruturadas em órgãos de Direção, de Execução e de 
Apoio, de acordo com as finalidades essenciais do serviço policial e as necessidades de cada 
Unidade da Federação. 
§ 1º - Consideradas as finalidades essenciais e o imperativo de sua articulação pelo território 
de sua jurisdição, as Polícias Militares deverão estruturar-se em grupos policiais. Sendo essas 
frações os menores elementos de ação autônoma, deverão dispor de um chefe e de um número de 
componentes habilitados indispensáveis ao atendimento das missões básicas de Polícia. 
§ 2º - De acordo com a importância da região, o interesse administrativo, e, facilidades de 
comando, os grupos de que trata o parágrafo anterior poderão ser reunidos, constituindo-se em 
Pelotões, Companhias e Batalhões ou em Esquadrões e Regimento, quando se tratar de unidades 
montadas. 
Artigo 6º - O Comando das Polícias Militares será exercido, em princípio, por oficial da 
ativa, do último posto, da própria Corporação. 
Do Pessoal das Polícias Militares 
Artigo 8º - A hierarquia nas Polícias Militares é a seguinte: 
a) Oficiais de Polícia: 
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- Coronel 
- Tenente-Coronel 
- Major 
- Capitão 
- 1° Tenente - 2° Tenente 
b) Praças Especiais de Polícia: 
- Aspirante-a-Oficial 
- Alunos da Escola de Formação de Oficiais da Polícia 
c) Praças de Polícia: 
Graduados: 
- Subtenente 
- 1° Sargento 
- 2° Sargento 
- 3° Sargento 
- Cabo 
- Soldado 
§ 1º - A todos os postos e graduações de que trata este artigo será acrescida a designação 
«PM» (Polícia Militar). 
§ 2º - Os Estados, Territórios e o Distrito Federal poderão se convier às respectivas Polícias 
Militares: 
a) admitir o ingresso de pessoal feminino em seus efetivos de oficiais e praças, para atender 
necessidades da respectiva Corporação em atividades específicas, mediante prévia autorização do 
Ministério do Exército; 
b) suprimir na escala hierárquica um ou mais postos ou graduações das previstas neste artigo; 
c) subdividir a graduação de soldado em classes, até o máximo de três. 
Artigo 11 - O recrutamento de praças para as Polícias Militares obedecerá ao voluntariado, 
de acordo com legislação própria de cada Unidade da Federação, respeitadas as prescrições da Lei 
do Serviço Militar e seu regulamento. 
Artigo 12 - O acesso na escala hierárquica, tanto de oficiais como de praças, será gradual e 
sucessivo, por promoção, de acordo com legislação peculiar a cada Unidade da Federação. 
Artigo 18 - As Polícias Militares serão regidas por Regulamento Disciplinar redigido à 
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semelhança do Regulamento Disciplinar do Exército e adaptado às condições especiais de cada 
Corporação. 
Artigo 19 - A organização e funcionamento da Justiça Militar Estadual serão regulados em lei 
especial. 
Parágrafo único. O foro militar é competente para processar e julgar o pessoal das Polícias 
Militares nos crimes definidos em lei como militares. 
Artigo 22 - Ao pessoal das Polícias Militares, em serviço ativo, é vedado fazer parte de firmas 
comerciais de empresas industriais de qualquer natureza ou nelas exercer função ou emprego 
remunerado. 
Artigo 23 - É expressamente proibido a elementos das Polícias Militares o comparecimento 
fardado, exceto em serviço, em manifestações de caráter político-partidário. 
Artigo 27 - Em igualdade de posto e graduação os militares das Forças Armadas em serviço 
ativo e da reserva remunerada têm precedência hierárquica sobre o pessoal das Polícias Militares. 
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 
 
Da Segurança Pública 
Art. 42- Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições 
organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e 
dos Territórios. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) 
§ 1º Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, além do que 
vier a ser fixado em lei, as disposições do art. 14, § 8º; do art. 40, § 9º; e do art. 142, §§ 2º e 3º, 
cabendo a lei estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142, § 3º, inciso X, sendo as 
patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos governadores. 
§ 2º Aos pensionistas dos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios aplica-se 
o que for fixado em lei específica do respectivo ente estatal. 
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, 
são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na 
disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, 
à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem: 
§ 2º Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares. 
§ 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das 
que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições. 
9 
IV - Ao militar são proibidas a sindicalização e a greve; (Incluído pela Emenda 
Constitucional nº 18, de 1998) 
V - O militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos; 
X - A lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade e 
outras condições de transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a 
remuneração, as prerrogativas e outras situações especiais dos militares, consideradas as 
peculiaridades de suas atividades, inclusive aquelas cumpridas por força de compromissos 
internacionais e de guerra. 
Artigo 144. - A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é 
exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, 
através dos seguintes órgãos: 
I - polícia federal; 
II - polícia rodoviária federal; 
III - polícia ferroviária federal; 
IV - polícias civis; 
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. 
§ 1º - A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela 
União e estruturadoem carreira, destina-se a: 
I - Apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, 
serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como 
outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão 
uniforme, segundo se dispuser em lei; 
II - Prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o 
descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de 
competência; 
III - Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 
IV - Exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. 
§ 2º - A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e 
estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias 
federais. 
§ 3º - A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e 
estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias 
federais 
10 
§ 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a 
competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as 
militares. 
§ 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos 
corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de 
atividades de defesa civil. 
§ 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do 
Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Territórios. 
 
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 1989 
 
Dos Servidores Públicos Militares 
Artigo 138 - São servidores públicos militares estaduais os integrantes da Polícia Militar do 
Estado. 
§1º - Aplica-se, no que couber, aos servidores a que se refere este artigo, o disposto no artigo 42 
da Constituição Federal. 
§6º - O direito do servidor militar de ser transferido para a reserva ou ser reformado será 
assegurado, ainda que respondendo a inquérito ou processo em qualquer jurisdição, nos casos 
previstos em lei específica. 
 
Da Segurança Pública 
Artigo 139 - A Segurança Pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é 
exercida para a preservação da ordem pública e incolumidade das pessoas e do patrimônio. 
§ 1º - O Estado manterá a Segurança Pública por meio de sua polícia, subordinada ao 
Governador do Estado. 
§ 2º - A polícia do Estado será integrada pela Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de 
Bombeiros. 
§ 3º - A Polícia Militar, integrada pelo Corpo de Bombeiros é força auxiliar, reserva do 
Exército. 
 
Da Polícia Militar 
Artigo 141 - À Polícia Militar, órgão permanente, incumbe, além das atribuições definidas em 
lei, a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública. 
11 
§ 1º - O Comandante Geral da Polícia Militar será nomeado pelo Governador do Estado 
dentre oficiais da ativa, ocupantes do último posto do Quadro de Oficiais Policiais Militares, 
conforme dispuser a lei, devendo fazer declaração pública de bens no ato da posse e de sua 
exoneração. 
§ 4º - O Chefe da Casa Militar será escolhido pelo Governador do Estado entre oficiais da 
ativa, ocupantes do último posto do Quadro de Oficiais Policiais Militares. 
Artigo 142 - Ao Corpo de Bombeiros, além das atribuições definidas em lei, incumbe a 
execução de atividades de defesa civil, tendo seu quadro próprio e funcionamento definidos na 
legislação prevista no § 2º do artigo anterior. 
 
 
LEI Nº 616, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1974 
 
Dispõe sobre a organização básica da Polícia Militar do Estado de São Paulo Missões – 
Subordinação 
Artigo 1º - A Polícia Militar do Estado de São Paulo, considerada força auxiliar, reserva do 
Exército, nos termos do § 4º do artigo 13 da Constituição da República (Emenda Constitucional n. 
1), organizada com base na hierarquia e na disciplina, em conformidade com as disposições da 
legislação federal, destina-se à manutenção da ordem pública na área do Estado. 
Artigo 2º - Compete à Polícia Militar: 
I - Executar com exclusividade, ressalvadas as missões peculiares da Força Armadas, o 
policiamento ostensivo fardado, planejado pelas autoridades policias competente, conceituadas na 
legislação federal pertinente, a fim de assegurar o cumprimento da lei, a manutenção da ordem 
pública e o exercício dos poderes constituídos; 
II - Atuar de maneira preventiva, como força de dissuasão, em locais ou áreas especificas, 
onde se presuma ser possível a perturbação da ordem; 
III - Atuar de maneira repressiva, em caso de perturbação da ordem, precedendo o eventual 
emprego das Forças Armadas; 
IV - Atender à convocação do Governo Federal, em caso de guerra externa ou para prevenir 
12 
ou reprimir grave subversão da ordem ou ameaça de sua irrupção, subordinando - se ao Comando 
da Região Militar para emprego em suas atribuições específicas de Policia Militar e como 
participante da Defesa Territorial; 
V - Realizar serviços de prevenção e de extinção de incêndios, simultaneamente com o de 
proteção e salvamento de vidas humanas e materiais no local do sinistro, bem como o de busca e 
salvamento, prestando socorros em casos de afogamentos, inundações, desabamentos, acidentes em 
geral, catástrofes e calamidades públicas; 
VI - Exercer: 
a) Missões de honra, guarda e assistência militares; 
b) Guarda da sede dos Poderes Estaduais e da Secretaria da Segurança Pública; 
c) Atividades da Casa Militar do Governo do Estado. 
VII - atender às requisições que sejam impostas pelo Poder Judiciário; 
VIII - colaborar com a Polícia Civil; 
IX - auxiliar os demais órgãos de segurança interna, quando solicitada por autoridade 
competente; 
X - cumprir missões especiais que o Governo do Estado lhe determinar; 
Artigo 3º - Entende-se por policiamento ostensivo a ação policial em cujo emprego o homem 
ou a fração de tropa engajados sejam identificados de imediato, quer pela farda, quer pelo 
equipamento, quer pelo armamento ou viatura. 
Parágrafo único - O policiamento ostensivo será executado no território estadual nas 
seguintes atividades de segurança: 
1. ostensivo, normal, urbano e rural: 
2. trânsito; 
3. ferroviário nas estradas estaduais e municipais; 
4. portuário; 
5. fluvial e lacustre; 
6. rádio patrulha terrestre e aérea; 
7. rodoviário na rodovias estaduais e municipais; 
8. recintos fechados de frequência pública; 
9. repartições públicas; 
10. florestal e de mananciais; 
11. locais e recintos destinados à prática de desportos ou a diversões públicas; 
12. segurança externa dos estabelecimentos penais do Estado. 
13 
Artigo 4º - A Polícia Militar subordina-se hierárquica, administrativa e funcionalmente ao 
Secretário da Segurança Pública. 
Artigo 5º - A administração, o Comando e o emprego da Corporação são da competência e 
responsabilidade do Comandante Geral, assessorado e auxiliado pelos órgãos de direção. 
 
Constituição e Atribuições dos Órgãos de Direção 
Artigo 12 - O Estado Maior é o órgão de direção geral responsável perante o Comandante 
Geral pelo estudo, planejamento, coordenação, fiscalização e controle de todas as atividades da 
Corporação, inclusive dos órgãos de direção setorial, e bem assim, o órgão central do sistema de 
planejamento administrativo, programação e orçamento, incumbindo-lhe elaborar as diretrizes e 
ordens do comando que acionam os órgãos de direção setorial e os de execução no cumprimento de 
suas missões. 
§ 1º - O Estado-Maior será assim organizado: 
1. Chefe do Estado-Maior; 
2. Subchefe do Estado-Maior; 
3. Seções: 
a) 1ª Seção (PM-1): assuntos relativos ao pessoal e à legislação; 
b) 2ª Seção (PM-2): assuntos relativos às informações; 
c) 3ª Seção (PM-3): assuntos relativos a organização,operações e ensino; 
d) 4ª Seção (PM-4): assuntos relativos a logística e estatística; 
e) 5ª Seção (PM-5): assuntos civis; 
f) 6ª Seção (PM-6): planejamento administrativo e orçamentário. 
§ 2º - O Chefe do Estado-Maior, que acumula as funções de Subcomandante da Corporação, e 
é o substituto eventual do Comandante Geral, nos seus impedimentos, tem a incumbência de dirigir, 
orientar, coordenar e fiscalizar os trabalhos do Estado-Maior, e de assessorar o Comandante 
Geral. 
§ 3º - A designação do Chefe do Estado-Maior será feita pelo Governador do Estado e deverá 
recair em oficial superior do mais alto posto existente na Corporação, indicado pelo Comandante 
Geral; quando a designação não recair no oficial mais antigo, o designado terá precedência 
funcional sobre os demais. 
 
Áreas de Responsabilidade de Desdobramento 
Artigo 45 - Para efeito de definição de responsabilidade, o Estado será dividido em áreas, em 
14 
função das missões normais de Polícia Militar e das características regionais, as quais serão 
atribuídas à responsabilidade das unidades de polícia militar nelas localizadas. 
§ 1º - A área atribuída a uma unidade poderá ser subdividida em subáreas e estas em setores, 
ficando cada subdivisão atribuída à responsabilidade da unidade imediatamente subordinada. 
§ 2º - O comando da unidade responsável por uma área, subárea ou setor deverá sediar-se no 
território sob sua jurisdição. 
Artigo 46 - A organização e o efetivo de cada unidade operacional serão estabelecidos em 
função das necessidades e das características fisiográficas, psicossociais, políticas e econômicas 
das respectivas áreas, subáreas ou setores de responsabilidade. 
Artigo 47 - Cada unidade será constituída de duas a seis unidades imediatamente 
subordinadas. 
§ 1º - Se o número de unidades subordinadas exceder a seis, em principio, a unidade 
imediatamente superior e enquadrante será desdobrada em duas outras do mesmo tipo, redividindo-se, 
igualmente, a área, sub-área ou setor em duas outras. 
§ 2º - O Grupo Policial Militar (Gp PM); menor unidade operacional, será constituído de um 
Segundo ou Terceiro Sargento PM, de até dois Cabos PM e de três a quinze Soldados PM. 
Artigo 48 - A cada município que não seja sede de BPM, Cia. PM ou Pel PM, corresponderá 
um Destacamento Policial Militar (Dst PM), constituído de, pelo menos, um Grupo Policial Militar 
(Gp PM). 
§ 1º - A cada distrito municipal, cujas necessidades o exigirem, corresponderá um 
Subdestacamento Policial Militar (SDst PM) ou um Destacamento Policial Militar (Dst PM) 
§ 2º - O Subdestacamento Policial Militar será comandado por um Cabo PM e terá a 
composição mínima de três Soldados PM. 
Artigo 56 - Compete ao Governador do Estado, mediante decreto, a criação, transformação, 
extinção, denominação, localização e a estruturação dos órgãos de direção, de apoio e de execução 
da Polícia Militar, de acordo com a organização básica, prevista nesta lei e dentro dos limites 
estabelecidos na lei de fixação de efetivos, por proposta do Comandante Geral, ratificada pelo 
Secretário da Segurança Pública, observada a legislação pertinente. 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
16 
5. ESTRUTURAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO 
PAULO 
Decreto Nº 63.784, de 08 de novembro de 2018 
 
Dispõe sobre a estruturação da Polícia Militar do Estado de São Paulo 
 
Artigo 1º - A Polícia Militar do Estado de São Paulo tem a seguinte estrutura básica: 
I - Órgãos de Direção, compreendendo: 
a) Órgãos de Direção Geral; 
b) Órgãos de Direção Setorial; 
II - Órgãos de Apoio; 
III - Órgãos de Execução; 
IV - Órgãos de Assessoria. 
 
ÓRGÃOS DE DIREÇÃO 
 ÓRGÃOS DE DIREÇÃO GERAL 
Artigo 2º - É Órgão de Direção Geral, sediado na Capital do Estado, o Comando Geral 
(Cmdo G), constituído de: 
I - COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR (Cmt G), responsável superior pelo 
comando e pela administração da Polícia Militar; 
II - ESTADO-MAIOR DA POLÍCIA MILITAR (EM/PM), órgão responsável pelo 
assessoramento ao Cmt G nos assuntos de interesse institucional; 
III - GABINETE DO COMANDANTE GERAL (Gab Cmt G), órgão de assessoramento, 
responsável perante o Cmt G pelo processamento da documentação a ele encaminhada, dos 
assuntos de interesse funcional e pela coordenação das Assessorias Policial-Militares; 
IV - CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (CComSoc), órgão responsável pelo Sistema 
de Comunicação Social; 
V - CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA MILITAR (CIPM), órgão responsável 
pelo Sistema de Inteligência da Polícia Militar; 
VI - COORDENADORIA OPERACIONAL DA POLÍCIA MILITAR (Coord Op PM), órgão 
responsável pela coordenação do emprego dos Órgãos de Execução e pela implementação das 
políticas, diretrizes e normas operacionais definidas pelo EM/PM; 
17 
VII - CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR (Correg PM), órgão responsável pelo 
sistema de polícia judiciária militar e disciplina da Polícia Militar; 
VIII - ESTADO-MAIOR ESPECIAL (EM/E), órgão de assessoramento, responsável pelo 
processamento dos assuntos de interesse institucional de natureza especial; 
IX - COORDENADORIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS (CAJ), órgão responsável pelo 
assessoramento ao Comando Geral para a instrução de demandas judiciais, cabendo-lhe, ainda, o 
suporte administrativo à Consultoria Jurídica da Polícia Militar. 
§ 1º - O Chefe do EM/PM acumula as funções de Subcomandante da Polícia Militar (Subcmt 
PM). 
§ 2º - O EM/PM e o Gab Cmt G subordinam-se diretamente ao Cmt G e o CComSoc, o CIPM, a 
Correg PM, a Coord Op PM e a CAJ ao Subcmt PM. 
§ 3º - O Ch EM/PM contará com um Subchefe do Estado-Maior da Polícia Militar (Subch 
EM/PM) para auxiliá-lo no assessoramento ao Cmt G e na direção, orientação, coordenação e 
fiscalização dos trabalhos do EM/PM. 
§ 4º - O Subch EM/PM exercerá a chefia do EM/E. 
 
 ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SETORIAL 
Artigo 3º - São Órgãos de Direção Setorial, subordinados ao Subcmt PM: 
 I - DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA (DEC), órgão com responsabilidade de: 
a) implementação das políticas do Cmdo G referentes ao sistema de ensino da Polícia Militar; 
b) administração da educação policial-militar; 
c) planejamento, organização, coordenação, fiscalização e controle das atividades de 
formação, graduação, pós-graduação, aperfeiçoamento, habilitação e treinamento do policial 
militar; 
II - DIRETORIA DE FINANÇAS (DF), órgão responsável pela implementação das políticas 
do Cmdo G referentes aos sistemas financeiro, orçamentário e salarial da Polícia Militar e pelas 
atividades específicas do Fundo Especial de Despesa da Polícia Militar - FEPOM; 
III - DIRETORIA DE LOGÍSTICA (DL), órgão responsável pela implementação das 
políticas do Cmdo G referentes ao sistema de logística e patrimônio da Polícia Militar; 
IV - DIRETORIA DE PESSOAL (DP), órgão responsável pela implementação das políticas 
do Cmdo G referentes ao sistema de recursos humanos da Polícia Militar, bem como pela 
internação de Oficiais e Praças condenados pela Justiça ou à sua disposição; 
V - DIRETORIA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E DE DIREITOS HUMANOS (DPCDH), 
18 
órgão responsável pela implementação das políticas do Cmdo G referentes ao sistema de Polícia 
Comunitária e Direitos Humanos; 
VI - DIRETORIA DE SAÚDE (DS), órgão responsável pela implementação das políticas do 
Cmdo G referentes ao sistema de saúde da Polícia Militar; 
VII - DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (DTIC), 
órgão responsável pela implementação das políticas do Cmdo G referentes aos sistemas de 
tecnologia da informação e comunicação da Polícia Militar. 
Parágrafo único - Os Órgãos de Direção Setorial são sediados na Capital. 
 
 ÓRGÃOS DE APOIO 
Artigo 4º - São Órgãos de Apoio: 
I - subordinados à DEC: 
a) CENTRO DE ALTOS ESTUDOS DE SEGURANÇA “Cel PM Nelson Freire Terra” 
(CAES - Cel PM Terra), responsável pela realização dos cursos de pós-graduação em sentidos lato 
e estrito dos Oficiais da Polícia Militar; 
b) ACADEMIA DE POLÍCIAMILITAR DO BARRO BRANCO (APMBB), responsável pelo 
Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública e pelo Curso Superior de 
Tecnólogo de Administração Policial-Militar; 
c) ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA (EEF), responsável pela realização de cursos de 
treinamento técnico- operacional e de graduação na área de educação física; 
d) ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS (ESSgt), responsável pela realização dos Cursos 
Superiores de Tecnólogo de Polícia Ostensiva I e II; 
e) ESCOLA SUPERIOR DE SOLDADOS “Coronel PM Eduardo Assumpção” (ESSd - Cel 
PM Assumpção), responsável pela realização do Curso Superior de Técnico de Polícia Ostensiva e 
Preservação da Ordem Pública; 
f) CORPO MUSICAL (CMus), responsável pelas atividades relativas às bandas de música e 
ao conjunto sinfônico da Polícia Militar; 
II - subordinados à DF: 
a) CENTRO INTEGRADO DE APOIO FINANCEIRO (CIAF), responsável pela realização 
das atividades de execução orçamentária e financeira e de processamento e pagamento das despesas 
de pessoal; 
b) CENTRO INTEGRADO DE APOIO PATRIMONIAL (CIAP), responsável pela 
realização, acompanhamento e fiscalização da execução das obras, reformas, restauros e serviços 
19 
referentes aos imóveis sob administração da Polícia Militar; 
III - subordinados à DL: 
a) CENTRO DE MATERIAL BÉLICO (CMB), responsável pela aquisição, recebimento, 
estocagem e fornecimento de suprimentos, materiais e serviços relacionados a armamento, munição 
e proteção balística; 
b) CENTRO DE MOTOMECANIZAÇÃO (CMM), responsável pela aquisição, recebimento, 
estocagem e fornecimento de suprimentos, materiais e serviços relativos à motomecanização; 
IV - subordinados à DP: 
a) CENTRO DE ATENÇÃO PSICOLÓGICA E SOCIAL (CAPS), responsável pela gestão 
do sistema de saúde mental e pela execução das atividades de apoio social; 
b) PRESÍDIO DA POLÍCIA MILITAR “ROMÃO GOMES” (PMRG), responsável pelo 
internamento de Oficiais e Praças da Polícia Militar condenados pela Justiça ou à sua disposição; 
V - subordinados à DS: 
a) CENTRO MÉDICO (CMed), responsável pela execução das atividades relacionadas a 
saúde nas áreas médica e farmacêutica; 
b) CENTRO ODONTOLÓGICO (COdont), responsável pela execução das atividades 
relacionadas a saúde na área odontológica; 
c) CENTRO DE REABILITAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR “3º Sgt PM Jefferson Eduardo 
Patriota dos Santos” (CRPM - 3º Sgt PM Jefferson), responsável pela execução das atividades 
relacionadas a saúde na área de reabilitação física; 
VI - subordinados ao Comando do Corpo de Bombeiros (CCB): 
a) CENTRO DE SUPRIMENTO E MANUTENÇÃO DE MATERIAL OPERACIONAL DE 
BOMBEIROS (CSM/MOpB), responsável pelo recebimento, estocagem e fornecimento de 
suprimentos e execução da manutenção de material especializado de bombeiros; 
b) ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS “Coronel PM Paulo Marques Pereira” (ESB - 
Cel PM Paulo Marques), com responsabilidade de: 
1. realização de cursos superiores e profissionais de Oficiais e Praças na área de 
concentração de estudos de bombeiros e de execução de defesa civil; 
2. formação, aperfeiçoamento e habilitação dos bombeiros civis e brigadistas de organizações 
públicas e privadas, conforme regulamentação do Cmdo G; 
VII - o DEPARTAMENTO DE SUPORTE ADMINISTRATIVO DO COMANDO GERAL 
(DSA/CG), subordinado ao Subch EM/PM, com as seguintes responsabilidades, além de outros 
encargos que lhe forem atribuídos: 
20 
a) apoio administrativo aos órgãos que compõem o Cmdo G, bem como a manutenção do 
Quartel do Comando Geral (QCG) e áreas comuns do Complexo; 
b) segurança do Complexo do Cmdo G. 
§ 1º - Os Órgãos de Apoio são sediados na Capital, salvo a ESB - Cel PM Paulo Marques, 
localizada em Franco da Rocha. 
§ 2º - Os Órgãos de Apoio de que tratam os incisos I, alíneas “a” a “e”, e VI, alínea “b”, 
deste artigo são responsáveis, ainda, pelo desenvolvimento de estudos e pesquisas científicas, em 
suas respectivas áreas de atuação. 
 
ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO 
Artigo 5º - São Órgãos de Execução, subordinados ao Subcmt PM: 
I - para o exercício das atividades de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, em 
suas respectivas circunscrições, adiante especificadas: 
a) COMANDO DE POLICIAMENTO DA CAPITAL “Coronel PM José Hermínio 
Rodrigues” (CPC - Cel PM Hermínio), sediado na Capital: 
b) COMANDO DE POLICIAMENTO METROPOLITANO (CPM), sediado em município da 
Região Metropolitana de São Paulo: Região Metropolitana de São Paulo, exceto Capital; 
c) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-1 (CPI-1), sediado em São José dos 
Campos: Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte; 
d) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-2 (CPI-2), sediado em Campinas: 
parte da Região Administrativa de Campinas e da Região Metropolitana de Campinas; 
e) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-3 “Coronel PM Paulo Monte Serrat 
Filho” (CPI-3 - Cel PM Monte Serrat), sediado em Ribeirão Preto: Regiões Administrativas de 
Ribeirão Preto, Central, de Franca e de Barretos; 
f) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-4 (CPI-4), sediado em Bauru: Região 
Administrativa de Bauru e parte da Região Administrativa de Marília; 
g) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-5 (CPI-5), sediado em São José do 
Rio Preto: Região Administrativa de São José do Rio Preto; 
h) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-6 (CPI-6), sediado em Santos: 
Região Metropolitana da Baixada Santista, Região Administrativa de Registro e parte da Região 
Administrativa de Itapeva; 
i) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-7 (CPI-7), sediado em Sorocaba: 
Região Administrativa de Sorocaba, Região Metropolitana de Sorocaba e parte da Região 
21 
Administrativa de Itapeva; 
j) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-8 “Coronel PM João Ferreira de 
Souza Filho” (CPI-8 - Cel PM Souza Filho), sediado em Presidente Prudente: Região 
Administrativa de Presidente Prudente e parte da Região Administrativa de Marília; 
k) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-9 (CPI-9), sediado em Piracicaba: 
parte da Região Administrativa de Campinas e da Região Metropolitana de Campinas; 
l) COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR-10 (CPI-10), sediado em Araçatuba: 
Região Administrativa de Araçatuba; 
II - para o exercício das atividades de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, 
sediados na Capital, nas missões a seguir descritas: 
a) COMANDO DE POLICIAMENTO AMBIENTAL (CPAmb), responsável elas missões de 
polícia do meio ambiente no território estadual; 
b) COMANDO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE (CPChq), força reserva do Cmdo G 
para emprego em missões extraordinárias no território estadual; 
c) COMANDO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO (CPRv), responsável pelas missões de 
polícia de trânsito rodoviário nas rodovias estaduais; 
d) COMANDO DE POLICIAMENTO DE TRÂNSITO (CPTran), responsável pelas missões 
de polícia de trânsito urbano na Capital e, supletivamente, no território estadual, bem como pela 
fixação e difusão de doutrina nas questões afetas às atividades de polícia de trânsito urbano e de 
programas educativos de trânsito; 
III - para o exercício das missões aéreas de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, 
de bombeiros e de defesa civil, no território estadual, o COMANDO DE AVIAÇÃO DA POLÍCIA 
MILITAR “João Negrão” (CAvPM - “João Negrão”), cabendo-lhe: 
a) o exercício, com exclusividade, das operações com aeronaves tripuladas; 
b) o gerenciamento operacional e a análise técnica sobre obtenção e emprego de sistemas de 
aeronaves remotamente pilotadas, além da formação e treinamento de seus operadores e equipe 
técnica; 
IV - para o exercício das atividades de prevenção e extinção de incêndios, de busca e 
salvamento e de defesa civil, além de outras definidas em lei, no território estadual, o COMANDO 
DO CORPO DE BOMBEIROS (CCB), sediado na Capital. 
Artigo 6º - É Órgão de Execução, subordinado à Coord Op PM, o CENTRO DE 
OPERAÇÕES DA POLÍCIA MILITAR (COPOM), sediado na Capital, responsável pelo 
gerenciamento das atividades relacionadas ao atendimentoàs chamadas de emergência, aos 
22 
despachos de viaturas e à videomonitoração, na Região Metropolitana de São Paulo. 
 
Dos Comandos de Policiamento da Capital, da Região Metropolitana de São Paulo e do 
Interior 
Artigo 7º - Ao CPC subordinam-se os seguintes Comandos de Policiamento de Área 
Metropolitana, para o exercício das atividades de polícia ostensiva e de preservação da ordem 
pública, em suas respectivas circunscrições, adiante especificadas: 
I - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-1 (CPA/M-1), na Zona Centro da Capital, 
com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 7º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “1º Tenente PM Roberto Calegari de Lima” 
(7º BPM/M - 1º Ten PM Calegari); 
b) 11º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (11º BPM/M); 
c) 13º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (13º BPM/M); 
d) 45º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (45º BPM/M); 
e) 7º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (7º BAEP): área sob a circunscrição do CPA/M-1. 
II - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-2 (CPA/M-2), na Zona Sudoeste da 
Capital, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 3º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (3º BPM/M); 
b) 12º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (12º BPM/M); 
c) 46º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (46º BPM/M); 
III - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-3 “Coronel Feminino PM Hilda 
Macedo” (CPA/M-3 - Cel Fem PM Hilda), na Zona Norte da Capital, com as seguintes unidades 
subordinadas: 
a) 5º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (5º BPM/M); 
b) 9º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (9º BPM/M); 
c) 18º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “2º Sargento PM Jorge Inácio de Paiva” 
(18º BPM/M - 2º Sgt PM Paiva); 
d) 43º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “Soldado PM Ailton Tadeu Lamas” (43º 
BPM/M - Sd PM Lamas); 
e) 47º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (47º BPM/M); 
IV - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-4 (CPA/M-4), em parte da Zona Leste 
da Capital, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 2º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “Coronel PM Herculano de Carvalho e 
23 
Silva” (2º BPM/M - Cel PM Herculano); 
b) 29º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (29º BPM/M); 
c) 39º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (39º BPM/M); 
d) 48º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (48º BPM/M); 
e) 4º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (4º BAEP): área sob a circunscrição do CPA/M-
4; 
V - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-5 (CPA/M-5), na Zona Oeste da 
Capital, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 4º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (4º BPM/M); 
b) 16º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “1º Tenente PM Fernão Gomes Loureiro” 
(16º BPM/M - 1º Ten PM Fernão); 
c) 23º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (23º BPM/M); 
d) 49º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (49º BPM/M); 
VI - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-9 (CPA/M-9), na Zona Sudeste da 
Capital, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 19º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (19º BPM/M); 
b) 28º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (28º BPM/M); 
c) 38º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (38º BPM/M); 
VII - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-10 “Tenente Coronel PM Sandro 
Moretti Silva Andrade” (CPA/M-10 - Ten Cel PM Sandro Moretti), na Zona Sul da Capital, com as 
seguintes unidades subordinadas: 
a) 1º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “Marechal Humberto de Alencar Castelo 
Branco” (1º BPM/M - Mal. Castelo Branco); 
b) 22º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (22º BPM/M); 
c) 27º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (27º BPM/M); 
d) 37º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (37º BPM/M); 
e) 50º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (50º BPM/M); 
VIII - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-11 (CPA/M-11), em parte da Zona 
Leste da Capital, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 8º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (8º BPM/M); 
b) 21º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (21º BPM/M); 
c) 51º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (51º BPM/M). 
§ 1º - Cada Batalhão de Polícia Militar Metropolitano previsto neste artigo atuará em parte 
24 
da área territorial definida para o Comando de Policiamento de Área Metropolitana a que se 
subordina. 
§ 2º - As Unidades de que trata este artigo são sediadas na Capital. 
Artigo 8º - Ao CPM subordinam-se os seguintes Comandos de Policiamento de Área 
Metropolitana, para o exercício das atividades de polícia ostensiva e de preservação da ordem 
pública em suas respectivas circunscrições, na Região Metropolitana de São Paulo, exceto Capital, 
adiante especificadas: 
I - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-6 (CPA/M-6), sediado em Santo André: 
Sub- região Sudeste, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 6º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “Coronel PM Estevam Nikoluk” (6º BPM/M - 
Cel PM Nikoluk), sediado em São Bernardo do Campo: parte do Município de São Bernardo do 
Campo e Município de São Caetano do Sul; 
b) 10º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “Coronel PM Bertholazzi” (10º BPM/M - 
Cel PM Bertholazzi), sediado em Santo André: parte do Município de Santo André; 
c) 24º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (24º BPM/M), sediado em Diadema: 
Município de Diadema; 
d) 30º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (30º BPM/M), sediado em Mauá: 
Municípios de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra; 
e) 40º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (40º BPM/M), sediado em São Bernardo do 
Campo: parte do Município de São Bernardo do Campo; 
f) 41º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (41º BPM/M), sediado em Santo André: 
parte do Município de Santo André; 
g) 6º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (6º BAEP), sediado em São Bernardo do Campo: 
área sob a circunscrição do CPA/M-6. 
II - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-7 (CPA/M-7), sediado em Guarulhos: 
Sub-região Norte e parte da Sub-região Leste, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 15º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (15º BPM/M), sediado em Guarulhos: parte 
do Município de Guarulhos; 
b) 26º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (26º BPM/M), sediado em Franco da Rocha: 
Municípios de Caieiras, Cajamar, Francisco Morato, Franco da Rocha e Mairiporã; 
c) 31º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (31º BPM/M), sediado em Guarulhos: parte 
do Município de Guarulhos e Municípios de Arujá e de Santa Isabel; 
d) 44º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (44º BPM/M), sediado em Guarulhos: parte 
25 
do Município de Guarulhos; 
III - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-8 (CPA/M-8), sediado em Osasco: Sub-
regiões Sudoeste e Oeste, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 14º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (14º BPM/M), sediado em Osasco: parte do 
Município de Osasco; 
b) 20º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano “Coronel PM Edson Santos da Silva” (20º 
BPM/M - Cel PM Edson), sediado em Barueri: Municípios de Barueri, Itapevi, Jandira, Pirapora do 
Bom Jesus e Santana de Parnaíba; 
c) 25º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (25º BPM/M), sediado em Itapecerica da 
Serra: Municípios de Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba e São Lourenço da Serra; 
d) 33º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (33º BPM/M), sediado em Carapicuíba: 
Municípios de Carapicuíba, Cotia e Vargem Grande Paulista; 
e) 36º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (36º BPM/M), sediado em Embu das Artes: 
Municípios de Embu das Artes e Taboão da Serra; 
f) 42º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (42º BPM/M), sediado em Osasco: parte do 
Município de Osasco; 
g) 5º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (5º BAEP), sediado em Barueri: área sob a 
circunscrição do CPA/M-8; 
IV - Comando de Policiamento de Área Metropolitana-12 (CPA/M-12), sediadoem Mogi das 
Cruzes: parte da Sub-região Leste, com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 17º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (17º BPM/M), sediado em Mogi das Cruzes: 
Municípios de Biritiba Mirim, Guararema, Mogi das Cruzes e Salesópolis; 
b) 32º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (32º BPM/M), sediado em Suzano: 
Municípios de Ferraz de Vasconcelos, Poá e Suzano; 
c) 35º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (35º BPM/M), sediado em 
Itaquaquecetuba:Município de Itaquaquecetuba. 
Artigo 9º - Ao CPI-1 subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão em suas respectivas 
circunscrições, a seguir especificadas, da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral 
Norte: 
I - 1º Batalhão de Polícia Militar do Interior (1º BPM/I), sediado em São José dos Campos: 
parte da Sub-região 1; 
II - 5º Batalhão de Polícia Militar do Interior “General Júlio Marcondes Salgado” (5º BPM/I 
- Gen. Salgado), sediado em Taubaté: Sub-região 2; 
26 
III - 20º Batalhão de Polícia Militar do Interior “Coronel PM Edgard Pereira Armond” (20º 
BPM/I - Cel PM Armond), sediado em Caraguatatuba: Sub-região 5; 
IV - 23º Batalhão de Polícia Militar do Interior (23º BPM/I), sediado em Lorena: Sub-regiões 3 
e 4; 
V - 41º Batalhão de Polícia Militar do Interior “Tenente Coronel PM Antonio de Oliveira (41º 
BPM/I - Ten Cel PM Antonio de Oliveira), sediado em Jacareí: parte da Sub-região 1; 
VI - 46º Batalhão de Polícia Militar do Interior (46º BPM/I), sediado em São José dos 
Campos: parte da Sub-região 1; 
VII - 3º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (3º BAEP), sediado em São José dos Campos: 
área sob a circunscrição do CPI-1. 
Artigo 10 - Ao CPI-2 subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão em suas respectivas 
circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 8º Batalhão de Polícia Militar do Interior (8º BPM/I), sediado em Campinas: parte da 
Região Metropolitana de Campinas; 
II - 11º Batalhão de Polícia Militar do Interior (11º BPM/I), sediado em Jundiaí: parte da 
Região de Governo de Jundiaí; 
III - 26º Batalhão de Polícia Militar do Interior (26º BPM/I), sediado em Mogi Guaçu: parte da 
Região Metropolitana de Campinas e Municípios de Estiva Gerbi, Itapira, Mogi Guaçu e Mogi 
Mirim; 
IV - 34º Batalhão de Polícia Militar do Interior (34º BPM/I), sediado em Bragança Paulista: 
Região de Governo de Bragança Paulista; 
V - 35º Batalhão de Polícia Militar do Interior (35º BPM/I), sediado em Campinas: parte da 
Região Metropolitana de Campinas; 
VI - 47º Batalhão de Polícia Militar do Interior (47º BPM/I), sediado em Campinas: parte da 
Região Metropolitana de Campinas; 
VII - 49º Batalhão de Polícia Militar do Interior (49º BPM/I), sediado em Jundiaí: parte da 
Região de Governo de Jundiaí e parte da Região Metropolitana de Campinas; 
VIII - 1º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (1º BAEP), sediado em Campinas: área sob a 
circunscrição do CPI-2. 
Artigo 11 - Ao CPI-3 - Cel PM Monte Serrat subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão 
em suas respectivas circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 3º Batalhão de Polícia Militar do Interior “Coronel PM Carlos José Chiaramonte Spanó” 
(3º BPM/I - Cel PM Spanó), sediado em Ribeirão Preto: parte da Região Administrativa de Ribeirão 
27 
Preto; 
II- 13º Batalhão de Polícia Militar do Interior (13º BPM/I), sediado em Araraquara: Região 
de Governo de Araraquara; 
III- 15º Batalhão de Polícia Militar do Interior “Coronel PM Antônio Batista da Luz” (15º 
BPM/I - Cel PM Batista da Luz), sediado em Franca: Região Administrativa de Franca; 
IV- 33º Batalhão de Polícia Militar do Interior (33º BPM/I), sediado em Barretos: Região 
Administrativa de Barretos; 
V - 38º Batalhão de Polícia Militar do Interior (38º BPM/I), sediado em São Carlos: Região 
de Governo de São Carlos; 
VI- 43º Batalhão de Polícia Militar do Interior (43º BPM/I), sediado em Sertãozinho: parte da 
Região Administrativa de Ribeirão Preto; 
VII - 51º Batalhão de Polícia Militar do Interior (51º BPM/I), sediado em Ribeirão Preto: 
parte da Região Administrativa de Ribeirão Preto. 
Artigo 12 - Ao CPI-4 subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão em suas respectivas 
circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 4º Batalhão de Polícia Militar do Interior (4º BPM/I), sediado em Bauru: Região de 
Governo de Bauru; 
II - 9º Batalhão de Polícia Militar do Interior (9º BPM/I), sediado em Marília: Região de 
Governo de Marília e parte da Região de Governo de Tupã; 
III - 27º Batalhão de Polícia Militar do Interior (27º BPM/I), sediado em Jaú: Região de 
Governo de Jaú; 
IV - 31º Batalhão de Polícia Militar do Interior (31º BPM/I), sediado em Ourinhos: Região de 
Governo de Ourinhos; 
V - 44º Batalhão de Polícia Militar do Interior (44º BPM/I), sediado em Lins: Região de 
Governo de Lins. 
Artigo 13 - Ao CPI-5 subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão em suas respectivas 
circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 16º Batalhão de Polícia Militar do Interior (16º BPM/I), sediado em Fernandópolis: 
Regiões de Governo de Fernandópolis, Jales e Votuporanga; 
II - 17º Batalhão de Polícia Militar do Interior (17º BPM/I), sediado em São José do Rio 
Preto: parte da Região de Governo de São José do Rio Preto; 
III - 30º Batalhão de Polícia Militar do Interior (30º BPM/I), sediado em Catanduva: 
Região de Governo de Catanduva; 
28 
IV - 52º Batalhão de Polícia Militar do Interior (52º BPM/I), sediado em Mirassol: parte da 
Região de Governo de São José do Rio Preto; 
V - 9º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (9º BAEP), sediado em São José do Rio Preto: 
área sob a circunscrição do CPI-5. 
Artigo 14 - Ao CPI-6 subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão em suas respectivas 
circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 6º Batalhão de Polícia Militar do Interior “Tenente Coronel PM Pedro Arbues” (6º BPM/I - 
Ten Cel PM Pedro Arbues), sediado em Santos: parte da Região Metropolitana da Baixada Santista; 
II - 14º Batalhão de Polícia Militar do Interior “Capitão PM Alberto Mendes Junior” (14º 
BPM/I - Cap PM Mendes Junior), sediado em Registro: parte da Região Administrativa de Itapeva e 
parte da Região Administrativa de Registro; 
III - 21º Batalhão de Polícia Militar do Interior (21º BPM/I), sediado em Guarujá: parte da 
Região Metropolitana da Baixada Santista; 
IV - 29º Batalhão de Polícia Militar do Interior (29º BPM/I), sediado em Itanhaém: parte da 
Região Metropolitana da Baixada Santista e parte da Região Administrativa de Registro; 
V - 39º Batalhão de Polícia Militar do Interior “João Ramalho” (39º BPM/I - João Ramalho), 
sediado em São Vicente: parte da Região Metropolitana da Baixada Santista; 
VI - 45º Batalhão de Polícia Militar do Interior (45º BPM/I), sediado em Praia Grande: parte 
da Região Metropolitana da Baixada Santista; 
VII - 2º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (2º BAEP), sediado em Santos: área sob a 
circunscrição do CPI-6. 
Artigo 15 - Ao CPI-7 subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão em suas respectivas 
circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 7º Batalhão de Polícia Militar do Interior “Cel PM Pedro Dias de Campos” (7º BPM/I - 
Cel PM Pedro Dias de Campos), sediado em Sorocaba: parte da Sub-região 3 da Região 
Metropolitana de Sorocaba; 
II - 12º Batalhão de Polícia Militar do Interior (12º BPM/I), sediado em Botucatu: Região de 
Governo de Botucatu; 
III - 22º Batalhão de Polícia Militar do Interior (22º BPM/I), sediado em Itapetininga: parte 
das Sub- regiões 1 e 3 da Região Metropolitana de Sorocaba, parte da Região Administrativa de 
Sorocaba e parte da Região Administrativa de Itapeva; 
IV - 40º Batalhão de Polícia Militar do Interior (40º BPM/I), sediado em Votorantim: parte 
das Sub- regiões 2 e 3 da Região Metropolitana de Sorocaba; 
29 
V - 50º Batalhão de Polícia Militar do Interior (50º BPM/I), sediado em Itu: parte das Sub-
regiões 1 e 2 da Região Metropolitana de Sorocaba; 
VI - 53º Batalhão dePolícia Militar do Interior (53º BPM/I), sediado em Avaré: Região de 
Governo de Avaré e parte da Região Administrativa de Itapeva; 
VII - 54º Batalhão de Polícia Militar do Interior (54º BPM/I), sediado em Itapeva: parte da 
Região Administrativa de Itapeva. 
Artigo 16 - Ao CPI-8 - Cel PM Souza Filho subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão 
em suas respectivas circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 18º Batalhão de Polícia Militar do Interior (18º BPM/I), sediado em Presidente Prudente: 
parte da Região de Governo de Presidente Prudente e parte da Região de Governo de Tupã; 
II - 25º Batalhão de Polícia Militar do Interior (25º BPM/I), sediado em Dracena: Regiões de 
Governo de Adamantina e de Dracena; 
III - 32º Batalhão de Polícia Militar do Interior (32º BPM/I), sediado em Assis: Região de 
Governo de Assis; 
IV - 42º Batalhão de Polícia Militar do Interior (42º BPM/I), sediado em Presidente 
Venceslau: parte da Região de Governo de Presidente Prudente; 
V - 8º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (8º BAEP), sediado em Presidente Prudente: 
área sob a circunscrição do CPI-8. 
Artigo 17 - Ao CPI-9 subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão em suas respectivas 
circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 10º Batalhão de Polícia Militar do Interior (10º BPM/I), sediado em Piracicaba: Região de 
Governo de Piracicaba; 
II - 19º Batalhão de Polícia Militar do Interior (19º BPM/I), sediado em Americana: parte da 
Região Metropolitana de Campinas; 
III - 24º Batalhão de Polícia Militar do Interior (24º BPM/I), sediado em São João da Boa 
Vista: Região de Governo de São João da Boa Vista; 
IV - 36º Batalhão de Polícia Militar do Interior (36º BPM/I), sediado em Limeira: Região de 
Governo de Limeira; 
V - 37º Batalhão de Polícia Militar do Interior “Coronel PM Sérgio Monaco” (37º BPM/I - 
Cel PM Monaco), sediado em Rio Claro: Região de Governo de Rio Claro; 
VI - 48º Batalhão de Polícia Militar do Interior (48º BPM/I), sediado em Sumaré: parte da 
Região Metropolitana de Campinas. 
Artigo 18 - Ao CPI-10 subordinam-se as seguintes unidades, que atuarão em suas respectivas 
30 
circunscrições, a seguir especificadas: 
I - 2º Batalhão de Polícia Militar do Interior (2º BPM/I), sediado em Araçatuba: Região de 
Governo de Araçatuba; 
II - 28º Batalhão de Polícia Militar do Interior (28º BPM/I), sediado em Andradina: Região de 
Governo de Andradina. 
Artigo 19 - Os Batalhões de Polícia Militar Metropolitanos e os Batalhões de Polícia Militar 
do Interior são responsáveis pela polícia ostensiva e pela preservação da ordem pública em suas 
respectivas circunscrições. 
Artigo 20 - Os Batalhões de Ações Especiais de Polícia (BAEP) são responsáveis pela 
execução, em suas respectivas áreas circunscricionais de atuação: 
I - de ações especiais de polícia, tendo por prioridade: 
a) ações de patrulhamento tático; 
b) ações de controle de multidões; 
II - de ações supletivas de polícia. 
 
COMANDOS DE POLICIAMENTO AMBIENTAL, DE CHOQUE, RODOVIÁRIO E DE 
TRÂNSITO 
Artigo 21 - Ao CPAmb subordinam-se as seguintes unidades, responsáveis pela polícia 
ostensiva e de preservação da ordem pública em ações de polícia ambiental, nas suas respectivas 
áreas de atuação: 
I - 1º Batalhão de Polícia Ambiental (1º BPAmb), sediado na Capital; II - 2º Batalhão de Polícia 
Ambiental (2º BPAmb), sediado em Birigui; 
III - 3º Batalhão de Polícia Ambiental (3º BPAmb), sediado em Guarujá; 
IV - 4º Batalhão de Polícia Ambiental (4º BPAmb), sediado em São José do Rio Preto. 
Parágrafo único - O Cmt G definirá, por portaria, a circunscrição das Unidades 
Operacionais do CPAmb. 
Artigo 22 - Ao CPChq subordinam-se as seguintes unidades, sediadas na Capital: 
I - 1º Batalhão de Polícia de Choque “Tobias de Aguiar” (1º BPChq - Tobias de Aguiar); 
II - 2º Batalhão de Polícia de Choque “Marechal Mascarenhas de Moraes” (2º BPChq - Mal. 
Mascarenhas de Moraes); 
III - 3º Batalhão de Polícia de Choque “Humaitá” (3º BPChq - Humaitá); IV - 4º Batalhão de 
Polícia de Choque (4º BPChq); 
V - Regimento de Polícia Montada “9 de Julho” (RPMon - 9 de Julho). 
31 
Parágrafo único - Os BPChq e o RPMon - 9 de Julho são responsáveis, em todo o Estado, 
pela execução de ações de controle de multidões, ações supletivas de polícia e demais ações 
especiais de polícia, cabendo, prioritariamente: 
1. ao 1º BPChq - Tobias de Aguiar, a execução de ações de patrulhamento tático; 
2. ao 2º BPChq - Mal. Mascarenhas de Moraes, a execução de: 
a) ações de policiamento em eventos artísticos, culturais, desportivos e outros; 
b) ações de patrulhamento tático; 
c) ações de patrulhamento tático com motocicletas; 
d) escoltas especiais com motocicletas; 
3. ao 3º BPChq - Humaitá, a execução de: 
a) ações de patrulhamento tático; 
b) ações de policiamento com cães; 
4. ao 4º BPChq, a execução de: 
a) operações especiais e ações táticas especiais em ocorrências críticas; 
b) operações especiais em áreas de alto risco; 
5. ao RPMon - 9 de Julho, a execução de ações de policiamento montado. 
Artigo 23 - Ao CPRv subordinam-se as seguintes unidades, responsáveis pela polícia 
ostensiva e preservação da ordem pública em ações de polícia de trânsito rodoviário, nas suas 
respectivas áreas de atuação: 
I - 1º Batalhão de Polícia Rodoviária (1º BPRv), sediado em São Bernardo do Campo; 
II - 2º Batalhão de Polícia Rodoviária “Tenente Coronel PM Levy Lenotti” (2º BPRv - Ten Cel 
PM Lenotti), sediado em Bauru; 
III - 3º Batalhão de Polícia Rodoviária (3º BPRv), sediado em Araraquara; 
IV - 4º Batalhão de Polícia Rodoviária (4º BPRv), sediado em Jundiaí; 
V - 5º Batalhão de Polícia Rodoviária (5º BPRv), sediado em Sorocaba. 
Parágrafo único - O Cmt G definirá, por portaria, a circunscrição das Unidades 
Operacionais do CPRv. 
Artigo 24 - Ao CPTran subordinam-se as seguintes unidades, sediadas na Capital, que atuarão 
em suas respectivas áreas territoriais, a seguir especificadas: 
I - 1° Batalhão de Polícia de Trânsito (1° BPTran): Zonas Centro, Sul, Sudoeste e Oeste da 
Capital, excetuando-se as Marginais Tietê e Pinheiros; 
II - 2° Batalhão de Polícia de Trânsito (2° BPTran): Zonas Norte, Leste e Sudeste da Capital e 
nas Marginais Tietê e Pinheiros. 
32 
§ 1º - Os BPTran são responsáveis: 
1. pelas missões de polícia de trânsito urbano; 
2. pela atuação complementar e de apoio às atividades de polícia ostensiva e de preservação 
da ordem pública em todo o território do Estado. 
§ 2º - O Cmt G definirá, por portaria, a circunscrição das Unidades Operacionais do CPTran. 
 
CORPO DE BOMBEIROS 
Artigo 25 - Ao CCB subordinam-se: 
I - Comando de Bombeiros Metropolitano (CBM), com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 1º Grupamento de Bombeiros (1º GB); 
b) 2º Grupamento de Bombeiros (2º GB); 
c) 3º Grupamento de Bombeiros (3º GB); 
d) 4º Grupamento de Bombeiros (4º GB); 
e) 5º Grupamento de Bombeiros (5º GB), sediado em Guarulhos; 
f) 8º Grupamento de Bombeiros (8º GB), sediado em Santo André; 
g) 17º Grupamento de Bombeiros (17º GB), sediado em Mogi das Cruzes; 
h) 18º Grupamento de Bombeiros (18º GB), sediado em Barueri; 
II - Comando de Bombeiros do Interior (CBI), com as seguintes unidades subordinadas: 
a) 6º Grupamento de Bombeiros “Coronel PM Luiz Sebastião Malvasio” (6º GB - Cel PM 
Luiz), sediado em Santos; 
b) 7º Grupamento de Bombeiros (7º GB), sediado em Campinas; 
c) 9º Grupamento de Bombeiros (9º GB), sediado em Ribeirão Preto; 
d) 10º Grupamento de Bombeiros (10º GB), sediado em Marília; 
e) 11º Grupamento de Bombeiros (11º GB), sediado em São José dos Campos; 
f) 12º Grupamento de Bombeiros (12º GB), sediado em Bauru; 
g) 13º Grupamento de Bombeiros (13º GB), sediado em São José do Rio Preto; 
h) 14º Grupamento de Bombeiros (14º GB), sediado em Presidente Prudente; 
i) 15º Grupamento de Bombeiros (15º GB), sediado em Sorocaba; 
j) 16º Grupamento de Bombeiros (16º GB), sediado em Piracicaba; 
k) 19º Grupamento de Bombeiros(19º GB), sediado em Jundiaí; 
l) 20º Grupamento de Bombeiros (20º GB), sediado em Araçatuba; 
m) Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), sediado em Guarujá. 
§ 1º - O CBM e o CBI são sediados em município da Região Metropolitana de São Paulo. 
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§ 2º - O CBM e o CBI têm, em suas respectivas áreas de atuação, a responsabilidade de 
planejamento, coordenação, controle e apoio das atividades técnicas, de logística, operacionais e 
administrativas dos Grupamentos de Bombeiros subordinados, no que concerne ao Corpo de 
Bombeiros. 
§ 3º - Os GB de que tratam as alíneas “a” a “d” do inciso I deste artigo são sediados na 
Capital. 
§ 4º - O Cmt G definirá, por portaria, a circunscrição dos Grupamentos de Bombeiros. 
 
ÓRGÃOS DE ASSESSORIA 
Artigo 26 - Os seguintes órgãos públicos contarão com Assessoria Policial-Militar: 
I - do Poder Executivo Estadual: 
a) Secretaria da Segurança Pública; 
b) Secretaria da Administração Penitenciária; 
c) Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania; 
d) Corregedoria Geral da Administração; 
II - Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo; 
 III - Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; 
IV - Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo; 
 V - Tribunal de Contas do Estado de São Paulo; 
VI - Procuradoria Geral de Justiça; 
VII - Prefeitura do Município de São Paulo; 
VIII - Câmara Municipal de São Paulo. 
§ 1º - O efetivo das Assessorias Policial-Militares constantes dos incisos II a VIII será 
definido por meio de decreto. 
§ 2º - As Assessorias de que trata o § 1º deste artigo terão suas atividades executadas, 
preferencialmente, por meio da Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial- 
Militar (DEJEM). 
§ 3º - As Assessorias Policial-Militares subordinam-se ao Gab Cmt G. 
Artigo 27 - A Consultoria Jurídica a que se refere o artigo 2º, inciso IX, deste decreto, órgão 
de execução da Procuradoria Geral do Estado, tem por atribuição exercer a consultoria e o 
assessoramento jurídico no âmbito da Polícia Militar do Estado de São Paulo. 
Artigo 28 - A Polícia Militar do Estado de São Paulo, como componente do Sistema Nacional 
de Trânsito, apoiará, na forma da legislação pertinente, as atividades de educação para o trânsito e 
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fiscalização, desenvolvidas pelo Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN-SP. 
Artigo 29 - Os Coronéis PM que exercerem função de comando, direção, chefia ou 
coordenação terão precedência funcional sobre os Oficiais do mesmo posto a eles subordinados ou 
dos órgãos coordenados. 
Artigo 30 - O efetivo da Polícia Militar do Estado de São Paulo fica distribuído na 
conformidade do Quadro de Organização de que trata o artigo 54 da Lei nº 616, de 17 de dezembro 
de 1974. 
Artigo 31 - A distribuição pormenorizada do efetivo, suas funções e a estrutura funcional dos 
Órgãos da Polícia Militar e da Casa Militar, do Gabinete do Governador, serão estabelecidas pelo 
Cmt G, em portaria, por meio de Quadros Particulares de Organização (QPO), respeitado o 
Quadro de Organização (QO). 
Parágrafo único - Na distribuição de que trata este artigo, o Cmt G poderá remanejar efetivo 
entre os Grupos de Órgãos de Direção, Apoio e Execução, desde que não haja diminuição do 
previsto no QO para o Grupo de Órgãos de Execução. 
 
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6. INATIVIDADE 
(Decreto-Lei nº 260, de 29 de maio de 1970) 
Dispõe sobre a inatividade dos componentes da Polícia Militar do Estado de São Paulo. 
 Inatividade é a situação do policial-militar afastado temporária ou definitivamente do serviço ativo 
da corporação. 
Policial-militar é uma expressão geral que abrange os Oficiais, Praças-Especiais e Praças assim 
considerados em legislação especial, sendo que oAspirante a Oficial equipara-se a Segundo Tenente. 
O policial-militar passa à situação de inatividade ou se desligará da corporação, mediante: 
I - agregação; 
II - transferência para a reserva; 
III - reforma; 
IV - exoneração; 
V - demissão; 
VI - expulsão. 
 
I - AGREGAÇÃO 
 
Agregação é o ato pelo qual o policial-militar da ativa passa temporariamente à condição de 
inativo, a pedido ou "ex-officio". 
Artigo 5º - Será agregado ao respectivo quadro o policial-militar que: 
I - for julgado inválido ou fisicamente incapaz, temporariamente, para o serviço policial-militar por 
prazo superior a 6 (seis) meses e até o máximo de 24 (vinte e quatro) meses; 
II - obtiver licença para tratamento de saúde em pessoa da família, por prazo superior a 6 (seis) 
meses; 
III - obter licença para, em caráter particular, aperfeiçoar seus conhecimentos técnicos ou realizar 
estudos, no país ou no estrangeiro; 
IV - obtiver licença para exercer atividade técnica de sua especialidade em organizações civis; 
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V - obtiver licença para tratar de interesse particular; 
VI - for condenado a pena restritiva de liberdade, por sentença transitada em julgado; 
VII - permanecer por mais de 180 (cento e oitenta) dias submetido a processo no foro militar 
competente; 
VIII - tiver decretada a prisão temporária, preventiva, em flagrante, civil ou para efeitos de 
extradição; 
IX - deva ser reformado, por força de dispositivo legal ou de ordem judicial, até a publicação do 
ato de inatividade; 
X - for considerado desertor; 
XI - for declarado extraviado; 
A expressão "extraviado" se aplica ao policial-militar que, no desempenho de qualquer serviço, em 
missões especiais ou em casos de calamidade pública, comoção intestina ou guerra, desaparecer por mais 
de 30 (trinta) dias. 
XII - tiver aprovada pela Justiça Eleitoral sua candidatura a cargo eletivo, desde que conte mais de 
10 (dez) anos de serviço; 
XIII - tomar posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da 
administração indireta, ressalvada a hipótese prevista no artigo 37, inciso XVI, alínea "c", da 
Constituição Federal, mediante autorização expressa do Governador, por tempo inferior a 2 (dois) anos; 
XIV - aceitar encargo ou comissão estabelecidos por lei ou decreto, mas não previstos nos Quadros 
de Organização da Policia Militar, mediante autorização expressa do Governador. 
XV - atingir a idade-limite para o serviço ativo, até que se efetive a reforma; 
XVI - estiver aguardando passagem, para a inatividade, a pedido, nos têrmos do parágrafo único do 
artigo 59 do decreto-lei 260/70 
“Art. 59 - O pedido de transferência para a reserva, devidamente instruído, terá despacho no 
prazo máximo de 90 (noventa) dias, a partir de seu recebimento pelo órgão de pessoal da Polícia 
Militar. 
Parágrafo único - Decorrido o prazo fixado neste artigo, o policial militar será agregado, nos 
termos do inciso XVI do artigo 5º deste decreto-lei, sendo esse período considerado de efetivo exercício, 
para todos os efeitos legais.” 
XVII - for suspenso do exercício da função pública; 
XVIII - for declarado interditado civilmente, ainda que parcialmente; 
XIX - exercer, na condição de suplente, cargo eletivo para o qual foi diplomado, nos casos de 
vacância temporária. 
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PRAZO 
A agregação será efetivada logo após a publicação do ato que der lugar a uma das situações 
estabelecidas nos incisos anteriores e perdurará: 
 no caso do inciso XI, pelo prazo máximo de 6 (seis) meses, aplicando-se, após o decurso desse 
prazo o disposto no artigo 58 do decreto-lei 260/70: 
“Art. 58 - À família de policial-militar ficam assegurados os direitos a percepção da respectiva 
pensão, como se houvesse falecido, aquêle, na forma do Regulamento da Caixa Beneficente da 
Corporação…” 
 nos casos do inciso XII, se eleito, até a posse no respectivo cargo; 
 nos demais casos, enquanto perdurar o motivo que deu origem à agregação. 
 
VENCIMENTOS E VANTAGENS 
O militar agregado: 
 não perceberá vencimentos e vantagens nas situações previstas nos incisos III, IV, V, VI, 
VIII, X, XIII, XVII e XIX; 
 perceberá 2/3 (dois terços) dos vencimentos e vantagens

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