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Psicoterapias fenomenologicas

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A Prática 
Fenomenológica
Aisha
Jennifer 
Kauany 
Manoela 
Sabrina 
Tamires 
FENOMENOLOGIA
A psicologia fenomenológica é considerada uma disciplina que estuda as relações entre 
consciência empírica (baseado na experiência e na observação) e transcendental (além dos limites 
convencionais). A mesma, entende que o ser humano é o protagonista da sua própria vida e que 
toda experiência é única. Assim, mesmo que duas pessoas tenham experiências semelhantes 
durante a vida, não é o mesmo fenômeno, já que cada um tem uma visão em primeira pessoa do 
acontecimento. Essa teoria aborda questões existencialistas e de consciência sendo uma forma de 
nos fazer tomar as rédeas da nossa própria existência.
COMO A FENOMENOLOGIA SURGIU?
Se desenvolveu no final do século XIX, fenomenologia é um movimento que surge em 
oposição à forma de pensar e ser da metafísica que se centra na experiência intuitiva capaz 
de apreender o mundo exterior questionando a crença mantida pelo homem comum de que 
os objetos existiam independentemente de nós mesmos o que permite se visualizar outras 
maneiras de compreensão do homem, mundo, ser, verdade, etc. Tendo esta última o caráter 
de provisoriedade, mutabilidade e relatividade, radicalmente diferente do entendimento da 
metafísica que pressupõe uma verdade una, estável e absoluta. Neste sentido, pode ser 
vista enquanto uma postura ou atitude (um modo de compreender o mundo) e não uma 
teoria (modo de explicar). Desse modo, a fenomenologia nasce com o intuito não de se 
constituir enquanto um método, mas como uma forma de se pensar o que seria a verdade 
além dos pressupostos científicos.
O MÉTODO FENOMENOLÓGICO 
● Conceituando a Fenomenologia 
A fenomenologia compreende que o contato do ser humano com o mundo é um tempo que se transforma.
● Diferenciação (exemplo)
Ou seja, na fenomenologia a gente busca compreender, o que é diferente de uma explicação.
● Atitude x Método
Enquanto a ciência foi se desenvolvendo cada vez mais para determinar as coisas por meio de explicações objetivas, 
a fenomenologia esquece o objetivo. Por isso que ela propõe essa famosa volta às coisas como são.
● Exemplo
A fenomenologia faz ao mesmo tempo uma crítica a essa técnica cientificista positivista, mas também a filosofia 
idealista porque o seu objeto de estudo é a experiência.
 Fazer uma fenomenologia não é se ater ao objetivo, é olhar para as características singulares.
O QUE SÃO TERAPIAS DE BASE 
FENOMENOLÓGICA?
● Foco na escuta e em dar espaço para que o cliente recrie seu modo de ser, não em dar 
explicações.
● Não é possível enquadrar o paciente numa teoria. É preciso estar disposto para entrar em 
contato com a história de vida do sujeito e sua existência.
● O psicoterapeuta precisa da suspensão fenomenológica para entrar em contato com o cliente de 
forma pura.
● Em vez de impor uma mudança, o terapeuta abre espaço ao cliente para a ressignificação de sua 
existência - o terapeuta tem uma postura de escuta.
Em resumo, são terapias que não buscam enquadrar o sujeito em sua teoria, não possuem foco em 
impor mudanças e se preocupam em entrar em contato com a existência do cliente. De modo que a 
relação terapêutica é considerada como o encontro da existência.
PSICOTERAPIAS DE BASE 
FENOMENOLÓGICA
● Compreensão daquilo que aparece no existir do paciente
● Como o paciente se responsabiliza por si mesmo, sua relação com os outros e consigo 
mesmo
● O processo terapêutico proporciona um momento para perceber e refletir sobre sua 
vida e como está lidando com ela
● Favorece o esclarecimento do existir de cada paciente
REFERÊNCIAS 
● BUBER, MARTIN (2009). Do diálogo e do dialógico. São Paulo: Editora Perspectiva S. A.
● COLETTE, JACQUES (1929). Existencialismo. Porto Alegre. RS;L&MP2011.
● ROGERS, C and Buber M (1957). Diálogo entre Carl Rogers e Martin Buber. Rev. 
abordagem gestalt. v.14 n.2 Goiânia dez. 2008. Disponível em 
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1809-68672008000200012&script=sci_art
text>.
● FRICK, Willard B. (1971). Psicologia Humanista – Psicologia Humanista. Zahar Editores.
● TEIXEIRA, José A. Carvalho (2006). As Terapia Existenciais in Análise Psicológica (2006), 
3 (XXIV): 289-309
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1809-68672008000200012&script=sci_arttext
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1809-68672008000200012&script=sci_arttext

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