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1. 
Sobre a proposta educacional para alunos surdos, quais seriam os três fatores relevantes na educação bilíngue?
Você acertou!
A. 
- Considera os fatores socioculturais da comunidade surda.
- Considera a Língua de Sinais como parte primordial do processo de educação bilíngue.
- Propõe um contexto escolar acessível para o aluno surdo no qual ele seja ensinado em sua L1, Libras, e que, por ser um contexto bilíngue (tenha acesso a dois idiomas), também aprenda o Português na forma escrita como L2.
O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos.
Resposta incorreta.
B. 
- Considera os fatores socioculturais da comunidade surda.
- Valoriza a Língua de Sinais como parte essencial do processo de educação bilíngue.
- Propõe um contexto escolar acessível para o aluno surdo no qual ele seja ensinado em sua L1, Libras, e que, por ser um contexto bilíngue (tenha acesso a dois idiomas), também aprenda o Português oral e na forma escrita como L2.
O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível de ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos.
Resposta incorreta.
C. 
- Propõe apenas a comunicação fluente na língua portuguesa.
- Fatores socioculturais dos alunos são dispensáveis nesse processo.
- Não reconhecer a comunidade surda dentro da escola bilíngue.
O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível de ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos.
Resposta incorreta.
D. 
- Propõe que o surdo se comunique fluentemente na sua língua natural (Libras) e na modalidade oral-auditiva na forma escrita (Português).
- Inserir a língua de sinais desde o primeiro dia na proposta bilíngue.
- A explicação ou ensino dos conteúdos deve ser feita em português falado.
O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível de ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos.
Resposta incorreta.
E. 
- Apropriação dos sinais a partir da observação.
- A comunidade escolar utiliza a comunicação oral-auditiva.
- Ensino da língua de sinais é realizado por um professor ouvinte.
O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível de ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos.
As políticas de inclusão de surdos nas escolas regulares não podem ser consideradas plenamente inclusivas em sua prática por qual motivo?
Resposta incorreta.
A. 
Porque o Português oral nem sempre é ofertado para o aluno surdo, o que dificulta o processo de terapia da fala realizado pelo fonoaudiólogo.
O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmo que o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou  não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também.
Resposta correta.
B. 
Porque o ensino não é ministrado em Língua de Sinais, mas  em Língua Portuguesa, necessitando que um Intérprete de Libras auxilie na comunicação e, por último, o aluno surdo fica longe de seus pares (outros surdos).
O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmo que o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou  não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também.
Resposta incorreta.
C. 
Porque a sala de AEE pode não existir na escola regular que o surdo foi matriculado.
O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmoque o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou  não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também.
Resposta incorreta.
D. 
Porque ele não consegue oralizar e, por isso, não existe forma de ele se comunicar com os demais colegas e professores.
O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmo que o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou  não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também.
Você não acertou!
E. 
Porque a escrita de sinais (SignWriting) não é ofertada na Escola Regular.
O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmo que o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou  não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também.
. 
As salas de atendimento educacional especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que tem por foco eliminar as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Nesse contexto, qual a principal crítica da comunidade surda com relação às salas de AEE?
Resposta incorreta.
A. 
Que elas não ensinam a escrita de sinais (SignWriting) como recurso pedagógico e de acessibilidade para alunos surdos.
A escrita de sinais, ou SignWriting, ser ensinado ou não para um aluno surdo nas salas de AEE não chega a ser um fator que caracterize uma crítica pela comunidade surda, já que a própria comunidade surda não usa com afinco a escrita de sinais. É um fato que as salas de AEE focam muito o ensino do Português escrito e pouco o Ensino da Libras; contudo, existem casos em que o professor de AEE sequer sabe Libras, o que é algo contraditório, pois, se ele está nessa função, ele deveria ter capacitação e conhecimento para atender qualquer tipo de deficiência; no entanto, não é o que se percebe na prática. Além disso, existem casos em que o professor foca a oralização e a escrita da criança surda e proíbe ou não ensina a Língua de Sinais durante as aulas na sala de AEE. As salas de AEE devem ser de poucos alunos, pois atendem crianças com distintas deficiências e, por isso, o ideal é que esse número não ultrapasse 10 (dez) alunos por sala. As aulas disponibilizadas em salas de AEE, em escolas regulares, geralmente não são diárias, o que prejudica o ensino-aprendizado dos alunos com deficiência, principalmente, do aluno surdo, o qual terá contato com a Libras poucas vezes por semana e com seus pares (outros surdos) praticamente nunca.
Resposta incorreta.
B. 
Que elas focam muito o ensino do Português oral e pouco o Ensino da Libras.
A escrita de sinais, ou SignWriting, ser ensinado ou não para um aluno surdo nas salas de AEE não chega a ser um fator que caracterize uma crítica pela comunidade surda, já que a própria comunidade surda não usa com afinco a escrita de sinais. É um fato que as salas de AEE focam muito o ensino do Português escrito e pouco o Ensino da Libras; contudo, existem casos em que o professor de AEE sequer sabe Libras, o que é algo contraditório, pois, se ele está nessa função, ele deveria ter capacitação e conhecimento para atender qualquer tipo de deficiência; no entanto, não é o que se percebe na prática. Além disso, existem casos em que o professor foca a oralização e a escrita da criança surda e proíbe ou não ensina a Língua de Sinais durante as aulas na sala de AEE. As salas de AEE devem ser de poucos alunos, pois atendem crianças com distintas deficiências e, por isso, o ideal é que esse número não ultrapasse 10 (dez) alunos por sala. As aulas disponibilizadas em salas de AEE, em escolas regulares, geralmente não são diárias, o que prejudica o ensino-aprendizado dos alunos com deficiência, principalmente, do aluno surdo, o qual terá contato com a Libras poucas vezes por semana e com seus pares (outros surdos) praticamente nunca.
Resposta incorreta.
C. 
Que as aulas ofertadas nas salas de AEE acontecem todos os dias, o que cansa o aluno surdo, que não consegue acompanhar o ritmo de ensino-aprendizado.
A escrita de sinais, ou SignWriting, ser ensinado ou não para um aluno surdo nas salas de AEE não chega a ser um fator que caracterize uma crítica pela comunidade surda, já que a própria comunidade surda não usa com afinco a escrita de sinais. É um fato que as salas de AEE focam muito o ensino do Português escrito e pouco o Ensino da Libras; contudo, existem casos em que o professor de AEE sequer sabe Libras, o que é algo contraditório, pois, se ele está nessa função, ele deveria ter capacitação e conhecimento para atender qualquer tipo de deficiência; no entanto, não é o que se percebe na prática. Além disso, existem casos em que o professor foca a oralização e a escrita da criança surda e proíbe ou não ensina a Língua de Sinais durante as aulas na sala de AEE. As salas de AEE devem ser de poucos alunos, pois atendem crianças com distintas deficiências e, por isso, o ideal é que esse número não ultrapasse 10 (dez) alunos por sala. As aulas disponibilizadas em salas de AEE, em escolas regulares, geralmente não são diárias, o que prejudica o ensino-aprendizado dos alunos com deficiência, principalmente, do aluno surdo, o qual terá contato com a Libras poucas vezes por semana e com seus pares (outros surdos) praticamente nunca.
Você não acertou!
D. 
Que elas têm turmas reduzidas o que não favorece a interação com outros alunos.
A escrita de sinais, ou SignWriting, ser ensinado ou não para um aluno surdo nas salas de AEE não chega a ser um fator que caracterize uma crítica pela comunidade surda, já que a própria comunidade surda não usa com afinco a escrita de sinais. É um fato que as salas de AEE focam muito o ensino do Português escrito e pouco o Ensino da Libras; contudo, existem casos em que o professor de AEE sequer sabe Libras, o que é algo contraditório, pois, se ele está nessa função, ele deveria ter capacitação e conhecimento para atender qualquer tipo de deficiência; no entanto, não é o que se percebe na prática. Além disso, existemcasos em que o professor foca a oralização e a escrita da criança surda e proíbe ou não ensina a Língua de Sinais durante as aulas na sala de AEE. As salas de AEE devem ser de poucos alunos, pois atendem crianças com distintas deficiências e, por isso, o ideal é que esse número não ultrapasse 10 (dez) alunos por sala. As aulas disponibilizadas em salas de AEE, em escolas regulares, geralmente não são diárias, o que prejudica o ensino-aprendizado dos alunos com deficiência, principalmente, do aluno surdo, o qual terá contato com a Libras poucas vezes por semana e com seus pares (outros surdos) praticamente nunca.
Resposta correta.
E. 
Que elas focam muito o ensino do Português escrito e pouco o Ensino da Libras, isso quando não proíbem seu uso na sala de AEE.
A escrita de sinais, ou SignWriting, ser ensinado ou não para um aluno surdo nas salas de AEE não chega a ser um fator que caracterize uma crítica pela comunidade surda, já que a própria comunidade surda não usa com afinco a escrita de sinais. É um fato que as salas de AEE focam muito o ensino do Português escrito e pouco o Ensino da Libras; contudo, existem casos em que o professor de AEE sequer sabe Libras, o que é algo contraditório, pois, se ele está nessa função, ele deveria ter capacitação e conhecimento para atender qualquer tipo de deficiência; no entanto, não é o que se percebe na prática. Além disso, existem casos em que o professor foca a oralização e a escrita da criança surda e proíbe ou não ensina a Língua de Sinais durante as aulas na sala de AEE. As salas de AEE devem ser de poucos alunos, pois atendem crianças com distintas deficiências e, por isso, o ideal é que esse número não ultrapasse 10 (dez) alunos por sala. As aulas disponibilizadas em salas de AEE, em escolas regulares, geralmente não são diárias, o que prejudica o ensino-aprendizado dos alunos com deficiência, principalmente, do aluno surdo, o qual terá contato com a Libras poucas vezes por semana e com seus pares (outros surdos) praticamente nunca.
3 de 5 perguntas
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4. 
As escolas inclusivas, ou escolas regulares, deixam a desejar em alguns fatores que são essenciais para a boa formação de um cidadão e de um sujeito surdo, como?
Resposta incorreta.
A. 
Muita interação com outro(s) aluno(s) surdo(s); Intérpretes de Libras sem formação adequada.
Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras.
Resposta incorreta.
B. 
O intérprete de Libras só será útil, como recurso de acessibilidade, quando o aluno surdo souber Língua de Sinas; o ensino acontece na segunda língua do sujeito surdo.
Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras.
Você acertou!
C. 
Não permitem que o aluno surdo interaja com os outros alunos ouvintes diretamente, somente por meio do Intérprete de Libras; aprendizado da Língua de Sinais somente no AEE.
Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras.
Resposta incorreta.
D. 
O aprendizado com base na vivência de experiências visuais é ignorado; a mediação intercultural é um fator que prejudica o aprendizado do aluno surdo.
Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes daPedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras.
Resposta incorreta.
E. 
Profissionais de educação inclusiva não estão preparados para proporcionar um ensino baseado na pedagogia surda; as aulas são ministradas na L1 do sujeito surdo (Libras).
Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras.
4 de 5 perguntas
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v5. 
Qual o principal fator que acarreta na insistência do governo pelas escolas inclusivas para alunos surdos?
Resposta incorreta.
A. 
As escolas específicas para surdos são escolas não inclusivas, já que os alunos surdos têm pouco contato com outras crianças ouvintes.
As escolas de surdos favorecem o sujeito surdo na construção de sua cultura e identidade, visando que ele tenha um ensino igualitário. Não é o foco das escolas de surdos ensinar o Português oral, e sim o Português escrito (o que é exigido pela Lei n.º 10.436, de 24 de Abril de 2002). Devido a isso, formar um cidadão ouvinte não é o foco das escolas de surdos. O fato de as escolas de surdos terem só surdos e poucos ou nenhum ouvinte é um fator muito frisado pelo governo. Contudo, o mesmo pode ser alegado das escolas regulares, que permitem a interação com alunos ouvintes por meio de uma mediação intercultural, mas em que nível? O aluno surdo estar junto de pessoas ouvintes não significa que elas irão interagir com ele, já que o surdo nem sempre fala Português, e os alunos ouvintes não falam Libras (é uma inclusão só no discurso). Realmente, os surdos que nascem em cidades afastadas dos grandes centros são prejudicados, pois geralmente precisam abandonar suas famílias e viajar para a capital para poderem ser escolarizados em escolas de surdos, mas esse não é o ponto crucial da insistência do governo pelas escolas inclusivas.
Resposta incorreta.
B. 
Os surdos que nascem em cidades afastadas dos grandes centros são prejudicados, pois precisam abandonar suas famílias e viajar para a capital na qual há escolas de surdos.
As escolas de surdos favorecem o sujeito surdo na construção de sua cultura e identidade, visando que ele tenha um ensino igualitário. Não é o foco das escolas de surdos ensinar o Português oral, e sim o Português escrito (o que é exigido pela Lei n.º 10.436, de 24 de Abril de 2002). Devido a isso, formar um cidadão ouvinte não é o foco das escolas de surdos. O fato de as escolas de surdos terem só surdos e poucos ou nenhum ouvinte é um fator muito frisado pelo governo. Contudo, o mesmo pode ser alegado das escolas regulares, que permitem a interação com alunos ouvintes por meio de uma mediação intercultural, mas em que nível? O aluno surdo estar junto de pessoas ouvintes não significa que elas irão interagir com ele, já que o surdo nem sempre fala Português, e os alunos ouvintes não falam Libras (é uma inclusão só no discurso). Realmente, os surdos que nascem em cidades afastadas dos grandes centros são prejudicados, pois geralmente precisam abandonar suas famílias e viajar para a capital para poderem ser escolarizados em escolas de surdos, mas esse não é o ponto crucial da insistência do governo pelas escolas inclusivas.
Você acertou!
C. 
Elas são em maior quantidade do que as escolas bilíngues para surdos, o que facilita do ponto de vista financeiro, já que criar escolas bilíngues para surdos sairia mais caro do que usar as escolas regulares que já existem.
As escolas de surdos favorecem o sujeito surdo na construção de sua cultura e identidade, visando que ele tenha um ensino igualitário. Não é o foco das escolas de surdos ensinar o Português oral, e sim o Português escrito (o que é exigido pela Lei n.º 10.436, de 24 de Abril de 2002). Devido a isso, formar um cidadão ouvinte não é o foco das escolas de surdos. O fato de as escolas de surdos terem só surdos e poucos ou nenhum ouvinte é um fator muito frisado pelo governo. Contudo, o mesmo pode ser alegado das escolas regulares, que permitem a interação com alunos ouvintes por meio de uma mediação intercultural, mas em que nível? O aluno surdo estar junto de pessoas ouvintes não significa que elas irão interagir com ele, já que o surdo nem sempre fala Português, e os alunos ouvintes não falam Libras (é uma inclusão só no discurso). Realmente, os surdos que nascem em cidades afastadas dos grandes centros são prejudicados, pois geralmente precisam abandonar suas famílias e viajar para a capital para poderem ser escolarizados em escolas de surdos, mas esse não é o ponto crucial da insistência do governo pelas escolas inclusivas.
Resposta incorreta.
D. 
As escolas bilíngues para surdos não ofertam a mediação intercultural que as escolas regulares oferecem.
As escolas de surdos favorecem o sujeito surdo na construção de sua cultura e identidade, visando que ele tenha um ensino igualitário. Não é o foco das escolas de surdos ensinar o Português oral, e sim o Português escrito (o que é exigido pela Lei n.º 10.436, de 24 de Abril de 2002). Devido a isso, formar um cidadão ouvinte não é o foco das escolas de surdos. O fato de as escolas de surdos terem só surdos e poucos ou nenhum ouvinte é um fator muito frisado pelo governo. Contudo, o mesmo pode ser alegado das escolas regulares, que permitem a interação com alunos ouvintes por meio de uma mediação intercultural, mas em que nível? O aluno surdo estar junto de pessoas ouvintes não significa que elas irão interagir com ele, já que o surdo nem sempre fala Português, e os alunos ouvintes não falam Libras (é uma inclusão só no discurso). Realmente, os surdos que nascem em cidades afastadas dos grandes centros são prejudicados, pois geralmente precisam abandonar suas famílias e viajar para a capital para poderem ser escolarizados em escolas de surdos, mas esse não é o ponto crucial da insistência do governo pelas escolas inclusivas.
Resposta incorreta.
E. 
Escolas de surdos não ensinam o Português oral para os alunos, o que dificulta na formação de um cidadão ouvinte.
As escolas de surdos favorecem o sujeito surdo na construção de sua cultura e identidade, visando que ele tenha um ensino igualitário. Não é o foco das escolas de surdos ensinar o Português oral, e sim o Português escrito (o que é exigido pela Lei n.º 10.436, de 24 de Abril de 2002). Devido a isso, formar um cidadão ouvinte não é o foco das escolas de surdos. O fato de as escolas de surdos terem só surdos e poucos ou nenhum ouvinte é um fator muito frisado pelo governo. Contudo, o mesmo pode ser alegado das escolas regulares, que permitem a interação com alunos ouvintes por meio de uma mediação intercultural, mas em que nível? O aluno surdo estar junto de pessoas ouvintes não significa que elas irão interagir com ele, já que o surdo nem sempre fala Português, e os alunos ouvintes não falam Libras (é uma inclusão só no discurso). Realmente, os surdosque nascem em cidades afastadas dos grandes centros são prejudicados, pois geralmente precisam abandonar suas famílias e viajar para a capital para poderem ser escolarizados em escolas de surdos, mas esse não é o ponto crucial da insistência do governo pelas escolas inclusivas.
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