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Avaliação Educacional Atividade Dissertativa 1 Pergunta 1 Não avaliado ainda / 1 pts Leia o texto a seguir: As práticas avaliativas servem para analisar o aprendizado do aluno, seja ela da forma que for aplicada. Nas últimas décadas, especificamente a partir da década de 1960, quando foi sancionada a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 4024/61, depois em 1971 a LDB 5692 e em 1996 a LDB 9394, todas estas leis têm um artigo que estabelece as diretrizes de como avaliar um aluno. Considerando essas informações, explique como eram as práticas avaliativas antes da LDB 9394/96 e como passou a ser. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA ESTA A ATIVIDADE DISSERTATIVA: Sua questão deverá conter no mínimo 7 linhas e no máximo 10 linhas; Análise leva em conta, de forma correta, os conceitos teóricos expostos no conteúdo referencial; Análise explora os conceitos teóricos a partir da situação apresentada para estudo; A resposta está redigida de forma coesa e coerente, com boa organização de parágrafo; A resposta está escrita na norma padrão da língua portuguesa. AVISO IMPORTANTE: “Sua resposta deve ser original, elaborada a partir de suas reflexões e leituras. As respostas que contiverem textos copiados de outras fontes sem os devidos créditos não serão aceitas. Caso você decida enriquecer seu texto com uma citação, forneça os créditos do autor da produção original seguindo as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Lembre-se de que a citação pode complementar sua resposta, mas sua atividade será avaliada com base na sua reflexão e adequação em relação ao enunciado da questão”. Sua Resposta: A Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (LDB) é um documento legal que orienta toda a educação nacional. Sua primeira versão, Lei nº 4024/1961, apresenta em seu Artigo 39 a avaliação como mera “apuração do rendimento escolar”. A segunda versão, Lei nº 5962/1971, em seu artigo 15 acrescenta à verificação do rendimento escolar a assiduidade, assim como estabeleceu critérios de frequência, além de mencionar a possibilidade de “recuperação” para os alunos com aproveitamento insuficiente. Estas duas primeiras versões da LDB, assim como as práticas pedagógicas do período que vai de 1960 ao começo dos anos 1980 eram, do ponto de vista da avaliação, ferramentas de exclusão e julgamento, a partir de métricas que definiam o sucesso ou fracasso dos estudantes de forma meritória, fazendo com que aqueles que não alcançassem os resultados esperados se sentissem excluídos, incapazes. Com o fim da ditadura militar e o movimento de abertura democrática, a Educação passou a ser pensada e debatida em consonância com o então novo período, que se efetivou com a promulgação da Constituição Federal de 1988. Ao longo dos anos 90 o debate sobre a avaliação foi amadurecendo, ganhando novos rumos e significados, passando a ser considerada como uma ferramenta meio para o processo de ensino aprendizagem, não mais como o fim. Neste sentido, a LDB Lei nº 9394/1996 trouxe mudanças radicais na compreensão e na utilização da avaliação no processo de ensino aprendizagem, para atender as necessidades dos alunos e dos professores, as demandas da escola e do ensino. A avaliação deixou de ser classificatória para ser mediadora, dialética, continua, formativa, de diálogo, isto é, deixou de ser meritória e passou a ter um significado para o aluno e para o professor. Ao se pensar a função social da escola, o processo de ensino-aprendizagem e as práticas pedagógicas coerentes com os novos desafios do século XXI, apresenta- se também a necessidade de refletir sobre os variados instrumentos de avaliação e seus critérios, assim como as políticas públicas, a legislação e a gestão escolar, com foco na qualidade do ensino público ou particular.
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