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O que é Comportamento Organizacional

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O que é Comportamento Organizacional? E a sua Influência nas gestões das Organizações?
O comportamento organizacional é constituído pela atuação das pessoas dentro das empresas e, como essa conduta afeta o desempenho dessas instituições, existe cada vez mais uma corrente de opiniões sobre os componentes que constitui a área de estudos do comportamento organizacional.
 “O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro da organização com o propósito de utilizar este conhecimento para melhorar a eficácia organizacional” Segundo Robbins. 
O comportamento de organização dentro de qualquer empresa, indústria ou empreendimento visa aplicar o conhecimento obtido sobre as pessoas, os grupos e o efeito da estrutura sobre o comportamento, para fazer com que as organizações trabalhem mais eficazmente. Uma vez que o mesmo sempre almeja uma conciliação entre funcionários, gerentes, até os cargos de altos níveis para uma interação dentro do mesmo o que se esforça a se concretizar seria o fator da qualidade do trabalho e o apoio recebido no ambiente de trabalho que por sua vez são muito mais importantes. As habilidades técnicas são necessárias, mas insuficientes para o sucesso das atividades de gestão. Os executivos não podem depender apenas de suas habilidades técnicas. Eles precisam também de habilidades interpessoais para os fins de seus assalariados funcionários serem determinados na empresa o qual são uma base para o seu patrimônio líquido em futuros próximos ou longos. Uma organização precisa ter políticas explícitas ou implícitas que orientarão a tomada de decisão. As organizações não se conduzem por si mesmas, daí a necessidade de um pensamento comum que norteie o administrador ao planejar, organizar, dirigir e controlar o trabalho realizado pelas pessoas, de modo a garantir que os objetivos sejam alcançados. 
Existe um plano de fundo comum às diversas abordagens sobre funções, papéis, habilidades e atividades de administração: todas elas reconhecem a suprema importância da gestão de pessoas. Tais como: Evolução do comportamento organizacional que a busca a dinâmica e o desenvolvimento teórico dos mesmos em seu ambiente de trabalho a fim de como eles estão se comportando perante o sistema da empresa ainda embora na prática os executivos já tenham compreendido há muito tempo a importância das habilidades interpessoais para a eficácia da gestão, as escolas de administração demoraram um pouco para captar essa mensagem. 
 “Até o final da década de 80, o currículo dessas escolas enfatizava os aspectos técnicos da gestão. Seu foco principal era em economia, contabilidade, finanças e métodos quantitativos. Temas como comportamento e habilidades interpessoais não recebiam quase nenhuma atenção” (ROBBINS, 2005, pág. 2).
Ainda na mesma direção e linha de pensamento Ana Maris Pereira dizia assim nas últimas décadas, contudo, os professores começaram a perceber a importância do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficácia da gestão, e cursos voltados para essa área foram sendo agregados ao currículo. 
 “O conceito de Administração Geral esta mudando. Não existe mais o executivo capaz de utilizar princípios de Administração gerais e universais de maneira eficiente, em qualquer país, empresa ou setor. Cada organização é única, com características próprias que a diferenciam das demais, e um modelo de Administração bem-sucedido, utilizado em uma organização, não será necessariamente o ideal a ser adotado em outra”. Ou seja, ela busca a individualidade das organizações em cada empresa que se adere ao sistema de administração segue-se o exemplo um sistema de administração de uma empresa telefônica pode não ser adaptado ao sistema de uma indústria alimentícia com não pode ser adaptada ao sistema de uma empresa do ramo bancário ao de um empreendimento automobilístico.
Por sua vez ao pensamento diríamos não contraditório, mas sim involuntário de uma administração Robbins dirá que o reconhecimento da importância das habilidades interpessoais dos executivos está relacionado à necessidade das organizações de conseguir e reter funcionários com alto nível de desempenho. Independentemente das condições do mercado de trabalho, funcionários que se destacam estão sempre em falta. Empresas com a reputação de serem bons locais de trabalho levam uma grande vantagem. A qualidade do trabalho e o apoio recebido no ambiente de trabalho são muito mais importantes. 
Ter executivos com boas habilidades interpessoais é o mesmo que garantir um ambiente de trabalho mais agradável, o que, por sua vez, facilita a contratação e a manutenção de pessoas qualificadas. Além disso, criar um ambiente de trabalho agradável parece fazer sentido do ponto de vista econômico. Ele já tem por julgamento o conjunto inteiro de organização independentemente o qual será o ramo do mesmo tendo bons administradores ele alcançará com sucesso os objetivos neles destacados para o capital da empresa embora as ele mesmo digam indiferente das condições que os tais se encontram ao se unirem o sistema sempre será benéfico aos assalariados surpreendentemente As habilidades técnicas são necessárias, mas insuficientes para o sucesso das atividades de gestão. Hoje, com um ambiente de trabalho cada vez mais competitivo e exigente, A educação superior requerida deve proporcionar uma formação humanística e desenvolver a capacidade de visualizar globalmente os ambientes interno e externo de maneira a compreender o meio social, político e econômico no qual se insere a organização. Os administradores deverão tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente. Stephen em seus trabalhos nunca negou o fato de um administrador depender de seus funcionários isso seria o óbvio, porém Robbins deixa nos bem claro que a administração nas mãos de um bom administrador requer muito mais dele em seu pensamento individual do que dos que fazem parte do empreendimento para que esse mesmo influencie seus meros assalariados para que eles pensem como o administrador assim ele diga manipulando os seus funcionários será muito fácil dele fazer com que as pessoas façam do seu jeito e trabalhem como ele queira.
Os Administradores seriam os próprios executivos que trabalham em uma organização que é uma unidade social conscientemente coordenada, composta de duas ou mais pessoas, que funciona de maneira relativamente contínua para atingir um objetivo comum.
As pessoas que supervisionam as atividades das outras e que são responsáveis pelo alcance dos objetivos nestas organizações são os executivos (eles também são chamados de administradores, especialmente nas organizações sem fins lucrativos). Os passos que seguimos e que nos deparamos de como eles os Administradores influenciam as gestões das organizações é a pretensão lógica do que se tem por decreto ao contexto de como eu posso fazer para que eu tenha capital de como o meu negócio funcione em diplomacia de como eu consiga com que meus funcionários se tenham por satisfação e equilíbrio remuneração e trabalho aos quais são submetidos ora não se posso pagar o mesmo para um contador o que eu irei pagar a um vendedor, porém eu preciso de ambos o contador pra conciliar minhas finanças tributárias e parte burocrática e um vendedor que me gera vendas com isso lucro. 
Ana Maris já se voltava ao espaço de como os executivos desempenham dez papéis diferentes, altamente interligados, ou conjuntos de comportamentos atribuíveis às suas funções. Estes papéis podem ser agrupados de acordo com suas características básicas relativas aos relacionamentos interpessoais, à transferência de informações ou à tomada de decisões. 
Esses papéis não são facilmente destacados por constituir o comportamento dos indivíduos que desempenham ora um, ora outro desses papéis. Eles fazem parte, portanto, do comportamento dos administradores no desempenho de suas funções administrativas. Entretanto, apesar de fazerem parte do comportamento administrativo,nem todos os gerentes dedicam igual atenção a cada um deles. Dependendo da área funcional na qual atuam, seus comportamentos serão influenciados mais por uns papéis do que por outros. 
Ainda temos outro grande visionário que não foi dito Idalberto Chiavenato pensa sobre o comportamento organizacional e a Influência nas gestões das organizações. Às pessoas devem ser visualizadas como parceiras das organizações, [...] uma vez que constituem parte integrante do capital intelectual da organização. As organizações bem sucedidas se deram conta disso e tratam seus funcionários como parceiros do negócio e fornecedores de competências e não mais como simples empregados contratados. “Valor é uma crença básica sobre o que se pode ou não fazer, sobre o que é ou não importante. Os valores constituem crenças e atitudes que ajudam determinar o comportamento individual” (CHIAVENATO, 2004, p. 64). 
 Segundo Chiavenato, o comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos atuando em organizações. Há influência das pessoas e grupos sobre as organizações e, vice-versa, com a influência das organizações sobre as pessoas e grupos. O valor está muito mais a frente de qualquer outra objeção feita pelos seus fatores que contribuem aos indícios do sistema que será muito falho se não ter valores profissionais agregados aos assalariados à cultura, classe social, família, amigos, instituições, experiências e leituras, valores, crenças, atitudes, emoções, competências e motivação são fatores que influenciam o comportamento humano. 
O comportamento organizacional aplica o conhecimento obtido sobre as pessoas, os grupos e o efeito de estrutura sobre o comportamento, para fazer com que as organizações trabalhem mais construtivamente e alcance o sucesso almejado os influenciadores disso são os próprios executivos que a administração a empresa ele são os responsáveis pelo bem estar e interjeição na vida profissional dentro do empreendimento que exercem suas funções diárias na empresa tópicos básicos como motivação, comportamento e poder de liderança, comunicação interpessoal, estrutura e processos de grupos, aprendizado, desenvolvimento de atitudes e percepção, processos de mudanças, conflitos, planejamento do trabalho e estresse no trabalho. Estão diretamente ligados ao péssimo rendimento do assalariado já que o mesmo não tem nenhum valor destacado na qual vem ser o seu trabalho.
Entendemos assim que: os executivos e administradores precisam desenvolver suas habilidades interpessoais ou humanas para que possam ser eficazes em suas funções, que o comportamento organizacional é um campo de estudo que investiga os impactos que os indivíduos, os grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro de uma organização e, depois, utiliza este conhecimento para ajudar as empresas a trabalhar com maior eficácia. 
O comportamento organizacional utiliza o estudo sistemático para melhorar as previsões sobre o comportamento que seriam feitas de maneira intuitiva. Mas, como as pessoas diferem umas das outras, precisamos analisar o comportamento organizacional dentro de um cenário contingencial, utilizando variáveis situacionais como moderadoras dos relacionamentos de causa e efeito. 
O estudo do comportamento organizacional oferece desafios e oportunidades para os executivos. Ele aponta para diferenças e ajuda os executivos a perceber o valor da diversidade da mão-de-obra e quais as práticas que precisam ser modificadas quando se opera em diferentes países. Este estudo pode melhorar a qualidade e a produtividade dos funcionários, mostrando aos executivos como dar autonomia ao seu pessoal e como elaborar e programar programas de mudanças, melhorar o atendimento ao cliente e ajudar os funcionários a equilibrar vida pessoal e profissional. 
Referências usadas na pesquisa:
PEREIRA, Ana Maris. Introdução à Administração. 3
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional.
Comportamento Organizacional A Dinâmica do Sucesso das Organizações 2ª edição – 2005
Editora Elsevier - Campus

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