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APOSTILA DE EXPLORAÇÃO GEOLÓGICA E PROSPECÇÃO EM SUPERFÍCIE

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Exploração geológica e 
prospecção em superfície
A prospecção geológica ainda é necessária?
Métodos geoquímicos
Métodos geofísicos
Métodos computacionais
Sensoriamento remoto
Produção x Exploração?
Uma depende da outra !
As descobertas são feitas no campo, não no escritório!!!
• Exploração a longo prazo,
• Sistemática e bem planejada,
• Programas cientificamente embasados,
• Qualidade da equipe geológica,
• Remuneração competitiva para atrair e 
manter as pessoas certas, 
Sillitoe, 1995
Maiores descobertas do 
Circum-Pacífico:
A maioria das CIA faz o mínimo disso.
• Inovação requer um sistema de (P&D) 
correto para desenvolver experimentos 
(trabalho de campo) que vão gerar a 
informação necessária para 
desenvolver e refinar produtos 
(recurso e reserva) rapidamente.
Desafios (Thomke, 2001):
Inovação na mineração!
• Ele está na posição de descartar 
rapidamente prospectos e definir alvos de 
qualidade, focalizando em diminuir o tempo 
da exploração a descoberta.
Geólogo:
Exploração Geológica e 
prospecção de superfície
• Fase 1: Reconhecimento de grandes 
regiões
• Fase 2: áreas selecionadas são 
detalhadas
• Fase 3: avaliação do depósito
Prospecção geológica
o As campanhas de prospecção mineral 
envolvem diversas etapas de trabalho 
cada uma delas desenvolvida em uma 
escala apropriada.
o Serviços: 
o Reconhecimento
o mapeamento, escolha de malha
o amostragem
Prospecção geológica
o Escolha da escala: tamanho das áreas e 
características das jazidas.
o Dimensões e tipo do depósito –Expressão 
superficial
o Halo de dispersão geoquímica
o Grandes depósitos: escalas menores, 
malhas abertas;
o Depósitos médios a pequenos, escalas 
maiores, malhas mais fechadas.
Densidade de uma amostra por 100-200 
Km2
• Área desconhecida, delimitar províncias.
Densidade e sensibilidade da amostragem em escala de uma amostra a 
cada 100-200 Km2.
Densidade de uma amostra por 10-20 Km2
• Detalhe ou adensamento de áreas anômalas
Densidade de uma amostra por 0,5 
Km2
• Cobertura 
completa da área.
Fase de exploração mineral
o Mapas geológicos existentes
1:50 000
1:100 000
o Brasil, problemas: 1:250 000
o A inexistência de mapas em escala 
adequada:
o Prejudica o trabalho de seleção de áreas
o Aumenta risco de insucessos
Fase de exploração mineral
o Análise prévia
o Reconhecimentos expeditos
o Visitas a jazidas e a ocorrências 
minerais existentes na região
o Coleta não sistemática de amostras
Análise prévia
• Analise e construção de banco de dados 
georreferenciados dos mapas existentes: 
de lineamento, estruturais, geológicos, 
geofísicos, geoquímicos, solos, artigos, 
teses.
• Foto-interpretação
• Geofísica 
Fase de exploração mineral
o Análise prévia
o Reconhecimentos expeditos
o Visitas a jazidas e a ocorrências 
minerais existentes na região
o Coleta não sistemática de amostras
Reconhecimentos expeditos
o Secção e perfis geológico
o Reconhecimento de estruturas ao longo 
de estradas principais 
o Rápida familiarização dos geólogos com 
a área em estudo
Fase de exploração mineral
o Análise prévia
o Reconhecimentos expeditos
o Visitas a jazidas e a ocorrências 
minerais existentes na região
o Coleta não sistemática de amostras
Visitas a jazidas e a ocorrências
o Todas deverão ser cadastradas
o Localizadas com GPS
o Descritas (rocha encaixante, tipo, 
paragênese)
o Trabalhos mineiros de sub-superfície 
abandonados/desativados
o Localizar boca de mina (shaft)
o Mapear galeria
o Amostragem de canal
o Plotar todos os indícios de mineralização 
no mapa base;
Fase de exploração mineral
o Análise prévia
o Reconhecimentos expeditos
o Visitas a jazidas e a ocorrências 
minerais existentes na região
o Coleta não sistemática de amostras
Coleta não sistemática de amostras
o Sedimento de corrente
o Concentrados de bateia
o Estudos orientativos para prospecção 
geoquímica
o Amostras de afloramento
o Rocha, solo, saprolito
Filme
Resultado desta etapa
o Mapa geológico original enriquecido com 
todas as observações efetuadas pelos 
geólogos prospectores:
o Traços geológicos da área estudada
o Posição de todas as jazidas e ocorrências
o Posição das diferentes anomalias
o Tipo da mineralização
o Reconhecimento da estrutura regional 
para orientar as malhas de geologia, 
geofísica terrestre e geoquímica:
o Para calibrar a amostragem na 
prospecção geoquímica;
o Reconhecimento de alvos/descarte de 
áreas;
Resultado desta etapa
o Reconhecimento da geometria e 
continuidade das estruturas:
o Fundamental para o reconhecimento de 
áreas geologicamente complexas;
o Base para a cubagem de jazidas;
Resultado desta etapa
Resultado desta etapa
o Favorecer a seleção das áreas e alvos 
potencialmente promissores!
o Encaminhar pedido de pesquisa ao 
DNPM, no distrito regional 
correspondente. 
o Obtenção de alvará de pesquisa, ou seja, 
licença para desenvolver pesquisa 
mineral nos alvos selecionados.
Classe de substâncias x área de 
requerimento
minerais metálicos 2000 ha 
fertilizantes 2000 ha 
carvão 2000 ha 
diamante 2000 ha 
rochas betuminosas 2000 ha 
turfa 2000 ha 
sal gema 2000 ha 
rochas para revestimento 1000 ha 
demais substancias minerais 1000 ha 
gemas decorativas e de coleção 50 ha 
águas minerais e potáveis de mesa 50 ha 
areia (uso na industria de transformação) 50 ha 
mica 50 ha 
feldspato 50 ha 
Tabela conforme o código de 
mineração brasileiro.
• Prazo máximo de pesquisa autorizada é
de 3 anos para todas as substâncias.
• Na Amazônia legal, o limite máximo 
corresponde a 10 000 ha (7 primeiras 
substâncias)
Fase 2 - Prospecção em superfície
o Elaboração de mapa geológico:
o 1:20 000 ou 1:25 000 das áreas
o ≤ 1:10 000 dos alvos selecionados
o Amarrar a área:
o Norte verdadeiro
o Pontos de amarração dos vértices do 
polígono correspondente ao alvará de 
pesquisa (estação total, GPS)
o Exigência do DNPM
Produtividade em projetos de 
mapeamento geológico da CPRM
elementos/folha 
topográfica 1/50.000 1/25.000 unidades
área 750 187,5 km2
afloramentos 938 938 afloramento
Petrografia 188 188 lâminas
afloramento/área 1:0,8 5:1 afloramento/km2
petrografia/área 1:4 1:1 lâminas/km2
área/geólogo/dia 8 2,4 km2
afloramento/geólogo/dia 8 8 afloramento
etapa de campo 8 8 mês
duração 18 18 mês
Escalas indicadas:
o 1:20 000 ou 1:25 000 (semi-detalhe) ⇒⇒⇒⇒
aérea ≥ 100Km2
o 1:10 000 ⇒⇒⇒⇒ área ≤ 10Km2
o 1:5 000 ⇒⇒⇒⇒ área entre 10 e 5Km2
o 1:2 500 e 1:2 000 ⇒⇒⇒⇒ área ~ 1Km2
o 1:1 000 ⇒⇒⇒⇒ área < 1Km2
O que o mapa deve conter:
• Não se restringir as faixas anômalas
• Litotipos das diferentes unidades 
cartografadas
• Contorno dos corpos mineralizados e 
zonas de afloramento
• Todos os corpos lineares e isométricos
• Principais elementos estruturais
Planta geológica com contatos inferido (B) a partir de 
observações de campo (A)
S e m
 a f l o
r a m e
n t o
S e m
 a f l o
r a m e
n t o
23
25
25
27
323330
25
23
25
27
323330
25
A
B
Implantação da base planimétrica
o 1º Execução, no centro da área, de 
picada pioneira ⇒⇒⇒⇒ // as estruturas 
regionais. 
o Linha Base (LB)
o Série de piquetes espaçados regularmente
o Estacas de madeira fixadas no solo
o Linhas ⊥⊥⊥⊥ às direções regionais (picadas)
o Resultado: malha com pontos espaçados 
de:
o 100 x 100m ⇒⇒⇒⇒ escala 1:10 000
o 50 x 50m ⇒⇒⇒⇒ escala 1:5 000
Malha
Linha base
Transversais ou picadas
Malha
Malha
Rose, Hawkes & Webb, 1979
Malha quadrada usada para 
detectarpadrão irregular, 
isótropo.
Malha retangular, Finlândia, 
corpos alongados, filões.
Malha
Fase 3 - Fase de avaliação
o Mapas de detalhe desenhados em bases 
cartográficas precisas.
o 1:1 000
o Todos os corpos ou alvos estudados (sem 
controles topográficos rigorosos) ⇒⇒⇒⇒
levantamento planialtimétrico:
o Poços, trincheiras, furos de trado, sonda rotativa
o Cotas das bocas de poços, furo de sonda
o Importante para a cubagem depois!
Prospecção com martelo
o Pesquisa efetuada pela observação de 
afloramentos e características gerais 
do terreno.
o Como a execução de perfis durante a 
1ª etapa do mapeamento geológico.
o Extrair:
o Geologia
o Presença de mineralizações
Indícios das mineralizações
Indícios indiretos
• Toponímia nas cartas topográficas
• Geomorfologia
• Vegetação 
• Coloração de Solos
• Minerais guias
• Gossans
Indícios das mineralizações
Toponímia nas cartas topográficas
• Altos do nordeste brasileiro – filões 
de quartzo pegmatíticos;
• Córrego do ouro
• Faisqueira
Indícios das mineralizações
Geomorfologia
• Cristas sustentadas por silicificação
• Elevações correspondentes a chapéu Fe 
• Gossan Hill – Aripuanã, Zn.
Cristas sustentadas na topografia – veios de quartzo.
Indícios das mineralizações
Indícios indiretos
• Toponímia nas cartas topográficas
• Geomorfologia
• Vegetação 
• Coloração de Solos
• Minerais guias
• Gossans
Indícios das mineralizações
Vegetação – prospecção geobotânica ou 
biogeoquímica
• (Calamina violácea – Zn)
• Vegetação exuberante em depósitos de 
fosfatos
• Deficiencia de K em ultramáficas
Concentração dos Elementos na 
Planta
• Na prospecção 
biogeoquímica, o 
conteúdo dos 
elementos químicos 
pode ser detectado 
em um ou mais órgãos 
da planta, conforme 
exemplo ao lado onde 
se observa também a 
variação de 
concentração de Au 
nos diferentes 
órgãos
Amostra1 2 3 4 5 6
Flores 3 5 - 8 - -
Folhas 3 7 2 8 4 16
Galhos 3 2 6 13 8 5
Tronco .5 4 19 248 362 140
Solo 38 11 123 344 3330 1450
Solo2 34 5 70 8.6 1230 4180
Mudanças 
morfológicas em 
Salicornea herbácea 
sob a influência do 
boro. (a) salicornea 
crescida em solo 
com aumento do 
conteúdo de boro.
(b) Crescimento em 
porção praticamente 
sem boro.
MMéétodo Geobotânicotodo Geobotânico
Indícios das mineralizações
Indícios indiretos
• Toponímia nas cartas topográficas
• Geomorfologia
• Vegetação (Calamina – Zn)
• características dos Solos
• Minerais guias
• Gossans
Indícios das mineralizações
Características dos Solos:
o Cor 
o Textura
o Granulação
o Assembléia mineral
o Tipo de solo
o Residual/transportado – geoquímica x geofísica
o Espessura do manto de recobrimento
o Estrutura preservada, stone lines
Minerais x cores
sulfeto de 
ferro
amarela, castanha, 
marrom, vermelha
goethita, hematita, 
limonita, sulfatos
manganês preta oxido de Mn
cobre verde, azul
carbonatos, silicatos, 
sulfatos, óxidos
cobalto preta, rósea a violeta óxidos, erythrina
níquel verde garnierita, annambergita
molibdenita amarelo vivo
oxido de Mo, molibdato de 
ferro
arsênico
esverdeada, vede-
amarelada arseniatos de ferro
bismuto
amarela, castanha, 
marrom, vermelha oxido de bismuto
cádmio amarela clara sulfeto de Cd
Solo Laterítico
Solo esverdeado – garnierita
Mina de Fortaleza de Minas,
Passos.
Saída de campo de Econômica
2005.
Diferença de coloração no solo – contato gossan x encaixante vulcânica
Indícios das mineralizações
Indícios indiretos
• Toponímia nas cartas topográficas
• Geomorfologia
• Vegetação (Calamina – Zn)
• Coloração de Solos
• Minerais guias e alteração
• Gossans
Testes expeditos
• Oxidados de chumbo – cerussita 
e anglesita
• Oxidados de zinco – wilemita e 
hemimorfita
• Níveis fosforíticos – apatita e 
colofana
• Estanhagem - Cassiterita
Exemplo da folha de Iporanga
A integração das informações geológicas permitiu o desenvolvimento de 
procedimentos, através de uma metodologia com especificações técnicas e 
conceitos de padronização de Sistema de Informações Georreferenciadas, que 
poderá posteriormente ser empregada nas demais folhas 1:50.000 pelo DNPM 
(Departamento Nacional da Produção Mineral) e outros órgãos da administração. 
Plano de informação contendo os contatos litológicos e estruturas.
Plano de Informação com os pontos de amostragem e as bacias de captação 
(Projeto Geoquímica no Vale do Ribeira - sedimentos de corrente);
Plano de Informação com os pontos de amostragem e as bacias de captação 
(Projeto de Geoquímica do IPT-Pró-Minério - sedimentos de corrente).
Plano de Informação com apenas as 123 ocorrências minerais da área 
sobreposto aos contatos geológicos.
Mapa da Magnetometria (esquerda) e 
mapa da Contagem Total - Gamaespectrometria (direita).
Plano de Informação com as áreas de títulos minerários original e o plano 
resultante apenas com as áreas não oneradas por títulos*, em cor azul.
* área livre, áreas sem requerimento, sem alvará,.
Mapa Ambiental.
Imagem do "Índice Normalizado de Diferença de Vegetação (esquerda) 
e imagem MaxVer - método da máxima verossimilhança (direita).
• Para a avaliação do Potencial Mineral, foram analisados os dados 
contidos nas tabelas de Títulos Minerários e Ocorrências 
Minerais (importantes guias prospectivos), onde se destacam o 
potencial mineral do Calcário (para cimento), do Chumbo 
(associado a Prata, Cobre e Zinco) e do Ouro, como pode-se 
observar através das tabelas 01 e 02 sintetizadas.
Litotipos carbonáticos
Fig. 20a - Controle litológico, fig. 20c - Controle estrutural, fig. 20b - Assinatura 
Geoquímica e fig. 20d - Áreas com favorabilidade para Ouro primário.
Fig. 21a - Áreas favoráveis 
p/Ouro aluvionar, 
Fig 20d – Áreas favoráveis p/Ouro 
primário 
Fig 21c - Áreas 
favoráveis p/Ouro aluvionar 
e primário.
Figura 22 - Áreas não oneradas, e fora dos limites dos parques (marron).
Fig. 26 - Áreas com favorabilidade para Calcário (azul) ainda disponíveis
(livres) à atividade mineral.
• As áreas favoráveis e livres à Pesquisa 
Mineral para Calcário apresentaram áreas 
inferiores a 100 ha., consideradas como de 
pequena dimensão para fomento à mineração 
de calcário industrial, já que a legislação 
permite requerimentos de até 1000 ha. 
• Em alguns casos as áreas estão localizadas em 
regiões onde o calcário apresentam-se de 
forma lenticular e intercalado com outros 
litotipos. 
calcário
• As áreas mais interessantes estão na 
porção noroeste e localizadas no entorno 
do Parque, onde a vegetação é densa e 
nativa, tornam difícil a autorização para 
desmatamento do DEPRN. 
calcário
Fig. 27 - Área com favorabilidade para Cu/Pb/Zn (vermelho) ainda 
disponível (livres) à atividade mineral.
Cu/Pb/Zn 
• A única área favorável e livre para a 
pesquisa mineral de Cu/Pb/Zn coincidiu 
com uma região de sumidouros com 
vegetação densa e nativa, dificultando a 
obtenção da licença junto ao DEPRN, 
além das dificuldades para o 
cumprimento das exigências para 
obtenção da Licença de Instalação em 
virtude do chumbo ser um elemento 
altamente poluidor.
Fig. 28 - Áreas com favorabilidade para Ouro primário (verde) e 
Ouro aluvionar (amarelo) ainda disponíveis à atividade mineral.
Ouro 
• As áreas favoráveis e livres à pesquisa mineral 
para o Ouro primário e aluvionar ocupam uma 
grande superfície na região do Ribeirão 
Iporanga e no Rio Ribeira junto à confluência 
com o Ribeirão Iporanga, com ouro primário 
nas rochas metabásicas localizadas na Serrado Baú, que fica localizada no lado esquerdo 
do leito do Ribeirão Iporanga. 
Ouro 
• Os sedimentos inconsolidados do Ribeirão 
Iporanga foram no passado pesquisados pela 
CPRM sem grandes resultados confirmando a 
possibilidade do total esgotamento do minério 
aluvionar. 
• Nos casos em que as áreas foram requeridas 
por particulares os resultados das pesquisas 
foram negativos.

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