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UNIÃO BRASILEIRA DE FACULDADES – UNIBF NOME DO CURSO (letra 12, maiúscula, negrito, centralizado) NOME DO ACADÊMICO (letra 12, maiúscula, negrito, centralizado) O ENSINO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL NAS ESCOLAS (título escrito em letra 14, maiúscula, negrito, centralizado) LOCAL, MÊS E ANO (negrito maiúscula, centralizado, letra 12) NOME DO ACADÊMICO (letra 12, maiúscula, negrito, centralizado) O ENSINO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL NAS ESCOLAS (título escrito em letra 14, maiúscula, negrito, centralizado) Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado para obtenção de certificado no Curso de Especialização – Latu Sensu em XXXXX da União Brasileira de Faculdades, UNIBF. LOCAL, MÊS E ANO (negrito maiúscula, centralizado, letra 12) RESUMO (negrito maiúscula, centralizado, letra 12) O presente trabalho visa demonstrar a necessidade de um cidadão em fase formativa conhecer ao menos os principais aspectos da Constituição, sem os quais é impossível o pleno exercício da cidadania, afinal ela é publicamente reconhecida. Temas como direitos políticos fazem parte do cotidiano de grande parte da população brasileira desde os primórdios da educação infantil. No que diz respeito aos objetivos específicos, nosso objetivo é propor uma reforma curricular do ensino fundamental para inserir inicialmente o tema da Constituição e preparar escolas, gestores e educadores para proporcionar um ambiente e ensino adequado. O método utilizado para escrever este trabalho é a pesquisa bibliográfica, por meio da sumarização, documentação e análise crítica dos livros lidos. Assim ressaltando que, apesar da necessidade de incorporar desde cedo os conteúdos constitucionais à vida dos estudantes de todo o país, o projeto está se mostrando um tanto inviável devido à carga horária atualmente enfrentada pelos alunos para se qualificarem. Palavras-chave: Direto Constitucional. Escola. Lei. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho visa demonstrar a necessidade de um cidadão em fase formativa conhecer ao menos os principais aspectos da constituição, sem os quais é impossível o pleno exercício da cidadania, afinal é publicamente reconhecida. Temas como direitos políticos fazem parte do cotidiano de grande parte da população brasileira desde os primórdios da educação infantil. Nesse sentido, a omissão de ensinar aos alunos os princípios básicos da Constituição Federal, incluindo os direitos e as garantias básicas do exercício da cidadania, constitui uma omissão clara e objetiva do poder público em relação aos direitos constitucionais básicos, pois a maioria das pessoas nem sequer sabe a administração do significado das palavras contidas nas principais leis de seu país. Se isso não bastasse, esse desconhecimento, sem dúvida, fere a Constituição Federal, pois causa sérios danos às pessoas e afeta a manutenção de um Estado Democrático de Direito. Nesse sentido, é importante ressaltar que a cidadania não se limita à capacidade de votar e ser votado, ou seja, seus aspectos não são apenas políticos, pois está profundamente ligado às realidades sociais e filosóficas. Dessa forma, a questão que abordaremos é: Como o estudo da Constituição Federal pode ser implementado nos currículos escolares para formar cidadãos conscientes, críticos e preparados para o futuro mercado de trabalho e a vida social em geral? Desta forma, este estudo irá explorar a importância da Constituição Federal em nosso país, sua relevância para a aprendizagem desde a primeira idade escolar, e as formas necessárias para implementar tal implementação, as mudanças curriculares necessárias e adequadas para que educadores e gestores se preparem. Como mencionado anteriormente, a importância deste trabalho se baseia na formação de uma nova geração de cidadãos mais conscientes e prontos para governar o país, transformar nossa sociedade, acabar com as práticas corruptas ao nosso redor e tirar proveito de nossa posição perante o mundo, ou seja, não volta a ser visto como um país subdesenvolvido formado por pessoas analfabetas e alienadas. 2. ORIGEM E CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO A origem da constituição ou constitucionalismo, como o autor denomina esse ramo específico do direito, em sua forma, no sentido de forma, documentos escritos e consagrados como a lei suprema de uma nação, está diretamente relacionada à constituição norte- americana. No entanto, se olharmos para o aspecto material, não há uma forma específica de estabelecimento de normas vinculantes, que existe desde o estabelecimento dos primeiros grupos sociais. Sentido de Nesse, Moraes (2014, p. 31): A origem formal do constitucionalismo está relacionada com as constituições escritas e rígidas dos Estados Unidos da América após a independência das 13 colônias em 1787 e a Revolução Francesa de 1791, exibindo duas características proeminentes: A organização do Estado limita o poder estatal ao fornecer direitos e garantias básicos. (MORAES, 2014, p. 31). A Constituição foi criada como uma lei para criar uma estrutura que organiza as instituições e instituições do Estado para estruturar e organizar poderes, estabelecer direitos fundamentais e obrigações inerentes. No que diz respeito ao conceito de constituição, esta pode ser pensada como a lei fundamental do Estado, que a estrutura e organiza, um sistema de normas jurídicas que define a forma de governo e do Estado, estabelece seus princípios, normas básicas, e seus elementos constituintes. Segundo Silva (2005, p. 19 e 20): A palavra constituição tem muitos significados, tais como: o conjunto dos elementos básicos de algo: a constituição do universo, a constituição do sólido; o temperamento, a forma do corpo: a constituição mental explosiva, a constituição robusta; a organização, a formação: a constituição do parlamento, o comitê; estabelecimento legal: dote, renda, constituição de corporações; um conjunto de regras que regem corporações, instituições: constituição de propriedade; lei básica de um país. […] (SILVA, 2005, p. 19 e 20). A constituição do Estado, considerada sua lei fundamental, será uma organização de seus elementos essenciais: uma organização que regule a forma do Estado, a forma de governo, os meios de acesso e o exercício dos poderes, o estabelecimento de instituições, o alcance de ação, os direitos fundamentais do homem e as garantias correspondentes. Em suma, uma constituição é um conjunto de normas que organizam os elementos de um Estado. Da mesma forma, Moraes (2014, p.36): A constituição, em linhas gerais, é o ato de constituir, estabelecer; ou, ainda, o modo como uma coisa, uma criatura, um grupo de pessoas se constitui, se organiza, se forma. Legalmente, porém, uma constituição deve ser entendida como a lei fundamental e suprema de um país, que contém normas relativas à estrutura do Estado, à formação dos poderes públicos, à forma de governo e ao acesso à gestão, à distribuição dos poderes, etc, os direitos, garantias e obrigações dos cidadãos. Além disso, a Constituição personaliza o órgão que tem o poder de editar leis, legislação ou normas administrativas. (MORAES, 2014, p.36). Portanto, a Constituição pode ser definida como a lei básica de um país, que consiste nos direitos e garantias fundamentais de todas as pessoas, estabelece a estrutura e organização do Estado, os órgãos e instituições estatais, a distribuição e limitação do poder, e estabelece os princípios e normas. Em geral, todos os outros são baseados nisso. 2.1 Direito Fundamental à educação A educação é o princípio fundamental para a construção de uma sociedademais justa, fraterna e igualitária, pois proporciona a cada pessoa a possibilidade de compreender sua situação no tempo e no espaço e, portanto, para o avanço de si e da sociedade a criticidade. O artigo 6º da Constituição Federal de 1988 trata da questão da educação, classificando-a como um direito social, da seguinte forma: Art. 6º. Os direitos sociais são a educação, a saúde, o trabalho, a habitação, o lazer, a segurança, previdência social, a proteção da maternidade e da criança e a assistência aos sem-abrigo na forma desta Constituição. (BRASIL, 1988). Em seguida, o artigo 7º, IV, da CF/88 enfatiza a importância do direito social à educação, reiterando que é um dos requisitos mínimos que todos os cidadãos devem assegurar. Logo depois, o art. 22 O artigo XXIV da CF/88 estabelece que a legislação sobre as diretrizes e fundamentos da educação nacional é de competência exclusiva da União, dos Estados, do Distrito Federal de dos Municípios, mas o art. 23, V estabelece que a capacidade de proporcionar o acesso à cultura, educação e ciência é compartilhada pelos governos federal, estadual, distrito federal e municípios, ou seja, o acesso à educação deve vir do esforço conjunto de todos os entes da administração pública direta a relevância do tema e a atenção que o torna eficaz. Destacamos também a art. 24, VII e da Constituição permitem que a União intervenha nos Estados e no Distrito Federal quando deixarem de implementar a renda mínima estadual para investimento educacional. Por se tratar de uma medida excepcional, mostra a importância do assunto, pois significa descumprir tratados federais. Acondicionamento semelhante está previsto no artigo 35 da Constituição Federal (caput e inciso III), que permite aos Estados a intervenção nos Municípios e a intervenção União nos Municípios localizados no Território Federal caso não sejam atendidos os requisitos mínimos. A renda é destinada à educação. No entanto, o Capítulo 3, Seção 1 (sobre Educação, Cultura e Esporte) é dedicado à educação e identifica aspectos básicos da direção pretendida da educação. A redação do art. 205 da CF/88 afirma: A educação é direito de todos e dever do Estado e da família, e será promovida e incentivada com a cooperação da sociedade, visando o pleno desenvolvimento do ser humano, a preparação para o exercício da cidadania e a qualificação para trabalhar. (BRASIL, 1988). Portanto, diante da complexidade da implementação da educação, percebemos que a educação é vista como responsabilidade do Estado e da família. Da mesma forma, a sociedade deve atuar nesse processo, pois a educação e a formação são muito importantes na vida do indivíduo, favorecem o desenvolvimento pessoal e estão diretamente relacionadas à cidadania e à formação para o mercado de trabalho. 2.2 Aprendendo os Direitos e Deveres Constitucionais Os desafios educacionais colocados pela sociedade atual e o trabalho docente são cada vez mais exigentes e mutáveis. Por muitos anos, a educação foi estruturada com o professor como o concentrador do conhecimento e o aluno como uma folha de papel em branco preenchida com as informações que o professor deve entregar. Mas para que a educação seja fonte de transformação do ser humano e da sociedade, o professor precisa atuar como intermediário e estar em constante processo de formação, o que não é tarefa fácil. Para ver algo novo, precisa atualizar o visual e deixar de lado as ideias antigas. O professor é uma pessoa em construção, portadora de um nó formador central e contínuo, sincronizado com seu tempo. Ser professor hoje significa trabalhar em uma profissão que está em constante redefinição e redefinição. Ao longo das últimas três décadas, a escolarização sofreu profundas alterações sociais, afetando comportamentos, estilos de vida, atitudes e valores, e tendo um impacto significativo na vida dos profissionais da educação e dos alunos. Com tantas mudanças, também é necessário atualizar o ensino para atender às necessidades atuais. A realidade dos professores é um sistema vivo complexo que existe na sala de aula, e é contra esse pano de fundo de incerteza que os professores nas "escolas de hoje" devem se esforçar para responder às necessidades atuais. Desta forma, devemos formar professores para serem capazes de comunicar aos alunos a importância do que eles ensinam. A educação infantil é responsável pelos aspectos psicológicos, físicos, aspectos intelectuais e sociais das crianças, estimulando seus sentidos e ambiente diante de tantas novidades. A educação primária já tem o papel de introduzir e implementar a leitura e a escrita, bem como os cálculos matemáticos, na vida da criança. É responsável por estimular a capacidade de compreender o ambiente natural e social, bem como os valores fundamentais das instituições políticas, da arte, da tecnologia e, principalmente, da sociedade e da família. Finalmente, o ensino médio começa a preparar os adolescentes para a vida adulta e o mercado de trabalho. Antes mesmo de desenvolver um profissional, é sua responsabilidade inspirar o senso de cidadania, a autonomia do pensamento crítico e intelectual, os fundamentos científicos e tecnológicos do processo produtivo e muitas outras formas de desenvolver a inteligência do adolescente, preparando-o para a vida social. A partir dessa análise, a possibilidade de introduzir conhecimentos básicos Matéria Constitucional para alunos do ensino fundamental e médio. A proposta é eliminar o conteúdo básico da Constituição Federal, redigido de forma clara. Quanto mais cedo o conteúdo for introduzido, mais tempo levará para resolvê-lo e mais familiarizados os alunos estarão. 2.3 O ensino da constituição nas escolas Ao tentar compreender quais são os objetivos educacionais do Brasil, a Lei Diretiva da Educação Básica reflete em seu artigo as expectativas para a formação pessoal, ao revelar: Art. 2 - Educação obrigatória para famílias e nações inspirada nos princípios da liberdade e nos ideais da solidariedade humana O objetivo é o desenvolvimento integral do aluno, sua preparação para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 22. A educação básica tem por finalidade formar o aluno, assegurar-lhe a formação comum necessária ao exercício da cidadania e proporcionar-lhe os meios para progredir no trabalho e nos estudos. (LDB, Lei nº 9394, 1996). De acordo com a legislação que rege a educação nacional, é possível extrair a educação destinada à formação do cidadão no pleno exercício de seus direitos civis, a fim de desenvolver a inteligência de uma pessoa e qualificá-la para uma carreira, bem como para atividades políticas e sociais. Tornar-se cidadão não é apenas conhecer seus direitos políticos, mas também participar das decisões e ações da sociedade. Cidadania é engajamento multidimensional. Ao mesmo tempo, é participação política, econômica, social, psicológica, cultural e ética. Cidadania é participação consciente. Os cidadãos precisam compreender a realidade de como vivem, trabalham, sofrem e interagem. O inconsciente facilita a manipulação e leva à insistência de reforçar um sistema desumano em que as pessoas são democratizadas pela ignorância. O exercício da cidadania é o engajamento bilateral, reivindicando direitos e assumindo obrigações. A cidadania só pode existir quando os direitos de todos são garantidos e as obrigações de todos são exigidas. Isso elimina a assimetria social onde quem está no poder só tem direitos e as massas só têm obrigações. 2.4 A importância do ensino da matéria constitucional nas escolas Uma coisa é certa, precisamos rever e reconstruir as escolas para se adequarem ao mundo atual. Não é aceitável que egressos do ensino fundamental deixem os bancos escolares sem o mínimo conhecimento sobre sua cidadania.A aplicação das questões constitucionais pode ser o início do empoderamento do cidadão brasileiro, capaz de mudar o paradigma de governo voltado para os interesses da classe dominante. Para atingir objetivos específicos e ter efeitos contextualizados, é preciso considerar a necessária relevância do assunto e criar um ambiente de ensino propício à promoção da cidadania. Com a valorização dos direitos de cidadania, sujeito à doutrina de tudo o que é veiculado na mídia ou o que é veiculado em sala de aula, onde o indivíduo aceita o que é veiculado sem consciência crítica a ele, absorve sem fazer perguntas. Os alunos não estão preparados para explorar o conteúdo literário porque acredita-se amplamente que o que é publicado no livro é a verdade absoluta. Por isso, ensinar direitos e deveres constitucionais é o primeiro passo para a mudança. O indivíduo deve estar ciente de seu poder como cidadão e como exercê-lo, ver-se como corresponsável pelo governo e pela legislação para ser mais participativo, perceber que o poder vem do povo e que este tem a palavra final. O treinamento será feito como eles fazem para todas as disciplinas. Mesmo com relutância, o ensino de questões constitucionais libera aqueles que ignoram seus direitos. Se a educação constitucional for implementada nas escolas, para que os alunos possam ser expostos a esse assunto o mais cedo possível, e nos digam nossos devidos direitos, principalmente nossas obrigações como cidadãos. As leis de sua "comunidade". É importante dizer que a mudança substantiva só ocorrerá quando a mudança de conhecimento for implementada. Deve haver vontade política para mudar a mentalidade da sociedade atual sem ressentimentos diante da fraude e/ou corrupção cotidiana. A melhor maneira de mudar os costumes ou a cultura de um povo é através do conhecimento, pelo menos conscientizando as pessoas sobre seus direitos e obrigações civis. 2.5 Educação constitucional no ensino fundamental A Constituição Federal pode ser explicada parcialmente, a partir de sua formação, o que é, o que contém, os princípios e objetivos básicos do Estado, o rol de direitos e garantias fundamentais, etc, tudo de uma forma que os alunos entendam. Por exemplo, se nos aproximarmos da Constituição é proibido discriminar e diferenciar pessoas, independente de classe social, sexo, idade, raça, cor, podemos fazê-lo de forma interdisciplinar, ensinado desde o início a não promover tais distinções, não discriminar, por isso já é considerado errado, já sabendo que é proibido, fica mais fácil entender a lei e respeitá-la. Os alunos também têm direitos, podem e devem reivindicá-los, mas isso só é possível se souberem deles, porque só podem cumprir as suas obrigações, sabendo que existem e as suas consequências. Os alunos que são treinadas para aprender e armazenar informações são mais fáceis de aprender, o que torna mais fácil ensinar-lhes tudo sobre o mundo em que vivem desde o início. Novamente, ressaltamos que os educadores devem estar preparados para abordar essa questão, entendendo e adaptando o conteúdo à idade do aluno para que ele possa compreender e armazenar as informações. 2.6 Educação constitucional no ensino médio No ensino médio, por outro lado, já permite uma análise mais crítica e aprofundada do plano de aula, que em nossa opinião pode incluir dois aspectos: O primeiro aborda os principais conceitos da Constituição brasileira - da segurança pessoal a organização da administração pública. Em segundo lugar estão conceitos relacionados a questões atuais, como o que é uma PEC de pesquisa, como são conduzidos os processos de impeachment e quais são as características de uma culpa ou debandada fiscal. O debate é sempre garantido de forma apartidária, mas de forma crítica e baseada em conceitos, exigências e conhecimentos técnicos, não apenas visões sentimentais e alienantes, como a maioria das pessoas faz atualmente. Reconhecemos claramente que este tipo de aprendizagem só é possível com uma base, se esses jovens tiverem armazenado e desenvolvido muitos conceitos e conhecimentos ao longo do ano letivo, por causa de argumentos críticos e perspicazes com argumentos válidos e perspicazes. estudo e uma boa formação. No entanto, assim como na educação dos mais novos, no ensino médio, os educadores precisam estar mais preparados para ministrar tal curso, afinal, se esses alunos estudam há anos e estão atentos às novidades e situações cotidianas como assim como termos técnicos, teorias, legislação, como acontece o processo, o debate será intenso e não aceitarão argumentos duvidosos ou fracos. Os professores devem sempre capitalizar a aprendizagem dos alunos e nunca ficar parados. Se assim preparados, os alunos se tornarão cidadãos conscientes, críticos, prontos para exercer seus direitos e obrigações, eleger seus representantes da melhor maneira possível e responsabilizá-los por seus compromissos e desempenho moral e legal. É claro que, por meio dessa revolução educacional, a sociedade pode mudar e poderemos produzir uma geração melhor, que fará de todo o país um lugar melhor. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, conclui-se o artigo ressaltando que, apesar da necessidade de incorporar desde cedo os conteúdos constitucionais à vida dos estudantes de todo o país, o projeto está se mostrando um tanto inviável devido à carga horária atualmente enfrentada pelos alunos para se qualificarem. Dessa forma, argumenta-se que a proposta em questão é benéfica em todos os aspectos, porém, diante dos momentos conturbados que os alunos vivenciam na preparação para a aprovação durante o processo seletivo de vestibulares, ela se mostrou inadequada para o ensino médio. Aprimora a compreensão de conteúdos em diversas áreas do conhecimento, amplia o vocabulário das crianças e estimula seu interesse em participar das atividades propostas. Formalmente, cabe à escola construir a relação entre a leitura e o indivíduo, ou melhor, a relação entre a leitura e a escrita e a criança, aprofundando assim o nível de desempenho dessa habilidade. Ao participar ativamente das atividades sugeridas, o aluno deve sentir-se um construtor de conhecimento, para isso, o professor deve incentivá-lo a buscar sempre novas formas de alcançar o aprendizado, e uma das principais formas de adquirir novos conhecimentos é por meio do desenvolvimento. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Brasília: Senado, 1988. Acesso em: 09 jul. 2022. GONÇALVES, Anita Cesilla de Assis. O ensino da Constituição Federal nas escolas. 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/80162/o-ensino-da-constituicao-federal-nas-escolas. Acesso em: 09 jul. 2022. BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: 1996. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 30ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 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