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Síntese aula 04

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Auditoria - Aula 4 - Normativos Profissionais e Técnicos; Órgãos Reguladores
Ao final desta aula, você será capaz de:
1- Reconhecer as normas e os cuidados que regulamentam o exercício da profissão da auditoria;
2- Diferenciar os normativos profissionais e técnicos;
3- Relacionar o perfil compatível do profissional x as exigências profissionais;
4-Avaliar a observância das regulamentações trazidas pelos  órgãos regulamentadores da profissão.
Entidades e normas contábeis que regulamentam a auditoria no Brasil
No Brasil destacam-se a CVM, AUDIBRA, IBRACON, CFC/CRC e CPC.
Salientamos as seguintes funções e características: 
Todos estes órgãos contribuem com a evolução contínua do profissional contábil, com pesquisas e regulamentações.
CVM, CFC/CRC fiscalizam as atividades do profissional contábil em Auditorias Independentes.
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis emitiu recentemente normas atualizadas de auditoria diante das alterações contábeis decorrentes da Lei. 11.638-07 que busca a padronização internacional da Contabilidade.
Sendo a AUDIBRA voltada à Auditoria Interna.
Há regulamentações específicas para o planejamento de carreira dos auditores.
Entidades e normas contábeis que regulamentam a auditoria no Brasil
Foi muito bem sintetizado o trabalho de fiscalização do profissional de auditoria por Honorato e Linder, em seu artigo publicado, em 30-03-2011, no blog Auditoria em Foco. http://auditoriaemfoco.blogspot.com.br/2011/03/quem-esta-controlando-os-auditores.html
No Brasil o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) é o órgão responsável por regulamentar o trabalho dos auditores, mas como ele é uma entidade de classe, também tem outras funções. Comparado em nível internacional ele tem uma função similar a do Public Company Accounting Oversight Board (PCAOB), que cumpre esse papel nos Estados Unidos e que foi criado com a Lei SOX. (TORRES , 2010)
Os auditores independentes devem ser registrados na CVM (Comissão de Valores Mobiliários), e ficam subordinados às normas emanadas dessa comissão, mas também devem observar as regulamentações do CFC e as orientações técnicas emitidas pelo Instituto Brasileiro de Contadores (Ibracon).
Em meio a esse cenário de incredibilidade da auditoria, o Ibracon e CFC estudam a criação de um órgão de supervisão independente que fiscalize o trabalho dos auditores no país. De acordo com o artigo publicado pelo Brasil Econômico (2010), essa ideia de criar uma entidade reguladora para as auditorias vem sendo tratada como um órgão que seria o “fiscal do fiscal”. Esse órgão está sendo comparado ao PCAOB (Public Company Accounting Ov
Principais Normativos de Auditoria Independente
As normas, conforme Crepaldi, 2007. p.170, classificam-se em Profissionais e Técnicas, sendo enumeradas sequencialmente:
“As normas Profissionais estabelecem regras de exercício profissional, caracterizando-se pelo prefixo NBC – P. As normas Técnicas estabelecem conceitos doutrinários, regras e procedimentos aplicados de contabilidade caracterizando-se pelo prefixo NBC-T.” http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/resolucoes.php
 NBC aprovadas pelo CFC 
 NBC PA 1 - Controle de qualidade para auditores (pessoas jurídicas e físicas) que executam exames de auditoria e revisões de informação contábil histórica, outros trabalhos de asseguração e serviços correlatos. 
 NBC_PA_03 - Independência 
 NBC TA 02 - Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração. 
 NBC TA 200 - Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria em conformidade com normas de auditoria. 
 NBC TA 210 - Concordamos com os termos de trabalho de auditoria. 
 NBC TA 220 - Controle de qualidade de uma auditoria de demonstrações contábeis. 
 NBC TA 230 - Documentação de auditoria. 
 NBC TA 240 - Responsabilidade do auditor relacionada com fraude em auditoria de demonstrações contábeis. 
 NBC TA 250 - Consideração de leis e regulamentos em auditoria de demonstrações contábeis. 
 NBC TA 260 - Comunicação com os responsáveis pela governança. 
 NBC TA 265 - Comunicação de deficiências do controle interno. 
 NBC TA 300 - Planejamento de uma auditoria de demonstrações contábeis. 
 NBC TA 315 - Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante por meio do entendimento da entidade e do seu ambiente. 
 NBC TA 320 - Materialidade no planejamento e na execução de auditoria. 
 NBC TA 330 - Resposta do auditor aos riscos avaliados. 
 NBC TA 402 - Considerações de auditoria para a entidade que utiliza uma organização prestadora de serviços. 
 NBC TA 450 - Avaliação de distorções identificadas durante a auditoria. 
 NBC TA 500 - Evidência de auditoria. 
 NBC TA 501 - Evidência de auditoria - Considerações específicas para itens selecionados. 
 NBC TA 505 - Confirmações externas 
 NBC TA 510 - Trabalhos iniciais, saldos iniciais. 
 NBC TA 520 - Procedimentos analíticos. 
 NBC TA 530 - Amostragem em auditoria. 
 NBC TA 540 - Auditoria de estimativa contábil, inclusive do valor justo, e divulgações selecionadas. 
 NBC TA 550 - Partes relacionadas. 
 NBC TA 560 - Eventos subsequentes. 
 NBC TA 570 - Continuidade operacional. 
 NBC TA 580 - Representações formais. 
 NBC TA 600 - Considerações especiais - Auditorias de demonstrações contábeis de grupos (incluindo o trabalho dos componentes). 
 NBC TA 610 - Utilização do trabalho de auditoria interna. 
 NBC TA 620 - Utilização do trabalho de especialistas. 
 NBC TA 700 - Formação da opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis. 
 NBC TA 705 - Modificações na opinião do auditor independente. 
 NBC TA 706 - Parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor independente. 
 NBC TA 710 - Informações comparativas - Valores correspondentes e demonstrações contábeis comparativas. 
 NBC TA 720 - Responsabilidade do auditor em relação a outras informações incluídas em documentos que contenham demonstrações contábeis. 
 NBC TA 800 - Considerações especiais - Auditorias de demonstrações contábeis elaboradas de acordo com estruturas conceituais de Contabilidade para propósitos especiais. 
 NBC TA 805 - Considerações especiais - Auditoria de quadros isolados das demonstrações contábeis e de elementos, contas ou itens específicos das demonstrações contábeis. 
 NBC TA 810 - Trabalhos para a emissão de relatório sobre demonstrações contábeis condensadas. 
Entidades e normas contábeis que regulamentam a auditoria no Brasil
Adicionalmente às normas técnicas consoantes ao exercício da profissão de auditor existem as normas relativas à pessoa do auditor, que foram previstas na Instrução CVM nº 308, 14/05/1999, sendo algumas delas:
Treinamento (educação continuada) e Competência:
“Art. 34 - Os auditores independentes deverão manter uma política de educação continuada de todo o seu quadro funcional e de si próprio, conforme o caso, segundo as diretrizes aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e pelo Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, com vistas a garantir a qualidade e o pleno atendimento das normas que regem o exercício da atividade de auditoria de demonstrações contábeis.”
Autonomia profissional:
O auditor, não obstante sua posição funcional, deve preservar sua autonomia profissional.
Informações periódicas:
“Art. 16 - O Auditor Independente - Pessoa Física e o Auditor Independente - Pessoa Jurídica deverão remeter anualmente, até o último dia útil do mês de abril, as informações requeridas no anexo VI, relativas ao exercício anterior. As informações requeridas são:
Relação de clientes;
Faturamento total em serviços de auditoria e percentual em relação ao faturamento total;
Número de horas trabalhadas;
Relação de empresas associadas;
Número de sócios e empregados na área técnica;
Política de Educação Continuada entre outras.
Guarda da documentação:
A guarda dos documentos da auditoria – chamados de Papéis de Trabalho ou Work Papers é essencial para preservar o embasamento da opinião emitida pelo auditor. São estes documentos que o auxiliarão em sua própriadefesa em caso de fiscalização ou ações judiciais.
Toda documentação: papéis de trabalho, relatórios e pareceres devem ser mantidos em boa guarda pelo prazo de 5 anos, a partir da data de emissão do parecer de auditoria.
Sigilo:
Conforme bem explica Lins, 2011, pg. 13:
“Toda documentação relativa à auditoria é confidencial, e portanto, deve ser mantida em local seguro e sob sigilo. A norma só admite a divulgação das informações contidas nos documentos do auditor em duas ocasiões: por autorização expressa da entidade auditada e quando houver ordem judicial.”
Independência:
É esta a maior diferença entre um profissional de Contabilidade, podendo ser um auditor interno, e um que presta serviço de auditoria independente. 
Leia os Artigos 22 e 23 para complementar o tópico.
Art. 22 - Não poderão realizar auditoria independente o Auditor Independente – Pessoa Física, os sócios e os demais integrantes do quadro técnico de Auditor Independente – Pessoa Jurídica, quando ficar configurada, em sua atuação na entidade auditada, suas controladas, controladoras ou integrantes de um mesmo grupo econômico, a infringência às normas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC relativas à independência. 
Art. 23 - É vedado ao Auditor Independente e às pessoas físicas e jurídicas a ele ligadas, conforme definido nas normas de independência do CFC, em relação às entidades cujo serviço de auditoria contábil esteja a seu cargo: 
I. adquirir ou manter títulos ou valores mobiliários de emissão da entidade, suas controladas, controladoras ou integrantes de um mesmo grupo econômico; ou 
II. prestar serviços de consultoria que possam caracterizar a perda da sua objetividade e independência. 
Parágrafo único. São exemplos de serviços de consultoria previstos no caput deste artigo: 
I. assessoria à reestruturação organizacional; 
II. avaliação de empresas; 
III. reavaliação de ativos; 
IV. determinação de valores para efeito de constituição de provisões ou reservas técnicas e de provisões para contingências; 
V. planejamento tributário; 
VI. remodelamento dos sistemas contábil, de informações e de controle interno; ou 
VII. qualquer outro produto ou serviço que influencie ou que possa vir a influenciar as decisões tomadas pela administração da instituição auditada. 
Vide Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003. 
O inciso II e o parágrafo único deste artigo teve sua eficácia suspensa em relação às empresas de auditoria no Estado de São Paulo, por força de decisão judicial proferida em Mandado de Segurança impetrado pelo Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (processo nº 1999.61.00.037305-6, em curso perante a 1ª Vara Federal de São Paulo), bem como em relação à empresa Ernst & Young Auditores Independentes, por força de decisão proferida em Mandado de Segurança por ela impetrado (processo nº 1999.61.00.029964-6, em curso perante a 9ª Vara Federal de São Paulo). A CVM apresentou os competentes recursos em ambos os processos perante do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, os quais se encontram pendentes de julgamento.
Deveres do auditor:
• Exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente e resguardados os interesses da entidade, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais.
• Zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo.
• Comunicar, desde logo, aos seus superiores, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa influir na decisão daquele que lhe formular consulta ou lhe confiar trabalho.
• Inteirar-se de todas as circunstâncias antes de emitir opinião sobre qualquer caso.
• Se substituído em suas funções, informar ao substituto sobre fatos que devam chegar ao conhecimento desses, a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas.
• Manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento para o exercício da profissão.
• Ser prudente ao usar informações obtidas no curso de seu trabalho, não devendo divulgar informações confidenciais, muitos menos para obter vantagens pessoais ou prejudicar alguém do órgão/entidade.
Vedações do auditor:
• Assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe.
• Assinar documentos e relatórios elaborados por outrem, alheios à sua orientação, supervisão e fiscalização.
• Concorrer para a realização de ato contrário à legislação ou destinado à fraude ou praticar, no exercício da profissão, ato definido como crime ou contravenção.
• Solicitar ou receber do auditado qualquer vantagem que saiba para aplicação ilícita.
• Prejudicar, culposa ou dolosamente, interesse confiado à sua responsabilidade profissional.
• Exercer atividade ou ligar o seu nome a empreendimentos com finalidades ilícitas.
• Renunciar à liberdade profissional, devendo evitar quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho.
• Dar parecer ou emitir opinião sem estar suficientemente informado e munido de documentos.
Requisitos legais para o exercício da profissão de auditor independente
Todo auditor, seja ele PF ou PJ, tem a obrigatoriedade do registro na CVM.
Certidão válida de aprovação no exame de qualificação técnica estabelecido pelo CFC.
Comprovação do exercício da atividade de auditoria pelo prazo mínimo de 5 anos, consecutivos ou não.
Registro no CRC.
Formas de exercer a função de auditor independente
O contador que deseja exercer a atividade de auditoria poderá fazê-la individualmente, em participação com outros colegas e por meio de empresa legalmente constituída para tal fim.
Atuação individual
   • O contador age e responde em seu próprio nome, mesmo que tenha sido ajudado por assistentes ou auxiliares.
Em conjunto com outros profissionais
   • Nesse caso, o auditor divide a responsabilidade com outros profissionais.
Empresarialmente
   • Para realizar a auditoria por meio de uma sociedade, todos os sócios deverão ser contadores registrados no CRC.
Assim, como toda e qualquer empresa, devem elaborar um contrato de constituição, neste caso, de uma sociedade civil de prestação de serviços de auditoria e contábeis e registrá-lo no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, no Conselho Regional de Contabilidade onde se localiza a empresa e na Comissão de Valores Mobiliários, de acordo com o Art. 4º, da Instrução CVM n. 308, de 14-5-99. No caso da CVM, os responsáveis técnicos deverão ser aprovados em exame de qualificação técnica (Art. 30 da IN CVM 308/99) e comprovar o exercício de auditoria por um período não inferior a 5 anos, consecutivos ou não.
Formas de exercer a função de auditor independente
O contrato também será registrado nos órgãos públicos competentes, para o pagamento dos impostos e das contribuições. No contrato social deverá especificar que o objeto social será a prestação de serviços de auditoria e contábeis; o capital investido; os direitos e as obrigações dos sócios; os responsáveis técnicos pela execução da auditoria; deve ter cláusula dizendo que a sociedade se responsabilizará pelos danos causados a terceiros e que os sócios responderão solidariamente e ilimitadamente pelas obrigações sociais depois de esgotados os bens da sociedade.
O sucesso dessas empresas depende do seu quadro de colaboradores, por isso, devem ser muito criteriosos no momento do recrutamento (quantidade, características, local onde serão procurados), seleção (entrevista inicial, teste psicotécnico, teste de conhecimentos gerais e entrevista final), treinamento (inicial, no serviço e anual) e avaliação (para promover, demitir, melhorar salário e desempenho) de seus funcionários. 
Desta forma, formar bons profissionais é mais um dos desafios das empresas de auditoria, principalmente em um campo onde o perfil profissional e sua capacidade de aprendizado e atualização são cruciais.
Nesta aula, você:
Visualizou as normas que regem  e estabelecem os procedimentos que determinam como a prática da auditoria deve ser exercida;
Conseguiu entender o perfil profissional requerido deacordo com as exigências profissionais.
1. 
Segundo as Normas Profissionais do Auditor Independente, o conjunto de documentos que compõem os papéis de trabalho desse profissional deve ser guardado pelo prazo de:
 
A - cinco anos, a partir da data-base da auditoria.
B - três anos, a partir da data da emissão do parecer.
C - quatro anos, a partir da data da assembleia de acionistas.
D - cinco anos, a partir da data da emissão do parecer.
 
Parte superior do formulário
1) Letra A. 
2) Letra B. 
3) Letra C. 
4) Letra D. 
Parte inferior do formulário
2.(ESAF - 2010 - CVM - Analista - Normas Contábeis e de Auditoria - prova 2 / Auditoria / Auditor Independente) 
 
Assinale a opção que indica uma ação capaz de eliminar a perda de independência da entidade de auditoria por interesse financeiro direto. 
 
A - Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse financeiro, a extensão desse interesse. 
B - Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra entidade. 
C - Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe de auditoria. 
D - Alienar o interesse financeiro ou transferi-lo temporariamente até a conclusão dos trabalhos. 
E - Comunicar às entidades de supervisão e controle a existência desse interesse e aguardar pronunciamento. 
Parte superior do formulário
1) Alternativa A. 
2) Alternativa B. 
3) Alternativa C. 
4) Alternativa D. 
5) Alternativa E. 
Parte inferior do formulário
3. (Auditor Fiscal da RFB – 2003) Para o exercício da profissão, o auditor deve ter acesso a todos os documentos, fatos e informações da empresa. Assim, o sigilo deve ser mantido em diversas situações, EXCETO:
A - Na relação entre o auditor e a Justiça.
B - Na relação entre o auditor e a entidade auditada.
C - Na relação entre os auditores e os órgãos fiscalizadores.
D - Na relação entre o auditor e os demais terceiros.
E - Na relação entre os auditores.
Parte superior do formulário
1) Alternativa A. 
2) Alternativa B. 
3) Alternativa C. 
4) Alternativa D. 
5) Alternativa E. 
Parte inferior do formulário
4.O auditor externo deve recusar o serviço de auditoria, sempre que:
 
A - Possuir ações ou debêntures da entidade auditada.
B - For independente em relação à entidade auditada.
C - Tiver conhecimento da atividade da entidade auditada.
D - Identificar e compreender as atividades da empresa.
E - Estiver capacitado para exercer o trabalho.
 
Parte superior do formulário
1) Alternativa A. 
2) Alternativa B. 
3) Alternativa C. 
4) Alternativa D. 
5) Alternativa E 
Parte inferior do formulário

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