Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Diagnóstico: Isolamento viral: timo, fígado, baço, bolsa, fêmur (congelados). Sorologia. Histologia: timo, baço, medula óssea, bolsa, fígado (formol ou resfriado). Hematócrito - 14-20d pós inoculação: 10-20% PCR. Imunofluorescência Indireta (IFA); Imunoperoxidase (IPX); Soroneutralização (SN) em cultivo celular; ELISA ➔ + rápido e + usado para monitoria sorológica. 3-6 sem após infecção inicial 100% Morbidade Clínica Subclínica S/ d. clínica 7-14d 2-3sem 26-28d recuperação Transmissão: Vertical e Horizontal Excreção nas fezes - 5 semanas Sinais Clínicos: ANEMIA INFECCIOSA DAS GALINHAS Doença imunossupressora Avian Gyrovirus 2 Depressão, Retardo crescimento, Lote desuniforme; Anemia → graus variados de palidez da musculatura, crista e barbela (mais sugestivo); Hemorragias musculares e dermatites secundárias - doença da asa azul. Lesões Macroscópicas: Lesões Microscópicas: Timo: depleção linfócitos no córtex, hiperplasia células reticulares. Medula óssea: desaparecimento células hematopoiéticas, proliferação de tecido conjuntivo número linfócitos, proliferação células reticulares. Aplasia de medula. Atrofia do timo (graus variados); Medula óssea coloração rósea ou amarelada; Atrofia da bolsa de fabricius e baço; Hemorragias subcutâneas, musculares ou no proventrículo. Predileção Timo e Medula Óssea Vírus - Proteína VP3: Apoptose de células. Diminuição depleção de linfócitos T, afeta resposta imune. Vacinação: Matrizes antes do início da postura. Vacinas atenuadas: 1 ou + doses de 16-20 sem. Última dose até 4 sem antes da postura. Sem tratamento. Antibióticos - infecções secundárias. Imunidade passiva à progênie. Monitoria sorológica - matrizes. Controle de agentes imunossupressores. Desinfecção do aviário para reduzir a carga infectiva. Prevenção e Controle:
Compartilhar