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BIOESTATISTICA FRAFICOS E TABELAS

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ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO S/C LTDA - ATE
FACULDADE SANTO AGOSTINHO – FSA
COORDENAÇÃO DE NUTRIÇÃO 
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
PROFESSOR: Ms. GILBERTO DE ARAÚJO COSTA
 
 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS
TERESINA – PI
CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS
 Trabalho apresentado para obtenção de notas do
 Professor Ms. Gilberto de Araújo Costa da
 Disciplina Bioestatística da Faculdade Santo Agostinho.
 
TERESINA – PI
2015
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 Gráficos	4
1.2Tabelas:	4
2 DESENVOLVIMENTO	6
3 CONCLUSÃO	11
4 REFERÊNCIAS	12
1 INTRODUÇÃO
1.1 Gráficos
No trabalho de descrição e apresentação de dados, os gráficos podem ser considerados como uma continuação das tabelas. A sua função é a de transmitir uma ideia visual do comportamento de um conjunto de valores. São utilizados diversos formatos de gráficos de acordo com o problema a ser descrito, ou até de acordo com a preferência do apresentador. Os gráficos têm a vantagem de facilitar a compreensão de uma determinada situação que queira ser descrita, permitindo a interpretação rápida das suas principais características.
Gráficos de Barras e Colunas:
Os gráficos de barras são talvez o tipo de gráfico mais frequente. Os gráficos de barras verticais, em que as barras estão em contato umas com as outras, são denominados Histogramas. Normalmente associados a frequências, recebem o nome de histograma de frequências absolutas quando se referem a número de dados, ou histograma de frequências relativas quando os dados estão indicados percentualmente. Quando as barras não estão juntas, os gráficos de barras são chamados de gráficos em colunas. Ás vezes, quando a variável da qual se informa a frequência é do tipo qualitativa, os gráficos de barras são apresentados sob formato horizontal.
Gráficos de Setores:
Os gráficos do tipo circular são empregados quando se quer descrever uma situação na qual existe uma variável principal, com um total determinado de casos (frequência absoluta), subdividida em alguma característica associada a ela. Gráfico de Setores é a representação gráfica dos dados estatísticos em um círculo através de setores. As áreas são proporcionais aos valores da série. Utilizado principalmente para verificação de percentuais na amostra ou população em estudo.
Gráfico de Linha: Utilizado usualmente para verificar o comportamento de uma determinada variável ao longo do tempo. O eixo x representa anos, meses, semestres, semestres, entre outros. Usado para uma série temporal 
1.2Tabelas:
Apresentação de tabelas de dados é a representação das informações por intermédio de uma tabela. Uma tabela é um meio bastante eficiente de mostrar dados levantados, facilitando a sua compreensão e interpretação. Além disso, auxilia entendimento global e o relacionamento entre as variáveis representadas.
A tabela pode ser dividida hierarquicamente em duas componentes, ditas principal e secundária. As partes principais compreendem:
Corpo: é o conjunto das informações que aparecem no sentido vertical e horizontal.
Coluna indicadora: é a divisão em sentido vertical, onde aparece a designação da natureza do conteúdo da linha.
Cabeçalho: indica a natureza do conteúdo de cada coluna.
Casa: são as divisões que aparecem no carpo da tabela.
As partes secundárias compreendem:
Título: aparece sempre na parte superior da tabela, devendo ser sempre o mais claro e completo possível. Deve responder ás perguntas: o que? Quando? Onde? , relativas ao fato estudado.
Rodapé: é um espaço na parte inferior da tabela, utilizado para colocar informações necessárias referentes aos dados.
Fonte: é a indicação da entidade responsável pela elaboração da tabela. Deve ser colocada no rodapé, no final da tabela.
Notas: também devem ser colocadas no rodapé, depois da fonte, de forma sintética. As notas têm caráter geral, referindo- se á totalidade da tabela.
Chamadas: as chamadas têm caráter particular. Referindo- se a um item específico da tabela. Dados brutos: é o conjunto dos dados numéricos obtidos e que ainda não foram organizados.
Rol: é o conjunto de dados da amostra devidamente ordenados em ordem crescente ou decrescente.
Distribuição de frequências: é o arranjo dos valores da variável e suas respectivas frequências. 
Amplitude Total (H): é a diferença entre o maior e o menor dos valores observados.
Frequência Absoluta Total (fi): é o número de vezes que o elemento aparece na amostra.
Frequência Absoluta Acumulada (fa): é a soma da frequência do valor da variável com todas as frequências anteriores.
Frequência Relativa Acumulada (fra): é a soma da frequência relativa do valor da variável com todas as frequências relativas anteriores.
Classes: é o número de elementos de uma amostra, de um modo geral, é grande. Para condensa- lós, os valores obtidos devem ser, normalmente , distribuídos em classes.
Número de Classes (n): é da ordem n, onde n é o número total de elementos da amostra.
Amplitude de Classe (h): é aproximadamente, o quociente entre a amplitude total (H) e o número de classes (k).
Ponto médio da classe (PM). é a média aritmética entre o limite inferior e o limite superior de cada classe.
 
2 DESENVOLVIMENTO 
	Observe a tabela a seguir que apresenta uma amostra da coleta de sangue dos alunos da faculdade.
TIPOS DE SANGUE DE ALUNOS DA FSA – 2015.1
	Tipo Sanguíneo
	Percentual (%)
	A
B
AB*
O
	14
53
30
3
	Total
	100
Fonte: ARAÚJO, Gilberto.
Nota: Todos os indivíduos com tipo AB são Rh positivos. 
Construir um gráfico de COLUNAS e de SETORES da distribuição por tipo sanguíneo.
 TIPOS DE SANGUE DE ALUNOS DA FSA – 2015.1
	Fonte: TEIXEIRA, Klelma 
Nota: Todos os indivíduos com tipo AB são Rh positivos.
 
 TIPOS DE SANGUE DE ALUNOS DA FSA – 2015.1
	Fonte: TEIXEIRA, Klelma
Nota: Todos os indivíduos com tipo AB são Rh positivos.
As dez causas principais de morte nos Estados Unidos, 1992.
	Ordem
	Causa da Morte Total de Mortes
	1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
	Doenças do coração 717.706
Neoplasmas malignos 520.578
Doenças cerebrovasculares 143.769
Doenças pulmonares obstrutivas crônicas 91.938
Acidentes e efeitos adversos 86.777
Pneumonia e gripe 75.719
Diabetes mellitus 50.067
Infecção por vírus de imunodeficiência humana 33.566
Suicídio 30.484
Homicídio e intervenção legal 25.488
Fonte: Fictícia
Construir o gráfico de BARRAS da distribuição a cima.
As dez causas principais de morte nos Estados Unidos, 1992.
Fonte: SOUSA, Renata 
3. Os dados a seguir (Quadro 2.6) mostram os resultados de 30 exames de composição química do sangue, referente aos níveis de bilirrubina(total), obtidos pelo método de Van den Bergh em um grupo de pacientes normais, com icterícia e anemia ferropênica, expressos em miligramas por cada 100 mililitros de plasma:
Níveis de bilirrubina (total), método Van den Bergh, pacientes com icterícia e anemia ferropênica, expressos em mg/100 ml.
	0,4 0,5 0,5 0,7 0,2 0,5 0,6 0,3 0,8 0,4
0,6 0,5 0,1 0,5 1,2 0,5 0,6 0,7 0,4 0,2
0,3 0,4 0,7 0,6 1,1 0,3 0,6 0,9 1,0 0,7
Determine:
A D.F em classe, com as frequências simples e acumuladas dos dados;
Níveis de bilirrubina (total), método Van den Bergh, pacientes com icterícia e anemia ferropênica, expressos em mg/100 ml.
 Fonte: SOUSA, Renata 
O histograma; 
 Níveis de bilirrubina (total), método Van den Bergh, pacientes com icterícia e anemia ferropênica, expressos em mg/100 ml.
Fonte: SILVA, Raimunda 
O polígono de frequência. 
Níveis de bilirrubina (total), método Van den Bergh, pacientes com icterícia e
 anemia ferropênica, expressos em mg/100 ml. 
Fonte: COSTA, L. Cristinne 
As estatísticas. 
Níveis de bilirrubina (total), método Van den Bergh, pacientes com icterícia e anemia ferropênica, expressos em mg/100 m.
 Fonte: COSTA, L. Cristinne 
4 REFERÊNCIAS 
ARANGO, H. G. Bioestatística:teórica e computacional com bancos de dados: reais 3º. ed . Rio de Janeiro : Guanabara Koogan ,2014.
BLAIR, R. C., & TAYLOR, A. R. Bioestatística para ciência da saúde: São Paulo : Pearson Education ,2013.

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