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PCC Fisiologia Vegetal

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2
 
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
FISIOLOGIA VEGETAL
Métodos Para Quebra de Dormência em Sementes
Aluno: Johny Johnson Ribeiro Boccuzzi
RA: D3990B-0
Polo Santos Rangel
2022
JOHNY JOHNSON RIBEIRO BOCCUZZI
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – PCC:
Métodos Para Quebra de Dormência em Sementes
Trabalho apresentado à Universidade
Paulista – UNIP, referente ao curso
De graduação em Ciências Biológicas, como
Prática de Componente Curricular – PCC da disciplina
Fisiologia Vegetal
Polo Santos Rangel
2022
1 INTRODUÇÃO
A germinação de sementes pode ser definida como um processo que se inicia com a absorção de água pela semente seca e termina com a emergência do eixo embrionário, em geral representado pela radícula, que transpõem seus tecidos circundantes. Para que ocorra uma germinação bem-sucedida é necessário que as mesmas condições para o crescimento vegetativo da planta estejam presentes, tais como, água, oxigênio e temperatura adequada. 
Entretanto, algumas sementes viáveis podem não germinar, mesmo estando presentes estas condições ambientais favoráveis. Este fenômeno é denominado de dormência da semente e consiste em um bloqueio temporal ao término da germinação, fornecendo a semente um período adicional para sua dispersão à distância geográficas maiores ou para o ciclo de dormência sazonal, e permite ainda a sobrevivência da plântula sob condições não favoráveis. 
Existem diversos tipos de dormência de sementes alguns dos critérios utilizados para diferenciar os tipos de dormência podem ser baseados na época em que a dormência se inicia, se a dormência é intrínseca ao embrião, se é imposta pela casca e tecidos circundantes ao embrião ou ambos. 
Há ainda diversos tipos de métodos de quebra de dormência, tais como, escarificação, estratificação, choques térmicos, uso de fitormônios promotores de crescimento e outras substâncias químicas que apresentam maior ou menor eficiência para cada espécie e tipo de dormência em questão. 
Sendo assim, nas diversas áreas que utilizam sementes vegetais para fins acadêmicos ou comerciais, variados métodos para quebra de dormência são utilizados, escolhendo-se aquele que possui a melhor eficiência para a espécie em questão, a fim de se obterem bons resultados. 
O presente estudo busca testar alguns métodos de escarificação, usualmente utilizado para a dormência de tegumento, avaliando qual método apresenta os melhores resultados. 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 MATERIAIS E MÉTODOS 
No experimento foram utilizadas sementes da espécie Erythrina velutina, popularmente conhecida como “mulungu” ou “	suinã” no Brasil. Para o desenvolvimento, foram utilizados os seguintes materiais: 
- 30 sementes de Erythrina velutina; 
- 30 copinhos de café de isopor; 
- Caneta;
- 2kg de terra vegetal; 
- Pazinha de jardinagem;
- 3 Lixas d’água; 
- Água. 
	
Os métodos avaliados de quebra de dormência avaliados foram: escarificação térmica e abrasiva. 
Inicialmente as sementes foram divididas em três grupos, contendo cada grupo dez sementes. O primeiro grupo foi utilizado como controle, neste as sementes não foram submetidas a nenhum método de escarificação. No segundo grupo foi utilizado a escarificação térmica e no terceiro grupo a escarificação abrasiva. 
Para a escarificação térmica, foram fervidos 300ml de água. Após a ebulição as sementes foram depositadas e deixadas na água por um período de 24 horas. Conforme pode ser observado na figura 1.
 Figura 1 – Separação dos grupos e escarificação térmica 
 Fonte: Johny J. Ribeiro Boccuzzi
Na escarificação abrasiva, outro grupo de 10 sementes foram lixadas utilizando lixa d’agua. Esta escarificação consistiu em lixar o envoltório externo das sementes, e foi realizada 15 minutos antes do término do período de 24 horas da escarificação térmica. 
Terminado o segundo tipo de escarificação, os três grupos de sementes foram plantados nos copinhos de café, sendo plantada uma semente para cada recipiente. Os copinhos foram identificados de acordo o grupo de sementes, (grupo controle, escarificação térmica e escarificação abrasiva). As sementes foram posicionadas em local provido de boa iluminação natural e regadas diariamente. 
 Figura 2 – Escarificação térmica e plantio simultâneo dos três grupos
 Fonte: Johny J. Ribeiro Boccuzzi
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A primeira germinação ocorreu sete dias após o plantio. A figura número 2 demonstra os espécimes resultantes da germinação em diferentes fases de desenvolvimento, tais como, muda e planta jovem. 
 Figura 2 – Mudas e plantas jovens das sementes germinadas 
 Fonte: Johny J. Ribeiro Boccuzzi
Conforme demonstrado na tabela número 1, o registro dos resultados se iniciou após a primeira germinação e consistiu na contagem diária do número de sementes germinadas, observando-se o grupo em questão. 
 Tabela 1: Quantidade de sementes germinadas por dia 
	Data após início da germinação
	29/04
	30/04
	01/05
	02/05
	03/05
	04/05
	05/05
	06/05
	Número sementes germinadas -
Grupo 1: Sem tratamento (Controle)
Grupo 2: Escarificação Abrasiva
Grupo 3: Escarificação Térmica
	2
0
 1
1 
	1
0
0
1
	1
0
0
1
	0
0
0
0
	2
2
0
0
	0
0
0
0
	1
1
0
0
	1
0
0
1
As sementes tiveram um tempo médio de germinação de 4 dias. O grupo controle apresentou taxa de germinação de 10%. As sementes tratadas com escarificação abrasiva apresentaram uma taxa de germinação de 3%, sendo este método considerado o menos eficiente. Já as sementes tratadas com escarificação térmica apresentaram taxa de germinação de 13%, sendo este apontado como o método de escarificação mais eficiente. 
REFERÊNCIAS

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