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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Cláudia Luisa Mendes Arquitetura da automação industrial Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Descrever os cinco níveis da pirâmide de automação. � Reconhecer o papel do controlador lógico programável. � Caracterizar o papel da engenharia de software na automação. Introdução A automação industrial tem sua estrutura subdividida em níveis hierárqui- cos. A partir de cada nível, verifica-se quais componentes se comunicam entre si, formando a arquitetura de automação. Os controladores lógicos programáveis realizam o controle das operações que ocorrem no nível mais baixo da fábrica, interligando-o com o sistema supervisório responsável pela gestão das operações. O engenheiro de software atua nas áreas de automação dos processos, executando software de gestão e de automatização. Neste capítulo, você vai estudar os cinco níveis da pirâmide de au- tomação, identificando em qual nível o controlador lógico programável está e quais são suas funções na automação. Por fim, vai ler sobre a importância do profissional de engenharia de software em sistemas de automação industrial. 1 A pirâmide de automação Normalmente, imagina-se que a automação remete a um único objetivo, o de reduzir custos de produção, porém, como diz Moraes e Castrucci (2010), ela decorre mais de necessidades como maior nível de qualidade, expressa por especificações numéricas de tolerância, maior flexibilidade de modelos de mercado, maior segurança pública e dos operários, menores perdas materiais e de energia, mais disponibilidades e qualidade da informação sobre o processo e melhor planejamento e controle de produção. Tendo esses objetivos em vista, para que a automação seja implantada, se faz uso da arquitetura da automação industrial, no entanto, em razão da exigência da realização de muitas funções, foi criada a pirâmide de automação, mostrada na Figura 1, a qual apresenta os níveis de automação que podem ser encontrados em qualquer planta industrial. Figura 1. Pirâmide de automação. Fonte: Adaptada de Moraes e Castrucci (2010). Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 4: Gerenciamento de planta Nível 3: Supervisão Nível 2: Controle Nível 1: Dispositivo de campo, sensores e atuadores Mainframe Workstation Workstation, PC, IHM CLP, PC, CNC, SDCD Sensores digitais e analógicos PROTOCOLOS Ethernet MAC TCP/IP Ethernet MAC TCP/IP ControlNet Pro�bus FMS Fieldbus HSE Fieldbus H1 CAN Pro�bus DP, PA Hart Asl LonWorks InterBus Na base da pirâmide, normalmente está o controlador programável, que atua a partir de inversores, conversores ou sistemas de partida suave sobre máquinas e motores e em outros processos produtivos. Na parte superior da pirâmide, é comum estar presente a equipe que caracteriza o setor corporativo da empresa. Arquitetura da automação industrial2 A partir da Figura 1, cada nível pode ser descrito da seguinte forma: � Nível 1: é o chão de fábrica, onde estão presentes as máquinas, os dispositivos e os componentes. � Nível 2: é onde ficam os equipamentos que executam o controle au- tomático das atividades da planta. Esse controle é feito por meio de controladores digitais, dinâmicos e lógicos, tendo uma supervisão do processo, a qual é conhecida como interfaces homem-máquina (IHM). � Nível 3: onde é executado o controle do processo produtivo da planta. É constituído por banco de dados que contém informações da qualidade da produção, relatórios e estatísticas de processo, índice de produtividade e algoritmos de otimização da operação produtiva. � Nível 4: é onde são realizados o controle e a logística dos suprimentos, ou seja, setor responsável pela programação e pelo planejamento de produção. � Nível 5: é onde são realizadas as decisões e o gerenciamento de todo o sistema, ou seja, setor responsável pela administração da empresa. Os equipamentos utilizados em cada nível do processo Para entender melhor o conceito de automação, é necessário ter conhecimento dos equipamentos utilizados em cada nível da pirâmide mostrada na Figura 1. Como apresenta Prudente (2011), os equipamentos mais relevantes em cada um dos níveis da automação e uma breve caracterização de cada um deles serão apresentados a seguir. Equipamentos e dispositivos do nível 1 � Sensores: são elementos eletroeletrônicos sensíveis a alguma forma de energia física ou química que quando interceptam essa energia emitem um sinal elétrico ou bloqueiam o sinal de saída. Dentre os diversos tipos de sensores, pode-se destacar os fotodiodos (converte sinal luminoso para elétrico), os microfones (sinal sonoro para elétrico) e os termistores (sinal térmico para elétrico). 3Arquitetura da automação industrial � Soft-starters: são acionadores de partida para motores de indução de corrente alternada (motores AC), em substituição aos métodos chave compensadora, estrela-triângulo ou partida direta. Leva esse nome por não provocar golpes de aríete (“trancos”) no sistema. São responsáveis também por limitar a corrente de partida, evitar picos de corrente e incorporar parada suave e proteções ao sistema acionado pelo motor. � Inversores de frequência: são usados para controlar a rotação de mo- tores assíncronos. São responsáveis por controlar a rotação do motor, pois assim é possível aumentar a flexibilidade da produção de máquinas que são acionadas por motores de indução. � Motores: são destinados a converter energia elétrica em energia me- cânica e são utilizados na maioria das máquinas para acionamento de bombas, válvulas, compressores, entre outros. � Válvulas de controle: têm a função de executar o movimento que controlará o processo, de acordo com a malha de controle e seu ajuste. � Bombas: são equipamentos rotativos usados para converter energia me- cânica em energia hidráulica, com o objetivo de aumentar a velocidade do fluido para efetuar o deslocamento de um líquido por escoamento. � Compressores: são equipamentos eletromecânicos, capazes de com- primir o ar do meio ambiente, armazenando-o com alta pressão em um reservatório específico. Os equipamentos industriais que fazem uso de ar comprimido são conhecidos como equipamentos pneumáticos. Equipamentos e dispositivos do nível 2 � Controladores: são equipamentos utilizados para controlar um processo ou parte dele por meio de algoritmos lógicos ou matemáticos, compostos basicamente de um microprocessador e memórias para armazenar dados relevantes ao cálculo do procedimento de controle a ser realizado. � IHM: é uma forma de visualização simplificada do processo da máquina que visa à interação entre o homem e a máquina. Dessa forma, o IHM é um componente da máquina, podendo ser composto de visor, painéis de botoeiras, tela, entre outros, o que facilita a interação do operador com a máquina a ser operada. � Computadores: são utilizados no controle de processos, são do tipo industriais que podem ser incorporados em painéis de controle. Arquitetura da automação industrial4 � Comando numérico computadorizado (CNC): refere-se a um tipo de controle individual utilizado em máquinas-ferramenta que podem ser programadas por computador. Equipamentos tradicionais que podem utilizar essa função são modelos de tornos, fresas, prensas, máquinas de corte, entre outros maquinários que utilizam o método CNC para controle individual. Equipamentos e dispositivos de nível 3 Nesse nível do processo, sendo caracterizado pela sua supervisão, encontram- -se apenas computadores e hubs para comunicação e captação de dados dos controladores do nível 2. Também há a presença de programas específicos para a supervisão de processos, tornando possível visualizar todo o processo industrial e interferir nos processos a distância. Equipamentos e dispositivos dos níveis 4 e 5 Esses dois níveis administrativos são compostos por computadores de alta performance, pois precisam ser altamente confiáveis e ter muita memóriapara o armazenamento massivo de dados, além de grande capacidade de proces- samento para algoritmos de gestão de dados. Deve contar com redundância de máquina e de disco rígido entre os níveis 4 e 5, além de acesso restrito, o que garante a segurança de todo o sistema de automação. 2 Controlador lógico programável na automação Um controlador lógico programável (CLP) é um equipamento composto de componentes eletrônicos e de uma memória programável, que contém dados e programas com finalidade de ler e executar instruções, interagindo com um sistema que deve ser controlado por dispositivos de input e output do tipo digital ou analógico (LISBOA, 2013). 5Arquitetura da automação industrial Portanto, um CLP é um computador compacto que realiza ações de controle em diversos níveis de complexidade. Uma das maiores vantagens na aplicação de um CLP é que ele pode ser programado e utilizado por pessoas sem grande conhecimento em computação. Além disso, esse compacto computador foi projetado para trabalhar em ambientes hostis, como chão de fábrica, que apresenta grande variação de temperatura, umidade, vibração, distúrbios eletromagnéticos, entre outras variantes do ambiente industrial. Quando se trata de automação, conforme afirma Prudente (2011), o CLP é amplamente utilizado, pois apresenta um grau mais elevado de confiabilidade do que em um sistema com lógica eletromecânica. E graças ao software de controle de autodiagnóstico, que se encontra presente nos CLPs modernos, algum defeito de funcionamento pode ser facilmente identificado e corrigido. O CLP é composto por duas partes importantes: o hardware, que é a parte física do controlador, e o software, que é a parte virtual. Sendo o software um componente muito importante, o qual é dividido em duas outras partes: a primeira é um software desenvolvido pelo fabricante do controlador, que determina seu funcionamento e geralmente não é acessível para os usuários em geral; a segunda parte do software define como o CLP controlará o sistema. Esse programa ou algoritmo é desenvolvido e implementado pelo usuário. Partes funcionais do controlador lógico programável Segundo Albuquerque (2007), a estrutura básica de um CLP pode ser vista pelo diagrama de blocos apresentado na Figura 2, sendo que as partes que integram essa estrutura são compostas por: � unidade central de processamento (CPU, do inglês central process unit); � memória; � entradas e saídas (E/S); � fonte de alimentação. Arquitetura da automação industrial6 Figura 2. Diagramas de bloco dos sistemas de controle digital. Fonte: Adaptada de Albuquerque (2007); topicons/Shutterstock.com; T. Elchin Jafarli/Shutterstock. com; ShadeDesign/Shutterstock.com; Icon Craft Studio/Shutterstock.com; Max Engine/Shutterstock. com; Lesia/Shutterstock.com. Terminal de programação Fonte de alimentação Unidade central de processamento Memória Interface de E/S Cartões de entrada Cartões de saída PROCESSADOR Fonte de alimentação Conforme apresentado por Warnok (1988), a fonte de alimentação fornece alimentação em tensão contínua adequadamente filtrada e regulada para o bom funcionamento do programador e sua capacidade varia em função do tamanho do sistema a ser controlado. Entradas e saídas Segundo Warnok (1988), esse bloco é o responsável pela interface entre o controlador e o processo. Entradas usuais em indústrias têm botoeira, pres- sostatos, chaves de fim de curso e sinais de instrumentos e controle. Algumas saídas normalmente utilizadas são aplicadas para energizar ou desenergizar motores ou válvulas solenoides e acionar alarmes ou sinalização. Esses pontos de entrada e saída podem ser digitais ou analógicos. 7Arquitetura da automação industrial Os dispositivos de entrada e saída são os circuitos responsáveis pela in- teração entre o homem e a máquina, ou seja, são os dispositivos por onde o homem pode introduzir informações na máquina ou por onde a máquina pode enviar informações ao homem. Esses dispositivos são conectados à unidade central de processamento por intermédio de conexões que são interfaces de comunicação dos dispositivos de entrada e saída. Em ambientes industriais, os sinais de E/S podem conter ruído elétrico, que pode causar operação falha da CPU se o ruído alcançar seus circuitos. Dessa forma, a estrutura de E/S é encarregada de filtrar os vários sinais recebidos ou enviados para os componentes externos do sistema de controle, as quais protegem a CPU de ruído, assegurando informações confiáveis. Memória Como citado por Albuquerque (2007), a memória é o dispositivo responsável por armazenar as informações contidas no programa do usuário. Existe uma parte da memória que contém o programa interpretador do CLP, que geralmente está em erasable programmable read-only memory (EPROM). O mapa de memória de um controlador programável pode ser dividido nas cinco áreas principais listadas a seguir. � Memória de execução: formada por memorias do tipo read-only me- mory (ROM) ou programmable read-only memory (PROM), as quais armazenam o sistema operacional responsáveis pelas operações do CLP. � Memória do sistema: formada por memórias do tipo random access memory (RAM), as quais podem ter seu conteúdo alterado diversas vezes pelo sistema operacional. � Memória de status dos cartões de E/S ou imagem: formada por me- mórias do tipo RAM, para que sejam lidas pela CPU (status das entradas ou imagem das entradas) e posteriormente processadas as informações contidas nas entradas (status das saídas ou imagem das saídas). � Memória de dados: formada por memórias do tipo RAM, armazenam valores do processamento das instruções utilizadas pelo programa do usuário. � Memória do usuário: formada por memórias do tipo RAM ou RAM/ EPROM ou RAM/EEPROM. A CPU efetuará a leitura das instruções contidas nessa área a para executar o programa do usuário de acordo com os procedimentos predeterminados pelo sistema operacional. Arquitetura da automação industrial8 Processador Responsável pelo gerenciamento de todas funções do CLP. Assim como apre- senta Albuquerque (2007), podem ser baseados em computadores pessoais, ou seja, são constituídos de microprocessadores. Também podem ser cons- tituídos de processadores dedicados a controles, nesses casos, são adotados os microcontroladores. A CPU é responsável pelo processamento do programa, com o objetivo de coletar os dados dos cartões de entrada, efetuar o processamento, arma- zenar na memória e enviar o sinal para os cartões de saída como resposta ao processamento. Geralmente, cada CLP tem uma CPU, que pode controlar vários pontos de E/S fisicamente compactadas a essa unidade (o que determina a característica compacta dos CLPs), ou constituir uma unidade separada, conectada a módulos nos quais se situam cartões de E/S (o que justifica modular os CLPs). 3 Engenharia de software na automação Segundo Moraes e Castrucci (2010), engenharia de software é a tecnologia para analisar requisitos de informações e projetar arquivos e fluxo de dados, para programar os equipamentos digitais, assim como testar e manter os programas computacionais. Os programas utilizados em lojas e restaurantes, por exemplo, são co- nhecidos como comerciais e requerem grandes memórias com capacidade apenas para cálculos simples, os quais distinguem dos programas científi- cos, que requerem grandes capacidades de cálculo e memória apenas para pequenos armazenamentos. Os programas industriais permeiam pelos dois tipos, necessitando de volumes médios de memória e capacidades medianas de processamento e cálculo. No entanto, em todos os casos a velocidade é importante , sendo que ela não interfere na correção dos resultados, ou seja, um programa correto em uma máquina rápida também pode ser usado em uma máquina lenta, assim como quando programado inversamente. 9Arquitetura da automação industrial De acordo com Pressman e Maxim (2016), a prática da engenharia de software tem um objetivo primordial:entregar dentro do prazo, com alta qualidade, o software operacional contendo funções e características que satisfaçam as necessidades de todos os envolvidos. Para que esse objetivo seja atingido, é necessário adotar um conjunto de princípios fundamentais para orientar o trabalho técnico, apresentados a seguir. 1. Divida e conquiste: um problema se torna mais fácil de resolver se for subdividido em conjuntos de interesses. 2. Compreenda o uso da abstração: um problema simplificado agiliza o método de resolução, no entanto, a simplificação deve ser realizada de forma cautelosa, pois, em alguns casos, sem o entendimento dos detalhes, a causa do problema não poderá ser facilmente diagnosticada. 3. Esforce-se pela consistência: o princípio da consistência sugere que um contexto conhecido facilite o uso de software. 4. Concentre-se na transferência de informações: em razão de a troca de informações entre os usuários ser realizadas pelas interfaces, há possibilidades de erros, omissões e ambiguidade. A aplicação desse princípio se dá na construção atenta dessas interfaces. 5. Construa software que apresente modularidade efetiva: a divisão em módulos deve se concentrar exclusivamente em um aspecto bem restrito do sistema e, ainda, os módulos devem estar interconectados de uma maneira relativamente simples. 6. Verifique os padrões: processo para facilitação em solucionar proble- mas recorrentes. O uso de padrões de projetos permite que os compo- nentes de sistemas complexos evoluam independentemente. 7. Quando possível, represente o problema e sua solução sob pers- pectivas diferentes: isso facilita uma melhor visão, as quais ajudam a detectar os erros e omissões. 8. Lembre-se de que alguém fará a manutenção do software: à medida que problemas apareçam em longo prazo, o software será corrigido, adaptado de acordo com as alterações do seu ambiente conforme as necessidades surgem. As atividades de manutenção podem ser facili- tadas se, ao longo do processo, for aplicada uma prática de engenharia de software consistente. Arquitetura da automação industrial10 No entanto, a concorrência está presente nesses programas comerciais, no sentido de que muitos usuários pedem serviços simultaneamente e não aceitam grandes prazos de espera. Para resolver esse tipo de problema, são utilizados programas com velocidade de processamento e número de terminais suficientes, sendo que esses tipos de programas são chamados de tempo real. Conforme apresentam Moraes e Castrucci (2010), um dos requisitos do software para automação é a capacidade de administrar a concorrência de tarefas, e, por isso, é chamado de tempo real. No entanto, na automação, velocidades e correção estão interligadas, ou seja, no exemplo de um programa de controle que lê medidas precedentes de um processo físico e as coloca num buffer, a velocidade de leitura não pode ser menos que a de entrada no buffer, sob pena de ocorrer perda grave da informação. Esse tipo de programa é chamado de tempo real, hard. Em razão de esse caso de produção de software ser emergencial, se trata de um produto econômico e eficiente, mas que não atende ao planejamento de toda sequência de eventos possíveis. Para esse caso é necessário que o desenvolvedor do software crie um sistema flexível e que se adapte a esse comportamento emergente. No caso da automação, o maior problema é que uma tarefa pode estar mudando o valor de uma variável na memória enquanto outra está lendo a mesma variável. Nesse caso, é necessário ter, no acesso da memória, um mecanismo seguro de mútua exclusão. Assim, a complexidade do software de automação para indústrias de manufatura exige profissionais capacitados e qualificados, engenheiros de software, a fim de atender às novas demandas que os diferentes processos de produção vêm apresentando. ALBUQUERQUE, P. U. B. Controladores industriais. Fortaleza, 2007. Disponível em: https:// www.academia.edu/5022396/CONTROLADORES_INDUSTRIAIS. Acesso em: 18 jan. 2020. LISBOA, C. J. Automação e controle aplicado em sistema de elevação de cargas. 2013. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnólogo em Automação Industrial) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2013. Disponível em: http://repositorio. roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/9720/1/PG_DAELE_2013_2_01.pdf. Acesso em: 22 jan. 2020. 11Arquitetura da automação industrial Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. WARNOK, I. G. Programmable controllers: operation and application. New York: Prentice Hall, 1988. Leitura recomendada SBROCCO, J. H. T. C.; MACEDO, P. C. Metodologias ágeis: engenharia de software sob medida. São Paulo: Érica, 2012. Arquitetura da automação industrial12
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