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trabalho micrometro relatorio 1 fisica prática

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS
FACULDADE DE COMPUTAÇÃO E ENGENHARIA ELÉTRICA
 RELATÓRIO 1 – FÍSICA EXPERIMENTAL
 MEDIÇÃO DE ESFERA COM O MICRÔMETRO
Este trabalho será apresentado
com a finalidade de
obtenção da nota da 1ª
Avaliação Parcial da
disciplina de Física
experimental 1
Marabá – PA, 2022.
RELATÓRIO 1 – FÍSICA EXPERIMENTAL:
MEDIÇÕES DO DIÂMETRO DE UMA ESFERA
Aluno: Fillipe Rodrigues Ribeiro – filliperodrigues@unifesspa.edu.br
Matrícula: 202040607010
Aluno: Rony Rarysson Pascoa Marinho - rony.rarysson@unifesspa.edu.br
Matrícula: 202140607025
Aluno: Julio Victor Da Costa Ne - victorne@unifesspa.edu.br
Matrícula: 202140607016
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, UNIFESSPA*
Resumo:
 Este relatório possui a finalidade de apresentar as medidas do diâmetro de uma esfera
(esfera de vidro) juntamente com a precisão de cada medida. Além disso, tem o objetivo de
expor os fundamentos teóricos e o correto manejo do instrumento micrômetro e conceitos
básicos para análise de dados.
Palavras-chave: esfera. diâmetro. micrômetro.
mailto:filliperodrigues@unifesspa.edu.br
mailto:rony.rarysson@unifesspa.edu.br
mailto:rony.rarysson@unifesspa.edu.br
mailto:rony.rarysson@unifesspa.edu.br
1 INTRODUÇÃO
 As distâncias relativamente pequenas com que estamos acostumados a lidar são medidas
com réguas comuns ou trenas. Quando é exigida uma maior precisão nas medidas, são
utilizados aparelhos mais exatos, como, por exemplo, o paquímetro, instrumento no qual
utilizamos para a elaboração desse experimento, além dele, também foi utilizado uma esfera
de vidro com objetivo de obtermos 12 medidas do seu diâmetro(d), solicitado pelo professor.
Na intenção de obtermos medidas diferentes, mudamos a esfera de vidro de posição a cada
medida. Concluindo as 12 medidas dos diâmetros. observação: a esfera de vidro no qual foi
usada possui superfície irregular, logo seus diâmetros não serão iguais.
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
 Conforme a apostila de Física Experimental do IF, Instituto de Física da Universidade
Federal do Rio Janeiro, Uma das maneiras para conhecer e descrever a natureza que nos
rodeia é mediante a realização ̧ao de observações experimentais, que chamamos de medidas.
O primeiro problema com o qual nos encontramos é como os resultados encontrados podem
ser comunicados de maneira clara, de forma que sejam compreensíveis e reprodutíveis por
outros experimentadores. Para estabelecer o valor de uma grandeza (mensurando) temos que
utilizar instrumentos e um método de medida, como também é necessário definir as unidades
da medida. Por exemplo, se desejamos medir a largura de uma mesa, o instrumento de
medição será uma régua ou uma trena e, utilizando o sistema de unidades internacional (SI),
a unidade que utilizaremos será o metro (m). A régua, portanto, estará calibrada nessa unidade
ou em seus submúltiplos, como, por exemplo, centímetros e milımetros. método de medição
consistirá em determinar quantas vezes a unidade e as frações dela estão contidas no valor do
mensurando. Toda medição é afetada por uma incerteza que provém das limitações impostas
pela precisão e exatidão dos instrumentos utilizados, da interação do método de medição com
o mensurando, da definição do objeto a medir, e da influência do observador que realiza a
medição.
Figura 1.0: Intervalo de probabilidade para a grandeza medida, onde x e o valor mais representativo da nossa
medição e˜ δx e a incerteza absoluta.
cada vez que se faz a medição deve ser determinada. Por exemplo, é comum pensar que
quando fazemos uma medida com uma régua com escala graduada, a incerteza de leitura
(incerteza instrumental) é automaticamente a metade da menor divisão. Um instrumento com
divisões muito finas usado para medir um objeto com bordas mal definidas pode dar um
intervalo de medição maior que várias das divisões menores. Contrariamente, um objeto bem
definido com boas condições visuais pode permitir a identificação de um intervalo de
medição muito menor que a menor divisão da escala. Cada situação deve ser avaliada de
forma individual
2. APARATOS EXPERIMENTAIS UTILIZADOS
Para a realização do experimento foram utilizados os seguintes materiais:
2.1 MICRÔMETRO: Segundo a apostila de Metrologia do curso técnico em Mecânica IFSC
(Instituto Federal de Santa Catarina) campus Joinville, o micrômetro é um instrumento de
medição de comprimentos. Sua precisão é maior do que a do paquímetro, permitindo medir,
por leitura direta, dimensões com aproximação de 0,01 mm ou mesmo de 0,001 mm (um
mícron). Daí, esse instrumento ser chamado de “micrômetro”. O micrômetro permite a
medição de comprimento de 0 a 25mm, de 25 a 50 mm... 2000 mm. Seu funcionamento
baseia-se no avanço de um parafuso micrométrico. O passo do parafuso é de 0,5 mm, e cada
volta dividi-se em aproximadamente 50 partes iguais, podendo, ainda, conter um nônio.
2.2 A ESFERA: A esfera pode ser definida como "um sólido geométrico formado por
uma superfície curva contínua cujos pontos estão equidistantes de um outro fixo e interior
chamado centro"; ou seja, é uma superfície fechada de tal forma que todos os pontos dela
estão à mesma distância de seu centro, ou ainda, de qualquer ponto de vista de sua superfície,
a distância ao centro é a mesma. Uma esfera é um objeto tridimensional
perfeitamente simétrico. Na matemática, o termo se refere à superfície de uma bola. Na
física, esfera é um objeto (usado muitas vezes por causa de sua simplicidade) capaz de colidir
ou chocar-se com outros objetos que ocupam espaço.
imagem I da medição da esfera utilizando o micromêtro tirado no Laboratório de Física Experimenta da
Unifesspa Campus II.
3. RESULTADOS
Tabela 1 - medições dos diâmetros da esfera
medidas diametro
(d) mm
precisão
1 17,19 8
2 17,20 6
3 17,38 8
4 17,15 5
5 17,09 6
6 17,21 1
7 17,16 0
8 17,11 2
9 17,26 7
10 17,07 8
11 17,36 2
12 17,29 0
.
4. CONCLUSÃO
 Ao realizar medidas comparamos grandezas, e estas comparações envolvem erros relativos
ao operador, ao instrumento e ao processo de medidas. Obter uma medida exata é impossível,
mas podemos obter medidas precisas se utilizarmos os instrumentos indicados de maneira
correta.
 No caso deste experimento, mesmo obtendo os valores dos diâmetros da esfera de vidro,
pôde-se observar que a mesma possui uma variação em seu volume, comprovando que não
houve uma medida exata para seu diâmetro e, sim , um valor final do diâmetro que pode
variar de acordo com o desvio padrão das esferas.
Com este experimento, podemos afirmar que mesmo aparentemente perfeita a olho nu,
há variações na superfície das esferas. A partir dos resultados obtidos , concluímos que a
esfera de vidro não possui diâmetros exatos.
 5. REFERÊNCIAS
apostila. Física Experimental do IF ( Instituto de Física) da Universidade Federal do Rio
Janeiro.
 apostila. Metrologia do curso técnico em Mecânica IFSC (Instituto Federal de Santa
Catarina) campus Joinville. Profº Emerson L. de Oliveira

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