Buscar

Projeto Integrador de Competências em Biomedicina III avII

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Projeto Integrador de Competências em Biomedicina III 
AV II
PERGUNTA 1
1. Apesar de a endometriose ser uma doença benigna comum que acomete muitas mulheres, é uma inflamação crônica e uma das principais causas de infertilidade. Estima-se que 25%-50% das mulheres com endometriose são inférteis e 25% das mulheres inférteis têm como única causa identificada as lesões endometrióticas. Os mecanismos exatos responsáveis por esses efeitos ainda são desconhecidos, apesar de a endometriose e infertilidade terem uma associação bem estabelecida.
Trabalhos científicos têm demonstrado que a fertilidade pode ser afetada por alguns grupos de genes que são expressos durante a oogênese. Mutações nesses genes podem acarretar diversos graus de bloqueio na formação das células germinativas, afetando a resposta à estimulação ovariana, assim como os resultados de reprodução assistida.
Estudos indicam que polimorfismos gênicos (pequenas variações nesses genes) poderiam determinar a variabilidade das amostras de folículos ovarianos e consequentemente responder pela variabilidade de resposta à estimulação ovariana controlada com hormônio FSH recombinante em tratamentos de reprodução humana assistida.
Leia o texto completo em:
BIANCO, B. A. V. Avaliação de mutações e/ou polimorfismos em genes candidatos por sequenciamento de nova geração em mulheres inférteis com e sem endometriose e sua correlação com resultados de estimulação ovariana controlada em tratamentos de reprodução humana assistida. Disponível em: <https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/96518/avaliacao-de-mutacoes-eou-polimorfismos-em-genes-candidatos-por-sequenciamento-de-nova-geracao-em-m/>. Acesso em: 19 ago. 2020.
A fertilização in vitro (FIV) consiste em propiciar em laboratório a fecundação do óvulo pelo espermatozoide fora do corpo da mulher, em condições específicas determinadas para tal fim. Outras metodologias de reprodução humana assistida (RHA) podem ser empregadas de acordo com a recomendação médica baseada no perfil específico de cada casal.
Leia as seguintes afirmativas em relação aos problemas de infertilidade e às técnicas de reprodução humana assistida.
I. As técnicas moleculares e citogenéticas visam determinar possíveis anormalidades no DNA que inviabilizariam a fertilização, permitindo uma seleção de embriões com maior probabilidade de sucesso na fertilização.
II. Estudos recentes sugerem o papel biológico de microRNAs (miRNAs) no controle da função ovariana, como a expressão alterada de miRNAs em disfunções ovarianas, como Síndrome do Ovário Policístico (SOP) e Falência Ovariana Precoce (FOP). Os genes que contêm os microRNAs são transcritos, na maioria dos casos, pela RNA polimerase II, gerando o miRNA primário (pri-miRNA) com algumas centenas de nucleotídeos.
III. A técnica de inseminação artificial consiste na injeção intracitoplasmátca de um único espermatozoide no gameta feminino.
IV. A Fertilização in vitro (FIV) é uma técnica de alta complexidade e consiste em um método por meio do qual os óvulos da mulher são retirados do seu organismo para serem fecundados em laboratório. Caso a fertilização tenha ocorrido, os embriões são inseridos no útero.
É CORRETO o que se afirma APENAS em:
	
	a.
	I, II e IV.
	
	b.
	II e III.
	
	c.
	I e IV.
	
	d.
	II e III.
	
	e.
	I, III e IV.

Continue navegando