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Resenha critica Doença de Alzheimer - Lorena Medeiros

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Resenha Crítica Sobre Artigo “Doença de Alzheimer: Aspectos Bioquímicos e Gênicos
Professor: Afrânio Côgo Destefani
Nome: Lorena de Medeiros Silva
 Este artigo discute a doença de Alzheimer (DA), mostrando seus aspectos bioquímicos e genéticos. A doença de Alzheimer, uma doença degenerativa progressiva que afeta elementos do sistema nervoso central, é a quarta principal causa de morte em pessoas com mais de 80 anos. O transtorno pode se manifestar por meio de alterações cognitivas progressivas, ou mais, e seus sintomas podem incluir comprometimento progressivo da memória de fatos e eventos passados ​​e consciência de amigos e familiares. A DA também pode ser definida como demência, uma perda de inteligência grave o suficiente para interferir no funcionamento social ou ocupacional da pessoa afetada. Segundo Bertram (2005), a base genética da DA pode ser dividida em 2 tipos: tipo familiar (DAF) e esporádica (DAE). 
 Os principais achados fisiopatológicos são perda neuronal e degeneração sináptica, além de acúmulo de placas neuríticas e emaranhados neurofibrilares. Além disso, 4 estágios podem ser observados nas manifestações clínicas dos pacientes com doença de Alzheimer: estágio 1, comprometimento da memória, desorientação espaço-temporal e alterações de personalidade; estágio 2, comprometimento da memória e dificuldade de coordenação de movimentos, realização de tarefas simples e até fala; estágio 3, todas as funções cognitivas estão alteradas, tornando o paciente dependente e; no estágio 4, o paciente fica acamado com incontinência, mudez e infecções recorrentes. Ademais, o diagnostico itiologico da demência pe baseado em exames laboratoriais e além de procurar características neuropsicológicas, a neuroimagem tambem é necessária. Este aspecto é importante para o diagnostico diferencial de demência das doenças degenerativas, a DA faz parte. Finalmente, tratamento com inibidores da colinesterase (IChE) como donepezil, rivastigmina e galantamina.
 Logo, pode-se perceber que a Doença de Alzheimer é muito frequente, no qual começa quando o processamento de algumas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado. Neste tempo, é percebido que a doença se trata de uma deterioração cognitiva, afetando principalmente a memória. Esta deterioração leva a lesões especificas ocorrendo a morte de neurônios e sinapses, sendo provocados pelas placas senis e emaranhados neurofibrilares.
Referência
DESTEFANI, A. C. et al. Doença de Alzheimer: Aspectos Bioquímicos e Gênicos. Sapientia - Cesat - Pio XII - Unices, revista n° 09, 2010 Disponível em: file:///C:/Users/web.após/Downloads/RevistaS piencia_n.9.pdf. Acesso em: 11 de ago.2022.
Sereniki, Adriana e Vital, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul .2008, v. 30, n. 1 suppl, Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0101-81082008000200002>. Acessado em: 11 de ago.2022.

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