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VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 340 Curso de Biologia Gabaritos Aula 1 – Introdução à Botânica 1D 2E 3A 4C 5C 6E 7A 8A 9C 10C 11B 12D 13A 14E 15A 16C 17C 18B 19E 20E 21A 22E 23C 24B 25A 26C 27E 28D 29B 30B 31.VVFVFV 32. A) Não, uma vez que já havia invertebrados no ambiente terrestre. B) Caule, folha e semente, mas não flores e frutos, uma vez que gimnospermas não os possuem. (Gimnospermas possuem estróbilos, considerados por vezes como flores). 33. A) Revestimento impermeabilizado (cutículas), estômatos, parênquima aquífero, folhas transformadas em espinhos, queda de folhas. B) Esporos e Sementes são, respectivamente, as estruturas de dispersão de Pteridófitas e Gimnospermas. 34. Uma das plantas seria proveniente de região com alta pluviosidade e polinizada por insetos porque deve apresentar as seguintes características: corola vistosa, colorida e perfumada com nectários abundantes; folhas grandes onde se observam estômatos grandes e pouco numerosos. O outro vegetal, polinizado pelo vento e de região árida, apresentaria as seguintes características: grãos de pólen pequenos, leves e numerosos; estigmas amplos e pegajosos; corola, perfume e nectários pouco desenvolvidos; folhas pequenas, ou transformadas em espinhos, com estômatos protegidos e em grande número; raízes muito desenvolvidas. 35. A) Anemocoria. O inverno apresenta ventos mais intensos, facilitando a dispersão das sementes. B) Frutos carnosos atraem animais para comê-los e eliminar suas sementes, promovendo sua dispersão. 36. A) 1 – beija-flor (só se alimenta de néctar), 2 – vento, 3 – morcego, 4 – abelha (se alimenta de néctar ou de pólen). B) Conduz o gameta masculino ao feminino para que ocorra a fecundação do óvulo. 37. A) I. Dispersão de sementes (Anemocoria); II. Polinização (Entomofilia); III. Dispersão de sementes (Zoocoria); IV. Dispersão de sementes (Zoocoria); V. Polinização (Quiropterofilia). B) Aumento da variabilidade genética graças à polinização cruzada. A disseminação de sementes permite a exploração de novos ambientes. 38. Em 1: “permitiu uma proteção do embrião contra a desidratação e o armazenamento de reservas nutritivas que facilitem seu desenvolvimento”. Em 2: “às flores verdadeiras que possuem agentes atrativos que possibilitam a polinização por animais, o que é mais garantido do que a polinização pelo vento” ou “aos frutos, que protegem a semente e possibilitam sua dispersão com o auxílio de agentes como animais, vento ou água, permitindo assim a invasão de novos ambientes”. 39. A) A curva 1 representa a probabilidade de sobrevivência. As relações que podem estar levando à eliminação das plantas jovens podem ser a competição (diminui a competição com a mãe por água, sais minerais e luz, devido ao sombreamento imposto pala planta-mãe) e o amensalismo (a mãe produz substâncias que inibem o desenvolvimento dos jovens). B) Zoocoria: a árvore produz frutos comestíveis aos animais que por sua vez, dispersam a semente. 40. A) Protocooperação, em que espécies diferentes se relacionam de modo mutuamente benéfico e não obrigatório; no caso, a ave recebe alimento na forma do fruto, e a copaíba tem suas sementes dispersas. B) A dispersão permite que a planta-filha se desenvolva distante da planta-mãe para evitar competição entre elas e permitir a instalação da espécie vegetal em novos habitats. 41. A) As flores coloridas das angiospermas atraem os agentes polinizadores representados por insetos e pássaros. Esses animais promovem a polinização, a fecundação cruzada e a variação genética das plantas. B) As flores não coloridas das gramíneas são polinizadas pelo vento. 42. A) pelo desenvolvimento de raízes. B) desenvolvimento de cutícula e súber. C) desenvolvimento de vasos condutores de seiva. 43. A) Criptógamas. B) Fanerógamas. C) Espermatófitas. D) Talófitas. E) Cormófitas. F) Traqueófitas. 44. A) Musgos são avasculares, apresentando distribuição de nutrientes por difusão célula à célula, pouco eficaz a longas distâncias. B) Sim, uma vez que possuem gametas masculinos flagelados que precisam de água para se deslocar. C) Flores, que facilitam a reprodução sexuada pela atração de agentes polinizantes bióticos, e frutos, por facilitarem a disseminação das sementes. 45. Para facilitar a polinização (transporte do pólen), a flor possui pétalas coloridas, glândulas odoríferas (osmóforos), nectários e grãos de pólen com espinhos. (Não se poderia citar o tubo polínico porque ele só é produzido após a polinização). Para facilitar a disseminação da planta, a flor possui ovário que origina frutos. 46. Briófitas: sem sementes, sem vasos condutores, com clorofila e sem frutos. Pteridófitas: sem sementes, com vasos condutores, com clorofila e sem frutos. Gimnospermas: com sementes, com vasos condutores, com clorofila e sem frutos. Angiospermas: com sementes, com vasos condutores, com clorofila e com frutos. I- clorofila: fungos, ausente; resto, presente; II- vasos condutores: briófitas, ausente; resto, presente; III- sementes: pteridófitas, ausente, resto, presente; IV- frutos: gimnospermas, ausente; resto, presente. 47. Celulose e lignina não são digeríveis por animais, o que permite que essas sementes atravessem intactas o tubo digestivo desses animais, estando ativas para a germinação quando os animais defecarem. Com o deslocamento do animal, as sementes se dispersam em relação à planta de origem. 48. O acúmulo de glicídios torna esses frutos atraentes para vários animais que, ao comê-los, acabam por transportar as sementes dos frutos para lugares distantes. 49. A produção é maior no caso da polinização pelo vento. Dessa forma os grãos de pólen são espalhados ao acaso, caindo tanto em flores da mesma espécie quanto em flores de outras espécies. 50. Animais são heterótrofos, precisando se deslocar para buscar alimento. O corpo compacto (bem como o acúmulo de gorduras como substâncias de reserva, bem leves) facilita esse deslocamento. Vegetais são autótrofos, não precisando se deslocar. Nesse caso, o corpo ramificado aumenta a superfície de captação de luz, facilitando assim a fotossíntese. Aula 2 – Introdução à Reprodução Vegetal 1C 2C 3C 4B 5D 6E 7D 8A 9C 10B 11A 12A 13D 14B 15A 16C 17D 18A 19E 20B 21.FVFFF 22. A) I = zigoto, II = esporos, III = gametas. B) X (esporófito): 2n = 24; Y e Z (gametófitos): n = 12. 23. A) Quanto mais moderno o vegetal, menor sua fase haploide. A explicação disso reside no fato de que a fase haploide nunca apresenta estruturas impermeabilizantes e vasos condutores, o que aumenta sua dependência em relação à água. Assim, plantas com fase diploide duradoura têm maior adaptação a locais secos. Além disso, o indivíduo haploide é geneticamente prejudicado: se ele possuir algum gene recessivo condicionador de doenças genéticas, este obrigatoriamente irá se expressar. Se o indivíduo for diploide, há uma grande chance de que seja no mínimo heterozigoto, tendo o gene dominante para impedir a expressão do gene recessivo. Assim esta condição heterozigótica possível no diploide o protege muitas vezes de falhas genéticas. B) Aumento da variabilidade genética. 24. A) A meiose ocorre na etapa B no celenterado. Nas plantas, a meiose ocorre na etapa 1. B) Pólipos, medusa e esporófito são diploides; o gametófito é haploide. Aula 3 – Briófitas e Pteridófitas 1C 2E 3D 4C 5B 6A 7C 8A 9C 10C 11E 12A 13E 14D 15D 16C 17A 18.FVFV 19. A) Divisão Licófitas ou Licopodíneas. B) Ausência de flores e sementes, presença de vasos. C) Estróbilo. 20. A) Final do Carbonífero: raízes, caules e folhas. Início do Cretáceo: raízes, caules, folhas, flores, frutos e sementes. B) Os gametas masculinos das pteridófitas são flagelados, e necessitam de água para se locomoverem até o gameta feminino. C) Prótalo: haploide (n); Soro: diploide (2n). D) Flores com néctar e pétalas coloridas. 20. 1. 1 - gametófito: fase duradoura e verde que produzgametas por mitose. 2 - rizoides: fixação no substrato. O esporófito está representado nas figuras C e D. 2) Briófitas e Pteridófitas. Os esporos apontados pela seta 8 são haploides com 30 cromossomos pois são resultantes de meiose. 3) São gametângios, estruturas produtoras de gametas em Marchantia (hepáticas). Briófitas são vegetais que precisam de umidade e sombra para se desenvolverem satisfatoriamente. VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 341 Curso de Biologia Aula 4 – Gimnospermas e Angiospermas 1B 2A 3B 4B 5E 6D 7C 8B 9C 10C 11D 12C 13C 14D 15C 16B 17E 18D 19B 20A 21C 22D 23C 24D 25C 26B 27D 28D 29D 30A 31E 32B 33B 34A 35C 36D 37C 38A 39C 40B 41E 42D 43C 44A 45. A) 1. Angiospermas. 2. Gameta masculino: núcleo espermático; gameta feminino: oosfera. B) Aaa. 46. 47. A) Dicogamia, que é o amadurecimento das partes sexuais da flor em épocas distintas; Hercogamia, que é a ocorrência de uma barreira física que impede a autofecundação; Autoesterilidade, que é a incompatibilidade genética entre pólen e óvulo de uma mesma flor. B) Ao evitar a autofecundação, os referidos mecanismos promovem a fecundação cruzada que aumenta a variabilidade genética da prole, possibilitando a adaptação a eventuais mudanças ambientais. 48. A) Gimnospermas. B) Presença de arquegônio. C) Pteridófitas e Angiospermas. 49. A) Masculino - tubo polínico: O gametófito masculino corresponde ao conjunto formado por célula geradora e célula do tubo dentro do grão de pólen, pelo menos em seu estágio inicial; quando há a polinização, o grão de pólen germina com formação de um tubo polínico a partir da célula do tubo e a formação dos gametas masculinos (núcleos espermáticos) a partir da célula geradora; o tubo polínico com os núcleos espermáticos representa o gametófito masculino avançado. Feminino - saco embrionário. B) seta 1 - gametófito masculino; seta 4 - gametófito feminino. C) Oosfera. 50. A) Gametófitos correspondem à fase haploide no ciclo de vida de uma planta, responsável pela produção de gametas. (Esporófitos correspondem à fase diploide no ciclo de vida de uma planta, responsável pela produção de esporos). B) Condição I: Sim, porque soros de folhas de samambaia abrigam esporângios, que produzem esporos; ao esmagá-los, os soros e esporângios se rompem, liberando esporos que, com a umidade, germinam em gametófitos (prótalos). Condição II: Sim, porque grãos de pólen são os esporos masculinos (micrósporos) com o gametófito masculino em seu interior (formado pelo conjunto da célula do tubo ou vegetativa com a célula geradora): em solução açucarada, ativa-se a germinação do pólen, isto é, a formação de um tubo polínico a partir da célula do tubo e a formação dos gametas masculinos (núcleos espermáticos) a partir da célula geradora. O tubo polínico com os núcleos espermáticos representa o gametófito masculino avançado. Condição III: Não, porque a semente contém em seu interior um embrião de planta (plântula), que equivale a um novo esporófito. 51. Óvulo em zoologia é o gameta feminino, sendo unicelular, haploide e formador do zigoto. Óvulo em botânica é o megasporângio, isto é, o órgão do gametófito responsável pela formação de esporos, sendo multicelular, diploide e formador da semente. 52. Sim, uma vez que o grão de pólen não carrega cloroplastos, não podendo transferir o transgene para outras plantas. 53. A) Não. O turista comprou sementes do pinheiro-do-paraná, planta pertencente ao grupo das gimnospermas e que nunca produz frutos. B) O pinheiro-do-paraná produz flores do tipo estróbilo, formadas apenas pelos esporofilos, que não apresentam sépalas e pétalas. 54. A) Ciprestes e sequoias. As gimnospermas produzem flores femininas sem ovários onde se formam os óvulos. Os óvulos fecundados formam sementes que não são envolvidas por frutos. B) Avenca. As pteridófitas são vegetais traqueófitos, ou seja, possuem xilema e floema. Briófitas são plantas avasculares, desprovidas de vasos condutores. 55. O "cabelo-de-milho" corresponde aos estiletes dos pistilos. Se cortarmos não haverá fecundação e consequentemente formação de sementes e frutos. 56. A) Sim, uma vez que ambos são sementes, provenientes do óvulo do estróbilo (gimnosperma) ou flor (flor). B) Não, pois o endosperma da gimnosperma (pinhão) tem origem nos restos do gametófito feminino, sendo haploide, enquanto o endosperma da angiosperma (castanha-do-pará) tem origem na célula de albume (derivada da fusão do 2º núcleo espermático com os dois núcleos polares), sendo triploide. 57. A) II; I. B) Paralelinérvea; Distribuição atactostélica. C) Monocotiledôneas. 58. Nas células do albume há 30 cromossomos, pois ele é formado a partir de uma célula resultante da fusão de um núcleo gamético (n) do tubo polínico com dois núcleos polares (n + n) do saco embrionário. Nas células do embrião há 20 cromossomos, pois ele é formado a partir de uma célula resultante da fecundação da oosfera (n) por um núcleo gamético (n) do tubo polínico. 59. A) monóclinas: hermafrodita; díclinas: monoicas e dioicas; a planta hermafrodita só tem um tipo de flor, monóclina, e a monoica e a dioicas têm dois tipos (díclina): masculina e feminina. B) desenvolvidas em casos de entomofilia, ornitofilia ou quiropterofilia, para atrair agentes polinizantes; não desenvolvidas em anemofilia, pois não precisa atrair agentes polinizantes. C) A seria dicotiledônea e B seria monocotiledônea. 50. A, pois o estigma está acima dos sacos polínicos, o que caracteriza um caso de hercogamia. Aula 5 – Frutos 1E 2D 3D 4C 5E 6B 7A 8E 9C 10B 11D 12D 13C 14A 15D 16C 17A 18E 19D 20. A) Fruto, como expresso na frase “Suas flores, depois de polinizadas, originam o chamado coco-verde ou coco-da-baía”. B) O endosperma triploide possui três cópias de cada cromossomo e, consequentemente, três cópias de cada gene, como dos genes produtores de nutrientes, permitindo um maior acúmulo desses nutrientes como reserva para o embrião. 21. A) Os frutos carnosos, quando amadurecem, tornam-se atraentes e fornecem alimento para os animais que vão promover a dispersão das sementes. B) O fruto verdadeiro é originado a partir do desenvolvimento do ovário fecundado. C) A maçã não é considerada um fruto verdadeiro porque a parte carnosa origina-se do desenvolvimento do receptáculo floral e não do ovário da flor. 22. A nova planta é 3n, sendo então dotada de 33 cromossomos. Como plantas triploides têm meiose anômala, as mesmas não produzem gametas viáveis e não fecundam o óvulo, não originando sementes. 23. A e B) I é verdadeira. A reprodução através de enxertos é assexuada e produz descendentes geneticamente idênticos. II é verdadeira. Pode-se usar como porta-enxerto uma planta resistente a doenças que transfira a resistência à ao enxerto não resistente. III é falsa. Somente a reprodução sexuada contribui para o aumento da variabilidade genética. 24. A) A banana produzida por partenocarpia não apresenta sementes, pois seus óvulos não foram fecundados. As bananas selvagens possuem sementes já que seus óvulos foram fecundados. B) A bananeira produtora de sementes apresenta maior variabilidade genética, estando, por este motivo, mais capacitada para se adaptar às mudanças ambientais. 25. A) Abacateiro, uma vez que o abacate possui uma única semente fortemente aderida ao pericarpo. B) Pinheiro, pois em gimnospermas o endosperma é haploide. (Em angiospermas, o endosperma é diploide). C) Pinheiro, uma vez que a dispersão pelo vento é pouco eficiente. 26. A) C e D. Porque no padrão floral C existe apenas androceu (parte masculina) e no padrão floral D apenas gineceu (parte feminina). B) C. Porque é o único padrão floral onde não há ovário estrutura responsável pela formação dos frutos. C) Um fruto partenocárpico é aquele que se desenvolve sem a fecundação e a consequente formação de sementes. D) Giberelina e auxina. 27. A) As características que contribuírampara a grande diversidade de angiospermas são as flores e a fertilização dupla. Elementos que poderão estar contidos na resposta plena: flores, carpelos fechados (pistilo), fertilização dupla levando à formação de endosperma, um microgametófito com três núcleos, um megagametófito com oito núcleos, estames com dois pares de sacos polínicos e a presença de tubos crivados e células companheiras no floema. B) No fruto, I é o pericarpo (epicarpo, mesocarpo e endocarpo) e II é a semente. O pericarpo tem origem no ovário maduro, e as sementes têm origem no óvulo, após a fecundação. 28. A figura A mostra o fruto vagem e, em detalhe, a semente do feijão. A figura B mostra uma inflorescência madura do milho, contendo vários grãos, que são os frutos do tipo cariopse. A estrutura 1 do feijão é a testa da semente, tendo origem nos tegumentos do óvulo. A estrutura do milho é formada pelo VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 342 Curso de Biologia pericarpo, originado das paredes do ovário, aderido à testa da semente. A estrutura 3 de ambos possui a mesma função biológica, que é a de nutrir o embrião durante a germinação, pois representa o cotilédone. Quanto à ploidia, as estruturas 2, que são os embriões, são diploides. 29. A) Consequência direta da dicogamia na reprodução sexuada das plantas: impede a autofecundação; porque essa característica favorece a adaptação ambiental e a sobrevivência da população vegetal que a apresenta: aumenta a variabilidade genética possibilitando o surgimento de novas características que permitem a adaptação a ambientes em mudança. B) Se os frutos são partenocárpicos, não têm sementes, não sendo úteis à reprodução, de modo que essas plantas se reproduzem por reprodução assexuada, também chamada de propagação vegetativa. C) A produção de artificial de frutos partenocárpicos é feita pela aplicação de hormônios vegetais como auxinas e giberelinas sobre as flores. 30. Abacaxis, que são pseudofrutos, e pinhões, porque são sementes de Araucária (Gimnospermas não produzem frutos). Aula 6 – Desenvolvimento e Germinação 1E 2C 3C 4B 5B 6E 7A 8D 9FVFV 10. A) Respiração (matéria orgânica sendo consumida). B) Fotossíntese (matéria orgânica sendo produzida). 11. Albinismo é a total ausência de pigmentos num organismo, o que numa planta significa a total ausência de pigmentos fotossintetizantes (clorofila). A) Sem clorofila não haverá fotossíntese para a produção da glicose essencial ao metabolismo da planta. B) Utilizando as reservas energéticas contidas na semente, como amido e óleo (armazenados num tecido nutritivo denominado endosperma). 12. A) curva 1: embrião, que aumenta de massa à medida que se desenvolve; curva 2: endosperma, que diminui porque é consumida pelo embrião. B) 13. A) Q – água; P – carboidratos; Z – fibras. B) Durante a germinação ocorre utilização de água e ativação enzimática. Carboidratos e lipídios fornecem energia para a multiplicação e as proteínas fornecem nitrogênio para formação dos ácidos nucléicos. 14. A) zigoto, resultante da fecundação. B) morfogênese (desenvolvimento embrionário). C) semente. D) 2 cotilédones no embrião. 15. A) Monocotiledôneas. B) Cotilédone (ou escutelo). C) II. D) Giberelinas, auxinas e citocininas. E) Hidrólise do amido armazenado no endosperma. 16. A) Fitocromos. B) III - Vermelho extremo (Ve) inativa o fitocromo impedindo a germinação; IV - Vermelho (V) ativa o fitocromo inativado pelo Ve, permitindo a germinação. C) Fotoperiodismo, estiolamento. 17. A) Baixas temperaturas provocam a quebra da dormência das sementes. B) A germinação da semente somente ocorre quando as condições ambientais forem favoráveis, não ocorrendo nas baixas temperaturas do inverno, o que diminuiria as chances de sobrevivência. 18. Dentro das sementes a quantidade de água e oxigênio é muito pequena e, com isso, as reações do metabolismo estão reduzidas a um mínimo necessário à manutenção da vida. Para que possa ocorrer a germinação, é preciso que as sementes entrem em contato com a água; com isso as reações metabólicas ficam favorecidas, o que permite o desenvolvimento do embrião. 19. A) Fitocromos. B) Ao absorver luz a 660 nm o fitocromo vermelho curto é convertido em fitocromo vermelho longo (a forma ativa do pigmento) que está relacionado a várias atividades fisiológicas das plantas como, por exemplo, a germinação das sementes. As duas formas do pigmento são interconversíveis: No 1º grupo a germinação estará ativa pois, a 10ª iluminação ocorreu a 660 nm, convertendo o pigmento à forma ativa. Já no 2º grupo, a 10ª iluminação ocorreu a 730 nm, convertendo o pigmento à forma inativa, impedindo, assim, a germinação das sementes. Independentemente de quantos lampejos forem dados, as sementes respondem somente ao último deles. 20. 1. A) Ervas como cebolinha e hortelã protegem couves a alfaces do ataque de pequenos herbívoros como pulgões e lagartas pela produção de substâncias químicas (como terpenoides) que matam ou repelem esses pequenos organismos. B) Componente abiótico 1: água; Mecanismos de alteração: aumento de retenção; Componente abiótico 2: solo; Mecanismos de alteração: diminuição da erosão. 2. A) O termo “orgânica” diz respeito ao não uso de inseticidas ou fertilizantes químicos, sendo o controle de pragas do tipo controle biológico e os fertilizantes orgânicos. B) O significado científico do termo orgânico diz respeito a estruturas características de seres vivos. Quanto a moléculas orgânicas, são moléculas que possuem carbono ligado covalentemente a hidrogênio. 3. Estiolamento, que é o conjunto de características desenvolvidas por uma planta que se desenvolve no escuro. 4. Estaquia, mergulhia, alporquia, enxertia e cultura de tecidos. 20. 1. A) endosperma. B) amilase (porque age sobre o amido, também pode ser a fosforilase alcalina). 2. O ar é utilizado na respiração celular que produzirá a energia para a germinação da semente. Sem ar, a semente morre asfixiada. 3. Sim. A água ativa a germinação por um processo denominado embebição. A água remove o ácido abcísico que inibe a germinação (mantém a semente dormente) e estimula a produção de hormônios que ativam a germinação, quebrando a dormência, como as auxinas, as giberelinas e o etileno. 4. Devem ser sementes fotoblásticas positivas, que necessitam de luz para germinar. Assim, as sementeiras de solo raso favorecem esta iluminação para ativar a germinação. 5. Com a atividade respiratória durante a germinação, há liberação de gás carbônico, que ao reagir com hidróxido de cálcio (água de cal), produz carbonato de cálcio, que é insolúvel em água e a deixa turva. Aula 7 – Histologia Vegetal 1D 2B 3D 4C 5D 6A 7C 8B 9C 10D 11B 12C 13D 14A 15C 16E 17A 18E 19A 20A 21A 22E 23A 24C 25E 26B 27E 28C 29B 30A 31B 32B 33.VFFVF 34.VFFF 35. A) O predomínio do crescimento longitudinal no início é vantajoso para a obtenção de água abaixo da superfície do solo e de luz acima da superfície do solo. B) (I) Meristemas apicais; (II) Meristemas primários; (III) Tecido 1: Protoderme; Tecido 2: Meristema fundamental; Tecido 3: Procâmbio. C) Grupo 1: Epiderme; Grupo 2: Tecidos fundamentais ou parênquimas de reserva e de sustentação; Grupo 3: Sistema vascular primário ou xilema e floema primários. D) Resulta da atividade de meristemas secundários: o câmbio fascicular ou vascular, do cambio interfascicular e do câmbio suberógeno ou felogênio. E) Não, porque o câmbio fascicular é oriundo do procâmbio, enquanto o câmbio interfascicular e suberógeno ou felogênio resultam de células parenquimáticas adultas desdiferenciadas em células meristemáticas. 36. 1 metro, pois o crescimento longitudinal do caule se dá apenas no meristema apical. 37. A) Células glandulares localizadas na base dos pelos urticantes. B) Anexos epidérmicos que pertencem ao sistema de revestimento vegetal. 38. Meristemática. Ser indiferenciada e totipotente. Uma das possibilidades:câmbio; extremidade da raiz; extremidade do caule; extremidade dos ramos. 39. A) diferenciação ou especialização celular. B) meristemas. C) condução de seiva bruta. D) III, e VIII. E) VII. F) carbonato de cálcio (cistólitos) ou oxalato de cálcio (drusas ou ráfides). 40. A) Localizados no ápice do caule e da raiz e nas gemas laterais do caule, os meristemas primários atuam no crescimento geral do vegetal pois são tecidos com intensa atividade mitótica. B) Crescimento vegetal em espessura. C) Esclerênquima é formado por células mortas. D) Parênquimas paliçádico e lacunoso clorofilianos. 40. Parede celular lignificada (rígida), conferindo resistência mecânica ao tecido, considerando a variação de pressão necessária ao transporte de água; Protoplasto morto (célula morta), que permite o fluxo da água sem resistências; Comunicações especializadas entre as células (pontuações e placas de VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 343 Curso de Biologia perfuração), que permitem a comunicação vertical e lateral e o fluxo contínuo de água. Aula 8 – Disposição dos Tecidos Vegetais 1A 2C 3A 4D 5A 6A 7E 8E 9A 10C 11C 12C 13C 14A 15C 16D 17E 18C 19B 20C 21D 22C 23B 24.VFVVF 25. A) 2 (xilema ou lenho). B) 1 (floema ou líber). C) 2 (xilema ou lenho). D) 5 (epiderme da raiz). 26. A) São formados por vasos condutores (xilema) e se originam do meristema secundário (câmbio), sendo influenciados por água e temperatura. B) Não, pois as monocotiledôneas não crescem em espessura pela atividade do câmbio. 27. A) súber. B) floema. C) diferenciação. D) cortiça, sendo usada na produção de rolhas para garrafas de vinho. 28. A) I: dicotiledôneas; II: monocotiledôneas. B) estômatos na epiderme. C) protoderme ou dermatogênio. D) células-guarda ou células estomáticas. E) milho, arroz, trigo, aveia, centeio... 29. Durante o dia, a temperatura na face superior da folha é mais alta do que na face inferior, o que implicaria numa grande perda de água. O maior número de estômatos na face inferior evita essa evaporação excessiva, sem comprometer a absorção de CO2. 30. A) A região/zona pilífera. Os resultados mostram que a planta mutante tem menos fosfato na matéria seca do que a planta normal. A planta mutante, portanto, absorveu menos fosfato pelas raízes, pois, a região da raiz responsável pela absorção de sais minerais e água está afetada pela mutação. B) Foram perdidas a coifa, a região/zona de multiplicação celular (meristema) e a região/zona de alongamento ou distensão celular (zona lisa). Sem estas partes, a raiz não crescerá em extensão, pois perdeu as regiões que têm a capacidade de formar novas células para diferenciação e de crescer por alongamento celular. Também ficará mais vulnerável a agressores pela falta da coifa. Entretanto, a raiz poderia continuar o processo de absorção de água e elementos minerais que ocorre, principalmente, na região/zona pilífera. Aula 9 – Morfologia Vegetal 1A 2A 3B 4D 5B 6C 7C 8B 9A 10A 11C 12E 13E 14D 15D 16B 17C 18C 19A 20A 21B 22E 23E 24B 25B 26E 27A 28C 29E 30C 31.VFFVF 32. A) A folha indicada pela figura B indica uma planta que vive em campo aberto, pois estas possuem folhas com menor superfície para evitar a transpiração excessiva. A figura A indica uma folha de vegetal habitante de floresta, já que apresenta maior superfície adaptada ao melhor aproveitamento de luz. B) A folha A possui maior quantidade de clorofila. Em ambientes menos iluminados a produção dos pigmentos fotossintetizantes aumenta para intensificar a captação de luz. (Além do excesso de luz destruir parte da clorofila). 33. A) ausência de haustórios; presença de velame. B) maior disponibilidade de luz. 34. A) arroz, feijão, tomate, ervilha, pêssego. B) drupa: pêssego; baga: tomate; na drupa, a semente está fortemente aderida ao fruto, e na baga a semente está frouxamente aderida ao fruto. C) Batata, porque apresenta gemas laterais. 35. A) Por ser holoparasita, o cipó-chumbo retira da planta hospedeira seiva elaborada (matéria orgânica). Isto se deve ao fato de não possuir estruturas próprias nem clorofila para realizar a fotossíntese. B) O cipó-chumbo, sendo holoparasita, invade os vasos liberianos para retirara seiva elaborada. Já a erva-de-passarinho, sendo hemiparasita, invade os vasos lenhosos para retirar água e sais minerais. 36. A) Erros cometidos: 1. batata inglesa – caule; 2. mandioca – raiz; 3. maçã – pseudofruto; 4. cebola – caule e folhas. B) Frutos verdadeiros: tomate, azeitona, manga, pepino. São produzidos a partir do desenvolvimento do ovário, após a fecundação. 37. A raiz do aguapé abriga bactérias depuradoras que eliminam os poluentes por decomposição. 38. A filotaxia oposta reduz o autossombreamento das folhas, permitindo maior captação da luz solar, necessária aos processos fotossintéticos. Aula 10 – Nutrição e Absorção 1A 2C 3B 4B 5C 6A 7B 8C 9B 10B 11C 12A 13E 14B 15E 16D 17A 18A 19C 20B 21. A) Grupo: Nas plantas dicotiledôneas. Classificação: Raiz axial / Pivotante. B) I – Zona suberosa ou de ramificação; II – Zona pilífera ou de absorção; III – Zona lisa ou de crescimento; IV – Coifa. C) Região: A zona pilífera. Tecido: O xilema. D) Estrutura: Os estômatos foliares. Processo fisiológico: Transpiração estomática. 22. A) Decomposição. Nesse processo, bactérias e fungos transformam substâncias orgânicas em inorgânicas, que podem ser reutilizadas. (No caso particular da produção de adubo a partir de lixo, o processo é chamado de compostagem). B) CO2, H2O, HCO3-, NH3, NO3-, PO4---, etc. 23. A) Seca fisiológica é a impossibilidade de absorção de água mesmo na presença delas. A planta murchou porque o excesso de água promoveu a asfixia da raiz (falta de oxigênio), que morreu e impossibilitou a absorção de água pela planta. B) A presença de raízes aéreas pneumatóforas para adquirir oxigênio fora do solo. 24. A curva (I) representa a utilização de micronutrientes. A cultura abastecida com pequena quantidade destes apresenta rendimento máximo. 25. A) Para fornecimento de nutrientes inorgânicos que seriam obtidos originalmente a partir do solo. B) Mg para formar a clorofila, nitratos para formar proteínas, etc. 26. A) aumenta a disponibilidade de sais minerais (nutrientes) para as plantas. B) com o aumento das plantas, aumenta a atividade de fotossíntese. 27. A) Raiz. Zona pilífera. B) A: simplasto (por dentro das células); B: apoplasto (pelos espaços intercelulares). C) Endoderme. As estrias de Caspary vedam os espaços intercelulares da endoderme, de modo que a água e os sais só podem passar por dentro das células da endoderme, onde existe uma bomba de sais que promove o transporte ativo dos mesmos para o xilema, o qual fica hipertônico e passa a atrair água por osmose. 28. Na via A a água absorvida passa de célula a célula pelas comunicações intercelulares denominadas plasmodesmos. O simplasto consiste de uma rede de citoplasmas conectados por plasmodesmos. Portanto, a via A é denominada rota simplástica ou via simplástica. Na via, a água absorvida move- se entre os espaços intercelulares e paredes celulares sem atravessar qualquer membrana. O apoplasto é o sistema contínuo de parede celulares e espaços intercelulares nos tecidos vegetais. Portanto, a via B é denominada rota apoplástica ou via apoplástica. O movimento da água via apoplasto é obstruído pela estria de Caspary, que é uma banda das paredes na endoderme, impregnada por substâncias hidrofóbicas. A presença da endoderme interrompe a continuidade da rota apoplástica e força a água e os solutos a cruzarem a membrana plasmática. Entre as distâncias 40mm e 80mm, ocorre o maior pico de absorção de água. Essa região corresponde à região da zona pilífera, que é responsável pela absorção de água e solutos. Acima dessa distância, a raiz é mais desenvolvida e suberizada, limitando a absorção de água. A porção anterior a 40mm corresponde à região meristemáticae à coifa que não são especializadas na absorção. 29. A) Dependendo da quantidade em que são utilizados e/ou encontrados nos tecidos vegetais, os nutrientes minerais essenciais são classificados em macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, carbono, hidrogênio, oxigênio, enxofre e magnésio) e micronutrientes (manganês, molibdênio, cobre, ferro, zinco, cloro e boro). B) Tanto os experimentos como os cultivos comerciais com hidroponia devem ter um sistema eficiente de aeração da solução nutritiva, pois isso é fundamental para que a respiração celular ocorra na raiz, possibilitando a produção de energia (ATP) necessária aos processos de absorção ativa de íons. 30. A) A diminuição da temperatura nos meses de junho, julho e agosto influencia de modo a diminuir a velocidade da fotossíntese, que fornece a matéria orgânica necessária para a respiração do vegetal. B) Nas raízes ocorre intenso transporte ativo de íons minerais necessários para elevar o gradiente osmótico e garantir o suprimento de água para o vegetal. A diminuição do metabolismo é menor do que nas folhas pois envolve gasto de energia que é fornecida pela respiração celular aeróbica. Aula 11 – Condução 1C 2B 3E 4E 5C 6A 7A 8A 9B 10E 11A 12E 13C 14D 15A 16C 17C 18D 19B 20B 21C 22D 23B 24C 25D 26. Os cabos devem ser cortados para impedir o rompimento da coluna contínua de água nos vasos lenhosos o que prejudica a subida da água até as VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 344 Curso de Biologia partes superiores das flores. O açúcar fornece matéria orgânica adicional para que as flores durem mais, sendo absorvido diretamente pelos vasos condutores cortados. O corte deve ser feito preferencialmente de modo inclinado, para aumentar a área de secção dos vasos e melhorar a absorção de água e nutrientes. 27. A) A transpiração provoca evaporação de água das células da folha, resultando numa tensão na água presente no xilema devido à coesão das moléculas de água (teoria da coesão-tensão de Dixon), o que provoca a absorção de mais água pela raiz para repor a água perdida. B) A água penetra na raiz através dos pelos absorventes presentes na epiderme, atravessam a células do córtex (parênquima e endoderme, por onde, obrigatoriamente, passa pela membrana plasmática), passam pelo periciclo e chegam ao xilema. A água ao ser transportada pode atravessar as paredes e os espaços intercelulares (apoplasto) ou a membrana plasmática (simplasto). 28. A) A remoção de um anel da casca do tronco de uma árvore (anel de Malpighi), remove as partes mais superficiais da planta: periderme e floema (os tecidos mais internos da planta como cerne e alburno não são afetados). Isso provoca um bloqueio no fluxo de seiva elaborada, que normalmente se dá no sentido descendente. Assim, essa seiva elaborada proveniente das folhas se acumula logo acima do anel, o que causa o espessamento. Este será irreversível, porque não haverá mais tecidos meristemáticos para reconstruir o floema a perdido e permitir o retorno à condução normal da seiva elaborada. B) A árvore acaba morrendo porque a raiz não mais recebe seiva elaborada e nutrientes orgânicos. Como ela não realiza fotossíntese (é aclorofilada e subterrânea), a morte se dá pela falta de energia para sua manutenção metabólica. C) Se o mesmo anel for feito num ramo, as folhas e os frutos desse ramo tenderão a se desenvolver mais que o normal porque a seiva elaborada ficará retida acima do anel, havendo mais nutrientes disponíveis para essa área. (em outras palavras, ao invés da folha fornecer parte de seus nutrientes fabricados por fotossíntese para o caule e para a raiz, ela retém todos esses nutrientes para si e os frutos daquele ramo). D) No inverno, o fluxo de seiva elaborada está invertido em plantas caducifólias de regiões temperadas, vindo num sentido ascendente. Quando o fluxo de seiva elaborada atinge a área interrompida de floema, a seiva desce novamente por ação da gravidade, não se acumulando na área e não causando espessamento (isso porque o fluxo por massa na subida da seiva elaborada não é tão forte a ponto de forçar um inchaço da região abaixo do anel; no caso da situação normal, a gravidade auxilia o acúmulo de líquido). 29. A) A árvore jovem absorve mais gás carbônico porque acumula mais matéria orgânica em seu crescimento. B) A árvore adulta é mais alta, precisando levar mais água e a alturas maiores, de modo que precisará manter uma maior abertura estomática. 30. A) Ambos são xilema, sendo que o 1A corresponde ao xilema não funcional (cerne) que dá resistência à madeira, enquanto o 1B corresponde ao xilema funcional (alburno) que transporta a seiva bruta. B) Número 2, floema. C) A seiva elaborada não poderá descer pelo floema que foi removido juntamente com o anel. Por isso, essa se acumula na região acima do anel, causando o aumento observado. D) A planta morre porque as raízes não poderão receber nutrientes. Aula 12 – Transpiração 1E 2B 3C 4A 5A 6C 7B 8A 9D 10A 11D 12B 13A 14C 15E 16A 17A 18C 19D 20D 21D 22A 23D 24B 25B 26E 27C 28A 29A 30A 31.VVFFFVF 32. A) A abertura e o fechamento dos estômatos depende diretamente do grau de turgescência das células guarda que formam estas estruturas. Quanto maior o turgor maior o grau de abertura, quanto menor o turgor, menor será o grau de abertura dos estômatos. B) Estômatos abertos durante o dia favorecem dois fenômenos fundamentais: as trocas gasosas necessárias para a realização do processo de fotossíntese e a transpiração necessária para o sistema de condução de seiva bruta pelos vasos lenhosos do vegetal. Relativamente fechadas durante a noite, as fendas estomáticas impedem a perda excessiva de água pela transpiração. Na ausência de luz torna-se desnecessária a absorção de gás carbônico. 33. Note que da 1ª à 5ª pesagens, a perda de água foi progressivamente diminuindo. Isso porque, ao remover a folha e submetê-la a um estresse hídrico, seus estômatos irão fechar pelo mecanismo de ácido abcísico (que ativará o bombeamento de potássio para fora das células guarda e leva-las à plasmólise, promovendo o fechamento do ostíolo). Assim, a transpiração estomática vai progressivamente sendo reduzida, apesar da cuticular permanecer constante. Entre a 5ª e a 6ª pesagens, os estômatos fecham por completo. A partir daí, a perda de água é constante, uma vez que a transpiração estomática passa a ser nula, e a transpiração cuticular é constante (e bem pouco intensa, equivalendo a apenas 10% da transpiração total da planta, sendo que a transpiração estomática responde por 90% dessa transpiração). 34. Durante o transplante, o arbusto não estará em contato com o solo, não absorvendo, pois, água para suas necessidades. A transpiração continuaria ocorrendo, levando a uma excessiva desidratação da planta. A remoção de algumas folhas diminui a transpiração e as perdas de água, o que compensa a não absorção de água enquanto a planta está sendo transplantada. 35. A) Observando as curvas de abertura estomática, de concentração de íons potássio e de concentração de sacarose nas células-guarda, pode-se concluir que, durante o período diurno (7:00h às 11:00h), a abertura dos estômatos acompanha o aumento na concentração de potássio dentro dessas células, sendo, portanto, a substância osmoticamente ativa que realmente contribui para o aumento na turgidez celular e para a abertura do poro (ou ostíolo) nesse período. Pode-se notar, porém, que a partir das 13:00h ocorre um decréscimo acentuado na concentração desse íon, mas, os estômatos continuam abertos graças a uma outra substância osmoticamente ativa, a sacarose, que aumentou a sua concentração nas células guarda em consequência da sua produção através da fotossíntese realizada durante o dia. O fechamento dos estômatos, a partir das 17:00h, dependerá, agora, do decréscimo na concentração de sacarose nessas células. B) A falta de água no solo é percebidapela raiz, ocorrendo então a síntese de ácido abcísico. Esse ácido é transportado até as folhas e absorvido pelas células-guarda. Isso estimula a saída de íons potássio por bloquear o transporte ativo do mesmo para dentro das células-guarda, tornando essas células flácidas e ocasionando o fechamento do poro estomático. C) Diferentemente das demais células vegetais, as células-guarda apresentam espessamento (ou reforço) de celulose em determinadas áreas da parede celular, em contato com o ostíolo. Essa região tem uma enorme resistência à pressão, mas não à tensão. Assim, quando entra água, ela pressiona a área de reforço, que não cede, de modo que a água é empurrada para o lado oposto, pressionando agora a parede externa das células-guarda em contato com as células anexas. Estas cedem, e começam a dilatar, gerando uma força de tensão sobre a área de reforço nas vizinhanças do ostíolo. Como essa área de reforço não é resistente à tensão, ela se deforma quando as células-guarda estão túrgidas, o que promoverá a abertura do ostíolo. 36. A planta C4, pois em climas quentes e secos o calor aumenta a evapotranspiração e os estômatos fecham. Isso acumula O2 no interior da folha, o que aumenta a fotorrespiração e reduz o rendimento da planta C3, o que não ocorre com a C4 que apresenta mecanismos para manter baixas as taxas de fotorrespiração. 37. O CO2 é captado através dos estômatos que, quando se abrem permitem também a saída de água. Nos desertos, manter os estômatos fechados durante o dia quando a temperatura é mais alta, deve ter representado uma adaptação muito vantajosa pois reduz a perda de água. 38. Q aumenta após a colocação da planta B em ambiente seco. A colocação da planta B em ambiente de baixa umidade fez com que os estômatos de suas folhas se fechassem para diminuir a perda de água por evaporação. Para isto, o K+ foi retirado das células-guarda, diminuindo sua turgescência e fechando o ostíolo. Como a iluminação e a umidade permaneceram constantes para a planta A, os níveis de K+ de suas células-guarda permaneceram invariáveis. Portanto, como os níveis de K+ da planta A são constantes e os da planta B menores, a tendência do quociente Q é de aumentar após a colocação da planta B em ambiente de baixa umidade. 39. A) As plantas Y são MAC e fixam o CO2 durante a noite (baixa luminosidade), estando, portanto, os estômatos abertos. Durante o dia, em alta luminosidade, os estômatos permanecem fechados, havendo baixa fixação de CO2. Nas plantas X ocorre exatamente o contrário. B) As plantas Y, pois, ao manterem seus estômatos fechados durante o dia, não transpiram excessivamente. Esta é uma adaptação das plantas a um ambiente seco, onde a economia de água é fundamental para a sobrevivência. 40. A) Plantas que habitam a caatinga, região com alto grau de insolação e muito seca, muitas vezes são MAC e costumam manter seus estômatos fechados durante o dia para evitar a perda excessiva de água pela transpiração. Deste modo estão representadas no gráfico pela curva b. Vegetais amazônicos vivem num ambiente com alta pluviosidade o que lhes permite manter seus estômatos abertos durante as horas mais iluminadas do VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 345 Curso de Biologia dia. Assim, no gráfico, estão representadas pela curva a. B) Não. A intensidade da fotossíntese das plantas amazônicas é maior pois estes vegetais podem manter a abertura estomática em suas folhas durante maior período de tempo. As plantas amazônicas podem atingir maior porte do que a vegetação da caatinga porque apresentam maior capacidade de captar água do solo e CO2 da atmosfera, elementos essenciais para a produção de matéria orgânica através da fotossíntese. Aula 13 – Fitormônios 1A 2B 3D 4C 5B 6A 7A 8A 9C 10C 11C 12C 13A 14A 15E 16D 17E 18D 19A 20A 21A 22D 23C 24B 25B 26B 27E 28B 29B 30. A) No canavial somente a erva daninha seria eliminada, pois o herbicida utilizado mata dicotiledôneas e a cana-de-açúcar é uma angiosperma monocotiledônea. Na plantação de tomates seriam eliminadas a erva daninha e os tomateiros pois ambos os vegetais são dicotiledôneas. B) AIA (ácido indol- acético) é uma auxina natural que apresenta, entre outras funções, a capacidade de inibir as gemas laterais e promover a aceleração ou inibição do crescimento celular dependendo de sua concentração em raízes e caules. 31. A) Estimula a distensão celular sua multiplicação. B) Sim, porque as plantas do lote B possuem maior comprimento do que as do lote A. (Apesar da massa seca permanecer praticamente a mesma: as giberelinas estimulam a distensão celular pelo aumento do teor de água, mas não tanto de matéria orgânica). 32. Geotropismo e hidrotropismo. Devido ao geotropismo, as raízes das sementes germinadas crescem verticalmente para baixo; ao ficarem expostas ao ar, desidratam-se, retornando à caixa, por hidrotropismo, em busca de água. 33. A) Sim. A utilização do hormônio aumenta a razão de sementes por planta, o que aumenta a disponibilidade de sementes para a produção de biocombustível. B) A correlação entre as razões é inversamente proporcional. A relação entre quantidade de flores femininas e produção de sementes é direta, uma vez que as sementes são provenientes do desenvolvimento dos óvulos (feminino). 34. A) No caule: inibe o crescimento; na raiz: estimula o crescimento. B) Diminuição da transpiração e aumento da área de absorção de água do solo. 35. A arborização urbana deve ser uma prioridade de qualquer administração pública, principalmente em cidades de grande insolação, como é o caso de Fortaleza. O conforto térmico, a proteção contra o câncer de pele, a preservação da fauna e da flora regionais, enfim, a biodiversidade em geral, são questões que têm um apelo sócio-ambiental cada vez maior. Para que o processo de transpiração foliar ocorra, calor (energia) tem que ser retirado do ambiente para a água passar do estado líquido para o de vapor. Por conseguinte, a temperatura diminui sob a copa, quando comparada à temperatura sob uma coberta qualquer, próxima a essa planta. A absorção da radiação solar pelas folhas também contribui para a diminuição da temperatura sob a copa (item A). As podas de condução/formação são feitas cortando-se os ápices caulinares, inibindo-se, assim, o fenômeno da dominância apical, que ocorre como consequência da produção de auxina por esses ápices (item B). Quando se podam galhos muito grossos, o lenho (xilema), constituído de células mortas, fica totalmente exposto, sendo o alvo preferencial dos cupins, o que pode comprometer a sustentação de toda a planta. Esse tecido tem a função de transportar água e sais minerais da raiz para toda a parte aérea da planta. O felogênio (ou câmbio da casca) é o principal tecido envolvido na regeneração da casca do galho que foi cortado, embora o câmbio vascular também participe desse processo (item C). A priorização do plantio de espécies nativas se justifica pela importância que essas plantas têm na alimentação da fauna local. Além disso, a nidificação e o abrigo para esses animais devem ser levados em conta (item D). Quando as plantas estão num local afastado dos passeios e calçadas, a varrição deve ser evitada, pois restos de material vegetal são importantes fontes de nutrição para a própria planta, por meio da reciclagem (degradação) desses materiais pelos microorganismos do solo, como os fungos e as bactérias (item E). 36. ITENS A e B: Dentre as muitas características que foram sendo incorporadas às plantas, ao longo do processo evolutivo, aquelas relacionadas à sobrevivência nos ambientes áridos talvez sejam as mais impressionantes. Uma característica comum a muitas plantas que vivem na caatinga é o fenômeno da caducifólia (ou queda das folhas) durante a época seca. Esse acontecimento possibilita a sobrevivência dessas plantas, exatamente no período onde a reposição da água, perdida através da transpiração, éimpossibilitada, evitando a dessecação das mesmas. Sabe-se que as concentrações relativas de auxina e etileno, dois reguladores de crescimento (ou hormônios vegetais), são as responsáveis pela queda das folhas. ITENS C, D e E: O fenômeno indicado é o amadurecimento (ou maturação) do caju. O principal regulador de crescimento envolvido nesse fenômeno é o etileno. O aumento na produção desse hormônio vegetal implica na modificação do sistema interno de membranas dos cloroplastos (as lamelas), formando cromoplastos, e na degradação da clorofila, aumentando a concentração de outros pigmentos, responsáveis pelas diversas colorações apresentadas pelos frutos maduros. Ocorre, também, a síntese de enzimas que degradam a lamela média, promovendo o amolecimento da casca dos frutos. A parte carnosa do caju provém do pedúnculo floral, ou seja, é formada a partir de uma estrutura externa ao ovário, daí o fruto ser chamado de pseudofruto, termo que vem sendo substituído por “fruto acessório”, uma vez que o fruto verdadeiro, a castanha (um aquênio), está presente na unidade de dispersão das sementes. 37. A) De um modo geral, a técnica consiste simplesmente na inoculação de pequenas partes de um vegetal sadio (ex.: pedaços de raiz, caule ou folha, meristema apical radicular ou meristemas caulinares apicais e laterais, pedaços de cotilédones ou eixos embrionários, etc) em meio sólido ou líquido, contendo os nutrientes necessários ao desenvolvimento de novas plantas e na incubação desse material em salas especiais, onde se possa controlar temperatura, fotoperíodo, etc. Posteriormente é feita a aclimatação dessas plantas em casa de vegetação, seguindo-se a transferência para o campo. Quando um fragmento de uma planta, um pedaço de parênquima, por exemplo, é colocado me meio de cultura contendo todos os nutrientes essenciais à sua sobrevivência, as células podem crescer mas não se dividem. Se adicionarmos apenas citocinina a esse meio, nada acontece, mas se também colocarmos auxinas, as células passam a se dividir e podem se diferenciar em diversos órgãos. O tipo de órgão que surge em uma cultura de tecidos vegetais depende da relação entre as quantidades de citocinina e auxina adicionadas ao meio. Quando as concentrações dos dois hormônios são iguais, as células se multiplicam mas não se diferenciam, formando uma massa de células indiferenciadas chamada calo. Se a concentração de auxina for maior que a de citocinina, o calo forma raízes. Se por outro lado a concentração de citocinina for maior que a de auxina, o calo forma brotos/gemas. B) Como a contaminação das plantas por vírus se dá através do sistema vascular, a cultura de meristemas propicia a limpeza clonal, uma vez que o tecido meristemático é indiferenciado, não possuindo vascularização, o que dificulta (ou mesmo impede) a chegada do patógeno a esse tecido. Além disso, se for clonada uma parte da planta isenta do vírus, o clone será isento do vírus. 38. A) luz (fotonastismo) e toque (sismonastismo). B) diante de um toque em plantas como a sensitiva (dormideira ou Mimosa pudica), ocorre o bombeamento de íons de potássio para o exterior de células localizadas em parênquimas modificados denominados de púlvinos, o que faz com que essas células percam água por osmose, diminuindo de turgor, o que por sua vez promove o fechamento dos folíolos. 39. 1. Só há geotropismo se a distribuição de auxinas for heterogênea entre partes de um órgão vegetal. Assim, na planta A, as auxinas se concentram de modo homogêneo no ápice caulinar, devido à ação da gravidade. Seu crescimento então segue o eixo do caule, sem curvatura, e sem geotropismo, para baixo. Na planta B, devido à inclinação na horizontal, haverá geotropismo negativo, crescendo, pois, para cima (contra a gravidade). Na planta C, o crescimento segue também o eixo do caule, para cima. 2. Auxina, e seu mecanismo de ação envolve o estímulo à elongação celular. 40. Sendo o etileno uma substância gasosa, difunde-se pelos espaços intercelulares e é eliminado para o ambiente. Estando os frutos embrulhados em jornal, ocorre um acúmulo de etileno, que acelera o amadurecimento dos frutos. 40. A) B. B) Etileno. Regulação do amadurecimento: baixa concentração de O2 inibe a síntese do etileno e a alta concentração de CO2 inibe o efeito do etileno. 40. A) Desdiferenciação, quando em iguais concentrações. B) Xilema. Aula 14 – Fotoperiodismo 1D 2E 3C 4C 5E 6A 7D 8B 9C 10.FVVVV 11. A) Crisântemo. A “brinco-de-princesa”, como é uma planta de dia longo com fotoperíodo de 13:00 horas só florescerá com mais de 13 horas diárias de luz, coisa que não há no Ceará, onde os dias mais longos têm entre 11:30 e 12:30 horas diárias de luz. Assim, apenas o crisântemo poderia florescer nas terras alencarinas (sacaram a erudição do professor de vocês?). B) A floração do crisântemo seria interrompida. Lembre-se que uma planta de dia curto (como o crisântemo) floresce com longos período de escuro (“noite”). Se fosse VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 346 Curso de Biologia dado um período de 15 minutos de luz artificial no meio da noite (“flash de luz), não haveria o longo período de escuro necessário à floração do crisântemo. 12. A) O experimento permite concluir que a floração é determinada pelo período contínuo de escuro a que o vegetal é submetido. B) O pigmento envolvido nos fenômenos fotoperiódicos é o fitocromo. C) O fitocromo também está relacionado aos fenômenos de germinação e estiolamento. 13. A) Seu fotoperíodo crítico é de 14 horas, porque ela é de dia curto e só floresce com uma exposição de luz menor ou igual a esse valor. B) A que ocorreu no período de escuro. C) Fitocromo. 14. A) fotoperiodismo; PDC: inverno; PDL: verão. B) I: PDC; II: PDL 15. A folha submetida à exposição à luz produziu hormônios florígenos que passaram para as demais plantas estimulando a floração. 16. A) Planta A: PDC. Planta B: PDL. B) Quantidade de luz necessária para a floração. C) Dependendo do fotoperíodo, certas quantidades de luz são menores que o fotoperíodo crítico da PDC e maiores que o da PDL, de modo que ambas florescem. 17. A) Planta de dia curto. B) Plantas de dia curto necessitam, para a floração, de um período de escuro contínuo. C) O fitocromo, proteína de cor azul- esverdeada, localizado nas membranas e no citoplasma das células das folhas. D) Folhas. E) O florígeno, hormônio relacionada à floração, é translocado para as regiões desfolhadas onde induz a floração. 18. Germinação de sementes / estiolamento. 19. 1. A planta da espécie I floresceu porque é uma planta de dia curto, e precisa de uma noite longa para florescer. A outra planta é de dia longo, precisando de uma noite curta para florescer, o que não ocorreu, pois ambos os períodos, dia e noite são artificialmente mantidos longos. 2. O que ocorreria: Não haveria a floração. Justificativa: Se a folha fotoinduzida fosse retirada da planta imediatamente após sua iluminação, os hormônios florígenos não seriam fornecidos para a planta e não ocorreria a floração. 20. A) Tanto no Brasil como nos EUA o florescimento ocorreu no verão, portanto trata-se de uma planta de dia longo, ou seja, que floresce quando o período de luz é maior que o fotoperíodo crítico. No Brasil, esse período corresponde de dezembro a março. B) Floração, polinização, fecundação e frutificação. Aula 15 – Introdução à Zoologia 1A 2A 3B 4D 5A 6C 7B 8A 9B 10C 11B 12C 13C 14C 15B 16C 17A 18A 19C 20C 21E 22E 23B 24A 25D 26D 27C 28A 29C 30C 31C 32C 33.FFVV 34. A) Nos deuterostômios, o blastóporo origina o ânus, como ocorre com Cordados. B) Não, porque evolutivamente seres de simetria radial surgiram antes daqueles com simetria bilateral. 35. A) poríferos. B) A3, B3, C2 e D2. C) A3, B3, C3 e D3. 36. A) A simetria dos vermes é bilateral. Entre as novidades evolutivas, citam- se: aparecimento das regiões anterior e posterior; aparecimento decefalização. B) Hirudo medicinalis, pertencente ao filo dos anelídeos é ectoparasita. Ascaris lumbricoides, ectoparasita do filo nematelmintos. Taenia saginata, ectoparasita, incluído no filo platelmintos. 37. A) Simetria radial: medusa (água-viva) e o coral. Esponjas apresentam simetria radial ou são assimétricas. Os que têm simetria bilateral são a planária, a minhoca e o besouro. B) Na simetria bilateral, existe um eixo principal que divide o animal em duas partes. No caso da simetria radial, esse eixo não existe, podendo o animal ser dividido em múltiplos planos de corte que passam pelo centro geométrico do corpo. C) A larva da estrela-do-mar apresenta simetria bilateral. Na fase adulta, a estrela-do-mar tem simetria do tipo radial. 38. A) pele queratinizada ou com quitina, impermeável, portanto menos sujeita à desidratação; patas adaptadas à locomoção em meio terrestre; fecundação interna, ovo com casca protegido contra a desidratação e anexos embrionários como o âmnio e o alantóide; eliminação de ácido úrico o que resulta em pequena perda de água para a excreção; estruturas respiratórias internas, menos sujeitas à desidratação. B) Poderíamos citar todos os filos, com exceção de poríferos, cnidários e equinodermos (aquáticos) e cordados (não invertebrados). C) Como adaptação dos mamíferos terrestres à vida na água, poderíamos citar: forma hidrodinâmica; presença de tecido adiposo subcutâneo bem desenvolvido, que adapta o animal a ambientes frios e auxilia na flutuação; presença de mioglobina nos músculos, que adapta o animal a longos períodos submerso; membros convertidos em nadadeiras; orifício respiratório na área dorsal. 39. Aquisição de multicelularidade: aumento de tamanho do corpo do animal; diferenciação celular, de tecidos, órgãos e sistemas; divisão de tarefas nas funções biológicas. Aquisição de trato digestivo: maior eficiência no processamento do alimento digerido; aumento da capacidade de colonização de ambientes nos quais o alimento não é abundante. Aquisição de segmentação corporal: tagmatização (ou especialização de grupos de segmentos para funções diferentes – ex: insetos); divisão de tarefas nas funções biológicas. 40. A) 1. platelmintos. 2. nematelmintos. 3. anelídeos. B) tornam o animal mais flexível, permitindo a ele melhor movimentação e deslocamento; permite o crescimento e movimento de órgãos internos independentemente da superfície do corpo; os líquidos que podem ocupar as cavidades protegem os órgãos internos contra pancadas e apertões que o animal possa receber; os fluidos que podem preencher as cavidades, podem funcionar de veículos para a difusão de substâncias como oxigênio e nutrientes. Aula 16 – Poríferos 1D 2C 3D 4C 5A 6D 7D 8C 9E 10E 11A 12A 13B 14D 15C 16C 17E 18C 19. A) áscon, sícon e lêucon. B) áscon tem formato tubular com paredes retas; sícon, de formato tubular com paredes onduladas, que aumentam a área de superfície do corpo, com conseqüente melhor filtração e melhor nutrição; lêucon tem formato esférico e não possuem átrio bem caracterizado, nesse caso, o átrio se divide em câmaras vibráteis ou flageladas. 20. A) 1. átrio, 2. poro ou óstio, 3. meso-hilo ou mesênquima, 4. ósculo. B) 2 → 1→ 4. Aula 17 – Cnidários 1E 2B 3C 4D 5B 6B 7D 8B 9B 10C 11A 12D 13E 14B 15B 16.VVFFF 17. A) Cnidários antozoários do grupo dos corais. B) Esqueletos calcários de corais mortos sustentam uma camada de corais vivos, os quais, ao morrerem, têm seus esqueletos incorporados ao recife e são cobertos por uma nova camada de corais vivos. 18. A) Ribossomos. B) A digestão se inicia na cavidade gastrovascular (extracelular) através das enzimas digestivas liberadas pelas células glandulares da gastroderme, digerindo a presa parcialmente; a digestão é concluída nos lisossomos (intracelular) das células nutritivo-musculares da gastroderme, sendo os produtos da digestão distribuídos por difusão, uma vez que não há sistema circulatório. 19. A) A colônia é originada por meio da reprodução assexuada, por brotamento, do pólipo. Pólipos adultos, pelo mesmo processo, produzem as medusas. Estas são as formas livres e sexuadas, apresentando fecundação externa e desenvolvimento indireto. O desenvolvimento do zigoto forma a larva plânula livre. Após a fixação desta ao fundo oceânico, inicia-se, por brotamento, a formação de uma nova colônia de Obelia. B) Cnidoblasto. Sua função é defesa e captura de alimento. 20. Os recifes de corais são importantes constituintes dos ricos e produtivos ecossistemas litorâneos, não só por manterem relações de proteção e alimentação com outras espécies, mas também por fornecerem a elas pontos de fixação para a ocupação de novos espaços, além das próprias rochas. Também ajudam a proteger zonas costeiras da força de ondas e marés. Aula 18 - Platelmintos 1B 2A 3B 4B 5D 6A 7B 8C 9C 10A 11A 12E 13C 14A 15B 16C 17A 18C 19C 20D 21C 22B 23A 24B 25. A) Trematoda. B) Caramujo: Miracídio. Homem: Cercária. C) pedogênese no esporocisto primário gerando esporocistos secundários, cujas células germinativas se transformam em cercárias. D) Principalmente nas veias do fígado. / No fígado. E) Sistema porta êntero-hepático / Sistema porta hepático. F) 1. Saneamento básico, com construção de instalações sanitárias, com fossas sépticas, e de sistemas de esgotos. 2. Combate aos caramujos transmissores através da aplicação substâncias de moluscocidas na água de lagoas. 3. Evitar consumir água de lagoas onde vivem caramujos transmissores ou utilizá-la no banho. 26. A) A infestação do homem ocorre na FASE 2 (meio aquático), em que a cercária penetra ativamente a pele do homem. B) Exemplos de características adaptativas ao endoparasitismo: estruturas de fixação dentro do hospedeiro VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 347 Curso de Biologia como ventosas, ganchos, etc.; produção de grande número de ovos, resistentes a condições externas aumentando a probabilidade de sobrevivência das espécies; presença de cutícula resistente a substâncias produzidas pelo hospedeiro. Os endoparasitas podem também apresentar sistemas digestórios incompletos ou ausentes, absorvendo nutrientes diretamente do hospedeiro. 27. Sim, porque a tênia do porco contém rostro, tendo melhor fixação que a tênia do boi e sendo de mais difícil eliminação e também porque pode levar à cisticercose (má condições de higiene levando à ingestão dos ovos da própria Taenia solium nele instalada ou passagem das proglótides com ovos o intestino grosso para o delgado e daí para o estômago, com posterior retorno dos ovos ao intestino e liberação da larva oncosfera.) 28. A) O Schistosoma mansoni pertence ao filo dos platelmintos e causa a doença denominada esquistossomose, conhecida popularmente por barriga d'água. B) Lagos e lagoas favorecem a permanência das larvas do Schistosoma na região II, fato que não ocorre na região III, em que as águas dos rios devem ser correntes, ambientes inadequados aos caramujos. 29. Taenia solium. O corpo da T. solium é dividido em proglótides que podem se separar, permitindo que novas proglótides surjam a partir da região anterior do verme. Se parte do corpo do parasita ainda restar presa à parede intestinal, a infestação permanece. 30. A) Teníase ou solitária. B) Neurocisticercose. C) I. Aula 19 – Nematelmintos 1B 2A 3C 4D 5D 6B 7D 8A 9C 10B 11E 12A 13A 14D 15D 16D 17A 18E 19A 20D 21.FVFFV 22.FFVV 23.VVFVF 24. A) Apenas 1. B) Ovo. C) Intestino delgado. D) Saneamento básico, tratamento de água e lavar frutos e verduras antes do consumo. 25. A) Transmissão: ingestão de água ou alimento contendo ovos do verme; prevenção: saneamento básico, tratamento de água e lavar frutas e verduras antes de consumi-los. B) Sim, se houver a ingestão de ovos contendo embriões de apenas um dos sexos. 26. A) O verme responsável pelo quadro clínico da criança é o 'Ascaris lumbricoides', vulgarmente chamado lombriga.Durante sua evolução no corpo humano o parasita passa por estágios larvários que migram, via circulação sanguínea, pelo fígado, coração e pulmões. Nos pulmões podem causar afecções respiratórias. B) 'Ancylostoma duodenale' e 'Necator americanus', causadores do amarelão, apresentam ciclo pulmonar semelhante ao do Ascaris, podendo causar os mesmos sintomas no paciente. 27. A) Devem ser mantidas as medidas I e IV. A ascaridíase é transmitida através de alimentos ou água contaminados com ovos do verme parasita. B) A medida eficaz contra o amarelão seria a II. O amarelão é adquirido principalmente ao andar descalço sobre a terra onde vivem as larvas infestantes dos parasitas 'Necator americanus' e 'Ancylostoma duodenale'. 28. A) A transmissão ocorre por ingestão de cistos ou ovos do parasita; e o habitat é o intestino humano. Possuem um só hospedeiro, fazendo ciclo oral- fecal. B) Na enterobíase, porque os ovos se tornam infectantes algumas horas após sua postura (ou eliminação com as fezes), ao passo que os ovos de Ascaris necessitam de alguns dias no ambiente para se tornarem infectantes. 29. A) A Filariose é uma doença parasitária causada por vermes nematoides (as filárias), da espécie Wuchereria bancrofti. Esses vermes, no estado adulto, vivem no sistema linfático, causando-lhe obstrução, levando à formação de edemas ou inchaços. B) As principais medidas profiláticas consistem em: (i) Redução da densidade populacional do vetor, o mosquito do gênero Culex, através de biocidas; bolinhas de isopor, método esse limitado a criadouros específicos urbanos (latrinas e fossas); mosquiteiros ou cortinas impregnados com inseticidas para limitar o contato entre o vetor e o homem; borrifação intradomiciliar com inseticidas de efeito residual (dirigida contra as formas adultas do Culex); (ii) Educação em Saúde: informar, às comunidades das áreas afetadas, sobre a doença e as medidas que podem ser adotadas para sua redução/eliminação; identificação dos criadouros potenciais no domicílio e peridomicílio, estimulando a sua redução pela própria comunidade; (iii) Tratamento em massa das populações humanas que residem nos focos. 30. 1. A figura A mostra a lombriga fêmea pois apresenta dimensões maiores. A figura B representa o macho, menor do que a fêmea, com a extremidade posterior recurvada e presença de espículas copulatórias. 2. A lombriga é adquirida pelo homem através da ingestão de ovos embrionados presentes nas mãos sujas e alimentos mal lavados. Após a eclosão das larvas no intestino delgado, estas perfuram a parede intestinal ganhando a circulação porta. Passam pelo fígado, veia cava inferior, coração e atingem os pulmões onde sofrem muda e perfuram os alvéolos pulmonares. Seguem para as vias respiratórias superiores de onde são deglutidas juntamente com a saliva. Atingem novamente o intestino delgado onde se desenvolvem até o estágio adulto capaz de se reproduzir. 3. A perpetuação das espécies de vermes intestinais depende da continuidade do ciclo parasitário. A produção de grandes quantidades de ovos garante que alguns atinjam o próximo hospedeiro uma vez que são lançados ao meio ambiente junto com as fezes e a perda é considerável. Também são necessárias condições ecológicas favoráveis à manutenção dos ovos no meio ambiente para que possam se tornar aptos a dar continuidade ao ciclo parasitário. São fatores importantes a temperatura e a umidade adequadas para que os embriões das lombrigas possam se desenvolver e se tornar infestantes. Aula 20 – Moluscos 1B 2C 3A 4B 5D 6D 7A 8A 9D 10C 11B 12C 13E 14.FVVVF 15. A) Ambientes terrestres úmidos e aquáticos (marinhos e dulcícolas). B) Porque apresentam a massa visceral (com o estômago, “gastro”) apoiada sobre uma base denominada pé (“poda”). 16. A) Por não terem predadores naturais, se proliferam, consumindo os recursos ambientais antes destinados às espécies nativas. B) Bivalves formam uma classe diferenciada porque possuem duas conchas articuladas; bivalves são incluídos no filo Mollusca porque possuem corpo mole protegido por concha. C) Por se nutrirem por filtração, acabam removendo da água esses parasitas, que neles se acumulam. 17. A) Classe Gastrópodes do Filo Moluscos. São representantes dessa classe as lesmas, caracóis, caramujos, etc. B) O muco facilita a locomoção por deslizamento dos moluscos terrestres. Não apresentam glândula pedal os animais pertencentes às demais classes. 18. A) As ostras alimentam-se através de um processo de filtração, onde elas pegam água com nutrientes e eliminam apenas a água, retendo os nutrientes. Entretanto, junto à água, além de nutrientes, entram grãos de areia e outras partículas que podem funcionar como irritantes. Para eliminá-los, as ostras possuem um eficiente mecanismo que distingue o que deve ser retido (nutrientes) do que deve ser eliminado (irritantes). Quando este mecanismo falha, irritantes penetram na concha, situando-se entre a concha e o manto. Para evitar esta constante irritação, o manto começa a secretar sucessivas camadas de madrepérola com a mesma característica da camada perolada da concha, isto é, lisa e brilhante, que isola o irritante do corpo do molusco, cessando a irritação. A pérola corresponde ao irritante envolvido pela madrepérola. B) Isolamento de partículas irritantes. 19. A) Escargot: gastrópodes; lulas e polvos: cefalópodes; ostras e mariscos: bivalves. B) Bivalves ou pelecípodas. C) Gastrópodes. 20. A) Os gastrópodes terrestres apresentam conchas menos calcificadas (caracóis) ou ausente (lesmas). Tal fato permite a estes animais de corpo mole, maior capacidade locomotora e de dispersão pelo ambiente. São organismos monoicos, o que significa maior probabilidade de cruzamento em qualquer encontro de adultos aptos à reprodução. O desenvolvimento é direto, ou seja, sem fase larvária aquática. Gastrópodes terrestres realizam trocas gasosas através da superfície interna da cavidade paleal. Esta estrutura funciona, efetivamente, como um pulmão modificado. Em lesmas, ela é cutânea indireta (pela pele). B) A irradiação adaptativa deu origem a uma grande diversidade de espécies (significado evolutivo) e permitiu a instalação de uma grande variedade de habitats (significado ecológico). Aula 21 – Anelídeos 1C 2B 3B 4B 5D 6D 7C 8A 9C 10D 11E 12C 13E 14D 15B 16D 17B 18A 19. A) Filo Annelida. B) Presença de muitas cerdas e de parapódios. C) Oligoquetas, com poucas cerdas e sem parapódios; Hirudíneos, sem cerdas e sem parapódios. 20. A) Minhocas são detritívoras, se alimentando de restos orgânicos em decomposição no solo, principalmente folhas. Elas são úteis para a agricultura porque escavam túneis que proporcionam uma maior oxigenação das raízes e a drenagem do excesso de água do solo, bem como suas fezes e excretas (à base de amônia) compõem um fertilizante agrícola natural conhecido como húmus, que facilita enormemente o desenvolvimento vegetal. B) A frase beijou o lado errado se refere à divisão do corpo em metâmeros sem tagmas, de modo a haver uma profunda semelhança entre cabeça e cauda. Os termos minhoco (macho) e minhoca (fêmea) são incorretos porque minhocas são VestCursos – Curso de Biologia – Prof. Landim – www.VestCursos.com.br 348 Curso de Biologia hermafroditas. 20. A) 6 = receptáculo seminal: armazena os espermatozoides recebidos durante a cópula / 9 = clitelo: forma o casulo no qual ocorrerá a fecundação. B) 13 = celoma. C) 10 = grande vaso dorsal, equivalente ao 8 da figura I. D) Ele é hermafrodita, pelo que se pode notar em 4 = ovário e 5 = testículos. Aula 22 – Artrópodes 1A 2C 3D 4C 5E 6C 7E 8D 9B 10A 11A 12B 13A 14D 15E 16C 17C 18C 19D 20D 21B 22D 23C 24A 25C 26D 27D 28E 29C 30B 31A 32A 33B 34C 35B 36A 37A 38C 39B 40C 41E 42A 43B 44.FVVFF 45. A) Pelo estágio de desenvolvimento de insetos hemi e holometábolos instalados no cadáver, pode-se saber há quanto tempo o cadáver está numa certa área. B) Cada espécie de insetopossui um habitat determinado. 46. A) A: artrópodes, que, devido à presença de um exoesqueleto quitinoso rígido que impede o crescimento, sofrem mudas periódicas para poder crescer, gerando um padrão de crescimento escalonado. B: demais animais invertebrados, que não possuem exoesqueleto rígido para impedir o crescimento. B) Além do exoesqueleto quitinoso, artrópodes possuem apêndices articulados como patas, e entre seus representantes estão os insetos, únicos invertebrados dotados de asas. 47. As aranhas utilizam as quelíceras, estruturas localizadas no cefalotórax. Os escorpiões utilizam o aguilhão/télson inoculador de veneno, localizado na parte final do pós-abdômen. 48. A) A sociedade das formigas é subdividida em castas, com nítida divisão de trabalho. No formigueiro observa-se operários, soldados e indivíduos reais relacionados à reprodução. B) O "canto" das cigarras, denominado estridulação, somente é realizado pelos machos com a finalidade de atração sexual. C) As "cascas" das cigarras são exoesqueletos antigos (exúvias), abandonados após a muda (ou ecdise). 49. Aracnídeos. O aspecto discordante seria o número de patas, pois os animais desta classe possuem 8 patas. A causa possível seria uma mutilação por algum predador ou embate com outro indivíduo da mesma espécie. 50. As três espécies de insetos: B, C e D são formas do desenvolvimento de mariposas (lagarta, pupa e imago, respectivamente). E, F, G e H são castas de cupins (operária, soldado, rainha e rei, respectivamente). I e J são a fêmea e o macho de gafanhotos. L é Crustáceo, A e M são Aracnídeos. 51. A) O cadáver X está se decompondo no mínimo há 12 dias, pois a mosca- varejeira é um inseto holometábolo (ovo + larva + pupa) e o cadáver Y há 18 dias, já que a barata é um inseto hemimetábolo (ovo + pupa). B) Sobreposição de nichos, como conseqüência ocorre a competição interespecífica por alimento e por espaço. C) Exoesqueleto quitinoso; apêndices articulados; presença de asas; respiração por traqueias, dentre outras características morfofisiológicas. 52. O rola-bosta é um importante agente de recuperação das pastagens infestadas por fezes bovinas, pois ao utilizar as massas fecais para si próprios ou para as suas crias, estes insetos destroem as massas fecais do gado, depositadas na superfície do solo, contribuindo para o aumento da capacidade de suporte das pastagens. Na Austrália o problema surgido com a introdução do gado, destruição das pastagens, foi controlado com o rola-bosta. Como perguntado no item A, a interferência humana foi a introdução das duas espécies. Em Goiânia o procedimento utilizado pelo emprego do rolabosta foi o controle biológico. A falta do ambiente propício para o crescimento da larva da mosca diminuiu as infestações da mosca do chifre no gado. Desta forma, a relação ecológica entre as larvas das duas espécies é a competição interespecífica, ou seja, os dois insetos usam os mesmos recursos e estes são insuficientes para suprir as necessidades de ambas as espécies, concomitantemente. Neste caso o rola-bosta é quem se beneficia mais porque o adulto enterra as bolas de esterco a uma profundidade de até 25 cm, sobrevivendo, desta forma, somente as larvas do besouro. Os indivíduos são competidores, sejam eles membros de uma mesma espécie ou de espécies diferentes. 53. 1. Cefalotórax; 2. Cabeça; 3. Tórax; 4. Abdome; 5. Antena; 6. Olho. 54. A) Aracnídeos, uma vez que possui oito patas. B) Por ser mais longo, o 2º par está mais acessível aos predadores. C) Distrai predadores para facilitar a fuga. 55. Processo de muda ou ecdise. Durante a muda, seu corpo se torna transparente e permite a visualização dos órgãos internos de cor leitosa. Antes de deixar a carapaça velha (exoesqueleto), o caranguejo-uçá, assim como outros artrópodes, dissolve a parte interna do exoesqueleto antigo. Uma vez que sua dieta é pobre em substâncias carbonatadas, ele incorpora grande parte dos carbonatos de cálcio e de magnésio da carapaça antiga à sua corrente sanguínea, utilizando-os na síntese do novo exoesqueleto. 56. O sistema respiratório dos insetos é traqueal. Neste sistema o oxigênio é conduzido pelas ramificações das traqueias diretamente às células. O "sangue" transporta nutrientes, hormônios e excretas. 57. A) Impede a muda, de modo que impede o crescimento do animal e conseqüentemente que chegue na idade adulta, se reproduzindo. B) Porque os insetos ametábolos não sofrem metamorfose, sendo a muda menos importante em seu ciclo de vida. 58. A) Escorpião é aracnídeo, e não inseto. B) Pequena massa corporal e problemas de saúde prévios. C) Maior quantidade de lixo acumulado, o que atrai animais que lhes são presas e desmatamento, o que lhes destrói o habitat natural. 59. Formigas podem afetar a saúde humana diretamente através de suas picadas, das queimaduras promovidas pela liberação de ácido fórmico e indiretamente através do transporte mecânico de germes. 60. Formigas podem afetar a saúde humana diretamente através de suas picadas, das queimaduras promovidas pela liberação de ácido fórmico e indiretamente através do transporte mecânico de germes. Aula 23 – Equinodermos 1E 2B 3A 4B 5B 6D 7B 8A 9E 10D 11B 12D 13A 14B 15E 16A 17E 18. A) Equinodermos. Classe Asteroidea inclui estrelas-do-mar e classe Echinoidea inclui ouriços-do-mar. B) Assexuadamente por fragmentação ou sexuadamente, sendo monoicos, com fecundação interna e desenvolvimento indireto (com larva). 19. A) Esponjas - Filo Poríferos; Cracas e Caranguejos - Filo Artrópodes; Gastrópodes e Mexilhões - Filo Moluscos; Ouriços e Estrelas-do-mar - Filo Equinodermos. B) Mobilidade: Sésseis, com Esponjas, Cracas e Mexilhões e Móveis com Gastrópodes, Caranguejos, Ouriços-do-mar e Estrelas-do-mar; Alimentação: Filtradores, com Esponjas, Cracas e Mexilhões, Predadores, com Caranguejos e Estrelas-do-mar, e Herbívoros, com Gastrópodes e Ouriços-do- mar. C) Clorofíceas, Rodofíceas ou Feofíceas 20. Estrelas-do-mar podem everter o estômago. Esta capacidade, além da incrível força que seus braços aplicam ao abrir conchas de moluscos, permite a ingestão de presas com porte considerável. Aula 24 – Protocordados e Peixes 1B 2A 3C 4C 5A 6D 7C 8E 9D 10B 11C 12B 13C 14A 15B 16B 17E 18E 19E 20D 21C 22D 23B 24C 25D 26E 27D 28B 29.FVFV 30.VFFVV 31.VFVFV 32. A) Tubarões têm forma alongada e fusiforme; raias têm corpo achatado no sentido dorsiventral. B) As fendas branquiais dos tubarões estão na região lateral do corpo; as fendas branquiais das raias estão na face inferior do corpo. 33. A) Presença de corpo mole e concha calcária. B) Algumas das várias diferenças entre peixes ósseos e cartilaginosos são: peixes ósseos têm boca anterior e peixes cartilaginosos têm boca ventral e transversal, com rostro; peixes ósseos têm nadadeira caudal homocerca ou dificerca e peixes cartilaginosos têm nadadeira caudal heterocerca; peixes ósseos têm escamas dérmicas cicloides, ganoides ou ctenoides e peixes cartilaginosos têm escamas dermo-epidérmicas placoides; peixes ósseos têm brânquias protegidas por opérculo e peixes cartilaginosos têm brânquias expostas sem opérculo; peixes ósseos têm bexiga natatória e peixes cartilaginosos não têm bexiga natatória. 34. A) Invertebrados com endoesqueleto calcário relacionado a proteção e locomoção: Ouriço-do-mar e outros equinodermos. Invertebrados com exoesqueleto quitinoso relacionado a proteção mecânica e impermeabilização: insetos e outros artrópodes terrestres. B) Ciclostomados como as lampreias e feiticeiras e Condrícties como o tubarão, a raia, o cação e a quimera. 35. A) A estrutura em questão denomina-se bexiga natatória. Uma segunda função dessa estrutura: órgão flutuador, função hidrostática. B) O pirarucu seria mais afetado. Isso porque, no momento em que o peixe sobe à superfície para buscar oxigênio, encontra a película de petróleo sobre a superfície da água. Essa película funciona como uma barreira à entrada
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